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DEBATES CONTEMPORÂNEOS
Prof. Ms. Gil Barreto Ribeiro (PUC GO)
Diretor Editorial
Presidente do Conselho Editorial
CONSELHO EDITORIAL
Prof Dra Solange Martins Oliveira Magalhães (UFG)
Prof Dra Rosane Castilho (UEG)
Profa Dra Helenides Mendonça (PUC GO)
Prof. Dr. Henryk Siewierski (UNB)
Prof Dr João Batista Cardoso (UFG – Catalão)
Prof Dr Luiz Carlos Santana (UNESP)
Profa Ms Margareth Leber Macedo (UFT)
Profa Dra Marilza Vanessa Rosa Suanno (UFG)
Prof Dr Nivaldo dos Santos (PUC GO)
Profa Dra Leila Bijos (UCB DF)
Prof Dr Ricardo Antunes de Sá (UFPR)
Profa Dra Telma do Nascimento Durães (UFG)
Profa. Dra. Terezinha Camargo Magalhães (UNEB)
Prof Dra Christiane de Holanda Camilo (UNITINS/UFG)
Profa. Dra. Elisangela Aparecida Perereira de Melo (UFT-TO)
TEREZINHA CAMARGO MAGALHÃES
ARTHUR PRADO-NETTO
ROSUEL LIMA PEREIRA
(ORGANIZADORES)
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO:
DEBATES CONTEMPORÂNEOS
Goiânia-GO
EDITORA ESPAÇO ACADÊMICO
2018
Copyright © 2018 by Terezinha Camargo Magalhães, Arthur Prado-Netto, Rosuel
Lima Pereira (organizadores)
Contatos:
Prof Gil Barreto (62) 9 8106-1119
Larissa Pereira (62) 9 8230-1212
(62) 3922-2276
E24
Educação e inclusão: debates contemporâneos. - Terezinha Camargo
Magalhães, Arthur Prado-Netto, Rosuel Lima Pereira (orgs.). –
Goiânia: / Editora Espaço Acadêmico 2018
198 p. 15x21cm
ISBN:978-85-5440-112-2
CDU:37
DIREITOS RESERVADOS
Impresso no Brasil
Printed in Brazil
2018
PREFÁCIO
5 PREFÁCIO
Guanambi, maio de 2018.
Introdução
Aspectos históricos
Educação Inclusiva
Metodologia
Resultados e discussão
Considerações Finais
cesso constante e contínuo, que precisa ser lutado e revisto sempre para
que as pessoas com necessidades especiais consigam garantir os seus
direitos e conquistar um lugar na sociedade.
Referências
______. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo:
Moderna, 2003.
26 Ângela Maria Camargo Rodrigues | Luana Teixeira da Silva | Rayana Thyara de Lima
Rêgo Ladeia | Arthur Prado-Netto
ATENDIMENTO EDUCACIONAL
ESPECIALIZADO NA ESCOLA DO
CAMPO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS
Introdução
mento sobre as deficiências fazia com que essas pessoas fossem margi-
nalizadas. Assim,
Metodologa
Resultado e discussão:
Considerações Finais
Referências
Introdução
uma escola que receba alunos com algum tipo de deficiência física ou
mental.
Para que não haja desencontros de informações sobre o que real-
mente é uma escola inclusiva as Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação Especial (1998), esclarecem que a escola para ser de fato in-
clusiva precisa propor no seu projeto politico-pedagógico, no currícu-
lo, na metodologia, na avaliação e nas estratégias de ensino ações que
promovam a inclusão social juntamente com práticas diferenciadas que
atenda todos os alunos.
Contudo, apenas essas medidas não são suficientes para assegu-
rar uma educação de qualidade para todos os educandos; inclusive aos
portadores de necessidades educacionais especiais. Para que a inclusão
aconteça à escola precisará, ainda, capacitar seus professores, preparar-
-se, adaptar-se, enfim, “Inclusão” não significa apenas matricular o alu-
no com necessidades especiais na classe regular desconsiderando suas
necessidades, mas significa dar ao professor e a escola o suporte sufi-
ciente à sua ação pedagógica (BRASIL, 1998).
