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1 Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço – Ligações em Aço –

Módulo 5 - EAD - CBCA

GABARITO DOS EXERCÍCIOS DE LIGAÇÕES - SOLUÇÃO COMPLETA

1 Ligação Articulada Viga-Pilar


Pergunta:

Quantos parafusos são necessários em uma ligação articulada parafusada


entre uma viga (W360X32,9) e um pilar (W200X52,0) ASTM A36 com o
solicitante cortante de 8tf. Considerar que a ligação consiste de duas
cantoneiras de 6,3mm de espessura já soldadas na viga, e que os parafusos
devem ser de  2 " .
1

Opções: ( ) 2 ; ( ) 3 ; ( X ) 4 (correta)

Figura 01 – Ligação Articulada Parafusada

1.1 Ligação Parafusada considerando plano de corte na rosca


1.1.1 Força Resistente de cisalhamento

0, 4  Ab  Fub
FV , Rd 
 a2
Ab - Área bruta

Adotar parafuso  2 "


1

Ab  1, 25cm2

Fub  82,50 kN cm2


 1 2  db  1
 a 2  1,35

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0, 4 1, 25  82,50
 FV , Rd   30,55kN
1,35
FV ,Sd  8tf  80kN

FV , Sd 80, 00
No de parafusos =   2, 6
FV , Rd 30,55

Adotar 4 parafusos  2 " para que a ligação se torne simétrica.


1

Figura 02 – Ligação Articulada Parafusada - Detalhe

1.1.2 Pressão de contato

1,5   t  fu 3  d y  t  fu
Fc , Rd  f

 a2  a2
1,5  5  0, 63  40, 00 3 1, 27  0, 63  40, 00
Fc , Rd  
1,35 1,35
Fc, Rd  140,00kN  71,12kN

Para 1 parafuso
80, 00
 Fc , Rd   20, 00  71,12kN OK
4

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3 Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço – Ligações em Aço –
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2 Ligação Soldada
Pergunta:
Qual o comprimento total de solda necessário em uma ligação articulada
soldada entre uma viga (W360X32,9) e um pilar (W200X52,0) ASTM A36 com
o solicitante cortante de 8tf. Considerar o mesmo comprimento de solda de
cada lado Eletrodo 70, hw  3mm , f w  48,50 kN cm2 .

Opções: ( ) 10mm ; ( X ) 20mm (correta) ; ( ) 30mm

Calcular uma ligação articulada soldada entre uma viga (W360X32,9) e um


pilar (W200X52,0) ASTM A36. Considerar o esforço solicitante cortante de 8tf.

Figura 03 - Ligação Articulada Soldada

Figura 04 – Comprimento de Solda

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Adotar Eletrodo E70, hw  3mm , f w  48,50 kN cm2


A f
Fw, Rd  0, 6  w w
 w2
w  100mm

     100  
ef  w  1, 2  0, 002   w    100  1, 2  0, 002   
  dw    3 
0,61,131,0

O valor entre colchetes deveria estar entre 0,6 e 1,0, como seu valor é de 1,13

adotar ef  w  100mm
Aw  w  garganta efetiva

Figura 05 – Garganta Efetiva

Aw  100  2,1=210mm2  2,1cm2

0, 6  2,1 48,50
 Fw, Rd   45, 26kN
1,35

Para cada filete de solda a força solicitante será:

80, 00
Fw, Sd   40, 00  Fw, Rd OK
2

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3 Ligação Rígida Viga-Pilar


Pergunta:
Qual é o diâmetro do parafuso necessário na ligação rígida parafusada entre
uma viga (W360X32,9) e um pilar (W200X52,0) ASTM A36 com os esforços
solicitantes cortante de 10tf e de momento fletor de 5tfm. Considerar o
espaçamento dos parafusos da figura abaixo e uma linha de parafuso de cada
lado.

Figura - Ligação Rígida Parafusada

Opções: ( X ) 12,5 mm (Correta) ; ( ) 19mm ; ( ) 25mm.

