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15/03/2018

PARTE 1 –
Modelos de Reabilitação física
TERAPIA OCUPACIONAL NAS DISFUNÇÕES • Modelo Biomecânico
NEUROLÓGICAS  Abordagens
• Modelo Reabilitador
Modelos de Reabilitação Física e Funções Percepto-motoras • Modelo do controle motor
 Abordagens
J U L I AN A VAL É RIA D E M E LO
CARO L IN A RE BE L L ATO

TERAPIA OCUPACIONAL
MODELO BIOMECÂNICO
CINESIOLOGIA LEIS MECÂNICAS
Ocupações

AVDs
Fisiologia Anatomia
AIVDs Objetivo Final Alavanca Força Torque
Neuromuscular Musculoesquelética
Trabalho
Promoção,
Recursos Educação manutenção ou
recuperação do
Lazer Desempenho
Ocupacional
Participação Social

Descanso/Sono

Brincar
Contexto do processo de Reabilitação Física

(AOTA, 2015)

PARTE 1 – MODELO BIOMECÂNICO


Modelos de Reabilitação física
Propósitos
• Modelo Biomecânico
 Abordagens 1 2 3
• Modelo Reabilitador Avaliar as limitações
Restabelecer a
Reduzir
função
físicas específicas deformidades
• Modelo do controle motor sensório-motora
 Abordagens

Programa qualificado de exercícios, treino repetitivo para melhora do desempenho, uso de


métodos auxiliares (aparelhos, equipamentos, órteses, próteses, posicionamento) e adaptações de
equipamentos e ambientes físicos
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MODELO BIOMECÂNICO MODELO REABILITADOR

“visa conseguir que pessoas “...medidas apropriadas, “usa de mensurações


“ A prática traz a perfeição” com deficiência estejam em inclusive por meio do apoio que capacitam a
condições de alcançar e de pares, para permitir que pessoa aprender a
O treinamento repetido melhora a performance. manter uma situação pessoas com deficiência compensar limitações
funcional ótima do ponto de alcancem e mantenham o físicas, cognitivas ou
vista físico, sensorial, máximo de independência de percepção”
intelectual, psíquico ou social” funcional, além de total
“Visa estimular a capacidade inclusão e participação em
de viver e trabalhar com as todos os aspectos da vida.”
capacidades remanescentes”

MODELO BIOMECÂNICO MODELO REABILITADOR


Abordagens

1 2 3 “É um processo dinâmico e exige que o


Seleção e graduação Treino de atividades Abordagem paciente/cliente/pessoa/sujeito de intervenção... seja membro da
de atividades de vida diária compensatória
equipe de reabilitação”
CRUZ; IOSHIMOTO, 2010

+ CONTEXTO
+ OCUPAÇÕES

PARTE 1 – MODELO REABILITADOR


Modelos de Reabilitação física
FOCO MAIOR DO TO

• Modelo Biomecânico
 Abordagens Áreas de
• Modelo Reabilitador desempenho
• Modelo do controle motor Componentes
 Abordagens de
desempenho
15/03/2018

MODELO REABILITADOR MODELOS DE CONTROLE MOTOR

Aquisição de TA e treino; ABORDAGENS TRADICIONAIS


Vestuário adaptado;
Transporte comunitário;
Avaliação e adaptação de residência;
Cuidado com a casa e redes; Brunnstrom Rood Fac. Neurom. Conceito
(cinesioterapia) Proprioc. Bobath
Atividades de lazer;
Simplificação do trabalho e conservação de energia;
Teorias do desenvolvimento e recuperação motora através de mecanismos neurofisiológicos
Atividades relacionadas ao trabalho... para normalização do tônus muscular e produção de respostas motoras mais normais

MODELO DE CONTROLE MOTOR

PARTE 1 – Abordagem de Brunnstrom


Modelos de Reabilitação física Reabilitação de pessoas com AVE

• Modelo Biomecânico Teoria do movimento baseia-se no uso de padrões motores


disponíveis para facilitar o processo de recuperação
 Abordagens
• Modelo Reabilitador SNC com lesão passa por uma evolução