Para que a inclusão possa acontecer as escolas devem tornar mais
favoráveis para o aluno, dando-lhes recursos para superar os desafios da
aprendizagem (WERNECK, 1997).
Assim, é preciso compreender a inclusão como uma filosofia que
valoriza a diversidade trazendo para cada comunidade a oportunidade
de responder de forma “[...] que conduza à aprendizagem e do cres-
cimento da comunidade como um todo, dando a cada membro desta
comunidade um papel de valor” (FERREIRA, 2005, p.44).
Frente ao exposto, uma escola inclusiva é aquela que possibilita
ao aluno a oportunidade de se relacionar com o outro, de se construir
enquanto cidadão, com autoestima, com respeito às diferenças e senso
crítico e com professores reflexivos na sua prática, conscientes de que
enquanto ensinam também aprendem.
Há um conflito quando se fala em educação especial e educação
inclusiva, pois a primeira impressão é de que estamos falando apenas de
uma modalidade de ensino, o que na verdade não é.
DESAFIOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLU- 55
SIVA
Metodologia
Resultado e Discussão:
ber como conduzir o trabalho tendo que adaptar sua prática para que o
aprendizado seja possível a todos. O mesmo não dispõe de interprete/
tradutor de libras e braile em suas escolas, da mesma forma não há pro-
jetos específicos para esta área fazendo necessária uma proposta curri-
cular que estimule as habilidades desses alunos.
Um dos desafios para que inclusão aconteça é avançar para valo-
rização da diversidade sem ignorar o comum entre os seres humanos.
Dar destaque as características que nos diferenciam pode conduzir à
intolerância, à exclusão ou a posturas fundamentalistas que limitem o
desenvolvimento das pessoas e das sociedades, ou seja, que justifiquem,
por exemplo, a elaboração de currículos paralelos para diferentes cultu-
ras, ou para pessoas com necessidades educacionais especiais (BLAN-
CO, 2009).
Assim, entende-se que há necessidade da mudança em todas as
esferas da educação, desde a simples forma de olhar o outro até a ela-
boração de um currículo que atenda a todos respeitando acima de tudo
suas particularidades sem supervalorizá-las evitando a intolerância e a
exclusão.
De acordo com a Meta 4 do PNE todos os alunos de 4 a 17 porta-
dores de NEEs ou superdotação devem ser matriculados na rede regu-
lar de ensino até 2016. O plano Municipal de Educação de Oliveira dos
Brejinhos reafirma esse compromisso, e “[...] a secretaria de educação e
as instituições de ensino já são procuradas para tal. A partir da constru-
ção do PME é possível perceber uma sutil mudança de comportamento
das famílias” (Coordenadora AEE).
A coordenadora afirmou ainda que quando a escola identifica
um aluno com possível diagnóstico de necessidades educacionais es-
peciais a família é orientada a buscar ajuda especializada nos órgãos
parceiros como Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) para conclusão
do diagnóstico e acompanhamento médico quando necessário.
Considerações finais
Referências
Introdução
Agora uma pessoa pode ser diagnosticada com TDAH leve, mo
derado ou grave, a depender do número de apresentações clínicas que
a pessoa está experimentando e quão difícil estas apresentações clíni
cas tornam a vida cotidiana da pessoa (APA, 2013a; APA, 2013b; APA,
2013c; MULAS, 2014).
No DSM-V uma pessoa pode ser diagnosticada com TDAH e
transtorno do espectro do autismo ao mesmo tempo. O que antes não
podia. No entanto, permanecem as exigências de as apresentações clí-
nicas não ocorrerem exclusivamente durante outro quadro (esquizofre-
nia, transtorno psicótico, por exemplo) e não devem ser explicados por
outro transtorno (ansiedade e depressão, transtorno bipolar, por exem-
plos), (APA, 2013b; GROHOL, 2013; HAUK, 2013).
O TDAH é o transtorno neurobiológico do desenvolvimento
mais comum na infância. Afeta muitas áreas da vida de uma criança,
podendo comprometer a forma como ela mantém e faz amigos. Alguns
dos problemas que podem surgir ao fazer amizades são a impulsividade
e a inquietação. As crianças com TDAH podem apresentar um compor-
tamento imprevisível, provocando medo em seus colegas em sua com-
panhia.
