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Cleópatra e Marco António tiveram uma relação tumultuosa marcada por amor e desconfiança. Apaixonaram-se no primeiro encontro, mas deveres políticos os separaram por alguns anos. Mais tarde, Cleópatra traiu Marco António em uma batalha naval, levando-o à derrota e morte nos seus braços. Cleópatra cometeu suicídio logo depois.
Cleópatra e Marco António tiveram uma relação tumultuosa marcada por amor e desconfiança. Apaixonaram-se no primeiro encontro, mas deveres políticos os separaram por alguns anos. Mais tarde, Cleópatra traiu Marco António em uma batalha naval, levando-o à derrota e morte nos seus braços. Cleópatra cometeu suicídio logo depois.
Cleópatra e Marco António tiveram uma relação tumultuosa marcada por amor e desconfiança. Apaixonaram-se no primeiro encontro, mas deveres políticos os separaram por alguns anos. Mais tarde, Cleópatra traiu Marco António em uma batalha naval, levando-o à derrota e morte nos seus braços. Cleópatra cometeu suicídio logo depois.
Cleópatra entra na história porque foi uma mulher formosíssima
mas também culta, viva e muito inteligente. Marco António entra na história, especialmente, por causa dela.
Marco António apaixona-se por Cleópatra no primeiro encontro,
razões de estado e do império fazem com que ele deixe Alexandria, e a Rainha, para voltar a Roma.
Em Roma casa com Octávia - a irmã de Octávio com quem
partilhava o poder e o império - uma mulher ainda mais bela do que Cleópatra, que o manteve longe do Egipto... três anos.
Marco António e Cleópatra viveram uma estranha relação de amor
e permanente desconfiança. O poder unia-os e separava-os. Marco António num momento de maior descontrolo quis matar a rainha porque desconfiava que ela o queria envenenar. Cleópatra consegue convencê-lo que essa suspeita é absurda, pois se ela o quisesse envenenar já o teria feito, enquanto isto, deita veneno num copo de vinho.
Quando o general leva o copo à boca, a Rainha retira-lho das mãos
e dá-o a beber a um prisioneiro que acaba por morrer no meio de dores horríveis. Uma atitude cruel e teatral que afasta, por algum tempo, os receios do romano.
Mas Cleópatra acabaria por trair Marco António durante uma
decisiva batalha naval contra Octávio, que mais do que tudo revela que Marco António era um fraco, um homem perdido, sem Cleópatra ao seu lado. Ele morre nos braços dela, derrotado e depois de uma patética tentativa de suicídio; ela suicida-se pouco tempo depois, fazendo-se morder por uma áspide.
Tomás Lima e Rodrigo Neiva, 7ºC
Salvador Dalí e Gala
Você pode não acreditar em
amor à primeira vista, mas Salvador Dalí bradava aos quatro ventos que a sua paixão por Helena Diakomonova, ou apenas Gala, tinha acontecido dessa forma. O encontro aconteceu no verão de 1929, quando Gala e seu então marido, o poeta francês Paul Éluard, foram visitar o pintor espanhol. Dalí narrou o início desse amor: "No dia seguinte, eu fui buscar Gala e nós fomos passear nos rochedos de Cayals (...). 'Meu menino', disse ela, 'nós não nos separaremos mais'. Ela seria minha Gradiva, minha Vitória, minha mulher". A partir desse momento, Gala passou a fazer parte não apenas da vida de Dalí, como também de suas obras, servindo O pintor afirmava, ainda, que já conhecia a amada antes de serem apresentados, pois, segundo ele, as costas de Gala eram idênticas às dos seus desenhos e pinturas anteriores ao encontro. A morte de Gala, em 1982, tirou a vontade de viver do espanhol, que permaneceu recluso no Teatro-Museu Dalí, na cidade espanhola de Figueres, até falecer em 1989.
