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Livro I - Da Substituigdo Tributiria TITULOT DO CONTRIBUINTE SUBSTITUTO E DO RESPONSAVEL CAPITULOT DO CONTRIBUINTE SUBSTITUTO SECAO I - DAS DISPOSICOES GERAIS, (ja a Resolute S6PA2 »* 5302012 que dispde sobre a Substituigdo Tributdria no Estado do Rio de Janeiro) Art. 1." A qualidade de contribuinte substituto - responsavel pela retengdo e recolhimento do imposto incidente em operagdes ou prestagdes antecedentes, concomitantes ou subsequentes, inclusive do valor decorrente da diferenga entre as aliquotas interna e interestadual nas operag6es e prestagdes que destinem bens e servigos a consumidor final localizado em outro Estado que seja contribuinte do imposto - poderd ser atribuida, nas hipéteses e condigdes definidas pela legislagao tributaria: 1- a0 industrial, comerciante ou outra categoria de contribuinte, pelo pagamento do imposto devido em operagdes ou prestagdes anteriores; Il - ao produtor, extrator, gerador, importador, industrial, distribuidor, comerciante ou transportador, pelo pagamento do imposto devido nas operagSes subseqlientes; III - ao depositério, a qualquer titulo, em relagdo a mereadoria depositada por contribuinte; TV - a0 contratante de servigo ou terceiro que participe da prestagdo de servigos de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicagdo; V - ao remetente, pelo pagamento do imposto devido em decorréncia da diferenga entre a aliquota interna ¢ interestadual, em operagdes interestaduais que destinem mercadorias ou bens para uso, consumo ou ativo permanente, a destinatdrio contribuinte localizado neste Estado; VI - ao adquirente ou destinatario da mereadoria, pelo pagamento do imposto em operagdes antecedentes ou subsequentes; VII - a geradora ou A distribuidora de energia elétrica, ou a qualquer estabelecimento que comercializar energia elétrica, relativamente ao imposto devido nas operagdes antecedentes, concomitantes ou subsequentes, internas e interestaduais, desde a produgo ou importagGo até a Ultima operag: Paragrafo Unico - No caso do inciso II deste artigo, considera-se ocorrido o fato gerador, relativo as operagdes ou prestagGes subsequentes, to logo a mercadoria seja posta em circulagdo ou 0 servigo sej lo pelo contribuinte substituto ‘Art. 2.” Na saida das mercadorias relacionadas no Anexo I fica atribuida ao estabelecimento industrial, na qualidade de contribuinte substituto, a responsabilidade pela retengdo € recolhimento do ICMS relativo as operagdes subsequentes realizadas por estabelecimento distribuidor, atacadista ou varejista. § 1.°Na importagao de mercadoria sujeita ao regime de substituigdo tributitia, fica 0 estabelecimento importador responsavel pela retenc2o e recolhimento do ICMS relativo as operagdes subsequentes. § 2° 0 Seeretirio de Estado de Fazenda e Planejamento, nos casos previstos em convénio ou protocolo, pode atribuir ao estabelecimento industrial, distribuidor ou atacadista, ou prestador de servigo localizado em outra unidade da Federago, o encargo da retengao ¢ do recolhimento do imposto relativo as operagdes ou prestagdes subsequentes realizadas no Estado do Rio de Janeiro, § 3° A responsabilidade pelo recolhimento do imposto pode ser atribufda também ao adquirente da mercadoria, em substituigao ao alienante. § 4° Sem prejuizo das penalidades aplicaveis, pode ser desqualificado o contribuinte substituto que reiteradamente descumprir a legislago, cabendo a responsabilidade pelo recolhimento do imposto ao contribuinte que receber a mercadoria. § 5° O regime de substituigdo tributaria se aplica também diferenga entre a aliquota interna e a interestadual quando da entrada destinada ao ativo permanente ou ao uso ou consumo do estabelecimento destinatario, sendo a base de célculo corresponde ao prego efetivamente praticado na operagdo, incluidos, quando for o caso, os valores de frete, seguro, impostos e outros encargos transferiveis ou cobrados do destinaté Art. 3.° Equi stabe! amese a imento industrial, para efeito de substituigao tributaria: 1- o contribuinte que receber mercadoria sujeita ao regime, de fora do Estado ou do exterior, para comercializagao em territério fluminense, exceto quando o imposto ja tiver sido retido em outro Estado, nos termos de convénio ou protocolo; 11-0 contribuinte de outta unidade da Federagio que realizar, inclusive por meio de veiculo, operagao com mercadoria sujeita ao regime, em territério fluminense, sem destinatério certo; III - o abatedor, o avicultor, o pregociro eo importador, no caso de, respectivamente, carne, ave, peixe, e fruta e alho importados. Paragrafo Unico - Na hipétese dos incisos I ¢ II, deste artigo, o imposto retido pode ser cobrado na entrada da mercadoria no territério do Estado SECAO DAS OPERAGOES COM ENERGIA ELETRICA ADQUIRIDA EM AMBIENTE DE CONTRATAGAO LIVRE (DEVEC) nivénio ICMS n.