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UNIDADE 1

•Jazielli Carvalho Sá
POPULAÇÃO

RECURSOS POLUIÇÃO
NATURAIS
o processo de urbanização se acelerou no
Brasil a partir de 1950:

...previsão de atingir 93,6% em 2050


(ONU)

Fontes: IBGE 1940-2000


ONU: 2005 e 2050
Pois bem. E o meio ambiente
nisso tudo?????
Art 3º - Para os fins previstos nesta Lei (6938/1981), entende-
se por:
I - meio ambiente, o conjunto de condições, leis,
influências e interações de ordem física, química e
biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as
suas formas;
II - degradação da qualidade ambiental, a alteração adversa
das características do meio ambiente;
III - poluição, a degradação da qualidade ambiental resultante
de atividades que direta ou indiretamente:
a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da
população;
b) criem condições adversas às atividades sociais e
econômicas;
c) afetem desfavoravelmente a biota;
d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio
ambiente;
e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

PADRÃO DE CONSUMO
DESENVOLVIMENTO Ausência de
SUSTENTÁVEL Eficiência
Econômica

Conservação
Equidade Ambiental
Social
DECISÕES
POLÍTICAS

Degradação Pobreza e
ambiental Eficiência
desigualdade
Econômica
social

ESTRUTURA DE PADRÃO
RENDA TECNOLÓGICO
POPULAÇÃO

RECURSOS POLUIÇÃO
NATURAIS
Algumas Situações a Serem Consideradas
Mediante os Processos de Urbanização
1. Impermeabilização do solo;
2. Desmatamento;
3. Comprometimento da taxa de infiltração de água no solo;
4. Intensificação de processos erosivos;
5. Comprometimento da descarga natural das águas para o mar;
6. Desenvolvimento do aumento de ocorrência de inundações;
7. Maior uso dos Recursos Naturais para as construções principalmente
os recursos do solo;
8. Intensificação da Produção de Resíduos;
9. Potencialização da Emissão dos Gases de Efeito Estufa;
10. ...
Global mean temperatures are rising faster with time
Warmest 12 years:
1998,2005,2003,2002,2004,2006,
2001,1997,1995,1999,1990,2000

Period Rate
50 0.1280.026
100 0.0740.018
Years /decade
EFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE O COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO
EFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE O
ESCOAMENTO SUPERFICIAL
O debate inicial sobre o significado da
“sustentabilidade do desenvolvimento” foi marcado
por, pelo menos, três posturas:

 Uma postura apocalíptica, de ameaça iminente de colapso


ambiental, com a contagem regressiva para a catástrofe
humana;
 Outra tecnicista ...crença na ilimitada capacidade humana de
desenvolver conhecimentos e tecnologias que possam tornar
mais eficiente e menos poluente o processo produtivo;
 E uma solidária... global, planetária... buscando atender
necessidades básicas (presentes e futuras gerações), e de
preservação da biodiversidade.
A partir da década de 90...

Novo enfoque “integrador”:

 integrar o desenvolvimento com o uso sustentável dos


recursos;
 integrar os instrumentos de comando e controle com os
econômico-financeiros;
 integrar os agentes públicos e privados;
 integrar a dinâmica local com a global;
 planejamento e gestão cooperativas (formação de parcerias;
criação e aplicação de instrumentos compartilhados de gestão;
e ações conjuntas de preservação ambiental);
 rediscussão do papel do Estado, das organizações e da
sociedade, num contexto econômico e financeiro globalizado e
fortemente interligado .
As sociedades sustentáveis

“ O conceito de sociedades sustentáveis parece ser mais


adequado que o de desenvolvimento sustentável na medida em
que possibilita a cada uma delas definir seus padrões de
produção e consumo, bem como o de bem-estar a partir de sua
cultura, de seu desenvolvimento histórico e de seu ambiente
natural. Além disso, deixa-se de lado o padrão das sociedades
industrializadas, enfatizando-se a possibilidade da existência de
uma diversidade de sociedades sustentáveis, desde que pautadas
pelos princípios básicos da sustentabilidade ecológica,
econômica, social e política...” Diegues, 1992.
O QUE É SUSTENTABILIDADE?

