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1. Introdução
O modelo de publicidade vem sofrendo constantes alterações em decorrer da evolução da
internet e os grandes líderes do mercado já perceberam essa necessidade de alterar a forma
de prospecção de clientes.
Durante muito tempo o consumo de produtos era feito apenas para suprir as
necessidades básicas do indivíduo, por essa razão quando houve a revolução industrial e
a queda nos preços dos produtos, observou-se a primeira mudança no comportamento
consumidor. Naquele momento o perfil de consumo passava a ser feito com base no bem-
estar. Porém a variedade de produtos era menor, exista poucas marcas e essas eram com
produtos similares. O outro lado da revolução industrial foi o aumento na oferta de
emprego com salários melhores, de forma que existia maior volume de dinheiro e com
isso aumentava-se o poder de compra. Segundo Kotler, Kartajaya e Setiawan (2010) o
marketing evoluiu ao longo dos anos, passando por três fases que eles chamam de
marketing 1.0, 2.0 e 3.0.
As grandes empresas perceberam que havia a necessidade de atrair novos clientes,
uma vez que sua produção era industrializada e tinha um grande volume de novos
produtos. Surgem novas marcas e essas percebem que o consumidor quer ter o poder de
escolha, quer além de poder comprar para o bem-estar, quer comprar aquilo que faça ele
se sentir diferenciado. Inicia aqui o estudo de mercado, as empresas começam a produzir
conteúdo em rádio, panfletos e outras mídias para que o consumidor viesse a conhecer
seu produto e sua proposta de valor. Que aquele determinado carro era melhor que o outro
por que uma determinada pessoa pública era consumidora.
Diante dessa evolução do marketing, as empresas se veem atreladas a atividade
de criar estratégias que as mantenham visíveis no mercado e com bons resultados. Agora
além do produto, o consumidor sente a necessidade de conhecer o “coração” da empresa,
ele quer ser escutado, quer acreditar que sua opinião faz toda a diferença. Não importa
agora apenas a marca que produz, mas sim o produto e o benefício que este agrega a
sociedade, com esse novo perfil o consumidor agora busca não mais o comercial da
televisão ou do rádio, mas sim o comentário e/ou opinião de outros consumidores. Com
o advento das novas tecnologias de comunicação essa busca torna-se através das redes
sociais e comunicadores instantâneos e outros, a internet vira o palco principal para a
exposição seja ela boa ou ruim.
Para Kotler e Keller (2006) a revolução digital criou uma era da Informação. A
Era industrial caracterizou-se pela produção e pelo consumo em massa, por lojas
abarrotadas de mercadorias, por anúncios onipresentes e por grandes descontos. A Era da
Informação promete levar a níveis de produção mais precisos, a comunicações mais
direcionadas e a uma determinação de preços em bases mais consistentes. Além disso,
grande parte dos negócios de hoje é efetuada por meio de redes eletrônicas: intranets,
extranets e a Internet.
Essa realidade de criar estratégias de marketing utilizando o meio digital também
pode ser utilizada pelos microempreendedores individuais (MEI) a um custo mínimo.
Segundo dados extraídos do Portal do Empreendedor (2016), em Rio Branco/AC há um
total de 10.280 de microempreendedores individuais. Atualmente na internet existem
diversos mecanismos e ferramentas que possibilitam explorar o marketing digital, mesmo
para esses microempresários novos. O trabalho proposto teve como objetivo proporcionar
conhecimento prático para a utilização das ferramentas de marketing digital disponíveis
a baixo custo ou gratuitamente. Foi traçado o perfil através do método de pesquisa
qualitativa e quantitativa, para que fosse possível aplicar uma oficina intitulada
“Marketing para pequenos negócios”. Após a oficina foi possível realizar outra pesquisa
que apontou a intenção de 96% dos MEI quanto a utilização do marketing digital em seu
negócio.