As crianças com TDAH devem aprender as habilidades necessá-
rias para fazerem amigos e serem bons amigos. É importante as crianças
e suas famílias trabalharem na realização de interações sociais, não só
fora de casa, mas dentro de casa também (NIEVES, 2014).
A prevalência do TDAH no mundo é de 6,5% das crianças,
2,7% dos adolescentes, 2,5% dos adultos (DUNCAN et al., 2013 cita-
do por LESNOVSKI, 2013). Os meninos apresentam mais sintomas
74 Terezinha Camargo Magalhães | Félix Marcial Díaz-Rodríguez | Delnyze Dyanne
Alves Fagundes
Metodologia
Participantes
Procedimentos
Instrumentos
Resultados e discussão
Considerações finais
Agradecimentos:
Agradecemos a Marília Piazzi Seno, por ceder o questionário uti-
lizado nesta pesquisa.
80 Terezinha Camargo Magalhães | Félix Marcial Díaz-Rodríguez | Delnyze Dyanne
Alves Fagundes
Referências
Introdução
entre o texto e o contexto. Isso significa que para ocorrer a leitura crítica
é fundamental que o educando ultrapasse o óbvio das informações e, as-
sim, correlacione as mesmas com a sua realidade. A leitura verdadeira-
mente significativa é aquela que contribui à formação do sujeito crítico,
ou seja, feita de maneira criteriosa em busca da ação e da interação do
leitor com o seu meio social.
Discutir sobre textos na instituição de ensino é ponderar a
necessidade de refletir os seus gêneros, porque os mesmos formam
a heterogeneidade textual que nos cerca. Com diz Bakhtin (2003) a
riqueza e a diversidade dos gêneros do discurso, são infinitas porque
são inesgotáveis as possibilidades da multiforme atividade humana e,
deste modo, é visível o quão preciso é o seu trabalho no intuito de
corroborar com a formação do indivíduo enquanto sujeito desta so-
ciedade contemporânea.
Nesta perspectiva, desenvolver atividades que permeiam o uni-
verso dos gêneros textuais no espaço escolar é, decerto, possibilitar a
discussão a respeito das ideologias e dos interesses circunscritos no
discurso. Este debate convém ao processo educativo, pois promove a
reflexão da realidade e, posteriormente, contribui para que o educando
a modifique a partir de sua interação e percepção de mundo. Partindo
disso, o indivíduo perceberá meios de participar dos mais variados con-
textos sociais, compreendendo o contexto em que está incluso e cons-
truindo uma postura aberta à mudança.
Com relação a este cenário, podemos citar Dionísio e Bezerra
(2005) no momento em que nos assegura que o domínio dos diversos
gêneros textuais, por parte do aluno, prepara-o para eventuais práticas
linguísticas e também amplia sua compreensão da realidade, apontan-
do-lhe formas concretas de participação do cidadão na sociedade.
Diante da concepção de Dionísio e Bezerra (2005) vemos que o
educando, quando tem propriedade dos diversos gêneros textuais, além
de o preparar para possíveis manifestações da língua, ainda aumenta o
seu entendimento do seu cotidiano. Isso faz com que facilite a sua parti-
cipação na sociedade, intervindo e refletindo sobre o seu papel enquan-
OS GÊNEROS TEXTUAIS ESCRITOS NO ESPAÇO ESCOLAR: UM CONVITE À 85
REFLEXÃO
É válido nos atentar que os dias atuais são marcados pelo co-
nhecimento produzido e ressignificado com muita rapidez, portanto
se torna imprescindível que não seja acumulado informações óbvias. É
necessário fazer reflexão de tudo que se acolhe. Repensar a realidade, os
valores, reconstruir ideais, rever conceitos e ideologias alheias são ati-
tudes básicas para formar uma postura crítica diante da diversidade de
textos que deparamos em nosso dia a dia. São muitos os gêneros textuais
que surgem, então não podemos deixar de considerar que o ser humano
precisa dialogar com estes e tomar posições. Sobre isso, Alarcão (2005)
nos escreve que,
Metodologia
Resultados e discussão
Considerações finais
Referências
Introdução
professora que quase não sabe ler ensina alguém a não saber a quase
ler” (ARROYO, 2004, p. 71).
