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DE CÉLULA DE
INTERVENÇÃO RÁPIDA
C.I.R
APOSTILA DE (TE-GIR.)
EAP-2010
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APRESENTAÇÃO
O operacional envolvido nesta elaboração das Técnicas Especifica de Grupos de
Intervenção Rápida (TE-GIR), apresenta em seu trabalho um oportuno e importante estudo sobre
as técnicas de intervenção prisional em operações de OCD, sob a égide dos direitos humanos.
Conhecendo muito bem a matéria discorrida neste trabalho, e as operações a qual
vem sendo efetuada desde a primeira criação dos Grupos de Intervenção Rápida G.I.R. quando
da publicação da Resolução SAP 69/2004, e atualmente contando com oito grupos subordinados
as Coordenadorias desta pasta, vem a necessidade de as Unidades Prisionais, terem em seus
quadros de servidores oriundos da segurança externa e interna, de pessoas preparadas e
capacitadas para pronto emprego frente às possíveis anormalidades existentes nos interiores dos
estabelecimentos prisionais.
O tema, abordado com brilhantismo, é indiscutivelmente relevante, já que, no que
diz respeito ás ações de intervenção que serão realizadas pelas Células de Intervenção Rápida
C.I.R., pertencente ás unidades prisionais, com vocação para promover a dignidade humana,
dever e acima de tudo, ser uma preparação profissional, ou seja, legalista, técnica e imparcial.
Legalista porque uma equipe tática que viole a lei pode até ter o nome de equipe,
mas jamais será, pois é fundamento do serviço das Técnicas de Intervenção o de agir dentro dos
estritos limites da legalidade ao fiscalizar o cumprimento da lei.
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INTRODUÇÃO
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SUMÁRIO
CONTEÚDO PG
MISSÃO
FINALIDADE
2. CARACTERÍSTICAS
2.2 EFICIÊNCIA
2.3 RESPEITO
2.4 PERFIL
2.5 HIERARQUIA
2.6 CONDUTA
2.7 COMPROMETIMENTO
3. CAMPO DE ATUAÇÃO
4.1 ESCUDEIRO
4.2 ATIRADORES
4.5 SEGURANÇA
5. VERSATILIDADE DA CÉLULA
6. MODULO I
6.2 BRIEFING
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6.5 PROGRESSÃO E REGRESSÃO
6.6.1 ASSALTO
6.8 VARREDURA
6.9 ENTRADAS
6.15 CONDUÇÃO
7. MODULO II
8. DISTÚRBIOS PSIQUIÁTRICOS
9. RETIRADA DE FERIDOS
11. COMUNICAÇÃO
FONTES DE PESQUISAS
FONTES DE OBSERVAÇÃO
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(TE-GIR.)
MISSÃO
FINALIDADE
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1. Operacional CIR, integrante da Célula
O Operacional da CIR possui um forte preparo psicológico, que o torna apto a enfrentar
atividades de alto risco, mantendo o autocontrole. Todos os membros da CIR são treinados em técnicas
de intervenção prisional. Dominam, com proficiência, combate em recintos fechados sobre forte estresse.
2. Características
Se o operacional que está inserido na operação, não for disciplinado, a primeira coisa que
irá lhe ocorrer é a insegurança na tomada de decisão. Ele esta em uma situação e tem que tomar uma
decisão, confirma com a equipe com um sinal e diz, está tudo OK; mas uma voz interior lhe pergunta:
"Será que minha análise está correta? E se não estiver? Acho que vou esperar um pouco para ter uma
confirmação da situação".
O que irá ocorrer, na verdade, é que a insegurança irá gerar o pânico e o operacional não
irá ter sucesso na operação, deixará passar certa incerteza aos demais, prejudicando assim o
desempenho da missão.
Portanto o operacional deverá ter um padrão de serviço, dentro das normas exigidas e estar
sempre preparado e apto para o desempenho da função de intervenção.
2.2 Eficiência
2.4 Perfil
2.5 Hierarquia
Dentro da Célula de Intervenção Rápida, o operacional tem como superiores:
- O Coordenador Regional;
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2.6 Conduta
A conduta do operacional deve a todo instante ser integra e de forma ilibada, tendo seu
proceder dentro e fora de suas funções, como uma pessoa honesta de caráter imparcial e acima de tudo,
um espelho frente aos demais, pois agindo desta forma mostrará sempre que sua formação e seu
proceder é de um servidor diferenciado, que tem uma estruturação digna de ser seguida.
