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19/09/2017

CONDUTOS LIVRES

HIDRÁULICA APLICADA
Aula 01

Prof. Marcelo H.B.Costa de Alencar,Eng.Civil


Especialista em sistemas construtivos e Mestre
em Saúde e Ambiente
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Hidráulica Aplicada:
 Prof. Marcelo H.B.Costa de Alencar;
 Eng. Civil, MBA em gestão ambiental pela
FGV, Especialista em sistemas construtivos
e Mestre em Saúde e Ambiente;
 Autor/coautor de 06 livros (
www.facebook.com/dejetossanitarios );
 12 anos de experiência como docente.
Atuação em fiscalização de obras, projetos
de saneamento, licenciamento ambiental e
avaliação de imóveis.
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Condutos livres

Condutos livres
Condutos onde ocorrem deslocamento de fluidos por
gravidade, apresentam uma superfície livre na qual atua
a pressão atmosférica

Ex:

Canais naturais Canais artificiais


Tubulações de esgoto
e drenagem pluvial

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Hidráulica dos Escoamentos Livres


(condutos livres)
Aplicações:
- Saneamento
- Drenagem Urbana
- Contenção e Previsão de Cheias
- Irrigação
- Hidro-eletricidade
- Navegação
- Qualidade da Água
- Condução e Tratamento de Esgotos
- Diagnósticos e Estudos de Impactos Ambientais
- Conservação / Recuperação Ambiental
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5

Características dos Condutos Livres


Canais Naturais
A superfície livre pode variar no espaço e no tempo,
conseqüentemente os parâmetros hidráulicos (profundidade,
largura, declividade, etc.) também podem variar;
Apresentam grande variabilidade na forma e
rugosidade das paredes.

Canais Artificiais
Canal é prismático: a seção do conduto é constante
ao longo de toda a sua extensão.
Canais prismáticos reto: Escoamento permanente e
uniforme: características Hidráulicas constantes ao longo do
espaço e do tempo.

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Ocorrência dos Escoamentos Livres:

Canais Naturais Rios


Estuários
Circulares
Retangulares
Condutos Ovais
fechados Ferradura
Canais Artificiais Etc.

Semi-circulares
Condutos abertos Retangulares
(escavados) Trapezoidais
Triangulares
Etc.

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Seção Transversal de um Escoamento Livre


B

ym
A
y

A
ym 
B

ym = profundidade média
A
Rh 
p

Rh = raio hidráulico
p

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Observação:
O perímetro molhado leva em conta somente a parte em
contato com o líquido
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B  largura superficial
A  área molhada
P  perímetro molhado
Y  profundidade (fundo à superfície)

Yh = A/B  Profundidade hidráulica


Rh = A/P Raio hidráulico
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Parâmetros hidráulicos

Foram efetuadas medições em um curso d’água como


indicado na figura abaixo. Pede-se calcular os parâmetros
hidráulicos característicos.

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Classificação dos escoamentos livres

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Classificação dos escoamentos livres

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Seções com geometrias


conhecidas

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Seções regulares

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Seções regulares

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Seções regulares

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Seções retangulares e trapezoidais


Comuns em canais abertos

Trapezoidais  preferidas algumas vezes por não


necessitar de estruturas rígidas para estabilizar
taludes

Mas podem precisar


de mais espaço
nas laterais

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Seção trapezoidal

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Seção retangular

Seções circulares
Vazões mais reduzidas 
redes de esgotamento
sanitário e pluvial, bueiros

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Seções triangulares
Canais de pequenas dimensões  sarjetas rodoviárias
e urbanas

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Seções com geometrias


irregulares

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Pode-se supor um conjunto de trapézios,


triângulos ou retângulos pequenos o suficiente
ou considerar como canais onde a largura é muito
maior que a profundidade

Seções retangulares largas  Pode-se mostrar que:


A ≈ By P≈B e R≈y
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Variação de pressão

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Condutos forçados  pressão praticamente constante


em toda a seção

canais  pressão função da profundidade

Se o escoamento for
paralelo  linhas de
corrente sem curvatura
Distribuição de Pressão
hidrostática

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Escoamento não for paralelo  não é hidrostática

′ = +∆
ℎ 2
∆ =

Se o escoamento tiver
declividade não desprezível
PB = gycos2q
Distribuição
Pseudo-hidrostática
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Em canais com declividades inferiores a 0,1 m/m 


diferença de 1%

Canais com I > 10%  PB = gycos2q

Subpressão (crista)

Sobrepressão (pé)

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Variação de velocidade

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Variação de velocidade
Em canais a distribuição de velocidade não é uniforme
As velocidades maiores ocorrem longe da parede

