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FASE PRÉ-ANALÍTICA

A fase pré-analítica compreende o processo desde a


chegada do paciente ao laboratório clínico até
passagem do material coletado para a fase analítica
passando pela recepção, coleta e transporte.

Os exames laboratoriais estão entre os principais e


mais utilizados recursos no apoio diagnóstico à
prática clínica, o que traz repercussões importantes
no cuidado ao paciente .
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE

• Na recepção do laboratório o profissional devera informar ao paciente sobre horário


de coletas, levando em consideração que alguns exames têm horários específicos
(ex: cortisol deve ser coletado em dois horários quando solicitado, às 8 horas e às 16
horas), o jejum adequado (colesterol total e frações e triglicérides com período de 12
horas e máximo de 14 horas, glicemia com período de 8 horas e máximo de 15 horas)
a dieta hídrica e utilização de fármacos de uso diário devem ser mantidos.
•A suspenção de medicamentos só pode ser realizada com
orientação médica, demais exames tem como preconização o jejum
de 4 á 12 horas. Alguns exames são necessários que sejam coletados
pela manha, como o caso do ferro, que sofre variação durante o dia,
outros após o almoço como o caso da glicose pós prandial coletada
após 2 horas do inicio do almoço .
• A ingestão de bebida alcoólica nas ultimas 72 horas pode alterar resultados de
forma significativa, como no caso da gama-glutamil-transferase (GGT),
colesterol total e frações e triglicérides. A realização de exercício físico intenso
pode ser prejudicial para a liberação de um resultado confiável podendo
causar alterações em hormônios esteroides e transaminases. É importante
ressaltar que para evitar erros, as informações devem ser fornecidas por escrito ao
paciente
• A cordialidade é ferramenta necessária para uma boa abordagem ao paciente na
recepção do laboratório clinico. Um paciente que procura um laboratório clinico
em sua maioria, não esta em uma posição muito confortável, pois pode
apresentar alguma variação patológica. Em alguns casos o mesmo poderá estar
debilitado emocionalmente sendo necessário um atendimento de qualidade
para tranquilizar e conformar o mesmo.
CADASTRO
• O paciente devera realizar o cadastro antes da coleta do material biológico.
• O cadastro deve contemplar:
• Numero de registro de identificação do paciente gerado pelo laboratório,
• Nome completo do paciente,
• Idade,
• Sexo
• Procedência do paciente,
• Telefone e/ou endereço quando aplicável,
• Nome e contato do responsável em caso de menor de idade ou incapacitado,
• Nome do médico solicitante,
• Data e hora do atendimento,
• Hora da coleta se aplicável,
• Exames solicitados
• Tipo da amostra
• Informações adicionais podem ser importantes na hora da realização
dos exames tais como utilização de medicamentos, dados do ciclo
menstrual. Usuários de anticoagulantes podem ter uma alteração
considerável na realização de exames como TP (tempo de
protrombina) e TTPA (tempo de tromboplastina parcial ativada).
Mulheres em período menstrual podem sofrer variações no LH
(hormônio luteinizante) e FSH (hormônio folículo-estimulante).
• A capacitação e realização de treinamentos constantes no setor são
importantes para que não ocorram erros nesse processo. Finalizando o
cadastro o paciente estará pronto para a realização da coleta.
AMOSTRA BIOLÓGICA
• Amostra biológica é todo produto orgânico resultantedo metabolismo humano
(sangue, urina, fezes, LCR, suco gástrico, secreção vaginal, secreção uretral,
expectoração, pus, etc).
• O sucesso do diagnóstico depende da qualidade da amostra e da forma como foi:
colhida, transportada, conservada e respeito pelas condições de assepsia.
• Os métodos de colheita devem variar consoante o tipo de amostra biológica solicitada.
• Existem normas de colheita para os profissionais de saúde e para o doente.
BIOSSEGURANÇA
BIOSSEGURANÇA
• Conjunto de medidas ou ações voltadas para a prevenção, controle,
minimização ou eliminação dos riscos presentes nas atividades de pesquisa,
produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços que
podem comprometer a saúde do homem, dos animais, a preservação do meio
ambiente e/ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos.
MANIPULAÇÃO DE INSTRUMENTOS E MATERIAIS
CORTANTES E DE PUNÇÃO

Instrumentos pérfuro-cortantes devem ser descartados em caixas apropriadas,


rígidas e impermeáveis que devem ser colocadas próximo a área em que os
materiais são usados.