• Modelo do controle motor


 Abordagens Respostas primitivas são as bases para desenvolver respostas motoras mais elaboradas

Uso de sinergias dos membros, reflexos e reações associadas

Características
Estágios de recuperação motora após AVE
MODELO DE CONTROLE MOTOR

Estágio
MODELOS DE CONTROLE MOTOR 1
Perna
Flacidez
Braço
Flacidez
Mão
Sem função
Reabilitação de pessoas com disfunções do SNC
Início de espasticidade e Início de espasticidade e
2 Início de preensão ampla
movimentos voluntários sinergias
Aumento da espasticidade,
Foco Recuperação motora e desempenho motor Pico de espasticidade, sinergias de sinergias dos membros ou de Preensão ampla e início de
3
flexão e extensão componentes de forma preensão em gancho
voluntária
Abordagens criadas Décadas de 1950 e 1960 Preensão lateral em
Flexão de joelho além 90 graus ao Diminuição da espasticidade,
desenvolvimentos, pequena
4 sentar, dorsiflexão com o calcanhar combinações de movimentos
extensão dos dedos e movimentos
no chão são possíveis
do polegar
Base teórica Modelo reflexo e hierárquico de controle motor Flexão do joelho com o quadril
Novas combinações de
estendido ao ficar em pé, Preensão palmar, esférica e
5 movimentos sem o uso de
dorsiflexão com quadril e joelho cilíndrica, assim como a liberação
sinergias
Processos gerais estendidos
Motivação, ideação, programação de movimento
para o controle Abdução do quadril sentado ou em
e execução pé, rotação interna e externa
Espasticidade ausente e
Todos os tipos de preensão,
motor 6 movimentos isolados das
recíprocas, inversão e eversão do movimentos seletivos dos dedos
articulações com facilidade
tornozelo sentado
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Abordagem de Brunnstrom
MODELO DE CONTROLE MOTOR

MODELO DE CONTROLE MOTOR


Abordagem de Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva

Sequenciamento evolutivo do movimento e interação equilibrada


entre agonista e antagonista na produção do movimento volitivo

Descreve padrões de movimento em massa, que são de natureza diagonal para


os membros e tronco

O aprendizado requer uma abordagem multissensorial. Faz uso de estímulos


táteis, auditivos e visuais para promover uma resposta motora

Princípios PNF
Abordagem de Rood
MODELO DE CONTROLE MOTOR

MODELO DE CONTROLE MOTOR

1 Seres humanos têm potenciais que não foram totalmente desenvolvidos


Uso de estimulação sensorial para produzir uma resposta motora e
de posturas de desenvolvimento para mudanças no tônus muscular 2 O desenvolvimento motor ocorre em direção proximal-distal

3 O comportamento motor inicial de atividade reflexa passa para reflexos posturais


Rolagem lenta
temperatura
4 Movimentos espontâneos que oscila de extremos de flexão e extensão

Aplicado nos músculos


e articulações Pressão profunda
A ocupação molda a
função, dentro de um
5 Comportamento motor expressa-se em sequência de padrões totais de movimento e postura

contexto
Tapping
6 O comportamento motor tem tendências cíclicas – dominância de flexão e extensão
Escovação
7 Desenvolvimento motor tem uma sequência organizada, mas não tem qualidade por passos

Sequência Proximal para distal 8 Equilíbrio entre os músculos depende da necessidade de movimento e postura

9 A melhora da capacidade motora depende do aprendizado motor

Limitações Natureza passiva e efeito imprevisível dos estímulos sensoriais 10 Estímulos frequentes e atividades repetitivas para aprendizado motor, força e resistência

