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Heráclito Dornelles

A vida prática do baterista


Processos de composição e preparação da
gravação
em estúdio ou ao vivo.

1ª Edição

Edição do autor
2017
Créditos

Capa e diagramação: Diego Resende agencia central


Partituras: Heráclito Dornelles
Edição de áudio: Gabriel Junior e Heráclito Hornelles
Revisão final :Llindsay Goes

Ficha catalográfica
A vida prática do baterista
Processos de composição e preparação da gravação
em estúdio ou ao vivo.2017
ISBN: 978-85-9010753-1-7
Dedicatória

Dedico todo trabalho todo emprenho e toda energia gasta para realização do trabalho aos meus
pais e noiva que estão sempre dando aporte emocional, conto também com meus amigos para
divulgar o material e leva-lo a quem mais precisa, espero poder influenciar na concepção de
criação para bateria no modernismo.

Heráclito Dornelles
Indice

Capítulo I
É hora e pesquisa e produção do trabalho....................................................................................................07
Conceber, o apreciar e o criticar (O modelo Tripartite para bateria)..............................................................08
O baterista em laboratório (A preparação).....................................................................................................09
É Hora de marcar a gravação.........................................................................................................................10
CapítuloII
Plano de Aula: Ritmos estrangeiros...............................................................................................................12
Funk, Soul Hip-Hop e R&B.............................................................................................................................14
Exemplo Musical: Pulso 1000 mares.............................................................................................................15
Exemplo Musical Rock Nº1.............................................................................................................................16
.Plano de Aula: Moeller nos acentos rítmicos do samba...............................................................................18.
Exemplo Músical: Samba n º1.......................................................................................................................20.
O mapeamento da Música..............................................................................................................................21
Plano de Aula: Frases Lineares (Grooves criativos e incomuns)...................................................................22
Exemplo Musical: Funk nº2............................................................................................................................24
Exemplo Musical Funk groove.......................................................................................................................25
Exemplo musical Funk nº1.............................................................................................................................26
Plano de aula: Escolhendo a afinação caso a caso.......................................................................................27
exemplo músical Swing jazz...........................................................................................................................29
Plano de Aula: A técnica aplicada em acentos rítmicos brasileiros...............................................................30.
Exemplo musical: Samba nº2.........................................................................................................................31
Exemplo Musical:Latin etude..........................................................................................................................33
.Exemplo Musical: Shuffle Time.....................................................................................................................35
Plano de Aula: Utilização da polirritmia em levadas.......................................................................................36
Exemplo Musical: Polirhytmic etude...............................................................................................................38
Exemplo Musical Onde Drop Reggae............................................................................................................40
Exemplo Musical: Cantiga de Louco..............................................................................................................41
Plano de aula: O estudo e a prática no rítmo do Baião..................................................................................42
Exemplo Musical: Baião de Três....................................................................................................................44
Exercícios de prática orientada......................................................................................................................46
Composição Solo: Zabumbada......................................................................................................................49
Escalas Nordestinas.......................................................................................................................................51
CapítuloIII
Ritmos nordestinos: Baião..............................................................................................................................52
Baiano baião da tesoura.................................................................................................................................
Xaxado ...........................................................................................................................................................53
Vaneirão..........................................................................................................................................................53
Marcha de novena..........................................................................................................................................54
Machucado....................................................................................................................................................55
Samba............................................................................................................................................................56
Xote................................................................................................................................................................57
Marcha Rebatida............................................................................................................................................58
Marcha de Passeio.........................................................................................................................................59
O conceito da Zabumba com pé.....................................................................................................................60
Variações de Caixa.........................................................................................................................................61
Baião............................................................................................................................................................................61
Xote..............................................................................................................................................................................62
Baiano...........................................................................................................................................................................63
Samba-Coco.................................................................................................................................................................63
Diálogos entre tambores..............................................................................................................................................64
Baião de Prato..............................................................................................................................................................65
Lead Sheets:Oxe vai de Três thê!.............................................................................................................................66
Lead Sheets:Escravos do Tempo...............................................................................................................................67
Lead Sheets:Baião Bravo...............................................................................................................................................68
Lead Sheets: chibanca no Uirapuru..........................................................................................................................69
Kit utilizado neste livro..................................................................................................................................................70
Referências.....................................................................................................................................................................71
Sobre o autor...................................................................................................................................................................73
Capítulo I
É hora da Pesquisa e Produção do trabalho