“persistência, em um futuro aparentemente


indefinido, de certas características
necessárias e desejáveis do sistema
sociopolítico e de seu meio ambiente natural”
(Robinson, 1990).
A capacidade de suporte nos diz:
“o número máximo de pessoas que pode ser
sustentado numa determinada área, por um
período de tempo indefinido, com uma dada
tecnologia e um conjunto de hábitos de
consumo, sem causar degradação ambiental
(sem passando do grau de resiliência)”
(Fearnside adaptado)
Sustentabilidade na gestão das cidades

https://www.youtube.com/watch?v=QMYvyvx9c3g
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

PADRÃO DE CONSUMO
DESENVOLVIMENTO Ausência de
SUSTENTÁVEL Eficiência
Econômica

Conservação
Equidade Ambiental
Social
DECISÕES
POLÍTICAS

Degradação Pobreza e
ambiental Eficiência desigualdade
Econômica
social

ESTRUTURA DE PADRÃO
RENDA TECNOLÓGICO
Como se pode medir o
grau de sustentabilidade
de uma cidade????
A Agenda 21, no capítulo 40 estabelece: “Indicadores
do desenvolvimento sustentável necessitam ser
desenvolvidos a fim de proporcionar uma base sólida
para a tomada de decisão em todos os níveis e para
contribuir para a sustentabilidade auto regulada do
sistema integrado meio ambiente e
desenvolvimento”.
INDICADORES
1990
A concepção e o uso de indicadores e índices,
de diferentes tipos, são fundamentais para
que se compreenda melhor a qualidade de
vida nas cidades, o processo de
desenvolvimento das sociedades, o grau de
sustentabilidade e a dimensão dos impactos
ambientais presentes.
Entre as metodologias desenvolvidas em diferentes países ou sob o
patrocínio de instituições internacionais, há um forte consenso de
se trabalhar, prioritariamente, com quatro dimensões: ambiental,
social, econômica e institucional... com a adoção de indicadores
e/ou índices temáticos de avaliação que conduzam a um enfoque
analítico de causalidade: estado-pressão-resposta (ONU, OCDE,
MMA, Mcidades, IBGE), em que:

estado – mensura a situação local, no momento analisado, quanto à desigualdade


social, à qualidade do ambiente construído, à saúde ambiental e às condições
básicas de vida;
pressão – mensura o potencial de degradação e o grau de estresse exercido pela
urbanização e principais atividades econômicas sobre o sistema ambiental local,
com especial atenção para seu potencial poluidor, ritmo de crescimento e
concentração espacial; e,
resposta – mensura a capacidade dos sistemas político, institucional, social e
cultural locais de superar as principais barreiras e oferecer respostas aos desafios
presentes e futuros de sustentabilidade.
Recomenda-se um amplo estudo dos “Indicadores de Desenvolvimento
Sustentável – Brasil 2002, 2004 e 2008” em: http://www.ibge.gov.br/
Qualidade de vida

Coeficiente ou índice de Gini


 (Homenagem ao estatístico italiano Corrado Gini,
que o criou e publicou pela primeira vez em
1912)...
 Utilizado para calcular a desigualdade de
distribuição de renda e é expresso em pontos
percentuais entre 0 e 100, onde “ZERO”
corresponde à completa igualdade de renda
(todos têm a mesma renda) e 100 corresponde à
completa desigualdade (onde uma pessoa tem
toda a renda, e as demais nada têm);

IDH (Índice de Desenvolvimento Humano)

 Criado pelo PNUD em 1990, e medido


anualmente, de acordo com disponibilidade de
dados) é um índice que serve de comparação entre
182 Estados que fazem parte da ONU, com o
objetivo de medir o grau de desenvolvimento
econômico e a qualidade de vida oferecida às
populações.
IDH-M (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal)
Adaptado a partir da metodologia do PNUD). O
projeto pioneiro no mundo, em parceria com o
PNUD, foi conduzido pela Fundação João
Pinheiro, de Minas Gerais, em 1997,
desagregando os dados municipais e
apresentando o IDH-M dos municípios mineiros.
Em 2001, incluindo o IPEA na parceria e,
comparando os dados dos Censos de 1991 e
2000, foi publicada a versão mais atual do Atlas
do Desenvolvimento Humano no Brasil,
analisando todos os municípios brasileiros.
Estudo de
caso
Desenvolvimento
Sustentável
para cinco municípios da
região do baixo Açu,
1991, 2000, 2005
Entre as metodologias desenvolvidas em diferentes países ou sob o
patrocínio de instituições internacionais, há um forte consenso de se
trabalhar, prioritariamente, com quatro dimensões: ambiental, social,
econômica e institucional... com a adoção de indicadores e/ou índices
temáticos de avaliação que conduzam a um enfoque analítico de
causalidade: estado-pressão-resposta (ONU, OCDE, MMA, Mcidades,
IBGE), em que:

estado – mensura a situação local, no momento analisado, quanto à desigualdade social,