11 Atividades direcionadas para uma meta


MODELO DE CONTROLE MOTOR
MODELO DE CONTROLE MOTOR

Tratamento PNF
Abordagem de Rood
Padrões unilaterais Padrões bilaterais Padrões totais

Estímulo diagonal
Direcionadas aos agonistas (contração repetida e iniciação rítmica)
Direcionadas aos antagonistas (reversão lenta, estabilização rítmica)
Relaxamento (contração-relaxamento, manutenção-relaxamento)
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MODELO DE CONTROLE MOTOR

Conceito Bobath

Recuperação funcional a partir do reaprendizado do movimento


normal e não da compensação

Alinhamento e simetria
PARTE 2 –
Alinhamento e simetria
do tronco e da pelve
Adequação do tônus, posicionamento
dos membros FUNÇÕES PERCEPTO-MOTORAS
adequado, facilitação de movimentos
lentos e controlados, atividades
bimanuais

FUNCIONALIDADE
MODELO DE CONTROLE MOTOR

Conceito Bobath
CONTROLE MOTOR
APRENDIZADO MOTOR
O controle motor é o estudo da natureza e causa do
É um conjunto de processos ligados a prática e experiência levando a mudanças relativamente
movimento.
permanentes na capacidade de realizar atos seletivos
O termo controle motor inclui processos múltiplos como a
percepção, cognição e o processo motor. A ação acontece em
CONSIDERAR
relação ao ambiente. O sistema sensório perceptual fornece
Outras funções como a percepção, cognição, sensação, planejamento, linguagem e volição
informações ao SNC em relação ao corpo e ambiente. Com os
dados informados o ser pode agir dentro do ambiente de uma
APRENDIZADO E TRANSFERÊNCIA PARA AS ATIVIDADES FUNCIONAIS maneira eficiente.

(Shumway-Cook, 2007)
MODELO DE CONTROLE MOTOR

Conceito Bobath
CONTROLE MOTOR
O processo cognitivo se refere à atenção, motivação,
Plano sagital Plano frontal Plano sagital situações emocionais relacionadas ao ato motor, tendo-se
em mente um objetivo específico para a execução.
O controle motor pode ser alcançado havendo a interação
de percepção, ação e cognição. Não existe somente uma
única razão que faça surgir um movimento. Vários fatores
contribuem e é geralmente difícil determinar a causa exata.

(Shumway-Cook, 2007)
15/03/2018

CONTROLE MOTOR
A percepção, a cognição e a ação podem ser estudadas
isoladamente, mas o quadro verdadeiro de controle motor
surge quando se faz a síntese dos três. O controle motor
estuda a relação indivíduo, objetivo e o ambiente.
O controle motor nos faz entender que uma função requer
a participação de diversas áreas do Sistema Nervoso
Central, compondo assim o movimento.

(Shumway-Cook, 2007)

ETAPAS DO APRENDIZADO MOTOR PLASTICIDADE


1ª Etapa: Compreender a natureza da tarefa e desenvolvendo “Alterações anatômicas e eletrofisiológicas no SNC”
estratégias em relação ao problema. Esta etapa requer motivação
aspectos cognitivos. Etapa chamada COGNITIVA.
O SNC, em alguns casos, é capaz de se reorganizar e se
2ª Etapa: Houve a seleção da estratégia e agora ocorre o adaptar às demandas funcionais pós-lesão
processamento de relacionar as atividades. A repetição desta etapa
aprimora esta etapa. Esta etapa se chama ASSOCIATIVA.
3ª Etapa: Corresponde a execução do movimento. O planejamento O reaprendizado motor pode ocorrer com o uso de vias
já ocorreu anteriormente. A atividade ocorre basicamente em um neurais existentes (desmascaramento) ou desenvolvimento
plano automático. Esta etapa chama-se AUTÔNOMA. de novas vias neurais (brotamento)
(Shumway-Cook, 2007) (PEDRETI, EARLY, 2004)