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MANIPULAÇÃO DE INSTRUMENTOS E MATERIAIS
CORTANTES E DE PUNÇÃO

• Nunca deve-se reencapar agulhas após o uso.


• Não remover com as mãos agulhas usadas das seringas descartáveis e
não as quebrar ou entortar.
• Para a reutilização de seringa anestésica descartável reencapar a agulha
introduzindo-a no interior da tampa e pressionando a tampa ao encontro
da parede da bandeja clínica de forma a nunca utilizar a mão

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BIOSSEGURANÇA

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COMO E QUANDO USAR LUVAS?

• Usar luvas de procedimento, não estéril, quando houver possibilidade de


tocar em sangue, fluídos corporais, membranas mucosas, pele não íntegra
e qualquer item contaminado, de todos os clientes;
• Lavar as mãos imediatamente após a retirada das luvas;
• Trocar as luvas entre um procedimento e outro;
• Calçar as luvas imediatamente antes do cuidado a ser executado, evitando
contaminação prévia das mesmas;

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• Estando de luvas, não manipule objetos fora do campo de trabalho;
• Retirar as luvas imediatamente após o término da atividade;
• Removê-las sem tocar na parte externa das mesmas;
• Usar luvas adequadas para cada procedimento.
- Luvas cirúrgicas estéreis;
- Luvas de procedimentos não estéreis.
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LUVAS

LUVAS DE PROCEDIMENTOS

• LUVAS CIRÚRGICAS

LUVAS DE BORRACHA
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AVENTAIS, MÁSCARAS, ÓCULOS, CALÇADOS E GORROS.

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O USO DO JALECO
HOSPITALAR É UMA
EXIGÊNCIA DAS COMISSÕES DE
INFECÇÕES HOSPITALARES

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BIOSSEGURANÇA

A MELHOR PREVENÇÃO
É NÃO
SE ACIDENTAR!
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

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O QUE É HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS?

É A MEDIDA INDIVIDUAL MAIS SIMPLES E MENOS DISPENDIOSA PARA PREVENIR A


PROPAGAÇÃO DAS INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE.

HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS = LAVAGEM DAS MÃOS

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INDICAÇÃO DA LAVAGEM DAS MÃOS

• Após tocar fluidos, secreções e itens contaminados;


• Após a retirada das luvas;
• Antes de procedimentos no paciente;
• Entre contatos com pacientes;
• Entre procedimentos num mesmo paciente;
• Antes e depois de atos fisiológicos;
• Antes do preparo de soros e medicações.

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Antes de iniciar qualquer uma dessas técnicas, é necessário
retirar jóias (anéis, pulseiras, relógio), pois sob tais objetos
podem acumular microrganismos.

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HIGIENIZAÇÃO SIMPLES DAS MÃOS

Finalidade
• Remover os microrganismos que colonizam as camadas superficiais da pele, assim
como o suor, a oleosidade e as células mortas, retirando a sujidade que propícia à
permanência e à proliferação de microrganismos.
• Duração do procedimento: 40 a 60 seg.

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LAVAGEM DAS MÃOS
• Na lavagem rotineira das mão o uso de sabão neutro é o suficiente para a
remoção da sujeira, da flora transitória e parte da flora residente.

• Maior concentração bacteriana: pontas dos dedos, meio dos dedos e


polegares.

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HIGIENIZAÇÃO ANTI-SÉPTICA DAS MÃOS

Finalidade
• Promover a remoção de sujidades e de microrganismos, reduzindo a carga
microbiana das mãos, com auxílio de um anti-séptico.

• Duração do procedimento: 40 a 60 segundos


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TÉCNICA
•A técnica de higienização anti-séptica é igual àquela utilizada para
higienização simples das mãos, substituindo-se o sabão por um anti-séptico.

• Exemplo: anti-séptico degermante.

