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“RESINA COTTA”

Aqui está uma das formas de preparação da resina colorida chamada “resina
cotta”, usada como base para envernizar violinos, tanto a álcool como a óleo,
com fotos da descrição de William Johnston em:
http://www.johnstonviolins.com/Varnish.html

Embora não apareça nas fotos, é importante manter ao lado um extintor de


incêncios, já que preparar este verniz, envolve potencialmente o aquecimento
de ingredientes inflamáveis sobre uma chama e acidentes podem acontecer
durante o cozimento da mistura.

Utilizar sempre um recipiente de metal ou uma panela para cozinhar a resina,


mas também podem ser latas velhas de alumínio. Basta cortar as bordas com
um abridor de latas, usar somente uma vez e depois descartá-las.
É importante encontrar um lugar externo para isso, pois resinas em cozimento
liberam uma grande quantidade de fumaça e gases tóxicos.
Nesta descrição, William Johnston realizou o trabalho numa pequena
churrasqueira de carvão, mas é melhor e mais seguro a utilização de um
pequeno fogão elétrico.

Misturar os ingredientes que são simplesmente açúcar branco e resina de


árvore.
A resina pode ser colofônia, que é um derivado de resina de pinheiros e aqui
aparece num saco à direita da imagem. À esquerda está um frasco de vidro
com resina de pinheiro extraído pelo próprio Willian de árvores locais. Ao lado
deste, um frasco contém resina de abeto. Segundo ele, a resina de abeto faz
um verniz colorido mais marrom do que a colofônia.
Cada lata contém duas colheres de sopa de açúcar e duas colheres de sopa de
resina. A lata superior está com resina de pinheiro e a inferior com colofônia.
Não se deve colocar mais que esta quantidade nas latas, pois a mistura ao
ferver, espuma fortemente, produz muitas bolhas, fazendo transbordar.
A quantidade de resina em cada lata será mais que suficiente para colorir o
verniz de um violino.

Uma vez que os ingredientes são combinados, coloca-se as latas ao fogo ou


no fogão elétrico.
Se usar churrasqueira, os carvões quentes deverão ser alinhados ao redor das
bases como mostrado na foto. Aproximadamente após cerca de 10 a 15
minutos, todos os ingredientes estarão derretidos. Nos fogões elétricos isto
ocorre em menor tempo.
Iniciada a ebulição, deve-se mexer o conteúdo para homogeneizar a mistura,
tomando-se o cuidado para evitar queimaduras ou derramar a resina.
Note-se que a resina da lata verde ferveu e subiu próximo ao topo. Com maior
quantidade de ingredientes, teria transbordado.
O açúcar colocado na receita não se mistura com a resina. Após o chegar ao
ponto de um caramelo, um pouco antes de se carbonizar, de alguma forma
reage com a resina e dá a sua cor para a ela.
Quando feito o processo corretamente, não restará qualquer açúcar na mistura,
pois a resina ficará completamente cozida e todo o açúcar se transformará em
carbono.
Percebe-se isso visualmente, ou mexendo-se com uma vareta de madeira a
mistura e verificar grumos grandes de carbono.
Cozinhar menos tempo sem atingir a total carbonização do açúcar, resulta
numa resina pouco colorida.
Uma vez cozida a mistura e arrefecida à temperatura ambiente, deve-se
separar a resina do carbono por dissolução em álcool etílico, ou essência de
terebintina ou aguarráz. Deixar a solução dissolver-se por tempo suficiente
para que a resina e o carbono fiquem separados. Em seguida, despejar com
cuidado o líquido em um frasco.
Pode-se filtrá-lo através de um filtro de café ou também utilizando-se tecido
fino.
Nesta solução resultante não houve filtragem, o que explica a presença de
algumas partículas que irão ao fundo do frasco após a decantação.
Quando dissolvida em álcool, a resina deve ser misturada à goma-laca em
flocos para ser aplicada.
Para combinação com vernizes a óleo, deve ser dissolvida em essência de
terebintina ou aguarráz.
Abaixo está um violino envernizado por Willian Johnston com “resina cotta” e a
cor observada é somente resultado da resina, pois ele não utilizou goma-laca
sobre este violino.

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