Funções percepto-motoras
CONTROLE MOTOR o que avaliar?
1. Teoria Reflexa.
oAs áreas de desempenho ocupacional
2. Teoria Hierárquica.
3. Teoria da Retroalimentação. oContextos de desempenho
4. Teorias cognitivas.
5. Teoria dos geradores de padrões motores. oOs componentes de desempenho (sensório-motores,
6. Teoria Sistêmica.
musculoesqueléticos, cognitivos e habilidades psicossociais).
7. Teoria Ecológica

(Shumway-Cook, 2007) (PEDRETI, EARLY, 2004)


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FORÇA MUSCULAR
“Força muscular é a habilidade para demonstrar um grau
de potência muscular quando um movimento é resistido
tanto por objeto como pela gravidade” (TROMBLY, 2013);
B7. FUNÇÕES NEUROMUSCULOESQUELÉTICAS
RELACIONADAS AO MOVIMENTO
B710. Mobilidade das articulações A fraqueza muscular (redução do potencial desse músculo)
B730. Força Muscular deve ser avaliada pois interfere diretamente no
desempenho ocupacional.
B735. Tônus muscular

(PEDRETI, EARLY, 2004)

A força muscular é avaliada pelo Teste Manual


MOBILIDADE DAS ARTICULAÇÕES de Força e/ou pela Dinamometria
MOVIMENTO =
PLANO =
AMPLITUDE ARTICULAR =
CUIDADOS =

MOBILIDADE DAS ARTICULAÇÕES TESTE MANUAL DE FORÇA


Arte e ciência da palpação, do posicionamento ou da
MOVIMENTO = Abdução do ombro resistência aplicada por uma força externa e manual direta
PLANO = Frontal para determinar se um músculo ou um grupo de músculos
AMPLITUDE ARTICULAR = 0º a 180º pode mover um segmento corporal contra a gravidade
CUIDADOS = Evitar flexão lateral da coluna; Graduação vai de 0 (sem contração muscular) até 5 (contração
Evitar a elevação da escápula máxima).
Evitar a flexão e extensão do braço

(DE CARLO; LUZO, 2003)


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TESTE MANUAL DE FORÇA TÔNUS MUSCULAR ANORMAL


O examinador fixa o segmento proximal ao que será FLACIDEZ – ausência de tônus;
avaliado, e com a outra mão, se necessário, resiste ao HIPOTONIA – diminuição/fraqueza de tônus;
movimento;
HIPERTONIA – aumento do tônus;
Palpa-se a contração do músculo com a mão que estava
fixando o segmento ESPASTICIDADE – subproduto da hipertonia;
RIGIDEZ – relacionado com aumento de tônus e não depende
de velocidade

(PEDRETI, EARLY, 2004)

TESTE DE FORÇA MANUAL FLACIDEZ


Ausência de tônus
Reflexos tendíneos ausentes
Pode ser resultado de uma agressão cerebral ou na coluna
Não há resistência alguma no movimento passivo.

(PEDRETI, EARLY, 2004)

TÔNUS MUSCULAR NORMAL HIPOTONIA


“é um estado contínuo de contração leve, ou um estado de
prontidão do músculo” Falta de consenso sobre a origem:
Fraqueza/ diminuição de tônus ou ausência de reflexos
Depende da função normal do cerebelo, córtex motor,
gânglios basais, mesencéfalo, sistemas vestibular, funções
da medula espinhal, sistema neuromuscular e do reflexo de
estiramento

(PEDRETI, EARLY, 2004) (PEDRETI, EARLY, 2004)


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HIPERTONIA AVALIAÇÃO SENSITIVA


Aumento do tônus muscular Avalia a habilidade de sentir ou perceber um estímulo aplicado
“qualquer condição neurológica que altere os trajetos dos em uma área.
neurônios motores superiores, que direta ou indiretamente Sensação é uma informação que o nervo aferente leva ao SNC;
facilite a atividade do neurônio alfa motor, pode resultar em
hipertonicidade” Sensibilidade é uma habilidade de sentir ou perceber,
envolvendo reconhecimento e discriminação da impressão
Sinergias (Brunnstrom) sensorial;
Frustração X participação Auxilia no processamento cognitivo e orientação do movimento.