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Variação de velocidade

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Variação de velocidade
Na vertical, o perfil é aproximadamente logarítmico
Vmax ocorre entre 5% e 25% da profundidade
Vmed é aproximadamente a média entre V20% e V80%
Ou aproximadamente V60%

Perfil de
velocidade
média

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Representação da linha de energia em canais

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Regimes de Escoamento

Assim, para uma dada Vazão Q a Energia Específica


(E) é a distancia vertical entre o fundo do canal e a
linha de energia, correspondendo à soma de duas
parcelas, ambas funções de y

v2 Q2
Energia Específica  Ey  Ey ; mas A   ( y )
2g 2g A 2

v2 Q2 Q2
Energia Específica  Ey  Ey ;  Ey
2g 2g A 2
2g  ( y )2

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Regimes de Escoamento
v2 Q2
Energia Específica  Ey  Ey ; mas A   ( y )
2g 2g A 2

E1 = y Q2 E = E1 + E2
E2 
2
2g (y)
yf
+ =

yc
yt
E
Ec E

Energia Crítica Ec   Pr ofundidade Crítica yc 

yf  região do escoamento Subcrítico ou Fluvial ou Tranqüilo ou Superior

yt  região do escoamento Supercrítico ou Torrencial ou Rápido ou Inferior

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Regimes de Escoamento
Em um canal prismático com vazão constante, o que
irá determinar o regime do escoamento será a declividade do
fundo do canal, Q poderemos ter 3 situações em termos
de regime de escoamento:

• Escoamento Crítico
• Escoamento Supercrítico
• Escoamento Subcrítico

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Declividade x Escoamento

 Declividades superiores à Crítica correspondem a


Escoamentos Supercríticos, pois conduzem a
profundidades de escoamento inferiores à crítica  (y
< yc);

 Declividades inferiores à Crítica correspondem a


Escoamentos Subcríticos, pois conduzem a
profundidades de escoamento superiores à crítica 
(y > yc)

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Regimes de Escoamento
Para cada valor de vazão escoando pelo canal
corresponderá uma curva de Energia Específica,
podendo-se ter, para um determinado canal, uma
família de curvas de Energia Específica, com cada
curva correspondendo a uma determinada vazão

y Q3 Q4
Q2
Q1

Vazões crescentes

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Regimes de Escoamento

De acordo com uma dada vazão escoando, um canal


poderá funcionar nos regimes de escoamentos crítico,
subcrítico ou supercrítico;

Em outras palavras, um mesmo canal poderá funcionar em


escoamento crítico, supercrítico ou subcrítico, de acordo com
a vazão em trânsito

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Regimes de Escoamento
O Número de Froude (Fr)  Serve p/ caracterizar o escoamento

v
Fr  onde:
g ym v: velocidade média
Ym : profundidade média

Tem-se então que para:

Fr = 1  Escoamento Crítico (y = yc)

Fr < 1  Escoamento Subcrítico (y > yc)

Fr > 1  Escoamento Supercrítico (y < yc)

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Regimes de Escoamento
Caracterização e ocorrência do Escoamento Crítico:

vc
Fr  1  vc  g ym  v2
c  g ym 
g ym

vc  g ym
A Q Q2 A
como ym  e v  g
B A A2 B

Tem-se então que: Q2 B  g A3

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Q2 B  g A3
A
ym 
B
Regimes de Escoamento vc  g ym

Exemplo 1:
Um canal retangular, com 3m de largura, conduz a vazão de 3.600/s.
Pede-se calcular a profundidade e a velocidade crítica.

Solução: 3m

A = 3 yc yc

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Escoamento Permanente e Uniforme

No escoamento permanente e uniforme nos


condutos livres pode-se dizer que:

 Profundidade São constantes


 Área molhada da seção ao longo do
transversal conduto
 Velocidade

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Escoamento Permanente e Uniforme


Fórmula de Manning: 1 2 1 1 2 1
v  Rh3 I 2 ou Q  A Rh3 I 2
n n
Onde:

 v é a velocidade média na seção transversal


 Q é a vazão no conduto livre

 Rh é o raio hidráulico

 I é a declividade do fundo do canal


 n é o coeficiente de rugosidade de Manning
(dependente do material de constituição das
paredes do canal)

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Escoamento Permanente e Uniforme

Valores de n para a Fórmula de


Manning

Existem na literatura especializada tabelas


que relacionam os valores do coeficiente de
rugosidade n da fórmula de Manning, com a
natureza das paredes (perímetro molhado)
dos canais, tanto para condutos naturais como
artificiais

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Escoamento Permanente e Uniforme - Valores de n para a Fórmula de


