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Titulo: Educação da sexualidade em meio escolar: os valores

comuns
Autor: Teresa Tomé Ribeiro
Licenciada em Enfermagem
Especialista em Saúde Pública e Comunitária
Mestre em Psiquiatria e Saúde Mental
Professora da Escola Superior de Enfermagem do Porto

Palavras chave: educação, sexualidade, escola e valores

Introdução
Vivemos numa sociedade extremamente sensual e erótica. A publicidade, os
divertimentos, a música, o cinema, o humor, as crónicas de entretenimento, tudo
passa por referências com um forte cunho sexual. Somos diariamente perturbados em
todos os locais da vida corrente. Parece que somos uma sociedade focada cada vez
mais em sexo. E, até o coração que há bem pouco tempo, era considerado o grande
mediador entre o impulso/desejo e a razão, também ele tem vindo a descer e
actualmente está como que localizado no baixo-ventre. Tudo se localiza no baixo-
ventre. Estamos numa sociedade em que muitos pensam que só quando se conhece
alguém na intimidade, no acto sexual, é que se pode saber se se ama o outro.

As nossas crianças e adolescentes crescem envolvidos por este meio, bombardeados


por informações, umas verdadeiras e correctas e outras completamente incorrectas e
demagógicas. Como afirma Patrão Neves e Walter Oswald (2008):”o tabu estilhaçou-se
e existe, claramente, uma saturação de referências à sexualidade”.

Num meio assim, é difícil construir um conceito de sexualidade alargado e amplo, sem
uma intervenção orientada para esse objectivo. E como diz Isabel Renaud
(2001,pag35): “a educação dos afectos inscreve-se na tarefa da constituição de um
mundo autenticamente humano” e a afectividade e a sexualidade educam-se e
aprendem-se. Mas para o fazermos temos de saber encontrar os pontos comuns.

Neste contexto, todos os actores: pais, professores e educadores tem um papel muito
importante na interiorização pelo adolescente, dum conceito de sexualidade que
englobe todas as dimensões da sexualidade: a dimensão biológica, psicológica,
emocional, afectiva, social, transcendental/espiritual, que permita escolhas
construtivas de relações gratificantes e duradouras.

A família e a escola têm a responsabilidade de estarem atentas, de intervirem duma


forma coerente e em perfeita sintonia, com a finalidade de criarem condições para que
as nossas crianças e adolescentes possam ter um crescimento e desenvolvimento
verdadeiramente humano. Que o ambiente educativo lhes permita um
desenvolvimento integral.

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A família é a principal educadora, quer por direito, quer por dever. A ela está entregue
a responsabilidade de cuidar, amar e educar os seus filhos para que se tornem adultos
autónomos, equilibrados e promotores de intervenções positivas na sociedade.

A escola não pretende, não pode, nem deve, substituir a família. No que se refere à
educação da sexualidade, a escola deve assumir um papel complementar e de
consolidação da educação dada pela família. Mas nem sempre esta posição é pacífica.

A educação da sexualidade em meio escolar é um tema que tem sido muito discutido,
mas sobre o qual não se encontram facilmente consensos. Uma das dificuldades
apresentada como determinante é o facto de ser uma temática que implica no seu
desenvolvimento a referência a valores. Assim para a sua integração nos planos
curriculares encontra-se como essencial que os valores a serem abordados pertençam
a um quadro referencial comum a todos os intervenientes: professores, pais e alunos.

Esta reflexão que aqui deixamos, desenha-se na procura dos valores comuns que
possam servir de plataforma de convergência para a estruturação de programas de
educação da sexualidade, a desenvolver em meio escolar.

Enquadramento Metodológico
Previamente desenvolvemos um estudo que decorreu entre 2003 e 2006, em duas
fases distintas.

Primeira fase: caracterização dos conceitos e comportamentos em sexualidade dos


alunos do ensino público, entre o 7º e o 12º ano, com uma amostra de 1513 alunos.
Segunda fase: identificação das necessidades, a partir das quais se elaborou e testou
um programa de Educação da Sexualidade, ao longo de 3 anos, com uma amostra de
158 alunos por ano(1).

Em paralelo decorreu um programa de formação para professores e pais sobre


Educação da Sexualidade com a finalidade de acompanharem o trabalho que estava a
decorrer com os alunos e também para posteriormente serem autónomos na
aplicação do programa construído.

Ao longo do trabalho desenvolvido com os professores foi avaliado o conceito de


sexualidade, as dificuldades que sentiam como impeditivas para a implementação de
projectos de educação da sexualidade nas escolas e qual o modelo que consideravam
mais ajustado à população escolar.