Além desta seção de introdução, este artigo está organizado em 7 seções, dentre
as quais a Seção 2 apresenta os conceitos essenciais para o entendimento do trabalho. A
Seção 3, mostra detalhadamente o método de pesquisa que foi seguido para atingir os
objetivos. A Seção 4 traça o perfil do microempreendedor individual e aponta as
ferramentas online que foram analisadas. Já a Seção 5 aborda como foi a prática desse
estudo, a aplicação da oficina aos MEI. Os resultados e as análises foram emitidos na
Seção 6, seguido da Conclusão do artigo na Seção 7.
2. Conceitos Fundamentais
Segundo o Portal do Empreendedor (2016), entender o que é um Microempreendedor
Individual (MEI) se restringe a compreender ser uma pessoa que trabalha por conta
própria e se legaliza como pequeno empresário. Pode faturar no máximo R$60.000,00
anuais e não pode ser sócio de outra empresa. Se for necessário, pode ter apenas um único
funcionário, é enquadrado diretamente no Simples Nacional e possui algumas vantagens
como a isenção dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL).
Para Rodrigues (2016), o empreendedorismo é uma atividade de extrema
importância para a sociedade capitalista, visto que gera renda e empregos, proporciona
tributos e movimenta a economia. Schumpeter fala em um empreendedorismo diferente,
voltado à inovação, no qual propõe a capacidade que as novas combinações têm de tirar
a economia do estado estacionário, levando-a, assim, a evoluir e onde o empreendedor é
o agente responsável por promover e difundir tal inovação [...].
O conceito de startup é algo novo e possui várias definições, mas Ries (2012) a
define como “ uma instituição humana projetada para criar novos produtos e serviços sob
condições de extrema incerteza”. Enfatizando seu o conceito, Rodrigues (2016) afirma
que startups são basicamente empresas nascentes normalmente de base tecnológica,
constituindo uma nova forma de empreender. [...] As startups destacam-se em diversos
fatores, mas em especial são consideradas fontes de inovação, apresentando soluções
novas a problemas da sociedade atual.
Segundo Frazão e Kepler (2013) as redes sociais são ferramentas que, quer você
queira ou não, entraram definitivamente nas nossas vidas, na nossa rotina. Essas
ferramentas permitem que pessoas, mesmo com pouco - ou quase nenhum - conhecimento
de tecnologia, possam, de maneira intuitiva, ter o veículo de comunicação para expressar
suas opiniões e divulgar gratuitamente seus interesses, sem ter de passar pelos meios
tradicionais, como rádio, jornal e televisão.
Para Santos (2015, apud TORRES, 2009, p. 45) quando você ouve falar de
marketing digital, publicidade on-line, marketing web, publicidade na internet ou
quaisquer outras composições criativas que se possa fazer dessas palavras, estamos
falando em utilizar efetivamente a internet como uma ferramenta de marketing
envolvendo comunicação, publicidade, propaganda e todo o arsenal de estratégias e
conceitos na teoria do marketing.
No entanto a definição de marketing tradicionalmente conhecido, pode ser
descrita de acordo com Santos (2015, apud Kotler e Keller, 2006), como um processo
social pelo qual indivíduos e grupos obtêm o que necessitam e desejam por meio da
criação, da oferta e da livre troca de produtos e serviços de valor com outros. Como
definição gerencial, o marketing muitas vezes é descrito como “a arte de vender
produtos”. Corroborando nessa linha de pensamento sobre divulgação online Schafer
(2015) traz outro conceito de marketing voltado para a web, o marketing de conteúdo que
é qualquer forma de marketing que envolva a criação e o compartilhamento de conteúdo
para adquirir e/ou educar clientes. Esse conteúdo pode assumir diversas formas como por
exemplo; notícias, vídeos instrutivos, cursos online, ebooks, guias, redes sociais, post em
blogs, e muitos outros. O fato mais interessante nessa ferramenta é que nem todo o
marketing de conteúdo é focado na venda em si, mas sim na comunicação da marca
diretamente com os clientes em potenciais, fazendo com que esses clientes confiem na
sua marca e gere o engajamento do mesmo para com a sua empresa.
Schafer (2015) abordou em o poder do marketing de conteúdo digital para micro
e pequenas empresas, assuntos atuais voltados para o marketing digital. Bandeira (2015),
trouxe como tema a Utilização de tecnologias de media digital: o caso de empresas
startup, onde discorreu assuntos relacionados com a comunicação das empresas com seus
consumidores, mostrando a mídia social como uma poderosa ferramenta de marketing.