Manning
Valores de n para Condutos Livres Fechados

Condições
Natureza das Paredes
Muito boas Boas Regulares Más
Tubos de ferro fundido sem revestimento 0,012 0,013 0,014 0,015

Idem, com revestimento de alcatrão 0,011 0,012* 0,013* -

Tubos de ferro galvanizado 0,013 0,014 0,015 0,017

Tubos de bronze ou de vidro 0,009 0,010 0,011 0,013

Condutos de barro vitrificado, de esgotos 0,011 0,013* 0,015 0,017

Condutos de barro, de drenagem 0,011 0,012* 0,014* 0,017

Alvenaria de tijolos com argamassa de 0,012 0,013 0,015* 0,017


cimento; condutos de esgotos, de tijolos

Superfícies de cimento alisado 0,010 0,011 0,012 0,013

Superfícies de argamassa de cimento 0,011 0,012 0,013* 0,015

Tubos de concreto 0,012 0,013 0,015 0,016

* Valores aconselhados para projetos

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Valores de n para Condutos Livres Artificiais Aberto


Condições
Valores de n p/ Manning
Natureza das Paredes
Muito boas Boas Regulares Más

Condutos de aduelas de madeira 0,010 0,011 0,012 0,013

Calhas de pranchas de madeira aplainada 0,010 0,012* 0,013 0,014

Idem, não aplainada 0,011 0,013* 0,014 0,015

Idem, com pranchões 0,012 0,015* 0,016 -

* Valores aconselhados para projetos


Canais com revestimento de concreto 0,012 0,014* 0,016 0,018

Alvenaria de pedra argamassada 0,017 0,020 0,025 0,030

Alvenaria de pedra seca 0,025 0,033 0,033 0,035


Escoamento Permanente e Uniforme -

Alvenaria de pedra aparelhada 0,013 0,014 0,015 0,017

Calhas metálicas lisas (semicirculares) 0,011 0,012 0,013 0,015

Idem corrugadas 0,0225 0,025 0,0275 0,030

Canais de terra, retilíneos e uniformes 0,017 0,020 0,0225* 0,025

Canais abertos em rocha, uniformes 0,025 0,030 0,033* 0,035

Idem, irregulares; ou de paredes de pedras 0,035 0,040 0,045 -

Canais dragados 0,025 0,0275* 0,030 0,033

Canais curvilíneos e lamosos 0,0225 0,025* 0,0275 0,030

Canais com leito pedregoso e vegetação nos taludes 0,025 0,030 0,035* 0,040
Prof. Gilberto Fialho CEESA - 2006 (Hidráulica) 47
Canais com fundo de terra e taludes empedrados 0,028 0,030 0,033 0,035 47

Escoamento Permanente e Uniforme - Valores de n para a Fórmula de


Manning
Valores de n para Condutos Livres Naturais Abertos (Arroios e Rios)

Condições
Arroios e Rios
Muito boas Boas Regulares Más

(a) Limpos, retilíneos e uniformes 0,025 0,0275 0,030 0,033

(b) Idem a (a), porém com vegetação e pedras 0,030 0,033 0,035 0,040

(c) Com meandros, bancos e poços pouco profundos, limpos 0,035 0,040 0,045 0,050

(d) Idem a (c), águas baixas, declividades fracas 0,040 0,045 0,050 0,055

(e) Idem a (c), com vegetação e pedras 0,033 0,035 0,040 0,045

(f) Idem a (d), com pedras 0,045 0,050 0,055 0,060

(g) Com margens espraiadas, pouca vegetação 0,050 0,060 0,070 0,080

(h) Com margens espraiadas, muita vegetação 0,075 0,100 0,125 0,150

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Escoamento Permanente e Uniforme

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Escoamento Permanente e Uniforme


Limites aconselháveis de Velocidades para Escoamentos Livres

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Escoamento Permanente e Uniforme

Limites aconselháveis de Taludes das Margens para Escoamentos Livres

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Escoamento Permanente e Uniforme

Basicamente se tem 4 casos possíveis, considerando as variáveis


Forma do Canal (Área), natureza das paredes do canal, Q, v, I:

Casos Temos Queremos

I n, forma do canal, A, I v, Q
Cálculo direto
II n, forma do canal, A, Q v, I

III n, forma do canal, Q, I v, A


Cálculo iterativo
IV n, forma do canal, v, I Q, A

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Escoamento Permanente e Uniforme


Seção de Máxima Eficiência Hidráulica

1 2 1
v  Rh 3 I 2
n

Em um determinado canal a velocidade será máxima quando o raio


hidráulico for máximo, mantendo constante a declividade do fundo.
Por outro lado, conhecendo-se a área A da seção transversal a
velocidade será máxima quando o perímetro molhado for mínimo.
Existirão formas de seções transversais às quais corresponderá o
perímetro molhado mínimo.
Essas seções são denominadas de máxima eficiência hidráulica.

