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MANIPULAÇÃO DE INSTRUMENTOS E MATERIAIS
CORTANTES E DE PUNÇÃO
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BIOSSEGURANÇA
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COMO E QUANDO USAR LUVAS?
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• Estando de luvas, não manipule objetos fora do campo de trabalho;
• Retirar as luvas imediatamente após o término da atividade;
• Removê-las sem tocar na parte externa das mesmas;
• Usar luvas adequadas para cada procedimento.
- Luvas cirúrgicas estéreis;
- Luvas de procedimentos não estéreis.
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LUVAS
LUVAS DE PROCEDIMENTOS
• LUVAS CIRÚRGICAS
LUVAS DE BORRACHA
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AVENTAIS, MÁSCARAS, ÓCULOS, CALÇADOS E GORROS.
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O USO DO JALECO
HOSPITALAR É UMA
EXIGÊNCIA DAS COMISSÕES DE
INFECÇÕES HOSPITALARES
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BIOSSEGURANÇA
A MELHOR PREVENÇÃO
É NÃO
SE ACIDENTAR!
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
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O QUE É HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS?
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INDICAÇÃO DA LAVAGEM DAS MÃOS
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Antes de iniciar qualquer uma dessas técnicas, é necessário
retirar jóias (anéis, pulseiras, relógio), pois sob tais objetos
podem acumular microrganismos.
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HIGIENIZAÇÃO SIMPLES DAS MÃOS
Finalidade
• Remover os microrganismos que colonizam as camadas superficiais da pele, assim
como o suor, a oleosidade e as células mortas, retirando a sujidade que propícia à
permanência e à proliferação de microrganismos.
• Duração do procedimento: 40 a 60 seg.
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LAVAGEM DAS MÃOS
• Na lavagem rotineira das mão o uso de sabão neutro é o suficiente para a
remoção da sujeira, da flora transitória e parte da flora residente.
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HIGIENIZAÇÃO ANTI-SÉPTICA DAS MÃOS
Finalidade
• Promover a remoção de sujidades e de microrganismos, reduzindo a carga
microbiana das mãos, com auxílio de um anti-séptico.
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AGENTES ANTI-SÉPTICOS
• São substâncias aplicadas à pele para reduzir o número de agentes da
microbiota transitória e residente.
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IMPORTANTE
No caso de torneiras com contato manual para fechamento, sempre utilize
papel-toalha.
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BIOSSEGURANÇA
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FLEBOTOMIA
• Essa colheita é feita na realização de micro-técnicas (gotas espessas, esfregaços etc.), de acordo
com o nome a punção causa sangramento capilar.
• Em crianças com menos de 1 ano, a punção faz-se na região póstero-lateral do calcanhar.
• Nas crianças de 1 ano em diante, a punção é feita na polpa do 3º Ou 4º dedo da mão esquerda, onde
a pele é mais macia; para isso usa-se o seguinte material: lancetas, algodão, lâminas e álcool ou
qualquer outro desinfetante de uso hospitalar.
Técnica
A técnica para esse tipo de colheita
assemelha-se as demais já descritas;
diferindo-se apenas no seguinte:
Veia basílica
Veia cefálica
Veias
metacarpianas
Veia cefálica
dorsais
Veia basílica
Veia cefálica acessória
Veia mediana
do cotovelo
Veia cefálica Veia basílica
Veia intermédia
do antebraço
COLETA DE SANGUE
Para punção venosa, selecionar veias da dobra do cotovelo
Retirar a agulha da embalagem estéril e acoplar à seringa estéril, deixando na própria
embalagem estéril pronta para ser usada.
Colocar um garrote ao redor do braço do paciente, acima da dobra do cotovelo. Verificar o
pulso para garantir que a circulação arterial não foi interrompida.
O paciente deve abrir e fechar a mão várias vezes para aumentar a circulação venosa.
Pela inspeção e palpação determinar a veia a ser puncionada, que deve ser calibrosa e
firme.
Desinfetar a pele sobre a veia selecionada, com álcool a 70% e deixar secar.
Não tocar o local a ser puncionado, nem deixar que o paciente dobre o braço
O paciente, agora, deve permanecer com a mão fechada.
Pegar a seringa colocar o dedo sobre o mandril da agulha, para guiá-la durante a
introdução na veia.
Esticar a pele do cotovelo, com a outra mão, uns 5 cm abaixo do local da punção, mas sem
tocá-lo.