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AGENTES ANTI-SÉPTICOS
• São substâncias aplicadas à pele para reduzir o número de agentes da
microbiota transitória e residente.

• Entre os principais anti-sépticos utilizados para a higienização das mãos,


destacam-se: álcoois, clorexidina, compostos de iodo, iodóforos e
triclosan.

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IMPORTANTE
No caso de torneiras com contato manual para fechamento, sempre utilize
papel-toalha.

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BIOSSEGURANÇA

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FLEBOTOMIA

• Praticada há séculos, a flebotomia – tiragem de sangue – ainda é um dos


procedimentos invasivos mais comuns na atenção de saúde. Cada passo do
processo flebotômico afeta a qualidade da amostra e é, portanto, importante para
evitar erros de laboratório, lesão de pacientes E mesmo a morte.
•A flebotomia implica o uso das agulhas
longas e ocas que estiveram dentro de um
vaso sanguíneo. As agulhas podem dar
passagem a um grande volume de sangue
que, em caso de perfuração acidental, pode
ter probabilidade de transmitir uma doença,
mais do que outros objetos perfurocortantes.
PROBLEMAS EM
FLEBOTOMIA
Por sua natureza, a flebotomia
tem potencial para expor os
profissionais de saúde e
pacientes a sangue de outras
pessoas, pondo-os em risco de
patógenos transmitidos pelo
sangue.
PUNÇÃO DIGITAL

• Essa colheita é feita na realização de micro-técnicas (gotas espessas, esfregaços etc.), de acordo
com o nome a punção causa sangramento capilar.
• Em crianças com menos de 1 ano, a punção faz-se na região póstero-lateral do calcanhar.
• Nas crianças de 1 ano em diante, a punção é feita na polpa do 3º Ou 4º dedo da mão esquerda, onde
a pele é mais macia; para isso usa-se o seguinte material: lancetas, algodão, lâminas e álcool ou
qualquer outro desinfetante de uso hospitalar.
Técnica
A técnica para esse tipo de colheita
assemelha-se as demais já descritas;
diferindo-se apenas no seguinte:

1- fazer uma discreta compressão no


dedo ou calcanhar para acumular
mais sangue no local e diminuir a dor
e muito rapidamente puncionar com
lanceta.
2- desprezar a primeira gota limpando-
a com algodão seco e realizar a
colheita imediatamente.
PUNÇÃO ARTERIAL
• Sangue arterial é o sangue oxigenado pelos pulmões e bombeado do coração para todos os
tecidos. É essencialmente uniforme em sua composição, são utilizadas a artéria femoral, a
artéria radial ou a artéria braquial.
• Estudo da gasometria sanguínea.
• Através da amostra de sangue arterial, o laboratório pode determinar as concentrações de
oxigênio e de dióxido de carbono, assim como a acidez do sangue, que não pode ser
mensurada em uma amostra de sangue venoso.
• O exame é utilizado para avaliação de doenças respiratórias e de outras condições que
afetem os pulmões. O exame é usado também para determinar a eficiência da terapia com
oxigênio. O componente ácido-base do exame também fornece informações a respeito do
funcionamento dos rins.
• A amostra pode ser obtida por meio de um cateter inserido numa artéria ou com
uso de agulha e seringa para punção arterial. Essas seringas são pré-heparinizadas
e manejadas de modo a minimizar a exposição ao ar, que altera os valores dos
gases sanguíneos. Este capítulo descreve somente o procedimento para tiragem
de sangue de uma artéria radial.
ESCOLHA DO LOCAL
Várias diferentes artérias
podem ser usadas para coleta de
sangue. A primeira opção é a
artéria radial, que está
localizada no lado da munheca
correspondente ao polegar;
devido a seu pequeno tamanho,
o uso dessa artéria requer
grande habilidade na coleta de
amostras de sangue arterial.
• Os sítios alternativos para o acesso são as artérias umeral ou femural, que,
todavia, apresentam várias desvantagens:
• Podem ser mais difíceis de localizar, por não srem tão superficiais como a artéria
radial;
• Têm pouca circulação colateral; e
• São rodeadas por estruturas que poderiam ser comprometidas devido a técnica
imperfeita.
ERROS DECORRENTES
• A coleta e o manuseio impróprio de amostras de sangue arterial podem levar a
resultados incorretos. As razões de um resultado sanguíneo inexato incluem:
• Presença do ar na amostra;
• Coleta de sangue venoso em vez de arterial;
• Quantidade indevida de heparina na seringa ou mistura inadequada depois de
extraído o sangue;
• Atraso no transporte de espécimes.
PUNÇÃO VENOSA
• Punção venosa é a colheita de sangue venoso que circula da periferia para o centro do
sistema circulatório, o coração, é o mais usado em exames laboratoriais.
• A coleta é feita com agulhas e seringas estéreis e descartáveis ou por meio de tubos com
vácuo adaptados a agulhas estéreis, com ou sem anticoagulantes.
• Preferência pelas veias intermediárias cefálica e basílica em adultos e crianças maiores.
• Outras opções: veias jugulares, veia femoral.
Locais mais utilizados para punção
Região
• REGIÃO DOdoBRAÇO:
braço braço (cefálica e basílica), antebraço (cefálica, cefálica-
acessória, basílica, intermediaria do antebraço).
Região da mão