Portanto, uma vez definida a forma da seção transversal, haverá


uma dimensão para a mesma tal que o perímetro molhado seja
mínimo (máxima eficiência hidráulica).

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Escoamento Permanente e Uniforme

Seção de Máxima Eficiência Hidráulica (cont.)

Dentre as figuras de mesma área, a semicircunferência é a que


apresenta o menor perímetro sendo, portanto, a de maior vazão.

Entretanto, nem sempre as seções semicirculares podem ser


empregadas economicamente, podendo-se então recorrer a outras
formas geométricas, entre as quais pode-se destacar as formas
retangulares e trapezoidais.

No caso dos retângulos de mesma área, o meio quadrado é o que


apresenta menor perímetro (profundidade = metade da
largura).
De modo análogo, nos trapézios, o meio hexágono regular é aquele
que apresenta o menor perímetro.

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Escoamento Permanente e Variado

Escoamento Permanente Gradualmente Variado

Escoamento Permanente Bruscamente Variado

O movimento é gradualmente variado quando as velocidades variam


lentamente ao longo do conduto livre.
Nos escoamentos gradualmente variados a linha d’água apresenta variação
suave, além de não mais existir paralelismo entre a superfície livre, o leito
do canal e a linha energética

O movimento é bruscamente variado quando as velocidades variam


rapidamente ao longo do conduto livre.
O indicador de ocorrência de regime bruscamente variado é a linha d’água
sofrer declividade acentuada

55
55

Escoamento Permanente Gradualmente Variado

Da-se o nome de remanso ao perfil da linha formada pela


superfície livre do canal

Dependendo da declividade do fundo do canal pode-se ter


12 tipos de curvas para a linha d’água (superfície livre)

Os tipos de curva são determinados comparando-se a


profundidade crítica com a normal em cada seção
considerada

Prof. Gilberto Fialho CEESA - 2006 (Hidráulica) 56


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19/09/2017

Escoamento Permanente Gradualmente Variado


Tipos de Curvas de Remanso

Declividade Profundidade Curvas


Descrição
Tipo Quantidade

< ic > Yc Declividade fraca (mild slope) M 3 curvas

> Ic < yc Declividade forte (steep slope) S 3 curvas

= ic = yc Declividade Crítica C 2 curvas

=0  Declividade nula (horizontal) H 2 curvas

<0 - Declividade negativa (aclive) A 2 curvas

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Escoamento Permanente Gradualmente Variado


(em canais com declividade fraca)

Zona Curva Profundidade Escoamento Tipo de Remanso

1 M1 y > yn > yc Subcrítico Elevação

2 M2 yc < y < yn Subcrítico Depressão

3 M3 y < yc < yn Supercrítico Elevação

2 M1

3 M2

M3
yn yc
i < Icr

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Escoamento Permanente Gradualmente Variado


(em canais com declividade forte)

Zona Curva Profundidade Escoamento Tipo de Remanso

1 S1 y > yn > yc Subcrítico Elevação

2 S2 yc < y < yn Subcrítico Depressão

3 S3 y < yc < yn Supercrítico Elevação

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Escoamento Permanente Gradualmente Variado


(em canais com declividade crítica)

Zona Curva Profundidade Escoamento Tipo de Remanso

1 C1 y > yn = yc Subcrítico Elevação

2 - - Não existe esta zona


3 C3 y < yc = yn Supercrítico Elevação

1
C1
yn
3
C3

yc

i = Icr

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Escoamento Permanente Gradualmente Variado


(em canais com declividade nula)

Zona Curva Profundidade Escoamento Tipo de Remanso

1 -  Não existe esta zona

2 H2 y > yc Subcrítico Depressão


3 H3 y < yc Supercrítico Elevação


yn

i=0

Prof. Gilberto Fialho CEESA - 2006 (Hidráulica) 61


61

Escoamento Permanente Gradualmente Variado


(em canais em aclive)

Zona Curva Profundidade Escoamento Tipo de Remanso

1 -  Não existe esta zona

2 A2 y > yc Subcrítico Depressão


3 A3 y < yc Supercrítico Elevação

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Escoamento Permanente Bruscamente


Variado

Nesse caso o perfil da linha d’água sofre variações


acentuadas de curvatura
Pode-se citar como exemplos o ressalto hidráulico,
dispositivos dissipadores de energia, determinados
medidores de vazão, etc.

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Escoamento Permanente Bruscamente Variado

Ressalto Hidráulico

Ocorre quando o escoamento passa de supercrítico para subcrítico


Nesse processo ocorre uma significativa perda de energia

Ressalto Hidráulico

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