Sabemos que os processos de gravação de um disco envolvem desde conceitos artísticos a


equipamentos, produção, e pesquisa na obra em específico a ser gravada em estúdio ou ao vivo
contando com sua distribuição em cd físico como meios cibernéticos, vejamos alguns conceitos:

Repertório
letras e preparação da partitura guia ou de contagem
Influências
preparação de bases de percussão
sopros, cordas, sintetizadores
Estudo dos temas e suas formas
frases específicas

Instrumentação
Estilo estético a ser alcançado
Estudo do trabalho a ser gravado (artista ou grupo)
A «ambiência da música (linguagem e timbragem).

Décadas de
60'
70'
80'
90'
00'
10'

E para essa rotina de atividades,deverá estar em sintonia da preparação pessoal e profissional pois é
neste momento que sobra menos tempo de rever conceitos estudados no começo da carreira e
formação do músico baterista, em sua rotina de ensaios e preparação dos shows que o músico por sua
vez deve ter todo um manancial de equipamentos e estruturas que se é necessário, que estará a prova
desde o período de produção à distribuição do evento, resultando em uma produção indepentente de
cd’s ou dvd’s. Também será feito o uso de mapas que servirão de guias para o melhor
acompanhamento da música em transcrições com contagem de compasso como também a transcrição
literal da prática sendo uma transcrição pragmativa e outra descritiva.

07
O conceber, o apreciar e o criticar (O modelo
Tripartite)

O modelo Tripartite consiste nos modos Poiético, estético e estésico que a música pode nos proporcionari.
Os modos de conceber, apreciar ou problematizar são conceitos que podem ajudar o músico baterísta a
conceber suas composições pra bateria, levando-o a melhor aprofundar-se na arte da composição em um
sentido atual de se conceber o tema, onde envolve tudo aquilo que faz parte do processo de composição e
gravação da parte da bateria em estúdio ou ao vivo. Primeiramente vamos falar do fazer musical do baterista
e tudo aquilo que envolve a gravação de um disco ou mesmo a elaboração de uma pesquisa de timbres e
sotaques musicais para um trabalho como free-lancer ou mesmo músico membro de uma banda
independente de seu estilo musical que em estúdio será gravado onde o presente estudo mostra caminhos
para que o estudante faça uma pesquisa de estilos, sonoridades e levadas guiada pela aplicação sistemática
dos conhecimentos musicais em situações reais da prática em estúdios, os caminhos delineados no
imagético ideal musical trazendo a tona todo backline de assuntos e aptidões necessários para uma prática
baterística em estúdio que contemple o aperfeiçoamento profissional do músico baterista e suas virtudes
inquestionáveis. Com apoio de partituras-guias de outros instrumentos ou partituras escritas para própria
bateria, em transcrições de músicas que fizeram parte do processo de situação real em estúdio e que foram
transcritas para uma posterior análise e sugestões de performance. Assim novas alternativas foram também
escritas formalmente em planos de aula para sala de aula formando um material que apoie na extensão do
aprendizado musical a setores da população que, de outra forma não teriam essa oportunidade e acesso,
avaliando criteriosamente os pontos favoráveis e delimitadores dessa forma de material proposto, com
relação a aprendizagem musical se dá o apoio preparando novos terrenos para experiências artísticas e
educacionais por parte dequeles profissionais pesquisadores interessados no assunto.