3. Método de Pesquisa
A pesquisa para o estudo desse artigo foi descritiva, elaborada através da documentação
indireta, leituras de livros, revistas especializadas e artigos na internet sobre o marketing
digital, analisando a diferença de opiniões, interpretando e organizando o tema proposto.
Foi utilizado dois métodos de abordagem para a realização deste trabalho,
primeiramente o método quantitativo, que segundo Richardson (1999), "caracteriza-se
pelo emprego da quantificação tanto nas modalidades de coleta de informações quanto
no tratamento delas por meio de técnicas estatísticas". Para complementar o estudo, foi
trabalhado também o método qualitativo, que segundo Lakatos (2007), “preocupa-se em
analisar e interpretar aspectos mais profundos, descrevendo a complexidade do
comportamento humano”.
Desta forma, esse conjunto de métodos favoreceu a conclusão, comprovando por
meio da coleta de dados através de questionários aplicados, as explicações apresentadas.
Todas as obras consultadas estão disponíveis no referencial teórico desse artigo. As
etapas foram divididas em quatro fases representadas na Figura 1.
3ª Etapa
4ª Etapa
4. Diagnóstico Inicial
A aplicação do primeiro questionário foi realizada para estabelecer o perfil do MEI e a
relação do comportamento quanto a divulgação dos negócios identificando quais as
formas de divulgação dos serviços e/ou produtos ofertados e o grau de conhecimento
sobre o marketing digital.
Para essa averiguação, foi utilizado um formulário online disponibilizado pelo
Google (Google Formulários), abordando 31 pessoas ambos os sexos, em Rio Branco -
Acre.
Atende os
Ferramentas Atuação Avaliação
requisitos?
Foi optado em não utilizar as ferramentas OLX devido ser um site para a venda
de produtos usados, não sendo atrativo porque os comércios dos empreendedores são de
produtos novos. Quanto ao WhatsApp, não foi selecionado porque se trata de troca de
mensagens instantâneas, embora tenha sido diagnosticado como a segunda principal
ferramenta utilizada antes da oficina, o resultado das divulgações em grupos não é
significativo, visto que há limite de participantes e necessidade de ter o número de
telefone cadastrado para enviar mensagens.
Deste modo, as startups escolhidas foram o Elo7, para a divulgação de produtos
artesanais; Mercado Livre para a divulgação de produtos e serviços; temQI, uma startup
acreana para a divulgação de serviços.
Além das três ferramentas listadas foram selecionadas duas ferramentas globais:
O Google, maior buscador e o Facebook, principal rede social. Ambos possuem campos
distintos para a área empresarial, separando o perfil pessoal do utilizador.
5. Realização de oficina aos microempreendedores individuais (MEI)
Foi constatado no diagnóstico inicial que os MEI não tinham pleno conhecimento sobre
o marketing digital e como explorá-lo de forma a obter os melhores ganhos, tanto em
publicidade (maior exposição dos produtos e/ou serviços) ou mesmo no aumento do
número de clientes.
Diante deste cenário foi proposto a aplicação de uma Oficina para explanar de
forma dinâmica e simples os benefícios do marketing digital. Foi apresentado também
algumas ferramentas e técnicas que auxiliam na hora de fazer uma publicação na internet.
O material didático utilizado foi elaborado pelos autores com base nas obras de Ries
(2012), Frazão e Kepler (2013) e pesquisa na internet de ferramentas e redes sociais
compatíveis com os microempreendedores individuais. Esse material conteve o seguinte
conteúdo: a) Comportamento dos clientes: fatores de influência; b) Observação do
cliente; c) Marketing tradicional versus marketing digital; d) Breve abordagem sobre
startups; e) Redes sociais: como divulgar no facebook; f) Como aparecer no Google e
verificar tendências (Google trends); g) Como gerar conteúdo em blogs, sem custo; h)
Divulgando produtos de artesanato ou produção manual no ELO7; i) Divulgando
produtos e/ou serviços no mercado livre e temQI.