Desse modo, esse trabalho intitulado “Políticas Públicas de for-
mação inicial e continuada para professores do campo” tem como obje-
tivo refletir sobre a maneira como a prática dos professores que atuam
na educação do campo vem sendo delineada e como uma formação do-
cente específica para as escolas do campo poderia atender com mais
presteza os sujeitos que vivem no campo. Também é objetivo analisar
como a formação de educadores que atuam em escolas do campo é de-
lineada dentro as políticas públicas educacionais e os desafios que esses
educadores enfrentam para fazerem sua formação inicial e continuada.
Para tanto, buscou-se estabelecer uma relação entre a proposta de for-
mação de educadores do campo e a educação do campo nascida no inte-
rior dos movimentos sociais. A pesquisa foi desenvolvida com a direção,
os professores de uma escola do campo da cidade de Serra do Ramalho e
com a coordenadora da Secretaria de Educação do município.
Os caminhos da pesquisa
campo, minha pesquisa está totalmente dentro dos meus interesses, pois
nasce das minhas inquietações com relação à formação de professores
que atuam nas escolas do campo, o que configura essa pesquisa como
de campo e participante. Isso porque, a pesquisa participante tem como
base a relação entre o pesquisador e os sujeitos do fenômeno ou situação
investigada. De acordo com Prodanov e Freitas (2013, p. 67),
Resultados e discussão
Considerações finais
Referências
Introdução
“é erro tudo aquilo que foge a variedade que foi eleita como exemplo da
boa linguagem”; na perspectiva descritiva, “só seria erro a ocorrência
de formas ou construções que não fazem parte, de maneira sistemática,
de nenhuma das variantes de uma língua”. Para gramática internalizada
não há erro lingüístico, mas o diferente, portanto esse só é considerado
pela gramática descritiva e, principalmente, pela normativa.
O uso da metalinguagem para a identificação e classificação dos
elementos lingüísticos também é característica do ensino de gramática.
Todavia, comumente a maior parte do tempo das aulas é gasta no apren-
dizado e utilização dessa metalinguagem, que ano após ano não avança,
pois insiste na repetição dos mesmos tópicos gramaticais e em descri-
ções de qualidade questionável. O aluno é “definitivamente marcado
pelas distorções de uma prática pedagógica que consiste em assimilar
os objetivos do ensino da gramática com a aquisição da nomenclatura
gramatical” (ILARI, 1997, p. 75). Dessa forma, ao privilegiar o ensino
gramatical, a escola perde de vista o trabalho que deve ser empreendido
nas aulas de língua portuguesa com a oralidade, a leitura e a escrita.
Sintetizar em poucas linhas essa problemática é desafiador, pois
cabe considerar aspectos essenciais de um contexto todo significativo.
Entretanto, a constância de algumas atividades pedagógicas permi-
te afirmar que o trabalho com a oralidade na escola ainda é encarado
como violação das normas gramaticais, fato salientado por Antunes ao
constatar que “tudo o que é “erro” na língua acontece na fala e tudo é
permitido, pois ela está acima das prescrições gramaticais” (ANTUNES,
2003, p. 24). Essa autora ainda verifica em suas análises que a oralida-
de trabalhada na escola não promove o estudo consistente de como a
conversação acontece, limitando-se as correções do uso coloquial da
linguagem.
Quanto à leitura nas aulas de português, percebe-se que existe
uma discrepância entre a finalidade do trabalho com a mesma: “forma-
ção de leitores competentes e, consequentemente, a formação de escri-
tores, pois a possibilidade de escrever textos eficazes tem sua origem na
prática de leitura”. PCNs (BRASIL, 1997, p. 40) e as práticas que ainda
ANÁLISE E REFLEXÃO SOBRE O LUGAR DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍN- 137
GUA PORTUGUESA
Considerações finais
Referências
DESAFIOS E POSSIBILIDADES DO
COORDENADOR PEDAGÓGICO NA
ARTICULAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO
E EXECUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO DA ESCOLA PÚBLICA
Introdução
Percurso Metodológico
Resultados e discussão:
Considerações finais
Referências
LITERATURA INFANTIL:
CONTRIBUIÇÕES NO PROCESSO DE
ENSINO-APRENDIZAGEM DA LEITURA
Introdução
-las para vida adulta. Tendo em vista que, em meados do século XVII,
as crianças ainda eram consideradas adultos em miniaturas, tudo era
voltado para o mundo adulto, trabalho, festas, ambiente, roupas, entre
outras formas de viver, assim o universo infantil fraterno como o de-
senvolvidos a partir do século XIX, não existia. Na Idade Média não se
escrevia para as crianças. Essas obras vieram se manifestar na idade mo-
derna, em decorrência da família burguesa que deu uma nova posição à
infância na sociedade e na reestruturação da escola.