Som & Aplicação

A tecnologia vai nos servir também em nosso estudo


Tópicos para serem trabalhados antes da vivência em estúdio de gravação

Conhecimento proposto :

Conhecer a estética musical de cada estilo para que possa ser mais fiel as origens
leitura prévia observando as voltas, padrões e variações.
A NATUREZA DO TIMBRE
CONHECENDO SOBRE A NATUREZA GRAVE MÉDIA E AGUDA DA BATERIA
ANÁLISE DA LINGUAGEM A SER ADOTADA EM CADA MÚSICA
ESTILOS
A Precisão do baterista para gravar as mesmas notas sem ter mais rim show ou menos.
Sons de tambores, som mais gordos, afinação, busca da mixagem caso a caso.
Trimbre específico para cada música.
Soundcheck de bateria e percussão em estúdio uma vivência prática.
O coinhecimento prévio de formas musicais.
Frases
O mundo da criação.
Possibilidades musicais e definições de timbragem e dinâmica.
Notas que lembram outras.
Sons de pratos escolhas por estilos e timbres
Ensaio e conjunto.
Gravando.
08
O baterista em laboratório (A preparação)

Além de se ater a assuntos diários da prática musical baterística, este livro se detêm em levar
caminhos a se trilhar utilizando assuntos diários para o ensino e estudo da bateria em um sistema
gradual de educação, levando em consideração assuntos como ensino dos temas que fazem parte
da prática de tocar bateria e percussão, fazendo com que sirva de ajuda ao desenvolvimento da
performace e leitura de partituras.
Na idéia de buscar conhecer outros meios de transcrição adotei formas de transcrição da
etnomusicologia e da musicologia onde desprenderá o olhar apenas para a transcrição literal para
bateria, propondo e sugerindo caminhos para se aplicar. O apoio do professor será fundamental
para ir mais fundo nas aplicações das idéias do material. Foi trabalhado neste livro duas formas de
escrita da música, uma sendo a tradução literal e a transcrição como sendo um mapa ou guia o
chamado lead sheet muito usado em leituras recomendadas para bateria por universidades que
desenvolvem importante trabalho educacional no instrumento.

Para isso começaremos pela conscientização de tudo que envolve o tocar, sua preparação
envolvedo desde a técnica como pré requisito assim como o conhecimento dos simbolos musicais
presentes na leitura de partituras. Veremos um quadro onde alguns tópicos para sala de aula
foram elencados para que possamos refletir mas sobre a performance almejando o
aperfeiçoamento do músico baterista.

LISTA DE ASSUNTOS SEMANAIS

(A Prática, a técnica e a teória)

Pré requisitos basicos e avançados:

Matched grip, Tradicional grip


rudimentos: os 5 principais rudimentos e suas aplicações
Metrônomo
Rítmos: Padrão e variação
viradas: uso de rudimentos, licks, frases lineares entre outros assuntos.
aplicação com música.

