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ZANOLLA EDUCACIONAL

Pós-Graduação em Psicopedagogia
Disciplina: Psicopedagogia Institucional
Professora e Facilitadora: Gisele Nepomuceno Ferreira,
Mestre em Desenvolvimento Humano: formação de Políticas e Práticas Sociais, pelo
Programa de Pós-Graduação e Mestrado da Universidade de Taubaté UNITAU (2017).
Psicóloga, formada pela Universidade do Oeste de Santa Catarina UNOESC (2009), Pós-
Graduada, especialista em Administração de Recursos Humanos pela Universidade do
Oeste de Santa Catarina UNOESC (2012). Professora orientadora de Trabalho de
Conclusão do Curso de Pós-Graduação em Gestão Pública da Universidade Federal de
São Paulo e Universidade Aberta do Brasil (UNIFESP/ UAB).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O histórico, o objeto de estudo, os campos de atuação, a identidade, a formação e a ética
na profissão.
Legislação Internacional e Profissionais da Educação
A associação Brasileira de Psicopedagogia – ABPp (ABPP- RS) regulamentação da
profissão. Áreas de estudo: Psicopedagogia Clínica e Institucional.
Enfoque teórico e metodológico da psicopedagogia clínica.
Mercado de Trabalho
Teorias e práticas da inclusão
Contribuições de Piaget e Vygotsky.
Formação de professores.
Problemas de aprendizagem
Legislação
Função da escola
Funções do estado
Políticas públicas de inclusão
Introdução ao conceito de aprendizagem e da interdisciplinaridade na psicopedagogia.
O que é psicopedagogia?

A psicopedagogia consiste em um saber científico que une, principalmente, os


conhecimentos da psicologia e da pedagogia. Contudo, é uma área bastante
multidisciplinar, abarcando também conhecimentos da neurologia, psicolinguística e
antropologia, dentre outras disciplinas.

O psicopedagogo busca entender a maneira como o ser humano assimila e processa as


informações, construindo, assim, os conhecimentos. Ele é responsável, portanto, pelo
estudo dos processos do aprender humano em várias fases da vida, seja em crianças e
adolescentes ou em adultos.

Desde a idade em que comunicamos as primeiras palavras, passando pela escola —


período de intenso de assimilação de novas informações —, até a vida profissional,
estamos em constante processo de aprender. Diante disso, essa profissão busca melhorar
os métodos de ensino, tendo como principal finalidade garantir a compreensão dos
conteúdos e facilitar o aprendizado.

No seu âmbito de ofício, o objetivo do psicopedagogo é identificar problemas — como


dificuldades, distúrbios ou transtornos — bem como aplicar métodos para que uma pessoa
tenha um melhor desempenho, desenvolvendo ações de prevenção ou de correção desses
problemas.

As causas dessas dificuldades podem ser de natureza emocional, mental, social ou física.
O psicopedagogo dará, então, o diagnóstico e promoverá ações de tratamento.

Onde o psicopedagogo pode atuar?

O campo de atuação desse profissional é bastante amplo. Nas escolas, sua função é
identificar problemas nos métodos de ensino, nos currículos escolares ou, até mesmo, nas
relações pessoais a fim de gerar melhor entendimento entre professores e alunos.

Assim, esse profissional detecta problemas psicopedagógicos que possam interferir no


aprendizado do aluno, presta orientação pedagógica para instituições de ensino, auxilia o
corpo docente e cria planos de trabalho visando a facilitação do aprendizado e a solução
de problemas. O psicopedagogo pode, ainda, contribuir com o sistema educacional,
realizando intervenções em busca de reduzir casos de evasão escolar.
Nas empresas, a psicopedagogia visa melhorar a assimilação dos conteúdos e a
performance dos funcionários. O profissional pode atuar na área de recursos humanos,
prestando assessoria a empresas, órgãos públicos e ONGs.