Introduzir a agulha na pele ao lado da veia que vai ser puncionada, paralelamente a ela, e,
lentamente, penetrar em seu interior.
O sangue deverá fluir espontaneamente para dentro da agulha ou, então, deve-se puxar
lentamente o êmbolo, para verificar se a agulha está na veia e, em seguida, retirar o sangue
necessário.
Soltar o garrote, retirar a agulha e colocar um pedaço de algodão seco no local.
Retirar a agulha e transferir o sangue coletada para os tubos com ou sem anticoagulantes,
de acordo com o exame solicitado, escorrendo lentamente o sangue, sem formar espuma.
Tubos com anticoagulantes devem ser invertidos, várias vezes, lentamente.
PUNÇÃO VENOSA NAS VEIAS DO DORSO DA
MÃO
• Em pacientes obesos, cujo acesso às veias do cotovelo é mais difícil, essas veias da
mão são por vezes de maior calibre.
• São extremamente móveis em relação aos tecidos circunjacentes, o que dificulta a
penetração da agulha em seu interior.
• A perfuração é mais dolorosa e a hemostasia mais demorada, geralmente formando
hematomas.
• Os passos para a punção são os mesmos que para a punção no antebraço.
PUNÇÃO NA VEIA JUGULAR EXTERNA
• Imobiliza-se o paciente (principalmente crianças), em posição inclinada, com a cabeça
em nível inferior ao tronco.
• Roda-se a cabeça para o lado oposto ao da punção, o que permite visualizar a veia.
• Provoca-se o choro em crianças, para que aumente a estase venosa. Se adulto, deve
ficar assoprando com a boca e nariz fechados.
• A agulha deve penetrar diretamente sobre a veia que nessa região é bem superficial.
• Após a punção, manter o paciente sentado e com algodão ou gaze fazer compressão
demorada.
PUNÇÃO NA VEIA JUGULAR INTERNA
• Imobilização do paciente (mesmo modo da jugular externa)
• Toma-se como ponto de referência o músculo esternocleidomastóideo.
• A agulha deve penetrar no ponto que coincide com a metade da distância entre a origem e a
inserção do músculo, ao nível de sua borda anterior.
• Após a penetração da pele a agulha deve estar com a ponta voltada para a fúrcula esternal,
mantendo-se quase paralela à pele e aprofundando um pouco mais de 0,5cm.
• Após a coleta, compressão por alguns minutos.
PUNÇÃO NA VEIA FEMORAL
• Somente quando todas as outras opções falharam.
• Palpa-se o pulso femoral, ao nível da prega inguinal e punciona-se logo abaixo do
ligamento inguinal, para dentro da artéria pulsátil.
• A agulha deve penetrar em posição vertical, até tocar a parte óssea. Lentamente deve
ser retirada, fazendo-se pressão negativa na seringa, até se conseguir obter fluxo de
sangue.
• Após a coleta comprimir o local durante alguns minutos.
VEIA FEMORAL
ANATOMIA
DISPOSIÇÂO LÁTERO-MEDIAL= NERVO-ARTÉRIA-VEIA
PUNÇÃO NA VEIA JUGULAR EXTERNA
• Imobiliza-se o paciente (principalmente crianças), em posição inclinada, com a cabeça
em nível inferior ao tronco.
• Roda-se a cabeça para o lado oposto ao da punção, o que permite visualizar a veia.
• Provoca-se o choro em crianças, para que aumente a estase venosa. Se adulto, deve
ficar assoprando com a boca e nariz fechados.
• A agulha deve penetrar diretamente sobre a veia que nessa região é bem superficial.
• Após a punção, manter o paciente sentado e com algodão ou gaze fazer compressão
demorada.
COLHEITA DO TESTE DO PEZINHO
• O ideal é que o teste seja feito até o sétimo dia de vida. Basta apenas uma picada no
calcanhar do bebê para retirar algumas gotinhas de sangue que serão colhidas num
papel filtro e levadas para serem analisadas.
• O diagnóstico precoce oferece condições de um tratamento iniciado nas primeiras
semanas de vida do bebê, evitando a deficiência mental. A deficiência, uma vez
presente no corpo, já não pode ser curada.
• Triagem neonatal, onde cobre a identificação de doenças como (fenilcetonúria,
hipotireoidismo congênito, anemia falciforme e fibrose cística).