(PEDRETI, EARLY, 2004) (TROMBLY, 2013);

ESPASTICIDADE AVALIAÇÃO SENSITIVA


Subproduto da hipertonia Usada para:
Fenomeno “canivete” Avaliar o status da sensibilidade dos nervos;
Determinar grau de regeneração e reinervação;
Indica um prognóstico funcional;
Auxilia na determinação da melhor órtese a ser utilizada;
Determina o tipo de intervenção (educação para prevenir
sequelas, reeducação sensorial e dessensibilização)

(PEDRETI, EARLY, 2004) (TROMBLY, 2013);

RIGIDEZ AVALIAÇÃO SENSITIVA


Aumento simultâneo no tônus muscular de músculos agonistas ESTESIÔMETRO

e antagonistas
Não depende de velocidade

(PEDRETI, EARLY, 2004)


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PROPRIOCEPÇÃO INCOORDENAÇÃO Pode ser produzida por:


“Interpretação de estímulos originados nos músculos, 1. Distúrbios cerebrais
articulações, ou outros tecidos internos que oferecem 2. Ataxia
informação sobre a posição de uma porção do corpo em
3. Adiadococinesia
relação as demais” (TROMBLY, 2013)
4. Dismetria
Exemplo: Movimente o segmento corporal do paciente e
peça que ele reproduza com o lado contralateral. 5. Dissinergia
6. Efeitos de Holmes
7. Nistagmo
8. Disartria
(PEDRETI, EARLY, 2004)

CINESTESIA INCOORDENAÇÃO Distúrbios Extrapiramidais


“Habilidade para identificar a excursão e direção de um 1. Coréia,
movimento articular” (TROMBLY, 2013) 2. Movimentos atetóides,
Terapeuta realiza um movimento com o segmento corporal, 3. Distonia,
e o paciente de olhos fechados indica a direção desse 4. Balismo,
movimento (para cima, para baixo, direita, esquerda,
diagonal). 5. Tremores (de intenção, de repouso, essencial/familiar)

(PEDRETI, EARLY, 2004)

COORDENAÇÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS


Características do movimento coordenado: Importante o conhecimento das várias abordagens que norteiam os caminhos do
terapeuta ocupacional.
1. Suavidade, A interdisciplinaridade é fundamental no processo de intervenção
2. Ritmo, Os terapeutas ocupacionais necessitam ter preparo, competência e devem estar
abertos ao diálogo para atuar no campo da neuroreabilitação.
3. Velocidade apropriada,
As abordagens devem ser estabelecidas de acordo com as necessidades do
4. Utilização de um grupo mínimo de músculos, indivíduo e de seu contexto.
5. Adequação de tônus. A base de raciocínio na escolha de recursos, métodos e abordagens está na ação
conjunta de terapeutas ocupacionais e dos indivíduos envolvidos no sentido de
transformar o seu cotidiano.

(PEDRETI, EARLY, 2004)


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REFERÊNCIAS
HAGEDORN, R. Fundamentos para a prática em terapia ocupacional. 3.ed. São
Paulo: Roca, 2003, cap. 7, p. 91-106.

PEDRETTI, L. W.; EARLY, M. B. Terapia ocupacional: capacidades práticas para as


disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Roca, 2005.

RADOMSKI, M. V.; TROMBLY LATHAM, C. A. Terapia Ocupacional para disfunções


físicas. 6.ed. São Paulo: Santos, 2013. cap. 13, 21, 22 e 23.

Shumway-Cook, A., & Woollacott, M. Motor control: Translating research into clinical
practice (3rd ed.). Baltimore: Lippincott, Williams, & Wilkins. 2007

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