° 7/2011) Art. 3.°-A. Fica atribuida a responsabilidade pelo pagamento do imposto incidente nas sucessivas operagGes internas e interestaduais com energia elétrica destinada a este Estado, desde a importagdo ou produgdo até a tiltima operagdo da qual decorra a saida com destino a estabelecimento ou domicilio onde deva ser consumida por destinatirio que a tenha adquirido mediante contrato de compra e venda firmado em ambiente de contratagdo livre, na condigio de sujeito passivo por substituigao tributéria: I- A empresa distribuidora que praticar a tltima operagdo em referencia por forga da execugdo de contratos de conexao e de uso da rede de distribuigdo por ela operada, firmados com o respectivo destinatario que deva conectar-se aquela rede para fins do recebimento, em condigdes de consumo, da energia elétrica por ele adquirida de terceiros; I1- ao destinatario que, estando conectado diretamente a rede basica de transmissio, promova a entrada de energia elétrica no seu estabelecimento ou domieilio para fins de consumo préprio. Pardgrafo Unico - Na hipétese do inciso I, a distribuidora deverd enviar SEFAZ arquivo digital contendo informagées relativas a cada estabelecimento ou domicilio, situado no territério fluminense, que estiver conectado a linha de distribuigo ou de transmissio integrante da rede de distribuigdo, por ela operada, em razdo da execugdo de contratos de conexdo e de uso da referida rede, por ela firmados com a respectiva pessoa juridica destinataria, para fins do consumo da energia elétrica objeto da operagao. Art. 3.°-B, A base de célculo do imposto das operagdes ser o valor da tiltima operagio, nele incluidos o valor devido, cobrado ou pago pela energia elétrica, os valores e encargos cobrados pelas empresas responsiveis pela operagio da rede ou da linha de distribuigdo ou de transmissio 4 qual estiver conectado o destinatério € quaisquer outros valores € encargos inerentes a0 consumo da energia elétrica, ainda que devidos a terceiros, § 1° Na hipotese do inciso I do art. 3.°-A, o destinatirio da energia elétrica devera prestar, para fins da apurago da base de célculo de que trata o caput, declaragdo do valor devido, cobrado ou pago pela energia elétrica por ele consumida no més imediatamente anterior para o conjunto de todos os seus domicilios ou estabelecimentos localizados na rea de abrangéncia do submercado Sudeste/Centro-Oeste, conforme definido na Resolugdo 402, de 21 de setembro de 2001, da Agéncia Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), ainda que essa drea alcance, total ou parcialmente, o teritério de outras unidades federadas. § 2.° Na auséncia da declaragdo de que trata o § 1.° ou quando esta, a critério do fisco, ndo merega f, a base de eéleulo do imposto, na hipétese do inciso I do art. 3.°-A, sera o prego praticado pela empresa distribuidora em operagdo final, relativa 4 circulagdo de energia elétrica objeto de saida por ela promovida com destino a domicilio ou estabelecimento localizado neste Estado, onde a energia elétriea deva, por forga da execugdo de contrato de fornecimento firmado sob o regime da concessio ou permissio da qual ela for titular, ser consumida pelo destinatario em condigées de conexao e de uso do respectivo sistema de distribuigao. § 3. O destinatério da energia elétrica poderd, a critério do fisco e mediante requerimento especifico dirigido a autoridade fiscal competente, solicitar dispensa da obrigacdo de prestar a declaragao prevista no § 1.° em relagdo aos fatos geradores ocorridos do dia 1.° de janeiro até 0 dia 31 de dezembro de cada ano, cuja concessdo implicaré na aplicagao do disposto no § 2.° para fins de arbitramento da base de célculo do imposto incidente sobre as operagSes correspondentes aos fatos geradores objeto do respectivo pedido. Art. 3.°-C. Quando a iltima operagdo de que trata o art. 3.°-A for praticada por empresa geradora ou distribuidora que destine a energia elétrica diretamente, por meio de linha de distribuigdo ou de transmissio por ela operada nao interligada ao Sistema Interligado Nacional (SIN), a domicilio ou a estabelecimento localizado neste Estado, que ndo deva ser objeto de nova comercializagao ou industrializagao da qual resulte a sua saida subsequente, a responsabilidade pela apuragdo ¢ pagamento do imposto incidente sobre a entrada da energia elétrica no territério deste Estado poderd ser por este atribuida & empresa 1 = distribuidora, localizada em outra unidade federada, que praticar a Ultima operagdo em referéncia por forca da execugdo de contratos de conexio e de uso da linha de distribuigdo ou de transmissio por ela operada, firmados com o respectivo destinatario que deva conectar-se aquela

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