PASSOS PARA A COLHEITA D0 TESTE DO
PEZINHO
FINALIZAÇÃO DA COLHEITA
PUNÇÃO NO CORDÃO UMBILICAL
• Imediatamente após o nascimento do bebê, o cordão umbilical é preso
com pinça e cortado.
• Para recolher o sangue do cordão, outra pinça é colocada a 20 ou 25
centímetros da primeira, a seção isolada é cortada e a amostra do
sangue coletada dentro de um tubo de amostra.
• O exame é realizado para avaliar:
Gases sanguíneos; Ph do tecido fetal; Nível respiratório; Hemograma
completo; bilirrubina; glicose; hemocultura (se houver suspeita de
infecção); armazenamento de células-tronco.
ANTICOAGULANTES MAIS UTILIZADOS
• EDTA (tampa roxa): atua em nível do íon cálcio (seqüestrador) principal uso:
hematologia.
• Citrato de sódio (tampa azul): captação dos íons cálcio
• Principal uso: estudos da coagulação
• Fluoreto de sódio com edta (tampa cinza): captação dos íons cálcio, e inibição
da glicose principal uso: glicemia.
• • Edta com gel: principal uso carga viral para hiv
• Peçaao doador que permaneça na cadeira e se repouse por uns
minutos.
• Inspecione o sítio da punção; se não estiver sangrando, aplique um
curativo ao local; G
• Estiver sangrando, aplique mais pressão.
• Antes que o doador deixe o local de doação, certifique-se de que pode
manter-se de pé.
• Identificação errada do paciente
• Troca de amostras
• Paciente não preparado corretamente – falta de jejum, horário da coleta
incorreto, tempo da coleta de urina incorreto
• Uso de anticoagulante errado
• Volume da amostra inadequado para o exame
• Hemólise e lipemia intensas
• Transporte e armazenamento da amostra incorretos
• Contaminação de tubos, frascos, tampas
• Não desprezar a primeira gota de sangue na punção digital;
• Demorar garroteamento durante a coleta;
• Não atingir a veia logo à primeira “picada”;
• Usar agulhas de calibre muito fino ou muito grosso;
• Aspirar o sangue violentamente (agulha / seringa)
FASE ANALÍTICA
• Troca de amostras
• Erros de pipetagem – pipetas não aferidas, molhadas, volume incorreto
• Vidrarias e recipientes mal lavados
• Reagentes e padrões: contaminados, mal conservados, com validade vencida, erros no preparo dos
reagentes, concentração errada
• Presença de interferentes na amostra: medicamentos, lipemia, hemólise, icterícia
EQUIPAMENTO
→ Não calibrados,
→ erros no protocolo de automação,
→ Cubetas arranhadas,
→ com bolhas de ar,
→ Contaminados com outros reagentes,
→ comprimento de onda incorreto.
→ Erros na fonte de energia, → Sujeira no sistema ótico do equipamento,
→ Ajuste incorreto do zero
→ Instabilidade na leitura fotométrica,
→ volume de leitura fotométrica insuficiente
• Temperatura ambiente e de reação não adequadas
• Tempo de reação errado
• Erros nos cálculos de concentração, nas unidades, não considerar
diluições
FASE PÓS-ANALÍTICA
• Identificação errada do paciente
• Transcrição de dados incorreta
• Resultado ilegível
• Unidades erradas
• Não identificação de substâncias interferentes
• Especificidade, sensibilidade e precisão dos teste não adequada
• Erros na interpretação do resultado
• Questões de múltipla escolha
(De uma a cinco respostas podem estar corretas.)
• 1. A prática correta da flebotomia exige:
(A) rotular cuidadosamente os tubos necessários antes de dirigir-se ao leito do
paciente.
(B) sacudir energicamente o sangue para garantir a dissolução do anticoagulante.
(C) segurar com fi rmeza o tubo a vácuo para a amostra com a mão não-dominante
quando for transferir para ele o sangue da seringa com agulha.
(D) anotar nome e sobrenome e data e hora da coleta no rótulo dos tubos com as
amostras de sangue.
(E) usar luvas no procedimento.
• 2 uma picada acidental de agulha
contaminada Pode transmitir: • 3 O sangue para hemograma deve ser
anticoagulado com:
(A) hepatite B
(A) heparina
(B) hepatite C
(B) citrato
(C) HIV (C) cálcio
(D) malária (D) fluoreto