2.7 Comprometimento
Seu comprometimento vai além de direitos, uma vez que foi voluntário, o mesmo se sujeitará
a estar sempre disposto a ser convocado e pronto para o desempenho a qualquer momento.
Quanto ao Plano de Chamada, a extensão de seu horário, o operador terá que ter em mente
que independente de sua função quer seja ASP ou AEVP, ele é um operacional da CIR, a qual estará
efetuando um novo desempenho em uma nova função, que é a de Intervenção.
Seu compromisso se estende no campo da disponibilidade, em tempos de treinamento,
capacitação e aperfeiçoamento e a manutenção periódica de todo os procedimentos que diz respeito á
Célula de Intervenção.
3. Campo de Atuação
Conforme dito no campo de atuação, o limite do operacional da CIR, deverá ser avaliado a
cada momento da operação de modo a não avançar a mais do que a Célula pode, e ter sempre a devida
segurança dos membros.
O Coordenador de Operações em conjunto com os demais operacionais, sempre
visualizarão em primeiro plano a segurança individual e da Célula, pois como poderá ter êxito uma Célula
a qual não se preocupa em seu próprio bem estar.
Movimentos de perturbação da ordem e atos de indisciplina devem ser estudados
minuciosamente antes de qualquer incursão, bem como denuncias de armas e explosivos, a qual por
gravidade da ocorrência necessita de um efetivo maior.
Remoções, extração de sentenciados e revistas em celas, devem ser de forma concisa, com
todos na maior atenção e redobrando sempre a responsabilidade de cada um e do Coordenador em não
expor a todos ao perigo.
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4. Composição da Célula de Intervenção
4.1 Escudeiro
Responsável pela proteção do grupo contra investidas físicas por parte do agressor, como
por exemplo: arremesso de objetos, disparo de arma de fogo e artefatos explosivos. O escudeiro exerce
também a função de base da célula.
Sua atenção a frente da Célula é de suma importância, pois o mesmo tem que estar atento
ao cenário da operação e estar com sua postura sempre firme, pois a qualquer momento poderá surgir um
agressor o qual tentara contra a Célula ou arremessará coisas, que por atenção do escudeiro não poderá
acertar nenhum dos operacionais.
A figura do escudeiro se dá geralmente por um operacional de porte físico maior, devido ao
peso do escudo balístico e devido ao impacto o qual sofrerá frente aos amotinados, lembrando sempre
que sua condição física devera estar em pleno vigor por isso se dá aos constantes treinamentos quando
não em operação.
Devemos salientar que o escudeiro é de grande importância para o grupo, pois ao momento
que o escudeiro falhar toda a equipe também irá sofre alguma falha ou sofrer algum tipo de agressão ou
coisa semelhante.
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O escudeiro será o 1º a receber o confronto para isso deverá sempre estar preparado (em
posição) para esse confronto. O escudeiro é quem deverá proteger toda a equipe, portanto todos os
demais operacionais deverão estar protegidos atrás do escudo.
Tanto os escudeiros e demais operacionais deverão treinar juntos para um bom e melhor
entrosamento entre a equipe.
EMPUNHADURA DO ESCUDO
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4.2 Atiradores
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4.4 Coordenador de Operações
4.5 Segurança
O segurança tem como principal função garantir a segurança de toda a célula.
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5. Versatilidade da Célula
A Célula deverá estar treinada para atuar, nas mais diversas situações, desde que
respeitando a segurança dos membros da equipe.
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6. Modulo I
6.1 Atuação em CIR (06 operacionais)
Resolução SAP-155, de 19-6-2009
Reedita com alterações a Resolução SAP – 69, de 20 de maio de 2.004, que “Institui, nas unidades prisionais da Secretaria da
Administração Penitenciária, o Grupo de Intervenção Rápida – GIR” e, institui a Célula de Intervenção Rápida –
[...]
Artigo 3º- o GIR será composto por, no mínimo, 30 (trinta) integrantes das carreiras de segurança das Unidades
Prisionais, divididos em turnos, e, a CIR, por 06 (seis) integrantes, no máximo, divididos em turnos. (grifo nosso)
6.2 Briefing
Deverá ser feito antes de qualquer operação, pelo Coordenador de Operações, junto a
Célula á titulo de esclarecimentos da operação, tiradas de dúvidas e demais acertos, como:
– Tipo de abordagem que será empregada, (silenciosa, rápida, normal);
– Quais armamentos e munições a serem utilizados;
– Definição de número de operacionais bem como a especificidade das funções na ação de
retirada;
– Cuidado com objetos lançados contra o grupo e artefatos perfuro cortantes;
– Imobilizador aposto, preparado, pronto e em condições de agir;
– Verbalização de abordagem;
– Posicionamento dos operacionais em frente à cela;
– Verbalização para retirada;
– Posicionamento dos operacionais na retirada;
– Encaminhamento ao atendimento ou a outro local adequado;
– E a mais importante, qual é o ocorrido e que nos espera.