Essas mudanças ocorreram primeiramente pela agregação da Li-
teratura com a Pedagogia, já que as histórias eram idealizadas para se
dispor em objetivos didáticos. A criançada, a partir de então, passou a
ser considerada como um ser distinto do adulto, com características e
necessidades próprias. Todavia, a figura infantil era pouco respeitada,
Dessa maneira, fica evidente que, quanto mais cedo à criança ti-
ver o contato com a literatura, melhor será o seu progresso para vida
adulta, bem como a literatura infantil trabalhada desde a alfabetização.
Quando isso acontece, assim que o aluno chegar aos Anos iniciais, ele
terá maior facilidade para se adentrar ao mundo da leitura.
A literatura é uma ferramenta riquíssima na aprendizagem das
crianças por desenvolver nelas a capacidade de interpretar a realidade
na qual está inserida, sendo esse um dos principais objetivos da escola,
tendo em vista que no contexto familiar nem sempre a criança tem a
oportunidade de conviver com os momentos prazerosos que a literatura
proporciona.
Portanto, a escola é responsável em assumir esses momentos de
suma importância na vida dos alunos por ser um espaço formador. To-
davia, fica evidente a contribuição da literatura, tanto com a prática do
professor em sala de aula, como na aprendizagem dos alunos, pois a
mesma assume um papel relevante, abrindo janelas para o saber, pos-
sibilitando acesso ao conhecimento de maneira divertida e prazerosa.
Para isso, basta desenvolver um trabalho competente e utilizar
estratégias adequadas a cada turma, colaborando para que os alunos se-
jam construtores do seu próprio conhecimento.
A estratégia de leitura se resume em mecanismos e procedimen-
tos que os indivíduos utilizam para adquirir conhecimentos, informa-
ções, ou seja, são meios selecionados para simplificar o processo de
entendimento da leitura. Isso se dar de acordo com o texto a ser lido,
podendo ser utilizada inúmeras estratégias nesse processo.
LITERATURA INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES NO PROCESSO DE ENSINO-APREN- 175
DIZAGEM DA LEITURA
Metodologia
[...] uma conversa oral entre duas pessoas, das quais uma delas é o
entrevistador e a outra é o entrevistado. O papel de ambos
pode variar de acordo com o tipo de entrevista. Todas elas
têm um objetivo, ou seja, a obtenção de informações impor-
tantes e de compreender as perspectivas e experiências das
pessoas entrevistadas (LAKATOS; MARCONI, 2011, p. 280).
LITERATURA INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES NO PROCESSO DE ENSINO-APREN- 177
DIZAGEM DA LEITURA
Resultados e discussão
Considerações finais
Referências
SOBRE OS ORGANIZADORES
ARTHUR PRADO-NETTO
Psicólogo (Bacharel e Licenciado pela Université de Bordeaux 2- Fran-
ça). Doutor e mestre em Psicologia pelo Instituto de Psicologia Henri
Piéron da Université Paris 5 m Sorbonne – França. (Títulos revalidados
pela UFBA). Professor da UNEB Bom Jesus da Lapa e Guanambi - BA.
CV: http://lattes.cnpq.br/7753363028340379
SOBRE OS AUTORES
ARTHUR PRADO-NETTO
Psicólogo (Bacharel e Licenciado pela Université de Bordeaux 2- Fran-
ça). Doutor e mestre em Psicologia pelo Instituto de Psicologia Henri
Piéron da Université Paris 5 m Sorbonne – França. (Títulos revalidados
pela UFBA). Professor da UNEB Bom Jesus da Lapa e Guanambi - BA.
CV: http://lattes.cnpq.br/7753363028340379