Foram realizadas duas oficinas, nos dias 30 de novembro e 02 de dezembro de
2016 às 19h, com o apoio do SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas
Empresas), tanto na mobilização dos MEI quanto na disponibilização de sala e auditório
com datashow para realização das mesmas. As oficinas ocorreram junto com a 4ª Semana
de Inovação, Economia Criativa e Digital promovida pelo SEBRAE conforme
cronograma constante na Tabela 2 e tiveram duração de 03 (três) horas cada.
24
25
22
20 18
15
10
0
ELO7 FACEBOOK GOOGLE MERCADO LIVRE TEM QI
Figura 12. Gráfico sobre as ferramentas que os microempreendedores individuais irão utilizar
Após cada Oficina, foi aplicado um questionário de avaliação para traçar um perfil
dos MEI principalmente quanto ao uso das novas tecnologias apresentadas. Buscou-se
gerar conhecimento necessário e estímulo para a utilização em seu pequeno negócio a fim
de atingir o benefício que os próprios MEI almejam, que é visibilidade a baixo custo e
aumento do número de clientes.
Figura 13. Gráfico sobre a porcentagem de pessoas que conheciam as ferramentas antes
da oficina
A Figura 13 retrata que 68% dos MEI desconheciam dos canais de divulgação
apresentados.
A avaliação da Oficina foi positiva quanto a forma de divulgação para os MEI,
que foi realizada pelo SEBRAE nesse processo. O tempo, conteúdo e dinâmica de
apresentação tiveram avaliações em sua maioria entre bom e excelente, onde pode-se
constatar que os MEI aproveitaram o conhecimento que foi aplicado.
6. Resultados
A temática proposta consistia em propiciar aos microempreendedores individuais um
conhecimento em marketing digital, entender como esses empreendedores divulgavam
seu negócio antes da prática, identificar aplicativos que auxiliam na exposição de seus
produtos e/ou serviços e apresentar-lhes de forma dinâmica e técnicas as ferramentas
identificadas na exploração de marketing sobre a internet.
No perfil traçado na pesquisa inicial, os MEI, em sua maioria, afirmaram que nada
entendiam sobre startups, já faziam alguma divulgação usando as redes sociais ou
aplicativos de mensagens, mas que desconheciam as outras ferramentas apresentadas na
Oficina, que 54,8% dos MEI já utilizam a internet para divulgação do negócio, que 67,7%
não investem em marketing e que 87,1% buscam aumentar o número de clientes.
As ferramentas apresentadas foram: Facebook, Google, Elo7, a startup temQI e o
Mercado Livre. Dentre estas houve uma aceitação maior pela utilização da rede social
Facebook e do Google, no entanto antes da oficina as ferramentas utilizadas eram redes
sociais em perfil pessoal e aplicativos de mensagens.
Os dados coletados de forma subjetiva mostraram que os entrevistados não
entendiam sobre os conceitos de marketing digital e startups, justificando falta de tempo
de tempo para buscar novos conhecimentos. Foi perceptível que há interesse em melhorar
o próprio negócio para atrair novos clientes e através da oficina conseguiram
compreender os benefícios do marketing digital, bem como a sua importância no mercado
atual como forma de promoção de seus negócios. As técnicas abordadas no decorrer da
oficina, desde como tornar o produto atrativo ao consumidor até a utilização das
ferramentas para segmentação do público voltado ao seu negócio, bem como a promoção
nos canais corretos de divulgação, foram segundo os empreendedores, esclarecedoras e
vão ser utilizadas em seus negócios.
7. Conclusões
Com as vantagens oferecidas através da Lei Complementar nº 128, de 19/12/2008, os
microempreendedores individuais buscam cada vez mais seu lugar no mercado. Com a
limitação de faturamento anual e a contratação de apenas um funcionário, o MEI tem que
assumir quase todos os papeis da pequena empresa, isto engloba também a divulgação da
mesma. Este trabalho propôs dar conhecimento ao MEI para que utilizando a internet, as
ferramentas disponibilizadas e algumas técnicas de marketing, o mesmo conseguisse dar
maior visibilidade ao seu negócio.