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6.3 Formação por um
ES= ESCUDEIRO AT= ATIRADOR IT = IMOBL. TÁTICO CO= COORD. DE OPERAÇÕES SE= SEGURANÇA
Dentro da Célula a formação por um deverá atender esta ordem, principalmente quando de
deslocamento e preparação para progressão em razão de suas peculiaridades em Operações de Controle
de Distúrbios (OCD), por se constituir em recurso tático à disposição do Coord. de Operação, cujo
emprego deve merecer previa avaliação quanto oportunidade e conveniência, com o propósito de proceder
à ocupação prévia de área onde se presuma registros de concentração, taticamente não desejável; nestas
condições a Célula nunca poderá estar fracionada.
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6.4 Tipos de guardas com escudos
POSIÇÃO VISTA FRONTAL EM GUARDA BAIXA POSIÇÃO VISTA LATERAL EM GUARDA BAIXA
POSIÇÃO VISTA FRONTAL EM GUARDA BAIXA POSIÇÃO VISTA LATERAL EM GUARDA BAIXA
( EMASSADA ) ( EMASSADA)
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6.5 Progressão e Regressão
É o ato de entrar com velocidade e força em um ônibus, trem ou raio e galeria, por uma abertura
existente ou criada, com o objetivo de resgatar reféns, neutralizar ações, efetuar tomada do raio ou todos
esses itens combinados. Para melhor compreensão; vamos definir agora dois tipos de assalto:
Relâmpago e Confinamento.
2 - Confinamento (ou Onda) é o assalto efetuado no objetivo quando não sabemos com precisão o local
exato da situação de risco, e por uma necessidade imediata devemos entrar, sempre com varredura e
cautela. Dependendo da reação dos sentenciados e aberturas do local, o assalto por confinamento pode ir
até o local exato onde estão ocorrendo á crise.
Atualmente, a postura tática mais recomendada tem sido a posição SAS (oriunda do Special
Air Service, unidade especial do exército inglês). Esta posição baseia-se no princípio de uma posição
natural de expectativa e deslocamento corporal.
A arma deve estar constantemente empunhada na posição “Sul” – (sendo apenas apontada
para o alvo quando em deslocamentos, varreduras, e nunca apontar a arma para as costas do
companheiro).
POSIÇÃO SUL: arma empunhada junto ao corpo, cano para baixo, empunhada pela
coberta mão forte do operacional, usada em situações de composição de filas e no deslocamento da
Célula.
A postura tática do operacional exige ainda um comportamento disciplinado de controle de
armas, baseado em três princípios:
Durante confrontos armados especialmente em situações de combate em recintos confinados, o controle
sobre a retenção de sua Arma de Fogo é de suma importância.
Todo Atirador sabe que durante qualquer situação envolvendo o manuseio de Armas de
Fogo devemos estar 100% cientes de onde está apontando o cano de nossa arma. Todos nós fomos
ensinados a manter nossas armas apontadas em direção do alvo, ou apontadas em uma direção segura.
E para que não ocorra para nós que fazemos parte de um grupo de operações especiais,
nunca se deve enfileirar em frente a uma entrada, prontos para efetuar uma entrada tática e sentir ou ver o
cano da arma de um colega apontado para as costas, ou pior, para a cabeça de outro parceiro.
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Ao adotar a Posição Sul, procura-se evitar o perigo de acidentes no deslocamento e, ao
mesmo tempo, estar pronto para a ação com um mínimo de perda de tempo no reposicionamento da arma
quando houver necessidade de disparar.
6.8 Varredura
A Varredura devera ser em cruz e por fatiamento em pontos cegos em busca de pessoas
homiziadas, verificando cada canto, espaço e nunca se deslocar para outro local antes de ter certeza se o
anterior foi varrido e limpo. Contando sempre com:
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PONTOS DISTANTES: os locais mais profundos, elevados e/ou distantes devem ser
observados;
DISCIPLINA DE RUÍDOS: deve manter o silencio como forma de aumentar a percepção do
ambiente.