Veia basílica
Veia cefálica
Veias
metacarpianas
Veia cefálica
dorsais

Veia basílica
Veia cefálica acessória
Veia mediana
do cotovelo
Veia cefálica Veia basílica

Veia intermédia
do antebraço
COLETA DE SANGUE
Para punção venosa, selecionar veias da dobra do cotovelo
Retirar a agulha da embalagem estéril e acoplar à seringa estéril, deixando na própria
embalagem estéril pronta para ser usada.
Colocar um garrote ao redor do braço do paciente, acima da dobra do cotovelo. Verificar o
pulso para garantir que a circulação arterial não foi interrompida.
O paciente deve abrir e fechar a mão várias vezes para aumentar a circulação venosa.
Pela inspeção e palpação determinar a veia a ser puncionada, que deve ser calibrosa e
firme.
Desinfetar a pele sobre a veia selecionada, com álcool a 70% e deixar secar.
Não tocar o local a ser puncionado, nem deixar que o paciente dobre o braço
O paciente, agora, deve permanecer com a mão fechada.
Pegar a seringa colocar o dedo sobre o mandril da agulha, para guiá-la durante a
introdução na veia.
Esticar a pele do cotovelo, com a outra mão, uns 5 cm abaixo do local da punção, mas sem
tocá-lo.
Introduzir a agulha na pele ao lado da veia que vai ser puncionada, paralelamente a ela, e,
lentamente, penetrar em seu interior.
O sangue deverá fluir espontaneamente para dentro da agulha ou, então, deve-se puxar
lentamente o êmbolo, para verificar se a agulha está na veia e, em seguida, retirar o sangue
necessário.
Soltar o garrote, retirar a agulha e colocar um pedaço de algodão seco no local.
Retirar a agulha e transferir o sangue coletada para os tubos com ou sem anticoagulantes,
de acordo com o exame solicitado, escorrendo lentamente o sangue, sem formar espuma.
Tubos com anticoagulantes devem ser invertidos, várias vezes, lentamente.
PUNÇÃO VENOSA NAS VEIAS DO DORSO DA
MÃO
• Em pacientes obesos, cujo acesso às veias do cotovelo é mais difícil, essas veias da
mão são por vezes de maior calibre.
• São extremamente móveis em relação aos tecidos circunjacentes, o que dificulta a
penetração da agulha em seu interior.
• A perfuração é mais dolorosa e a hemostasia mais demorada, geralmente formando
hematomas.
• Os passos para a punção são os mesmos que para a punção no antebraço.
PUNÇÃO NA VEIA JUGULAR EXTERNA
• Imobiliza-se o paciente (principalmente crianças), em posição inclinada, com a cabeça
em nível inferior ao tronco.
• Roda-se a cabeça para o lado oposto ao da punção, o que permite visualizar a veia.
• Provoca-se o choro em crianças, para que aumente a estase venosa. Se adulto, deve
ficar assoprando com a boca e nariz fechados.
• A agulha deve penetrar diretamente sobre a veia que nessa região é bem superficial.
• Após a punção, manter o paciente sentado e com algodão ou gaze fazer compressão
demorada.
PUNÇÃO NA VEIA JUGULAR INTERNA
• Imobilização do paciente (mesmo modo da jugular externa)
• Toma-se como ponto de referência o músculo esternocleidomastóideo.
• A agulha deve penetrar no ponto que coincide com a metade da distância entre a origem e a
inserção do músculo, ao nível de sua borda anterior.
• Após a penetração da pele a agulha deve estar com a ponta voltada para a fúrcula esternal,
mantendo-se quase paralela à pele e aprofundando um pouco mais de 0,5cm.
• Após a coleta, compressão por alguns minutos.
PUNÇÃO NA VEIA FEMORAL
• Somente quando todas as outras opções falharam.
