Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
net/publication/260037294
CITATIONS READS
0 662
1 author:
SEE PROFILE
Some of the authors of this publication are also working on these related projects:
All content following this page was uploaded by João Cristiano Rodrigues Cunha on 05 February 2014.
João C. R. Cunha
Resumo
Palavras chave
Uma nova forma de sentir a actividade física, a prática desportiva, a ginástica e a dança assolou
a juventude da Europa. (…) Mary Wigman, coreógrafa e bailarina de grande talento, aluna de
Jaques-Dalcroze e Rudolf von Laban, iniciou uma nova forma de dança expressiva. O trabalho
destes últimos teve grande influência artística e pedagógica”. (Orff, 1963:134-136) 2
1
Doravante, a expressão Orff-Schulwerk será abreviada para a sigla OS.
2
“A new feeling for physical activity, for the practice of sport, gymnastics and dancing had seized the youth of Europe. (…) The
highly gifted Mary Wigman, pupil of Jacques-Dalcroze and Laban, created a new kind of expressive dancing”. (Orff, 1963:134-
136).
O conceito de atividades “auto-produzidas implica que a compreensão da música e da dança só
é possível através da participação activa. A Dança Elementar não é dança para palcos e a
Música Elementar não é para apresentação pública. Ambas pressupõem uma participação ativa.
(Kugler, 2011:28 ) 3
3
“The concept of self-generated activity implies that the understanding of music and dance is only possible through active
participation. Elemental Dance is no stage dance and Elemental Music is not for public performance. Both presuppose active
participation”. (Kugler, 2011:28).
4
“Los hombres todavía somos capaces de hacer mejor que las máquinas ciertas actividades: Inventar una rima, cantarla y crear
melodías y acompañamientos. Y, además, todo ello podemos hacerlo en grupo.” (Regner, 2001:3).
5
“ If there is such a thing as musical talent (interpreted as an inborn capacity for and predisposition towards musical activity),
then it exists to equal measure in the vast majority of the population”. (Sloboda, 2005: 301).
6
Que é característico ou próprio das ideias pedagógicas de Carl Orff e Gunild Keetman.
resumir-se à sua tradução literal de “instituição escolar”, onde crianças e jovens
passam parte da sua vida, assumindo, em Schulwerk, um sentido mais amplo e
promissor: uma fonte de inspiração que, através de práticas e reflexões profundas,
ligadas tanto aos sentidos, quanto às emoções e à mente, proporciona o crescimento
holístico da pessoa humana. Neste particular, Bischoff (2009), afirma:
Carl Orff foi um grande defensor de uma educação de forte influência humanizadora, temendo
que se as oportunidades para nutrir o potencial de se relacionar corpo, mente e espírito fossem
ignoradas na fase inicial da vida, o potencial da criança nunca poderia ser plenamente
desenvolvido. Orff sentiu fortemente que as crianças devem ser envolvidas em situações que
despertam e estimulam o crescimento através da música (Bischoff, 2009:6) 7
Cunha, J. (2012). Experienced Emotions through the Orff-Schulwerk Approach in Music Education - A Case
Study Based on Flow Theory. In Proceedings of the12th International Conference on Music Perception and
Cognition (ICMPC) 8th Triennial Conference of the European Society for the Cognitive Sciences of Music
(ESCOM) ICMPC-ESCOM 2012, (pp. 234-241), (ISBN: 978-960-99845-1-5).
Cunha, J. (2013). Orff-Schulwerk approach and Optimal Experiences / Flow States: A case study in a Music
Education context. In Proceedings of the International Symposium on Performance Science (ISPS’2013), (pp. 133-
138). Vienna: Associtaion Européene des Conservatoires. (ISBN 978-2-9601378-0-4).
Cunha, J. (2013). Abordagem Orff-Schulwerk e Envolvimento dos Alunos em Educação Musical: Um Estudo de
caso no 2.º Ciclo do Ensino básico baseado na Flow Theory. In Livro de atas do I Congresso Internacional
Envolvimento dos Alunos na Escola: Perspetivas da Psicologia e Educação, Faculdade de Educação da
Universidade de Lisboa. (ISBN: 978-989-98314-3-8).
Cunha, J. (2011b). Orff-Schulwerk Approach and Flow Indicators in Music Education Context: A Preliminary
Study in Portugal. In IJAS - International Journal of Arts and Sciences, 2011, Vol. 4, No. 21, (pp. 75-81), (ISSN:
1944-6934).
Haselbach, B. (ed.). (2011). Texts of Theory and Practice of Orff-Schulwerk - Basic Texts from the Years 1932-
2010. Schott Music, Mainz.
Kugler, M. (2011). Introduction. In Haselbach, B. (Ed.), Texts of Theory and Practice of Orff-Schulwerk - Basic
Texts from the Years 1932-2010 (pp. 14-42). New York: Schott Music, Mainz.
Maschat, V. (2001). Música y Danza para desarrollar la Expresión creativa del niño. In La Educación Artística,
Clave para el Desarrollo de la Creatividad. Separata “Aulas de Verano”. Madrid: Instituto Superior de Formación
del Profesorado, Ministerio de Educación, Cultura y Deporte.
Maschat, V. (1999). Las ideas pedagógicas en el Orff-Schulwerk. In Orff España, Enero 1999 – Volumen 1.
Madrid: Asociación Orff España – Música e Movimiento en la Educación.
Orff, Carl, (1963), “Orff-Schulwerk – Past and Future”, In Haselbach, B. (Ed.), Texts of Theory and Practice of
Orff-Schulwerk - Basic Texts from the Years 1932-2010 (pp. 134-157). New York: Schott Music, Mainz.
Regner, H. (2001). Musica para niños – 50 anõs de experiencia con el Orff-Schulwerk. Orff España, Enero-Julio
2001 – Volumen 4 (3-8). Madrid: Asociación Orff España – Música y Movimiento en la Educación.
Sloboda, J. (2005). Exploring the Musical Mind: Cognition, Emotion, Ability, Function. Oxford: Oxford
University Press.