Nas clínicas e consultórios, ele pode atuar prestando atendimento psicopedagógico —


como forma de auxílio extraescolar, por exemplo —, visando solucionar dificuldades no
processo de aprendizagem do indivíduo.

O psicopedagogo pode, ainda, ser requisitado na área da saúde, atuando com pacientes
em hospitais. Nesse contexto, o profissional trabalha questões ligadas a trauma e doenças
que levam à falta de memória, redução da capacidade de aprendizado ou queda no
desempenho funcional.

Como foi visto o psicopedagogo dentro ou fora do ambiente escolar atua preventivamente
ou terapeuticamente. Preventivamente, ele atua juntos aos professores, pais, e técnicos,
de vários modos:

 Proporcionando condições para análise e reflexão sobre o papel da escola;

 Proporcionando condições para que as situações de ensinos sejam percebidas e


organizadas, de acordo com o desenvolvimento dos alunos, mediante conhecimento
e reflexão sobre habilidades e princípios que são pré-requisitos para as
aprendizagens;

 Auxiliando toda equipe escolar na determinação, escolha e elaboração dos


objetivos educacionais, das estratégicas de ensino e dos instrumentos de avaliação;

 Proporcionar condições para a ação e reflexão sobre os erros metodológicos dos


professores e erros dos alunos, a fim de encontrar soluções mais accessíveis para os
mesmos. Numa linha terapêutica, ele poderá:

 Discutir e, se necessário, preparar e/ou ajudar o professor para a realização de


atendimento psicopedagógico a grupos de alunos (5 a 8 anos) ou individualmente;

 Participar do diagnóstico dos distúrbios específicos de aprendizagem;

 Dar atendimento psicopedagógico a grupos de alunos, quando dispuser de tempo;


 Auxiliar professor na compreensão de problema de aprendizagem e/ou bloqueio
de aprendizagem, de modo que ele levante alternativas de ação para solução dos
mesmos. (1992, p.19)

Diferenças entre psicopedagogo clínico e institucional

O psicopedagogo clínico atende em consultórios e trabalha com cada paciente


individualmente. Sua função é investigar as causas e buscar soluções para os problemas
de aprendizagem em crianças, adolescentes ou adultos. Nesse sentido, o profissional
contribui para manter o estado psicológico saudável do paciente, permitindo-o construir
saberes e transformar informações em conhecimento adquirido.

Além de tratamentos, busca desenvolver ações para gerar mudanças comportamentais no


paciente e, assim, corrigir e facilitar as dificuldades de assimilação de conteúdo. Muitas
vezes, o psicopedagogo clínico atua em conjunto com outros profissionais, como
psicólogo, psiquiatra ou fonoaudiólogo, por exemplo.

O psicopedagogo institucional, por sua vez, trabalha com um grupo de pessoas, seja em
instituições de ensino, empresas ou hospitais. Dependendo do local de trabalho, sua
função é avaliar o comportamento de alunos, pacientes ou funcionários, identificar os
fatores que interferem na aprendizagem ou desempenho dessas pessoas e oferecer
soluções para a melhora nesse campo.

Nas escolas, ele analisa os mais diversos aspectos da instituição de ensino, prestando, por
exemplo, orientação ao quadro docente, auxiliando no planejamento de aulas e
desenvolvendo projetos escolares. Nas empresas, ele, geralmente, trabalha no RH,
facilitando a compreensão de informações, melhorando o relacionamento entre
funcionários e gestores bem como a performance dos colaboradores.

Como é o mercado de trabalho?

A regulamentação da profissão de psicopedagogia foi aprovada em 2014 pelo Senado


Federal. De acordo com a legislação, podem atuar no mercado de trabalho como
psicopedagogo os profissionais graduados em psicopedagogia, psicologia, pedagogia ou
em alguma licenciatura com um posterior curso de especialização em psicopedagogia.