A recolha de informação foi feita em dois tempos: no início e no final do curso de


formação. No início foi passado um questionário composto por 6 perguntas abertas e
no final foi feito o mesmo questionário. Ao longo do curso existiram 4 momentos de

RIBEIRO, TERESA TOMÉ: Educação da sexualidade em meio escolar: treino de competências individuais.
Editora Casa do Professor, Braga, 2006.
Trabalho publicado como manual para professores com anexos disponíveis no sitio
www.casadoprofessor.pt

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debate em grupo, sobre os pontos que se iam introduzir. Os dados obtidos foram
analisados qualitativamente, tendo sido feita uma categorização dos mesmos.

Quanto às perguntas estavam formuladas da seguinte forma:

1. Que expectativas tem em relação a esta formação?

2. Que objectivos pretende atingir?

3. Como define sexualidade?

4. Quais os problemas, que identifica nos seus alunos, ligados com sexualidade?

5. Que modelo de educação sexual considera importante desenvolver na sua


escola?

6. Com que obstáculos se confronta na elaboração e implementação de um


programa desta natureza?

Resultados

Devido à falta de adesão dos pais, não nos foi possível integra-los nas avaliações
programadas; sendo assim limitamo-nos só aos professores. As acções que envolveram
os pais foram realizadas unicamente nas sessões trimestrais programadas pelas
escolas.

Quanto aos professores, numa amostra de 54, encontramos 31 (57,4%) que


apresentavam um conceito de sexualidade pobre, sendo a sexualidade vista num
contexto meramente médico-preventivo, ligado com prevenção de gravidezes
indesejadas e das doenças de transmissão sexual. Os restantes 23 (42,6%)
apresentavam um conceito mais alargado, dando ênfase à educação dos afectos.

Os problemas apresentados foram: falta de preparação, não atribuição de horário,


falta de orientação dos conteúdos, não compreensão do tema da mesma forma entre
os pares, insegurança quanto às posições dos pais.

Os professores referiram que estes problemas se inter-relacionavam, impedindo a


implementação dum programa de educação da sexualidade na escola.

Cerca de 20% dos professores afirmaram que estavam a frequentar a formação por
interesse pessoal, por ser uma área em que sentiam necessidade de se actualizarem e
de reflectirem. Os restantes 80%, consideraram a sexualidade uma área muito vasta,
com grandes exigências a nível científico e de formação humana, mostrando-se
conscientes da necessidade de preparação específica para leccionar esta temática.

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Apresentaram como expectativa ficarem minimamente preparados para poderem
encarar o desafio de implementar um projecto dentro desta temática.

Um aspecto comum a todos os professores é a actual complexidade dos problemas


com que se confrontam no dia-a-dia na escola. Os alunos convivem duma forma cada
vez mais aberta, tendo mesmo comportamentos por vezes francamente expressivos
de afecto e por vezes mesmo sensuais e eróticos. Identificam também conflitos entre
os alunos provenientes de situações com envolvimento amoroso mal resolvidas.

Todos reconheciam a necessidade de introduzir a educação dos afectos, nos


programas a desenvolver, para que o ensino não ficasse só pelos aspectos anatomo-
fisiológicos e de prevenção de comportamentos de risco, ligados a gravidezes precoces
e doenças de transmissão sexual.

Quando lhe foi pedido o planeamento de uma intervenção demonstraram que


optavam por um modelo francamente médico-preventivo, embora nos objectivos
estivessem expressos também, as componentes afectivas e de compreensão de
sentimentos.

No final da intervenção verificou-se um alargamento do conceito de sexualidade e uma


visão diferente do ensino e da forma de se desenvolver a educação sexual nas escolas.

Verificou-se a aceitação dum modelo de intervenção que proporcione aos alunos a


construção do conceito de sexualidade em todas as suas dimensões. Reconhecem a
necessidade de mudança, quer de objectivos quer das estratégias e identificam como
novidade operacional a introdução de valores comuns.

Os professores mantêm como necessidade expressa, terem mais formação nesta área,
devido à complexidade do tema e das questões com que são confrontados.

Para que os projectos corressem como o programado e tivessem sucesso, alguns


professores sugeriram acompanhamento na fase de implementação dos projectos e
reconheciam a necessidade de cursos com o formato apresentado como essenciais
para a formação nesta temática.