1. Leitura à primeira vista.


2. Executar TODOS os rudimentos
3. Ter conhecimento das mudanças de quantização entre os gêneros musicais, executando
pelo menos 2 (dois) ritmos de quantização tercinada e 2 (dois) ritmos de quantização em
semicolcheias.
4. Tocar um “trade 4/4” (troca entre quatro compassos de levada e quatro compassos de
improviso e/ou solo) em compasso 3/4, 4/4, 5/4, 7/8*.
5. Tocar 3 (três) ritmos brasileiros, sendo 1 (um) da região Nordeste, 1 (um) da região Sul e 1
(um) da região Norte.
6. Tocar 2 (dois) gêneros do jazz americano (jazz waltz, swing jazz, bebop, free jazz, etc.).
7. Tocar 1 (um) ritmo brasileiro e 1 (um) ritmo de livre escolha com vassourinhas.
8. Tocar um (um) ritmo africano.
9. Tocar 2 (dois) ritmos latinos.
09
É hora de marcar a gravação
Tudo pronto! temos em mãos os assuntos que são o cerne do tocar bateria, agora falta-nos compor o que
tocar em cada trecho musical, eis que surge a questão: Como criar frases, viradas e solos criativos em uma
música que vou gravar? pois bem, basta-nos compreender que a bateria assim como outro instrumento é
um instrumento de composição das partes musicais de acompanhamento, partes essas que podem ser
bem mais elaboradas e outras não tanto, e como elaborar essas frases que são aquilo que curtimos de
verdade em nossos bateristas e músicas favoritas, como eternizar um groove? ou uma sonoridade e
captura vivida em longos ensaios e debatida com aqueles que fazem parte da banda. Esse é o grande
cerne de nosso estudo onde o básico e o simples ja fazem parte do nosso conhecimento.
A prática observada em autoscopia * nos faz deter a atenção de como está se dando a música e a
sonoridade de nossas frases/criações servindo de análise para a técnica, timbre, sonoridade e expressão
além de freqüências e sonoridades específicas para cada estilo ou música, e a própria composição das
levadas, ritmos grooves, beats intenção , composição partes da música o que compor não solo de bateria
como compor na bateria criação coordenação intenção e variação veocidade concentração e precisão.

P R O C E S S O S D E G R AVA Ç Ã O PA R A B AT E R I A E P E R C U S S Ã O E M E S T Ú D I O
Não tão isolado é o fato de que a mixagem dos timbres também afeta no que se quer expressar na
gravação, a época ou estilo que se quer fazer soar e a sinergia dos conhecimentos e estudos (técnicos,
metodológicos práticos e de estúdio contribuem Para uma melhor performance.

O encaixe da panela

O groove bem elaborado se dá com o bom engajamento dos instrumentos e arranjos fazendo com que a
bateria brilhe ainda mais, este fervilhamento do ritmo se dará também com a Historiografia dos ritmos, a
estética dos ritmos e seus instrumentos e sons característicos, a instrumentação e sem dúvida os afetos
aflorados na hora da performance e gravação preparando o estado de espírito para tocar onde cada
musica pede um arranjo, uma sonoridade, um contexto timbrístico e de mixagem. A captura da
composição e performance final e sua mixagem são fruto da precisão quanto aos parâmetros adotados
sevindo para esternizar o espelho da alma em forma de som sentimento e afeição sonora.

O TRABALHO DE G R AVA Ç Ã O se dará com o auxíliuo do Sonar X1

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PARTITURAS
OBS: (É ESSENCIAL O USO DAS PARTITURAS COM AS MUSICAS PLAY-ALONGS)

O uso de partituras descritivas e interpretativas farão parte desta noca etapa.


O interesse e o gosto pelo aprendizado são ferramentas
fundamentais para podermos estudar este livro. Iremos trabalhar
com músicas e o auxílio de partituras para melhor aprendizado
musical onde os assuntos serão tema de alas podendo ser aplicado
indivudualmente ou em um trabalho de grupo onde todos estudam
a partitura, o auxílio de um professor tornará a aula mais eficaz.
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e o Rock.

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Pulso 1000 Mares

00'00 0'22 1'27 1'36 2'10 2'20 2'42 3'46

Sugestões para bateria

Introdução
Entrada da bateria
Parada da bateria
Virada para voltar ao groove
Parada da bateria
01
Virada combinada com banda
Omissão de notas nos ultimos tempos por parte da bateria
Final com frase no contra tempo do 4º tempo
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Drum Chart

15
02
22

Questionamentos:

Quais os padrões adotados para a levada da música?


Houve nuance de dinâmicas?
Como você pode fazer uma versão desta música sem ferir sua estrutura?

Responda e apresente a um professor.

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Capítulo II
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03
23

-5-
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VAMOS ESTUDAR O MAPEAMENTO DA MÚSICA.