Vale mencionar que, além da demanda pelo profissional nas áreas clínicas, de ensino e
em hospitais, as grandes empresas e corporações costumam requerer o psicopedagogo
para orientar no processo de contratação de pessoas com alguma deficiência, visto que
elas têm garantido por lei uma cota de 5% das vagas de trabalho.

O psicopedagogo também tem ganhado espaço em instituições jurídicas, na área sobre


família e infância, no intuito de identificar problemas que porventura uma criança esteja
passando no contexto familiar.

Em relação ao salário, a remuneração do psicopedagogo pode variar bastante de acordo


com a cidade ou com a área em que o profissional atua. No caso do psicopedagogo clínico,
que atende em consultórios, por exemplo, o valor de uma consulta pode variar entre R$
40 e R$ 170, considerando todo o Brasil. De modo geral, sua remuneração também varia
conforme o porte da empresa e seu nível profissional, sendo a média salarial no país
aproximadamente R$ 3300.

Objeto de estudo

É função da pedagogia pensar: O que é educar, o que é ensinar e aprender; como se


desenvolvem estas atividades; como incidem subjetivamente os sistemas e métodos
educativos; quais as problemáticas estruturais que intervém no surgimento de transtornos
da aprendizagem e no fracasso escolar; que propostas de mudança surgem. O Sujeito que
aprende é motivo de perguntas para o psicopedagogo, e destinatário de sua atividade
profissional.

A definição do objeto de estudo da psicopedagogia passou por fases distintas. O objeto


de estudo foi entendido várias formas; primeiro, era o sujeito que não podia aprender;
segundo o fato do sujeito não-aprender é concebido e carregado de significados que
explicam o seu não-aprender. A partir dessa perspectiva a evolução desta área de estudo
passou a entender que o objeto de estudo é sempre o sujeito em processo de
aprendizagem.

Mercado de Trabalho

O trabalho do psicopedagogo pode ser preventivo e clínico. Podemos então falar em


diferentes níveis de prevenção. No primeiro, o psicopedagogo atua nos processos
educativos com o objetivo de diminuir a freqüência dos problemas de aprendizagem,
tendo como trabalho as questões didático-metodológicas, bem como na formação e
orientação dos profissionais da educação, além do aconselhamento dos pais. Num
segundo momento, o grande objetivo é tratar os problemas de aprendizagem já instalados,
criando um diagnóstico da realidade institucional e elaborando planos de intervenção
baseados na realidade diagnosticada. E no terceiro momento, o grande objetivo é eliminar
os transtornos instalados, a partir de um procedimento clínico com todas as suas
implicações. No exercício do trabalho clinico, o psicopedagogo deve reconhecer a sua
própria subjetividade na relação, pois se trata de um sujeito que estuda outros sujeitos.
O campo de atuação do psicopedagogo refere-se não só ao espaço físico onde se dá esse
trabalho, mas também e em especial ao espaço epistemológico que lhe cabe, ou seja, ao
lugar deste campo de atividade e ao modo de abordar o seu objeto de estudo. O trabalho
psicopedagógico pode, certamente, ter um caráter assistencial. Isso acontece quando, por
exemplo, o psicopedagogo participa de equipes responsáveis pela elaboração, direção e
evolução de planos, programas e projetos no setor de saúde e educação, integrando
diferentes campos de conhecimento. A psicopedagogia ocupa-se, assim, de todo o
contexto da aprendizagem, seja na área clínica, preventiva, assistencial, envolvendo
elaboração teórica no sentido de relacionar os fatores envolvidos nesse ponto de
convergência em que opera. Historicamente a psicopedagogia nasceu para atender a
patologia da aprendizagem.