Afirmaram que a sexualidade vista e aprendida em todas as suas dimensões desperta


um respeito e admiração pela Pessoa e pelo que ela contém em si. Na nossa opinião
esta afirmação é a sede da consciencialização do valor da Pessoa e a compreensão da
Dignidade Humana.

Identificamos como problema que pode levar à não implementação de projectos


próprios nas escolas, o não conhecimento da parte dos professores (corresponde a
62% dos professores) da existência do Parecer nº6/2005 do Conselho Nacional de
Educação do Ministério da Educação, que imprime carácter obrigatório à
implementação de programas de educação da sexualidade nas escolas, estando
convencidos de que é uma simples indicação optativa para as escolas.

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Analise e reflexão
Os resultados obtidos vieram dar-nos pistas para uma reflexão orientada para os
seguintes pontos:

I. A necessidade de formação dirigida aos professores.


II. Elaboração de projectos resultantes de consensos entre professores e entre
pais e professores
III. Identificação de valores comuns que sejam o alicerce dos projectos a
desenvolver

I. A necessidade de formação dirigida aos professores

A necessidade de formação dos professores demonstra a responsabilidade destes e a


consciencialização da vastidão das temáticas que compõem esta área humana.

Pela experiência que temos, consideramos que cursos feitos em modalidade de


oficinas são os que se ajustam melhor a estas temáticas. Esta modalidade implica que
os professores ocupem uma percentagem elevada de horas do curso em contacto
directo com os alunos, desenvolvendo as actividades programadas. Como estão em
formação têm a possibilidade de ter o acompanhamento do formador para reflectir e
ajustar as intervenções realizadas.

II. A elaboração de projectos resultantes de consensos entre professores e entre pais e


professores

A partilha com os pais dos objectivos que o projecto tem para os seus filhos torna a
comunicação entre pais e professores mais efectiva, abrindo canais de comunicação e
confiança mútua. Os professores ultrapassam a insegurança e o receio que os pais não
concordem ou interpretem mal o que se diz e se discute em turma e os pais ficam mais
confiantes podendo abrir o diálogo em casa sobre os assuntos e o interesse destes
para os seus filhos. Mas para que este processo resulte devem ser realmente
estruturados em conjunto, objectivos e estratégias. Mesmo que a adesão dos pais seja
reduzida a representatividade dos interessados tem “efeito de onda” com o tempo.

III. Identificação de valores comuns que sejam o alicerce dos projectos a desenvolver

A identificação dos valores a integrar numa educação da sexualidade é o centro de


todas as questões. Depois de se estabelecer os mínimos, o resto são pormenores e
ajustes. Este é o aspecto central.

1. Que conceito de sexualidade?


2. Que objectivos a delinear?
3. Que valores a identificar?
4. Que estratégias a utilizar?

Passemos à reflexão das estas questões levantadas..

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1. Que conceito de sexualidade?

A finalidade de toda e qualquer intervenção em educação deverá ser a de


disponibilizar ao educando conhecimentos suficientes e necessários sobre
determinada temática, para que possa reflectir sobre esses conhecimentos a fim de os
analisar e através deste processo construa um conceito e adquira a capacidade de
tomar decisões, ou seja, adquira competências nessa área.

Em relação à sexualidade, o adolescente encontra-se numa fase não só de grande


motivação para esta temática, mas também no período mais oportuno para a
construção dum conceito que lhe seja útil para estruturar projectos futuros.

Visto a sexualidade ser uma área muito abrangente, a qual aparece perspectivada de
formas muito diferentes, conforme o enfoque para aspectos que a integram, vemos
como central que seja disponibilizado ao adolescente a possibilidade de construir um
conceito de sexualidade alargado com todas as suas componentes de forma que
entenda as várias perspectivas com que se confronta no seu dia-a-dia.

Assim um conceito de sexualidade encarado como uma dimensão que constrói a


Pessoa em todas as suas componentes: a biológica, a psicológica, a afectiva, a social e
espiritual irá dar uma visão mais humanizadora desta dimensão da pessoa.

2. Que objectivos a delinear?

Tendo como pano de fundo um conceito de sexualidade em todas as suas


componentes, torna-se necessária a noção de que o ser humano se desenvolve por
etapas ao longo de todo o ciclo vital, com tarefas obrigatórias em cada uma dessas
etapas e com tempos ajustados à individualidade de cada um.

A vida integrada em etapas, possibilita ao adolescente manter um quadro de


motivações sempre activo, dando a possibilidade de desenvolver duma forma
objectiva a auto-estima e o auto-conceito, evitando assim a falta de pontos de
referência de valorização interna com que muitas vezes se vê confrontado.