É imprescindível o conhecimento de certas ‘malícias’ do samba na bateria como a abertuda de


chimbal com pé no contra-tempo do primeiro tempo mesmo mantendo semicolcheias no
chimbal. Isso traz a tona grandes mestres da bateria como Milton Banana e Edison Machado. As
cometricidades e contrametricidades estarão se aliando para um bom molho junto ao baixo.
figuras acentuadas nas 2ª,4ª,6ª e 8ª semicolheia do beat são inprecindíveis para um bom swing
do rítmo.

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Responda:

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26

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Analise os seguinte pontos da peça musical.

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VAMOS A UMA PRÁTICA ORIENTADA

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O Baião

Zabumbada nº1 16
Heráclito Dornelles

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Capítulo III
Ritmos nordestinos

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Repertório de show
O repertório do show na maioria das vezes deve conter informações rápidas que possam
relembrar o músico baterísta na hora do show, vejamos um exemplo de informações pra
repertório:

KIT UTILIZADO NESTE LIVRO


bateria PDP X7 8,10,12,13,16,22,14
e bBteria Capsill Drums 10,14,18

Pratos: New beat 14, Bosphorus 21 turk ride, AAX Crash 17, K Custom dark crash 16.
microfones Lexsen Kit, Shure Condenser.
monitores Resolv A8 Samsom.boss BR1600,QUAD CAPTURE ROLAND.

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Mãos a obra!!!
Referências:
Bateria:

Accelerate you drumming-Larry Finn

Afro cuban musica -Ignacio Berroa ,Changuito


Akira Jimbo (Drums Lesson)
Bill Bruford- Bruford and the beat
Billy Cobham-drum lesson
Bobby jarzombek-Performance and techinique
Carter Beuford -Under the table
Classic drum solos and batlles- various
Dennis Chambers -In the pocket
Dennis Chambers - Serius moves
Dave Weckl (Natural Evolution)
Dave Weckl and Walfredo Reys (Drums Lesson)
Dave Weckl (back to basics)
Dave Weckl(next step)
Derek Roddy- Double bass drumming
Double bass drumming (dci music video)
David Garibaldi-Tower of power
Gary Chaffe- leaning to be creative
Heraclito Dornelles-bateria total
Jack deJonette- musical expression
Jojo Mayer-Secrets...
Joe Morrello- natural aproach to technique
Steve Gadd (Drums Lesson)
Steve Gadd -up close
Simon Philips (Drums Lesson)
Steve Smith (Drums Lesson)
Mike Poitnoy (Drums Concerpts)
Mike Poitnoy(Drums Lesson)
Marco Minermman-extreme drumming
Modern Drummer (2003,2006)
Omar Hakim-v drums roland
Pat Torpey- big drum
Peter Erskine-time keeping
Tommy Igoe-Getting Started on Drums
Tomas lang -v drum roland
Tommas lang-creative control
Terry Bozzio-drum lesson (dci music video)
Vilgil Donati-power drumming
Vera Fiqueiredo-Afro cuban music
Jeff Porcaro-drum lesson
John Blackwell-groovetechnique and sohowmanship
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Sobre o Autor:

Heráclito Dornelles é baterista, pesquisador e educador musical, trabalha


como sideman, possui formação (Bacharelado em música pela UFPB -
Universidade Federal da Paraíba. É autor do livro Pifercussão - a música de
pífanos e percussão do nordeste brasileiro trazendo importante contribuição
sobre a cultura de banda cabaçal como também um material de estudo do
pífano. Já tocou com artistas paraibanos como Anne Raelly,Mama Jazz,
Naldinho Braga (ex-tocaia), Henrique Ornellas entre outros. Participou de
festivais como o V festival BNB de música instrumental, além do
Station Brésil, tocando ao lado de artistas franceses como Jeanne Cherhal,
festivais especificamente para bateristas, participou do festival Odery &
Modern Drummer Festival e o Festival Revista Batera (Caruaru-PE), além do
IV Encontro Nordestino de Percussão, que reuniu artistas brasileiros e
estrangeiros.

Outros trabalhos disponíveis:

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