Com o diagnóstico inicial realizado, foi possível entender como o MEI via o
marketing digital e quais os benefícios para seu negócio. Com o apoio do SEBRAE, 02
(duas) oficinas foram realizadas para que o MEI pudesse entender o marketing na internet,
seus benefícios e como utilizá-lo explorando os aplicativos da melhor forma.
Apesar do auxílio do SEBRAE na mobilização dos MEI para as oficinas, apenas
31 participaram da pesquisa e da oficina diretamente, no entanto, indiretamente foi
possível atingir 4.000 mil pessoas entre estudantes, empresários e público geral com a
participação dos autores na 4ª Semana de Inovação, Economia Criativa e Digital.
Durante a oficina, foi possível perceber que os empreendedores estão preocupados
em melhorar constantemente os seus produtos e serviços, mas que há dificuldade em
manusear as ferramentas disponibilizadas na internet devido à falta de conhecimentos
básicos em informática.
Contudo, com base nos dados levantados após a realização da oficina, podemos
constatar que alguns MEI já buscavam obter maior visibilidade no meio digital, mas que
desconheciam de algumas técnicas e ferramentas que auxiliam nesse processo. O
conhecimento prático foi realizado. Consequência disso, é que os mesmos pretendem
utilizar as ferramentas apresentadas, almejam maior visibilidade de mercado e aumento
do número de clientes com a utilização das ferramentas digitais.
Logo, a metodologia proposta conseguiu gerar conhecimento em marketing
digital, possibilitando que os MEI utilizem a internet em favor de seu negócio, explorando
aplicativos que auxiliam na divulgação de produtos e serviços a um baixo custo ou mesmo
gratuitamente.
Como proposta de trabalhos futuros, existe a possibilidade de contatar os 31 MEI
que participaram da oficina e verificar a utilização das ferramentas abordadas, além de
coletar dados sobre o número de clientes e o volume de vendas, a fim de identificar a
eficácia do aprendizado gerado na oficina. Também poderá ser analisado quais os
benefícios que a divulgação online, nos canais apresentados, trouxe de melhoria para o
negócio do microempreendedor.
Agradecimentos
Os autores agradecem o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado
do Acre (FAPAC) que em parceria com a Secretaria de Inclusão Digital do Ministério
das Comunicações (SID/MC), no âmbito do Programa Redes Digitais da Cidadania
(RDC) e de acordo com proposta aprovada no Edital RDC 002/2015 SID-MC/FAPAC,
contribuíram para o desenvolvimento desta pesquisa.
Referências
Agência SEBRAE de Notícias (2016). Semana de Inovação, Economia Criativa e Digital
estimula startups no Acre. Disponível em <
http://www.ac.agenciasebrae.com.br/sites/asn/uf/AC/semana-de-inovacao-economia-
criativa-e-digital-estimula-startups-no-
acre,76691677d7ed8510VgnVCM1000004c00210aRCRD >. Acesso em 18 de
dezembro de 2016.
Bandeira, Ana Cláudia Faria (2015). Utilização de tecnologias de media digital: o caso
de empresas startup. Disponível em < https://repositorio-
aberto.up.pt/bitstream/10216/80861/2/124041.pdf >. Acesso em 18 de dezembro de
2016.
Frazão, Cezar e Kepler, João, (2013) O vendedor na era digital: como vender por e-mail,
internet e redes sociais: conheça o poder do novo consumidor, quem é e o que ele quer
e aumente as vendas utilizando as novas ferramentas do mundo digital. São Paulo:
Editora Gente.
Lakatos, Eva Maria e Marconi, Marina de Andrade, (2007) Metodologia científica. São
Paulo: Atlas.
Portal do Empreendedor. (2016) Definição do Microempreendedor individual.
Disponível em < http://www.portaldoempreendedor.gov.br/mei-microempreendedor-
individual >. Acesso em 21 de dezembro de 2016.
Richardson, Roberto Jarry (1999) Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas.
Ries, Eric (2012) A startup enxuta: como os empreendedores atuais utilizam a inovação
contínua para criar empresas extremamente bem-sucedidas. São Paulo: Lua de Papel.
