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Vejo que hoje, neste século que é a aurora da razão, ainda renascem algumas cabeças da hidra do
fanatismo. Parece que seu veneno é menos mortífero e que suas goelas são menos devoradoras.
Mas o monstro ainda subsiste e todo aquele que buscar a verdade arriscar-se-á a ser perseguido.
Deve-se permanecer ocioso nas trevas? Ou deve-se acender um archote onde a inveja e a calúnia
reacenderão suas tochas? No que me tange, acredito que a verdade não deve mais se esconder
diante dos monstros e que não devemos abster-nos do alimento com medo de sermos envenenados.
a) Aquele que se pauta pela razão e pela verdade não é um sábio, pois corre um risco desnecessário.
b) A razão é impotente diante do fanatismo, pois esse sempre se impõe sobre os seres humanos.
c) Aquele que se orienta pela razão e pela verdade deve munir-se da coragem para enfrentar o
obscurantismo e o fanatismo.
d) O fanatismo e o obscurantismo são coisas do passado e por isso a razão não precisa mais estar
alerta.
1. Muitos filósofos franceses, entre eles Montesquieu, Voltaire e Diderot, foram leitores, admiradores
e divulgadores da filosofia política produzida pelos ingleses, como John Locke com sua crítica ao
absolutismo.
2. Quanto à organização do Estado, os filósofos iluministas não eram contra a monarquia, mas contra
as ideias de que o poder monárquico fora constituído pelo direito divino e de que ele não poderia ser
submetido a nenhum freio.
3. A descoberta da perspectiva e a valorização de temas religiosos marcaram as expressões artísticas
durante o iluminismo.
4. Em Portugal, o pensamento iluminista recebeu grande impulso das descobertas marítimas.
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Assinale a alternativa correta.
Exercício 3: (Fatec 2003) O iluminismo surgiu na França, no século XVIII, e se caracterizava por
procurar uma explicação racional para todas as coisas. É correto afirmar que:
a) a filosofia iluminista preocupou-se com o estudo da natureza, por isso, acreditava-se em Deus e
no poder da Igreja para chegar a Ele.
b) seus pensadores eram divididos em dois grupos: os filósofos e os economistas, sendo estes
últimos defensores de uma economia totalmente supervisionada pelo Estado.
d) para corrigir a desigualdade social era preciso modificar a sociedade, dando a todos liberdade de
expressão e de culto, além de proteção contra a escravidão, a injustiça, a opressão e as guerras.
e) um de seus maiores pensadores foi Montesquieu, que escreveu o Contrato Social, no qual
criticava a Igreja e defendia a liberdade dos homens.