• Palpa-se o pulso femoral, ao nível da prega inguinal e punciona-se logo abaixo do
ligamento inguinal, para dentro da artéria pulsátil.
• A agulha deve penetrar em posição vertical, até tocar a parte óssea. Lentamente deve
ser retirada, fazendo-se pressão negativa na seringa, até se conseguir obter fluxo de
sangue.
• Após a coleta comprimir o local durante alguns minutos.
VEIA FEMORAL
ANATOMIA
DISPOSIÇÂO LÁTERO-MEDIAL= NERVO-ARTÉRIA-VEIA
PUNÇÃO NA VEIA JUGULAR EXTERNA
• Imobiliza-se o paciente (principalmente crianças), em posição inclinada, com a cabeça
em nível inferior ao tronco.
• Roda-se a cabeça para o lado oposto ao da punção, o que permite visualizar a veia.
• Provoca-se o choro em crianças, para que aumente a estase venosa. Se adulto, deve
ficar assoprando com a boca e nariz fechados.
• A agulha deve penetrar diretamente sobre a veia que nessa região é bem superficial.
• Após a punção, manter o paciente sentado e com algodão ou gaze fazer compressão
demorada.
COLHEITA DO TESTE DO PEZINHO
• O ideal é que o teste seja feito até o sétimo dia de vida. Basta apenas uma picada no
calcanhar do bebê para retirar algumas gotinhas de sangue que serão colhidas num
papel filtro e levadas para serem analisadas.
• O diagnóstico precoce oferece condições de um tratamento iniciado nas primeiras
semanas de vida do bebê, evitando a deficiência mental. A deficiência, uma vez
presente no corpo, já não pode ser curada.
• Triagem neonatal, onde cobre a identificação de doenças como (fenilcetonúria,
hipotireoidismo congênito, anemia falciforme e fibrose cística).
PASSOS PARA A COLHEITA D0 TESTE DO
PEZINHO
FINALIZAÇÃO DA COLHEITA
PUNÇÃO NO CORDÃO UMBILICAL
• Imediatamente após o nascimento do bebê, o cordão umbilical é preso
com pinça e cortado.
• Para recolher o sangue do cordão, outra pinça é colocada a 20 ou 25
centímetros da primeira, a seção isolada é cortada e a amostra do
sangue coletada dentro de um tubo de amostra.
• O exame é realizado para avaliar:
Gases sanguíneos; Ph do tecido fetal; Nível respiratório; Hemograma
completo; bilirrubina; glicose; hemocultura (se houver suspeita de
infecção); armazenamento de células-tronco.
ANTICOAGULANTES MAIS UTILIZADOS
• EDTA (tampa roxa): atua em nível do íon cálcio (seqüestrador) principal uso:
hematologia.
• Citrato de sódio (tampa azul): captação dos íons cálcio
• Principal uso: estudos da coagulação
• Fluoreto de sódio com edta (tampa cinza): captação dos íons cálcio, e inibição
da glicose principal uso: glicemia.
• • Edta com gel: principal uso carga viral para hiv
• Peçaao doador que permaneça na cadeira e se repouse por uns
minutos.
• Inspecione o sítio da punção; se não estiver sangrando, aplique um
curativo ao local; G
• Estiver sangrando, aplique mais pressão.
• Antes que o doador deixe o local de doação, certifique-se de que pode
manter-se de pé.
• Identificação errada do paciente
• Troca de amostras
• Paciente não preparado corretamente – falta de jejum, horário da coleta
incorreto, tempo da coleta de urina incorreto
• Uso de anticoagulante errado
• Volume da amostra inadequado para o exame
• Hemólise e lipemia intensas
• Transporte e armazenamento da amostra incorretos
• Contaminação de tubos, frascos, tampas
• Não desprezar a primeira gota de sangue na punção digital;
• Demorar garroteamento durante a coleta;
• Não atingir a veia logo à primeira “picada”;