3.1 Ligação Parafusada


3.1.1 Esforços nos parafusos mais solicitados

M  yi
Ft , Sd 
 yi 2
 5000, 00  20 
Ft , Sd   
 2   2  20  2 10  
2 2

100000, 00
Ft , Sd   50, 00kN
2000
100, 00
FV , Sd   12,50kN
8

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3.1.2 Esforços Resistentes

- Tração
A f
Ft , Rd  be ub
 a2
Adotar parafuso  1 2 "
Abe  0,75  Ab  0,75 1, 27  0,95cm2
0,95  82,50
Ft , Rd   58, 05kN
1,35

- Cisalhamento

É considerado plano de corte no plano da rosca


0, 4  Ab  fub
Fv , Rd 
 a2
0, 4 1,98  82,5
Fv , Rd   48, 4kN
1,35

- Pressão de contato:
1,5  f  t  fu 3  d y  t  fu
Fc , Rd  
 a2  a2
1,5  5 1, 0  40, 00 3 1, 27 1, 0  40, 00
Fc , Rd  
1,35 1,35

Fc, Rd  222, 22kN  112,88kN

Esses valores são superiores ao devido ao cisalhamento, portanto prevalece o


cisalhamento

3.1.3 Interação

2 2
 Ft , Sd   Fv ,Sd   50, 00 2  12,50 2
          48, 40   0,81  1, 0 OK
 Ft , Rd   Fv , Rd   58, 05   

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3.1.4 Efeito Alavanca

Figura 07 – Detalhe da chapa - Efeito Alavanca

Figura 08 – Deformação da Chapa por Efeito Alavanca

b  0,5  db  30  0,5 12,7  36,3mm


e2  50mm

Adotar menor valor de 36mm para cálculo do módulo de resistência

M Sd  Ft ,Sd  b  50,00  3  150,00kNcm


M Sd 150, 00
Wnec    6cm3
f yd 25, 00
bd2 d2
 7, 2  6
6 6

d  2, 2cm  22mm  7 8 "

Reduzir Ft , Rd dos parafusos em 25% e verificar novamente a fórmula de


interação
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8 Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço – Ligações em Aço –
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4 Ligações Soldadas
Pergunta:
Qual a altura de solda necessária para uma ligação rígida soldada entre uma
viga (W360X32,9) e um pilar (W200X52,0) ASTM A36 com os esforços
solicitantes cortante de 10tf e de momento fletor de 5tfm. Considerar Eletrodo
70, f w  48,50 kN cm2 .

Figura 09 – Ligação Rígida Soldada

Opções: ( ) 4mm ; ( ) 5mm. ( X ) 6mm (correta) ;

Na seção 6.2.6.2.1. NBR 8800:2008 é estabelecida


a perna mínima 5mm para espessura do metal base
entre 6.35mm e 12.5mm. Tendo a mesa do perfil 8.5mm,
utiliza-se então o mínimo de 5mm para toda a ligação.

Figura 10 – Ligação Rígida Soldada

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Figura 11 – Ligação Rígida Soldada - Detalhe

- Tensão Normal

- Tensão Cisalhamento

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Figura 12 – Esforços Solicitantes na Solda

Fv,Sd    Aw
Aw  0,707  dw  e

Se,
1, 2  0, 002  w
 1, 0
dw
Ou seja:
0, 2
w
  100  w  e
d w 0, 002

Assim,

0, 60  Aw  f w
Fw, Rd 
 w2

OK

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5 Ligação Articulada a Tração


5.1 Ligação Parafusada

Pergunta:
Qual o diâmetro necessário em uma ligação articulada parafusada de uma
treliça composta por diagonal de dupla cantoneira (2L – 25x25x3) e uma chapa
de ligação ASTM A36 com o esforço axial de tração de 3tf. Considerar 2
parafusos na ligação.

Figura 13 - Detalhe ligação - treliça – vista

Opção: ( ) 12,5 mm ; ( ) 10mm ; ( X ) 8mm (Correta).

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Figura 14 - Detalhe ligação parafusada - treliça – vista e corte

Adotar 2 16 " , assim Ab = 0,5 cm2 para um parafuso


5

5.1.1 Cisalhamento com plano de corte na rosca

0, 4  Ab  fub
Fv , Rd 
 a2

0, 4  0,5  82,50
Fv , Rd   12, 22kN
1,35

Para 1 parafuso com 2 planos de cisalhamento

30, 00
Fv , Sd   7,50kN  Fv , Rd OK
4

5.1.2 Pressão de contato na chapa do nó

1,5   t  fu 3, 0  db  t  fu
Fc , Rd  f

 a2  a2
1,5  3  0, 63  40, 00 3, 0  0,8  0, 63  40, 00
Fc , Rd  
1,35 1,35
Fc, Rd  84,00  44,80