Ricardo Costa, 7ºB
Napoleão Bonaparte e Josefina Beauharnais
Josefina era viúva, com dois filhos, quando
conheceu Napoleão, que era general e depois veio a ser 1° Imperador dos Franceses. Foi a primeira mulher de Napoleão, sendo, portanto, a mulher mais influente da França durante o Primeiro Império. O amor de Napoleão foi tão intenso que adotou os filhos dela, oficialmente como seus, sem permitir que alguém dissesse que eram adotivos. Ela tornou-se Imperatriz da França e o amado marido foi quem a coroou. Viveram felizes até que ele desconfiou que ela o traía. Napoleão era muito ciumento e não ficava tranquilo quando a tinha de deixar sozinha para ir às batalhas, assim, escrevia-lhe longas cartas, onde afirma o seu amor à esposa com frases inflamadas: "Não sabes que sem ti, sem o teu coração, sem o teu amor, não existe para o teu marido nem felicidade, nem vida?...", "Longe de ti as noites são longas, tristes e melancólicas. Junto de ti, desejo que seja sempre noite." Os rumores acerca dos encontros secretos de Josefina chegaram aos ouvidos de Napoleão. O relacionamento entre marido e mulher era muito abalado, apesar do amor que ambos demonstravam um pelo outro. Ela então isolou-se num castelo e mesmo assim, ele enviava cartas desesperadas para ela, perdoando-a, até descobrir que ela havia ficado estéril. Napoleão então pediu o divórcio, já que ela não poderia dar à França um herdeiro. Então, ambos concordaram no divórcio de modo que Napoleão pudesse casar com outra mulher, na expectativa de ter um herdeiro. Após o divórcio, Josefina passou a residir em Malmaison, nas redondezas de Paris, mas mesmo com a distância, a ex-imperatriz manteve um relacionamento amigável com Napoleão. Josefina morreu de pneumonia e Napoleão, o amor da sua vida, morreria 7 anos depois na ilha de Santa Helena, aprisionado pelas tropas britânicas.
Matilde Matos nº14
Inês Amorim nº10 7ºC Chopin e George Sand
Fréderick François Chopin,
músico e compositor polonês, viveu durante nove anos com a escritora e feminista francesa George Sand. Um romance um tanto tumultuado, pois possuíam personalidades opostas. Ele, era sonhador, introspecto, frágil e delicado, enquanto ela era impulsiva, ativista e gostava de se vestir com trajes masculinos. Ela, porém, além de sua companheira, foi uma grande incentivadora do seu trabalho, apoiando-o e ajudando-o em muitos momentos em que ele se encontrava em dificuldades. Ele admirava-a pela sua personalidade forte e força de espírito. Eram cúmplices em tudo e esse amor foi tão forte que, quando, de uma crise mais séria do casal, deu-se a separação, Chopin, já debilitado pela tuberculose, deixou-se morrer, desgostoso.
João Pedro Cavalheiro, 7ºA
John Lennon e Yoko Ono
O Beatle John Lennon conheceu Yoko Ono em 1966, durante a primeira
exposição individual da artista plástica, em Londres. No entanto, o relacionamento dos dois não começou naquela ocasião porque Lennon era casado com a sua primeira esposa, Cynthia. Mas a paixão entre os dois foi mais forte e, no final daquela década, os dois uniram-se em Gibraltar e protagonizaram uma lua-de-mel, digamos, politizada. Em Amsterdão, numa das paradas da viagem, eles ficaram deitados nus durante sete dias num quarto do hotel Hilton, pedindo a paz mundial. O protesto de Yoko e Lennon ficou conhecido como "Bed in Peace" e teve uma segunda etapa, no Canadá, em que levantaram bandeiras contra a guerra do Vietname. Uma crise conjugal levou-os à separação, em 1973. Foi a pior fase de Lennon, que se entregou às drogas e à bebida. A reaproximação aconteceu dois anos depois, em outubro de 1975, com o nascimento do filho Sean. Lennon dedicou-se exclusivamente à família nesse período e todos os seus projetos profissionais ficaram ligados a Yoko, que dirigia a sua carreira. A morte do ex-beatle, num atentado em frente ao prédio onde morava, em 1980, consagrou um dos mais duradouros relacionamentos do show business mundial. Magda Costa, nº10 , 7ºA