à qualidade do ambiente construído, à saúde ambiental e às condições básicas de vida;
pressão – mensura o potencial de degradação e o grau de estresse exercido pela
urbanização e principais atividades econômicas sobre o sistema ambiental local, com
especial atenção para seu potencial poluidor, ritmo de crescimento e concentração
espacial; e,
resposta – mensura a capacidade dos sistemas político, institucional, social e cultural
locais de superar as principais barreiras e oferecer respostas aos desafios presentes e
futuros de sustentabilidade.

Recomenda-se um amplo estudo dos “Indicadores de Desenvolvimento Sustentável –


Brasil 2002, 2004 e 2008” em: http://www.ibge.gov.br/
Ecological Footprint Method

Representa o espaço ecológico correspondente para sustentar um


determinado sistema ou unidade

O Ecological Footprint Method é descrito pelas pessoas que o


desenvolveram como uma ferramenta que transforma o consumo
de matéria-prima e a assimilação de dejetos, de um sistema
econômico ou população humana, em área correspondente de
terra ou água produtiva.

Portanto, por definição, o Ecological Footprint é a área de


ecossistema necessária para assegurar a sobrevivência de uma
determinada população ou sistema. O método representa a
apropriação de uma determinada população sobre a capacidade de
carga do sistema total (WACKERNAGEL & REES,1996;
CHAMBERS et al., 2000).
•A biocapacidade da Terra constitui a quantidade de
área biologicamente produtiva – zona de cultivo, pasto,
floresta e pesca – disponível para responder às
necessidades da humanidade.
Urbanização acelerada das cidades

Problemas urbanos

Cidades sustentáveis

Desenvolvimento sustentável

Grau de sustentabilidade?

Gestão da cidade?
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

PADRÃO DE CONSUMO
DESENVOLVIMENTO Ausência de
SUSTENTÁVEL Eficiência
Econômica

Conservação
Equidade Ambiental
Social
DECISÕES
POLÍTICAS

Degradação Pobreza e
ambiental Eficiência desigualdade
Econômica
social

ESTRUTURA DE PADRÃO
RENDA TECNOLÓGICO
NOÇÕES DE SUSTENTABILIDADE:

AMBIENTAL: capacidade de sustentação dos ecossistemas


SOCIAL: melhoria da qualidade de vida da população
ECONÔMICA: gestão eficiente dos recursos em geral,
caracteriza-se pela regularidade de fluxos do investimento
público-privado
POLÍTICA: construção da cidadania
DEMOGRÁFICA: capacidade de suporte de um determinado
território
CULTURAL: manutenção da diversidade de culturas e
identidade de povos
ESPACIAL: maior equidade na relações interregionais
Política de
desenvolvimento Meio ambiente
urbano
Artigos da Constituição Federal de 1988 no 182 (Política de
Desenvolvimento Urbano) e no 183 (Usucapião urbano)
O artigo 182 estabeleceu que a política de desenvolvimento urbano, executada
pelo poder público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem
por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade
e garantir o bem-estar de seus habitantes, definindo que o instrumento básico
desta política é o Plano Diretor.

O artigo 183, por sua vez, fixou que todo aquele que possuir, como sua, área
urbana de até duzentos e cinqüenta metros quadrados, por cinco anos,
ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a para sua moradia ou de sua
família, adquirirá o seu domínio, desde que não seja proprietário de outro
imóvel urbano ou rural.

Regulamentação na Lei n. 10.257/2001 –


ESTATUTO DA CIDADE
*usucapião é um modo de aquisição de propriedade com o passar do tempo através
de posse qualificada.
Os avanços e dificuldades para a efetiva implementação da Política Nacional de
Desenvolvimento Urbano - PNDU foram discutidos durante a 4ª Conferência Nacional das
Cidades, de 19 a 23 de junho de 2010, em Brasília, com o lema “CIDADE PARA TODOS E
TODAS COM GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPATIVA E CONTROLE SOCIAL”.