Para 1 parafuso com uma face de contato entre parafuso e chapa de nó

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30, 00
Fc , Sd   15, 00  44,80kN OK
2

5.1.3 Pressão de contato na cantoneira

1,5  3  0,3  40, 00 3, 0  0,8  0,3  40, 00


Fc , Rd  
1,35 1,35
Fc, Rd  40,00  21,33kN

Para 1 parafuso com duas faces de apoio nas cantoneiras

30, 00
Fc , Sd   7,50  21,33kN OK
4

5.1.4 Verificação da chapa de ligação


OBS: Verificação para cantoneiras que é a situação mais desfavorável

5.1.4.1 Estado limite último (escoamento da seção bruta)


 a1  1,10
f y  25,00 kN cm2
f y  Ag
FRd 
 a1

Figura 15 – Área Bruta e Área Líquida

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Ag  2,5  0,3  0,75cm2

25, 00  0, 75
FRd   17, 04kN
1,10
30, 00
FSd   15, 00  17, 04kN OK
2

5.1.4.2 Estado limite último (ruptura da seção liquida)


fu  40,00 kN cm2
 a 2  1,35

Ae  0,85  Ag
Ae  0,85  0,75  0,63cm2

fu  Ae
FRd 
 a2
40, 00  0, 63
FRd   18, 66kN
1,35
FRd  FSd  18,66kN  15,00kN OK

5.1.4.3 Verificação do cisalhamento

Figura 16- Superfícies de Ruptura

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15 Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço – Ligações em Aço –
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- ELU escoamento

0, 60  f y  Agv
FRd 
 a1
Agv   3  0, 4   0,3  1,02cm2
0, 60  40, 00 1, 02
FRd   18,13kN
1,35
30, 00
FSd   7,50kN
4
FRd  FSd OK

- ELU ruptura

0, 60  fu  Aanv
FRd 
 a2
0, 60  25, 00  0, 78
Aanv   3  0, 4   0,3  0,78cm2 FRd   10, 63kN
1,10
30, 00
FSd   7,50kN
4
FRd  FSd OK

5.1.4.4 Colapso por rasgamento

  0, 60  f y  Agv  Cts  fu  Ant 


1 1
Ft , Rd    0, 60  fu  Anv  Cts  fu  Ant  
 a2  a2
A tensão de tração é considerada uniforme na área líquida por isso adotar Cts
=1,0

  0, 60  40, 00   7, 0  1,5  0,8  0,3  1, 0  40, 00  1,5  0, 4   0,3 


1
Ft , Rd 
1,35
  0, 60  25, 00  (7, 0)  0,3  1, 0  40, 00  1,5  0, 4   0,3
1

1,35

Ft , Rd  40,7kN  33,1kN

30, 00
Ft , Sd   15kN  33,1  Ft , Rd
2

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16 Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço – Ligações em Aço –
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6 Ligação Soldada
Pergunta:
Qual o comprimento total, mais ecomômico dentre as alternativas, para uma
ligação articulada soldada de uma treliça composta por diagonal de cantoneira
(L – 25x25x3) e uma chapa de ligação ASTM A36. Considerar o esforço axial
de tração de 3tf e Eletrodo 70, hw  3mm , f w  48,50 kN cm2 .

Figura 17 – Detalhe ligação soldada - treliça – vista

Opções: ( X ) 13 mm (Correta) ; ( ) 15mm ; ( ) 17mm.

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17 Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço – Ligações em Aço –
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Figura 18 – Comprimentos de Solda

- Solda de filete
0, 60  Aw  f w
Fw, Rd 
 w2
Aw  w  garganta efetiva
Aw  13  0,707  0,3  2,75cm2
f w  48,50 kN cm2
 w2  1,35

0, 60  2, 75  48,50
Fw, Rd   59, 27kN
1,35
Fw,Sd  30,00kN  Fw, Rd OK

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18 Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço – Ligações em Aço –
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7 Base de Pilar Articulada


Pergunta:
Qual a chapa de base adequada para um pilar (W200X41,7) ASTM A36 com
um esforço axial de compressão de 50tf.