Rodrigues, Patrícia Lopes (2016) Empreendedorismo no Brasil: um olhar sobre as
startups. Disponível em < http://hdl.handle.net/10183/148414 >. Acesso em 21 de
dezembro de 2016.
Santos, Alex Rosário (2015) A Influência Do Marketing Digital Na Decisão De Compra
Do Consumidor. Disponível em <
http://www.portcom.intercom.org.br/revistas/index.php/inovcom/article/view/2304/p
df >. Acesso em 21 de dezembro de 2016.
Schafer, Michele (2015). O poder do marketing de conteúdo digital para micro e pequenas
empresas “foco youtube”. Disponível em <
http://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/43961/R%20-%20E%20-
%20MICHELE%20SCHAFER.pdf?sequence=1&isAllowed=y >. Acesso em 21 de
dezembro de 2016.
Apêndices
A – Questionário proposto aos MEI para diagnóstico inicial
SEXO:
Masculino
Feminino
FAIXA ETÁRIA:
Até 30 anos
Entre 31 e 50 anos
Acima de 51 anos
GRAU DE ESCOLARIDADE:
Analfabeto
Ensino Fundamental
Ensino Médio
Ensino Técnico
Ensino Superior
Pós-Graduação (Especialização, Mestrado, Doutorado)
VOCÊ ACESSA INTERNET COM MAIS FREQUÊNCIA PARA:
Lazer
Estudos
Negócios
EM QUAIS DISPOSITIVOS VOCÊ NAVEGA NA INTERNET:
Computador de mesa;
Notebook;
Smartphone, Tablet.
Outro: ____________________________________________
ÁREA DE ATUAÇÃO:
Industria;
Comércio;
Prestação de serviços.
EM RELAÇÃO A QUANTIDADE DE CLIENTES:
Tenho poucos clientes, mas estou satisfeito;
Tenho poucos clientes mas quero ampliar;
Tenho muitos clientes, mas estou satisfeito;
Tenho muitos clientes, mas quero ampliar.
QUANTO VOCÊ INVESTE MENSALMENTE COM MARKETING/DIVULGAÇÃO DO SEU
NEGÓCIO?
R$ 0,00
Até R$ 100,00
Entre R$ 100,01 e R$ 1.000,00
Acima de R$ 1.000,01
PRINCIPAL FORMA DE DIVULGAÇÃO DO SEU NEGÓCIO:
Jornal, revistas, material impresso;
Rádio, Televisão;
Internet;
Não realiza divulgações;
Outro: ____________________________________________
COM RELAÇÃO A INTERNET, QUAIS AS FERRAMENTAS PARA DIVULGAÇÃO DO
NEGÓCIO MAIS UTILIZADAS?
Site próprio ou Blog;
Redes sociais (Facebook, Twitter, youtube, outros);
Sites de busca (Google, mercado livre, olx, temQI, outros);
Aplicativos de mensagem instantânea (Whatsapp, Telegram, Mensseger, outros);
Não utilizo publicidade web.
NAS REDES SOCIAIS, COMO VOCÊ DIVULGA SEU NEGÓCIO?
No meu perfil pessoal
Na página ou canal próprio do meu negócio
O QUE VOCÊ ENTENDE POR STARTUP?
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
NA SUA VISÃO, COMO O MARKETING DIGITAL PODE MELHORAR SEU NEGÓCIO?
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
B – Questionário proposto aos MEI para análise dos resultados
Avaliação da Oficina
Excelente Bom Regular Ruim Péssimo
Forma de divulgação do evento
Tempo da oficina
Conteúdo da oficina
Dinâmica de apresentação do conteúdo
Participação do público
Forma de divulgação do evento
Tempo da oficina
Conteúdo da oficina
Dinâmica de apresentação do conteúdo
Participação do público
Avaliação de aprendizagem
Sim Não
Você já conhecia as ferramentas apresentadas na oficina?
A oficina estimulou o interesse pelo marketing digital?
Você vai utilizar o marketing digital na divulgação do seu negócio?
Você já conhecia as ferramentas apresentadas na oficina?
A oficina estimulou o interesse pelo marketing digital?
Você vai utilizar o marketing digital na divulgação do seu negócio?