A varredura é uma busca que visa identificar e dominar visualmente um determinado
ambiente ou local, a fim de manter seu CONTROLE, quando a observação direta não é suficiente ou é
uma situação considerada de alto risco.
Infrator
OLHADA RÁPIDA: técnica utilizada quando não for possível fazer a tomada de
ângulo. Consiste em uma rápida jogada de cabeça para o interior do local a ser
varrido, retornando imediatamente para o local de proteção. Na necessidade de uma
Segunda olhada, o ponto de entrada deve ser alterado; e
ESPELHOS: consiste em usar um pequeno espelho fixado em uma haste. É ideal
para situações de alto risco, como interior de celas, pátios, galerias,etc.
6.9 Entradas
Entradas são penetrações em ambientes fechadas. Existem dois tipos de entradas:
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ENTRADAS COBERTAS: também chamadas de entradas furtivas, lentas e
programadas, são penetrações em ambientes sem visualização ( Galerias com
fumaças e gases), quando as técnicas de varreduras tornam-se insuficientes para o
CONTROLE DA ÁREA, ou quando há necessidade de continuação do deslocamento;
ENTRADAS DINÂMICAS: também chamadas de invasões táticas, são usadas
quando há a necessidade de uma ação rápida, de surpresa e de choque dentro de
um ambiente (princípio tático dos “3 S” – Speed, Surprise, Schock action), ou seja
( Rapidez, Surpresa, Ação de Choque) como um resgate de reféns, por exemplo. As
entradas dinâmicas devem ser realizadas SOMENTE por Células bem avançadas.
Três técnicas de entradas são:
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6.10 Tomada de pavilhão
A tomada será sempre de cima para baixo, do último para o primeiro raio e da primeira para
última cela.
O Coord. Da Operação verifica visualmente, através da anti-cela, se há presos soltos
andando pelos corredores, que deverão retornar de mediato às suas celas. Verificado se os presos
encontram-se, nas celas, a Célula avança se posicionando de frente às celas, e com o escudo obstrui a
escotilha até a tomada da cela.
O atirador determinará aos presos de sua cela, de forma clara e audível, com firmeza e
energia, o seguinte: - que cada preso se dispa, permanecendo somente de cuecas, que retire as cortinas
existentes na cela, e por fim se agrupem no fundo da cela, de costas para a porta, sentados com as
pernas cruzadas, com as mãos atrás da nuca e com os dedos entrelaçados.
Será feita a extração composta por três Agentes, no máximo, sendo um escudeiro, fazendo a
função de ponta, 01 (um) atirador da célula, armado de espingarda Cal. 12 e o BACKUP a retaguarda
armado com uma espingarda Cal. 12.
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Caberá somente ao atirador a verbalização das ordens direcionadas aos revistados, os
presos receberão a determinação de formarem de no máximo três, de frente para a célula, devendo preso
a preso, com as mãos para cima, abrir a boca e mostrar a língua, abaixar a cueca mostrar o fundo da
cueca e agachar três vezes, mostrar a sola do pé, recompondo-se após, e retornando à posição inicial.
Após, sairá da cela, com as mãos na nuca olhando para o chão, na direção que o Coordenador de
Operações determinar.
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Após a retirada de todos os presos, a célula avança em X, em revista a cela em busca de
presos escondidos ou homiziados, sempre atentando com a segurança, verificando laterais das celas, em
cima das camas, banheiros, embaixo dos colchões.
Unidades com portas chapeadas (atenção quanto á visualização ao interior da cela- pelo
guichê; a porta da cela poderá ser utilizada de forma favorável ao operacional como escudo) e unidades
com dois andares (vertical) , a ação deve ser iniciada pelo andar superior, da última para a primeira cela.
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6.13 Contenção de presos
Após a saída de todos os presos da cela, os quais foram encaminhados para a área de
contenção, já preparada pelo restante da Célula, que contará com o auxilio do Imobilizador tático, o
Coordenador de Operações e o Segurança.
Ao chegar o sentenciado deverá ser recepcionado pelo Imobilizador, o qual determinará aos
sentenciados que deverão ficar sentados ao solo em fila indiana (um atrás do outro), co a perna aberta
mão na nuca e cabeça baixa (conforme figura), e não poderá ter conversas e nem ir ao banheiro, até o
termino da revista da cela.
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6.14 Retirada (extração) e Algemação
A retirada ou extração de sentenciados se dará por motivos de: Fóruns, PS, objetos ilícitos
encontrados, desacato e outros.