3. Que valores a identificar?

À vivencia da sexualidade é atribuída uma imensidão de valores. Valores esses que


correspondem a diversos quadros referenciais. E este é o ponto que gera mais
discussão e perturbação entre os professores, mas também entre os pais e os
professores, quando se pretende elaborar um projecto de educação da sexualidade a
implementar numa escola.

Tendo em vista o conceito de sexualidade apresentado e enquadrando-o ao longo do


ciclo vital, encontramos um grupo de valores que consideramos que poderão servir de
plataforma de consenso para a estruturação dum programa.

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I. Responsabilidade – referida às decisões e às escolhas pessoais
II. Relação de paridade – como o olhar para o outro ao mesmo nível
III. Intimidade –vinculada ao acto sexual
IV. Respeito por si e pelo outro – como norma da convivência a dois
V. Fidelidade ao projecto de vida – ligada aos objectivos pessoais e às tarefas a
desenvolver para os atingir
VI. Liberdade – como componente essencial duma vivencia autónoma aceitando-
se e desenvolvendo o que se é

Este quadro de valores transporta um manancial de aspectos a ter como base nos
programas a estruturar.

4. Que estratégias a utilizar?

As estratégias são o denominador do sucesso ou do insucesso num programa de


educação da sexualidade.

Se não utilizamos a estratégia pedagógica correcta não podemos assegurar a


compreensão da mensagem.

Quando é vasto o campo de abordagem e estamos ao mesmo tempo a apelar a


referenciais pessoais, podemos chegar ao final e os alunos, a quem nos dirigimos,
terem interpretado exactamente ao contrário aquilo que dissemos.

A estratégia que postulamos ser a mais facilitadora da compreensão prende-se com o


dividirmos os conteúdos formativos em 3 grandes componentes, todas com igual peso
(quer nos tempos quer na ênfase), devidamente estruturadas em conteúdos que vão
sucessivamente avançando apelando a referências de conhecimentos anteriormente
desenvolvidos.

A estratégia por nós apresentada estrutura os conteúdo das intervenções em:

• Componente biológica
• Componente psico-afectiva
• Componente do projecto de vida

Deve dar-se ênfase ao treino de competências em cada componente, com especial


atenção à tomada de decisão, à auto-estima e ao auto-controlo, associadas à gestão
das emoções, perspectivando os momentos de confronto.

A aplicação do programa deve ter como pilar estratégico duas indicações:

• todos os conteúdos a desenvolver até aos 10 anos estarem referenciados ao


contexto familiar – contexto pai, mãe, filhos e casa - por serem referências
estruturantes para a criança
• a partir da adolescência referenciada num contexto de projecto de vida.

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Ter presente que a educação da sexualidade se faz com tempo, ao longo do tempo,
para o tempo e em tempo útil. Sempre em momentos descontraídos, sem formalismos
e mostrando aos alunos que o centro da razão de ali estarmos são eles.

Conclusões Finais
Ao longo de todo este processo, que fizemos com os professores, verificamos que
houve uma mudança do conceito de sexualidade dum conceito restrito para um mais
alargado.

Os professores reconheceram a mudança quer nos conceitos, quer nas estratégias.


Identificaram como novidade operacional existirem valores comuns, a partir dos quais
se traçou objectivos e estratégias. Mais tarde foram validados pelos pais e pelos
alunos.

Foi sugerido o modelo conceptual do desenvolvimento integral da pessoa concretizado


através do treino de competências de vida (life skills).

No final foi elaborado um curso acreditado pelo centro de formação dos professores,
para os professores que pretendiam aplicar um programa de educação da sexualidade
na sua escola.

Actualmente com a realização destes cursos apercebemo-nos da necessidade de se


encontrar plataformas de consenso entre os professores e entre os professores e os
pais.

Seguir um modelo ou fazer educação da sexualidade numa perspectiva biológica é uma


tentação para qualquer escola, grupo que trabalhe em Saúde Escolar, ou mesmo para
os pais, mas fica muito aquém, mesmo muito aquém do que é necessário e
importante, até para a simples prevenção da gravidez precoce ou das doenças da
transmissão sexual. Nem aqui este modelo se mostra eficaz.

O grande desafio da educação da sexualidade é virar a educação para a perspectiva da


afectividade, da estruturação e construção da pessoa, dando-lhe a possibilidade da
vivenciar um projecto de vida consistente.

A sexualidade forma a identidade de cada um, projecta-se na nossa existência e


materializa a nossa eternidade.

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