• Usar agulhas de calibre muito fino ou muito grosso;
• Aspirar o sangue violentamente (agulha / seringa)
FASE ANALÍTICA
• Troca de amostras
• Erros de pipetagem – pipetas não aferidas, molhadas, volume incorreto
• Vidrarias e recipientes mal lavados
• Reagentes e padrões: contaminados, mal conservados, com validade vencida, erros no preparo dos
reagentes, concentração errada
• Presença de interferentes na amostra: medicamentos, lipemia, hemólise, icterícia
EQUIPAMENTO
→ Não calibrados,
→ erros no protocolo de automação,
→ Cubetas arranhadas,
→ com bolhas de ar,
→ Contaminados com outros reagentes,
→ comprimento de onda incorreto.
→ Erros na fonte de energia, → Sujeira no sistema ótico do equipamento,
→ Ajuste incorreto do zero
→ Instabilidade na leitura fotométrica,
→ volume de leitura fotométrica insuficiente
• Temperatura ambiente e de reação não adequadas
• Tempo de reação errado
• Erros nos cálculos de concentração, nas unidades, não considerar
diluições
FASE PÓS-ANALÍTICA
• Identificação errada do paciente
• Transcrição de dados incorreta
• Resultado ilegível
• Unidades erradas
• Não identificação de substâncias interferentes
• Especificidade, sensibilidade e precisão dos teste não adequada
• Erros na interpretação do resultado
• Questões de múltipla escolha
(De uma a cinco respostas podem estar corretas.)
• 1. A prática correta da flebotomia exige:
(A) rotular cuidadosamente os tubos necessários antes de dirigir-se ao leito do
paciente.
(B) sacudir energicamente o sangue para garantir a dissolução do anticoagulante.
(C) segurar com fi rmeza o tubo a vácuo para a amostra com a mão não-dominante
quando for transferir para ele o sangue da seringa com agulha.
(D) anotar nome e sobrenome e data e hora da coleta no rótulo dos tubos com as
amostras de sangue.
(E) usar luvas no procedimento.
• 2 uma picada acidental de agulha
contaminada Pode transmitir: • 3 O sangue para hemograma deve ser
anticoagulado com:
(A) hepatite B
(A) heparina
(B) hepatite C
(B) citrato
(C) HIV (C) cálcio
(D) malária (D) fluoreto

(E) dengue (E) um sal sódico ou potássico de EDTA


• 4. Amostras de sangue “capilar”, coletadas por picada Na pele:
(A) costumam mostrar contagens de plaquetas mais atas do que o sangue venoso.
(B) preferencialmente devem ser coletadas da face posterior ou das laterais do calcanhar.
(C) se coletadas do lóbulo da orelha, podem causar sangramento persistente.
(D) exigem picada de 1,5 mm de profundidade, ao menos.
(E) devem ter a primeira gota de sangue desprezada.
BIBLIOGRAFIA
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• Recomendações da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial para
Coleta de Sangue Venoso - 2. ed. Barueri, SP: Minha Editora, 2010.
• Costa, Vivaldo Gomes. Principais paramêtros biológicos avaliados em erros na fase pré-
analítica de laboratórios clínicos: revisão sistemática. J Brasil Med Lab. v 48, n 3. p 163-
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• Centres for diseases control and prevention. Treatment guidelines: hepatitis B. Morbidity And mortality
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• Joint ILO/WHO guidelines on health services and HIV/AIDS: fact sheet no. 4. Geneva, international labour
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FRUTO DO CONHECIMENTO…

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