Opções:
( X ) Chapa 30x30cm, espessura de d  25, 4mm (1") (correta)
( ) Chapa 25x25cm, espessura de d  31,7mm (1 1 4 ")
( ) Chapa 35x35cm, espessura de d  19mm ( 3 4 ")

Figura 19 – Base de Pilar Articulada – Detalhe da Chapa

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19 Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço – Ligações em Aço –
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Tensão máxima no concreto

fc max  0,375  fck

fc max  0,375  2  0,75 kN cm2

7.1 Dimensionamento da chapa


7.1.1 Dimensões em planta

N
Achapa 
f c max

Atenção: N = carga de trabalho sem majoração

500, 00
Achapa   667cm2
0, 75

Figura 20 – Base de Pilar Articulada – Dimensões da Chapa

B  H  667cm2
Adotar B  H

B  667  26cm

Adotar 30x30cm

19 Gabarito do exercício do módulo 5 – 03/11/2011


20 Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço – Ligações em Aço –
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7.1.2 Espessura

Figura 21 – Base de Pilar Articulada – Detalhe da Chapa

H  0,95  h 30  0,95  20
b1    5,5cm
2 2
B  0,8  b 30  0,8  20
b2    7cm
2 2

Adotamos o maior balanço.

Figura 22 – Diagrama da Aba da chapa que se considera em balanço

20 Gabarito do exercício do módulo 5 – 03/11/2011


21 Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço – Ligações em Aço –
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q  fc max  largura da chapa na direção transversal


kN cm2

q  f c max  H  0, 75  30  22,5 kN cm

q  l 2 22,5  7,52
M   630kNcm
2 2

M
Wnec 
fb

fb  0,75  f y  0,75  25,00  18,75 kN cm2

630, 00
Wnec   33, 6cm3
18, 75

d2
30   33, 6  d  2,59cm
6

Adotar chapa de 1”

21 Gabarito do exercício do módulo 5 – 03/11/2011


22 Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço – Ligações em Aço –
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8 Base de Pilar Rígida


Pergunta:
Fazer a verificação de uma base de pilar (W200X52,0) ASTM A36 com os
solicitantes axial de compressão de 30tf e de momento fletor de 5tfm.

Opções:
( ) Chapa 30x30cm, espessura de d  39mm (1 1 2 ")
( X ) Chapa 30x30cm, espessura de d  44mm (1 3 4 ") (correta)
( ) Chapa 40x40cm, espessura de d  44mm (1 3 4 ")

Figura 23 – Base de Pilar Rígida – Detalhe da Chapa

Adotamos

B  30cm
H  45cm

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23 Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço – Ligações em Aço –
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8.1 Verificação da tensão no concreto

fc max  0,375  fck

fc max  0,375  2  0,75 kN cm2

N M
f c max  
A W

300, 00 5000, 00  6
fc    0, 72 kN cm2  f c max OK
30  45 30  452

Figura 25 – Base de Pilar Rígida – Cálculo do Efeito no Concreto

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24 Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço – Ligações em Aço –
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8.2 Espessura da Chapa

Figura 26 – Base de Pilar Rígida – Cálculo de espessura da Chapa

q  0,75  30  22,5 kN cm

22,5 12,52
M  1758kNcm
2
M 1758
Wnec    93,8cm3
fb 18, 75
d2
30   93,8  d  4,3cm
6

Adotar chapa de d  44mm (1 3 4 ")

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25 Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço – Ligações em Aço –
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8.3 Dimensionamento dos parafusos

Figura 27 – Base de Pilar Rígida – Cálculo dos Chumbadores

- Força de tração nos parafusos

Somatória das forças verticais

T N F 0

Força de compressão no concreto:

f c max  B  x
F
2

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26 Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço – Ligações em Aço –
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- Determinação de x

Somatória dos momentos em relação ao parafuso tracionado


 h  x
N  y    F  y    M  0
 2  3
 45  f B x  x
300, 00   40    c max   40    5000, 00  0
 2  2  3
x  x
5250, 00  0, 75   30   40    5000, 00  0
2  3
5250,00  450,00  x  3,75  x2  5000,00  0
10250,00  450,00  x  3,75  x2  0
x2  120  x  2733  0
120  1202  4  2733 120  58,8
x   30, 6
2 2
0, 75  30  30, 6
F   344, 25kN
2

T  F  N (Ver força de tração no parafuso)


T  344, 25  300,00
T  44, 25kN

T
Anec ,chumb 
0,33  fu

Adotar chumbador SAE 1020  fu  38,70 kN cm2


44, 25
Anec ,chumb   3,5cm2
0,33  38, 70

Adotar chumbador 2 5 8 "  Achumb  3,96cm2 (para os dois chumbadores)

26 Gabarito do exercício do módulo 5 – 03/11/2011

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