Sendo que a forma de extração será avaliada pelo Coordenador de Operações, visando a
aplicabilidade mais viável, e sempre atendendo a segurança da célula.
Esta retirada será feita pelo imobilizador tático de forma ensinada pelas Técnicas de
imobilização e algemação, algemando-o e conduzindo-o a seu destino, observando pelo operacional que
conduz em atentar pela integridade física do sentenciado e a quem ele entregou.
6.15 Condução
A condução já algemado e com as mãos para trás, ou de outra forma ensinadas nas
técnicas de imobilização, será o mais rápido possível, uma vez que o operacional não deva ficar muito
tempo longe dos demais.
Em caso de mais presos, deverá estar atento a quantidade de algemas que ira utilizar, sendo
isto providenciado no briefing.
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6.16 Verbalização de retorno.
Ordenar a volta para as celas em fila indiana com as mãos na nuca, dedos entrelaçados,
cabeça baixa e a permanência no interior da cela, sentados no chão de costas para grade, permanecendo
em silêncio sem mexer em nada, aguardando o término do procedimento.
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7. MODULO II
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ES= ESCUDEIRO AT= ATIRADOR IT = IMOBL. TÁTICO CO= COORD. DE OPERAÇÕES SE= SEGURANÇA
EM GUARDA
GUARDA BAIXA
GUARDA ALTA
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GUARDA BAIXA EMASSADA
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7.5 -Fila Tática
POR DOIS
POR UM
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7.6- Formação Táticas:
EM LINHA
EMCUNHA
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8. DISTÚRBIOS PSIQUIÁTRICOS
Aos presos com distúrbios psíquicos (mentais, drogados e alterados por qualquer
substância) previamente informado quer seja pela direção da unidade ou outro servidor, e necessário
previas observações:
– Verificar condições prévias do local e histórico de ocorrências similares com o preso junto ao corpo
funcional;
– Preparar corpo de enfermagem para possível atendimento e (acompanhar o preso até o setor de
enfermaria para uma avaliação profissional do quadro de saúde do mesmo);
(Saber diferenciar estas situações nas ações impedindo que uma abordagem inadequada seja aplicada.
Ter ciência de que o uso de psicologia, de convencimento nestes casos é de fundamental importância
para que não haja danos tanto para o preso quanto para a Equipe Tática).
9. RETIRADA DE FERIDOS
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10. – AÇÕES PREVENTIVAS DE SEGURANÇA E CONTROLE –
Por fim temos de ter em mente que toda operação independente da proporção, deve ser
levada como de suma importância e por isso temos de redobrar a segurança, pois poderá ocorrer algo que
não prevíamos e não estávamos preparados, por isso devemos ter em mente alguns cuidados:
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11. Comunicação:
Para que qualquer trabalho em grupo funcione de forma eficiente, o devido Comando e
Controle (C&C) deve ser estabelecido e mantido. Certamente uma Célula é a menor
unidade/grupo existente. Porém, se houver falhas em C&C, a missão pode ir por água abaixo.
Comandos Verbais são essenciais para que este elo de parceria não se rompa.
Estabelecendo padrões
O bom senso indica que nem sempre será possível comunicar-se com seu parceiro por
meio de comandos verbais, especialmente em uma busca ou aproximação silenciosa, quando o
inimigo ainda não foi alertado de sua presença. Em tais casos, comandos por sinais de mão e
gestos serão essenciais.
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SINAIS VISUAIS
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ESTÃO ATIRANDO EM QUIETO POR UM INSTANTE PARA
PRECISO DE MAIS MUNIÇÃO
NÓS NOS PREPARAR.
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ESTE EQUIPAMENTO ESTÁ
PESADO
EU ESTOU SEM MIRA DESCULPE, MINHA CULPA
ELES NÃO TEM NENHUMA NÓS TEMOS UMA CHANCE NÃO TEMOS CHANCE
CHANCE.
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FONTES DE PESQUISAS
FONTES DE OBSERVAÇÃO
Trabalho desenvolvido pelos Grupos de Intervenção Rápida GIR 05- Litoral e GIR 06 - Taubaté,
Ações realizadas em conjunto do GIR Litoral em blitz em algumas Unidades desde 2008.
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EQUIPE DE TRABALHO
IDEALIZADOR E PRODUTOR:
CONSULTORIA:
COLABORADORES:
REVISÃO:
FABIANO DORETO
ESCOLA DA ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA - EAP
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