Conferências Municipais

Conferências Estaduais

Conferência Nacional
Agenda 21

Se constitui num poderoso instrumento de reconversão da


sociedade industrial rumo a um novo paradigma, que exige
a reinterpretação do conceito de progresso, contemplando
maior harmonia e equilíbrio holístico entre o todo e as partes,
promovendo a qualidade, não apenas a quantidade do
crescimento.
Artigos da Constituição Federal de 1988 no 182 (Política de
Desenvolvimento Urbano) e no 183 (Usucapião urbano)
O artigo 182 estabeleceu que a política de desenvolvimento urbano, executada
pelo poder público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem
por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade
e garantir o bem-estar de seus habitantes, definindo que o instrumento básico
desta política é o Plano Diretor.

O artigo 183, por sua vez, fixou que todo aquele que possuir, como sua, área
urbana de até duzentos e cinqüenta metros quadrados, por cinco anos,
ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a para sua moradia ou de sua
família, adquirirá o seu domínio, desde que não seja proprietário de outro
imóvel urbano ou rural.

Regulamentação na Lei n. 10.257/2001 –


ESTATUTO DA CIDADE
*usucapião é um modo de aquisição de propriedade com o passar do tempo através
de posse qualificada.
Artigos da Constituição Federal de 1988 no 182 (Política de
Desenvolvimento Urbano) e no 183 (Usucapião urbano)

Regulamentação na Lei n. 10.257/2001 –


ESTATUTO DA CIDADE
“A sociedade, a partir da nova lei, está convocada a examinar com atenção
suas práticas e, ao revê-las, consagrar renovados comportamentos e ações. Ao
viver e participar ativamente do que exigiu constar em lei, aprovada por seus
representantes, estará avaliando continuamente sua aplicação para reforçar
suas virtudes e corrigir os possíveis defeitos da legislação ora estabelecida. O
processo é permanente, em especial por se tratar de instrumentos que a lei
prevê serem aplicados em cidades, organismos dinâmicos por excelência”.

*usucapião é um modo de aquisição de propriedade com o passar do tempo através


de posse qualificada.
O ESTATUTO DA CIDADE instrumentaliza o município para garantir o
pleno desenvolvimento das FUNÇÕES SOCIAIS DA CIDADE E DA
PROPRIEDADE URBANA.

Reúne importantes instrumentos urbanísticos, tributários e


jurídicos que podem garantir efetividade ao Plano Diretor,
responsável pelo estabelecimento da política urbana na esfera
municipal.

• Diretrizes gerais
O Estatuto da Cidade está organizado • Gestão democrática da cidade
em 05 partes • Plano Diretor
• Instrumentos previstos
• Art 182 e 183 CF, Lei 10.257/2001
O Estatuto da Cidade estabelece a gestão democrática,
garantindo a participação da população em todas as
decisões de interesse público.

Evidencia que o planejamento deve ser entendido como


processo construído a partir da participação
permanente dos diferentes grupos sociais para
sustentar e se adequar às demandas locais e às ações
públicas correspondentes.

A responsabilidade não é só do poder público, a


democracia pressupõe direitos e deveres.
O Estatuto da Cidade estabelece ainda a garantia do
direito a cidades sustentáveis, ou seja, o direito de todos
os habitantes de nossas cidades à terra urbana, à
moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura
urbana, ao transporte e serviços públicos, ao trabalho e
ao lazer, não só para as gerações atuais, como também
para as futuras.
A adoção de padrões de produção e consumo de bens e serviços e de
expansão urbana devem ser compatíveis com os limites de
sustentabilidade ambiental, social e econômica do Município e do
território sob sua área de influência.

O Estatuto, com esta diretriz, recomenda que:

 a produção e o consumo de bens e de serviços respeite e vise uma


sociedade mais justa (sustentabilidade social);
 a preservação e utilização racional e adequada dos recursos naturais,
renováveis e não renováveis, incorporados às atividades produtivas
(sustentabilidade ambiental);
 e a gestão e aplicação mais eficientes dos recursos para suprir as
necessidades da sociedade e não permitir a submissão absoluta às
regras de mercado (sustentabilidade econômica).
Quais novos Instrumentos foram trazidos
pelo Estatuto da Cidade?

• Parcelamento, edificação compulsória;


• Imposto Progressivo no tempo;
• Direito de superfície;
• Direito de preempção;
• Outorga onerosa do direito de construir;
• Estudo de impacto de vizinhança;
• Plano Diretor;
• Outros.
Quais novos Instrumentos foram trazidos
pelo Estatuto da Cidade?
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA – instituído por Lei Municipal
• Avalia-se a repercussão do empreendimento na vizinhança sobre:
– a paisagem urbana,
– o aumento da população na vizinhança,
– a movimentação de pessoas e mercadorias,
– o tráfego que vai ser gerado e a demanda por transporte público;
– os recursos naturais.

SANTO, Carlos Nelson-“ A cidade como um jogo de cartas”


LEI ORGÂNICA DE NATAL – 1990, EMENDAS EM 2006

http://www.cmnat.rn.gov.br/arquivos/leiorganica.pdf

PLANO DIRETOR DE NATAL, 1994


http://medeirosadvogados.com/download/municipal/plano_diretor.pdf

PLANO DIRETOR DE NATAL, 2007


http://www.natal.rn.gov.br/_anexos/publicacao/legislacao/leiComplementa
r_082.pdf
PLANO DIRETOR

A Constituição Federal determina que o Plano Diretor é o


instrumento básico da Política de Desenvolvimento e
Expansão Urbana

 Construído a partir da Participação da Sociedade


 Aprovado por Lei Municipal
 Integrado ao Plano Plurianual de Investimentos
(PPA), à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e à Lei
do Orçamento Anual (LOA).
Obrigatoriedade para Cidades com menos
de 20.000 habitantes?
• Cidades integrantes de regiões metropolitanas e
aglomerações urbanas (ex.: Extremoz, São Gonçalo
do Amarante, Monte Alegre, Vera Cruz);
• As pertencentes a áreas de especial interesse
turístico e, ainda;
• As inseridas na área de influência de
empreendimentos ou atividades com significativo
impacto de âmbito regional ou nacional (no RN 14
municípios com atividade petrolífera).
LEI COMPLEMENTAR Nº 082, DE 21 DE JUNHO DE 2007
Dispõe sobre o Plano Diretor de Natal e dá outras providências
TÍTULO I – DA POLÍTICA URBANA
Capítulo I – Dos Objetivos e Diretrizes
Capítulo II – Da Função Sócio-Ambiental da Propriedade
Capítulo III – Das Definições

TÍTULO II – DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO


Capítulo I – Do Macrozoneamento
Capítulo II – Das Áreas Especiais
Capítulo III – Das Prescrições Urbanísticas Adicionais
Capítulo IV – Dos Usos e sua Localização
• Seção I – Dos Usos
•Seção II – Dos Empreendimentos e Atividades de Impacto
Capítulo V – Do Parcelamento

TÍTULO III – DO SISTEMA DE ÁREAS VERDES E ARBORIZAÇÃO URBANA


TÍTULO IV – DA POLÍTICA DE MOBILIDADE URBANA
TÍTULO V - DOS INSTRUMENTOS PARA A GESTÃO URBANA
Capítulo I – Do Fundo de Urbanização
Capítulo II – Da Concessão da Outorga Onerosa
Capítulo III – Da Transferência do Potencial Construtivo
Capítulo IV - Do Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsórios e do Imposto
Predial e Territorial Urbano Progressivo.
Capítulo V – Do Direito de Preempção
Capítulo VI – Do Consórcio Imobiliário
Capítulo VII – Da Operação Urbana Consorciada
Capítulo VIII – Dos Planos Setoriais

TÍTULO VI – DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO URBANA DO MUNICÍPIO


Capítulo I – Generalidades
Seção I – Do Conselho da Cidade do Natal – CONCIDADE
Seção I – Do Conselho Municipal de Planejamento Urbano e Meio Ambiente – CONPLAM
Capítulo III – Do Sistema Municipal de Habitação de Interesse Social – SMHIS
Seção I – Do Conselho e do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social –
CONHABIN e FUNHABIN
Capítulo IV – Do Órgão Municipal de Transporte e Trânsito Urbano
Seção I - Do Conselho Municipal de Transporte e Trânsito Urbano – CMTTU
Capítulo V – Da Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento Básico do Município
Seção I – Do Conselho Municipal de Saneamento Básico – CONSAB
Capítulo VI – Da Articulação com Outras Instâncias do Governo

TÍTULO VII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

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