Problemas de aprendizagem
Os problemas de aprendizagem se manifestam sempre num quadro multifatorial, o qual
são resultados da concorrência de uma série de fatores (orgânicos, psico, emotivo e social)
que interferem na aprendizagem. Na ação preventiva caberá ao psicopedagogo conforme
destacado por BOSSA:

 Detectar possíveis perturbações no processo de aprendizagem;


 Participar da dinâmica das relações da comunidade educativa, a fim de favorecer
processos de integração e troca;
 Promover orientação metodológicas de acordo com as características dos
indivíduos e grupos;
 Realizar processos de orientação educacional, vocacional e ocupacional, tanto na
forma individual quanto em grupo. (1994, p.23)
Em síntese, a Psicopedagogia busca compreender fatores que intervém nos problemas
dentro do contexto familiar, escolar e social, objetivando alternativa de ação para uma
mudança significativa frente ao ensinar e ao aprender.

Legislação
A Psicopedagogia esta fundamentada por referenciais teóricos e é reconhecida pela área
acadêmica por meio de produções científicas consolidadas em teses, publicações dentre
outras. Durante o V encontro e II congresso de Psicopedagogia, entrou em vigor o código
de ética elaborado pelo Conselho Nacional do Biênio 91/92 da Associação Brasileira de
Psicopedagogos - ABPp, aprovado em assembleia no ano de 1992. Desde 1980 que a
ABPp atua junto aos profissionais filiados da área, com uma proposta de uma atuação
científica – cultural em razão da ausência de um Sindicato, para a sua representação
política desses profissionais, frente à questão da legalização da profissão

A formação do psicopedagogo, se fundamenta a partir da Lei de Diretrizes e Bases da


Educação Nacional – 9.394/96 que assegura que a educação, dever da família e do Estado,
inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por
finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da
cidadania e sua qualificação para o trabalho.

Segundo informação da ABPp, o curso de formação ocorre no país em caráter regular e


oficial, desde a década de setenta em universidades. Os cursos são ofertados na
modalidade de Pós-Graduação, Lato Senso e Strito Senso, nos quais possuem carga
horária de 360 a 720 horas, com 75% de aulas teóricas e 25% de estágio supervisionado,
conforme determina o Ministério da Educação (MEC). No tocante aos cursos de
Educação à Distância (EAD), regulamentados pelo MEC, na qual a mediação didática -
pedagógica ocorrem por meio de mídia educacional sob o credenciamento do SESU. A
carga horária deve compor pelo menos 20% de atividades presenciais.

A associação Brasileira de Psicopedagogia – ABPp (ABPP- RS) regulamentação da


profissão. Áreas de estudo: Psicopedagogia Clínica e Institucional.

Os profissionais da psicopedagogia já possuem um órgão de classe, a Associação


Brasileira de Psicopedagogia – Abpp, com sede em São Paulo, composta por seções e
núcleos nas diferentes regiões do País. Tendo em vista que a formação do psicopedagogo
vem ocorrendo em caráter oficial nas Universidades com muita procura, e há um grande
número de profissionais formados nas Universidades brasileiras desde a década de 1960,
a regulamentação da profissão torna-se não só legítima, mas urgente.

A importância da interdisciplinaridade na psicopedagogia

O estudo das dificuldades de aprendizagem envolve determinantes sociais, culturais,


pedagógicos, psicológicos e médicos. Assim, é importante o trabalho interdisciplinar com
a participação de especialistas das áreas de pedagogia, fonoaudiologia, psicologia e
médica, fundamental para aquisição de uma visão global da dificuldade, para melhor
avaliar e compreender a interação dos vários fatores envolvidos, evitando diagnósticos
alienados.
O psicopedagogo busca identificar a etiologia das dificuldades de aprendizagem,
considerando que a compreensão das causas e o significado emocional do problema na
família e na escola, determinam não apenas as prioridades do tratamento e a escolha dos
procedimentos adequados, mas também o planejamento de soluções preventivas e/ou
curativas de caráter mais amplo. Para tanto, é necessário que ele trabalhe com uma equipe
interdisciplinar, em conjunto com os demais profissionais, que devem avaliar a criança e
estabelecer as indicações terapêuticas. Com base nestas, o psicopedagogo planeja o
tratamento.
Segundo LINHARES (1987), quando se acredita que a interdisciplinaridade é importante
para a atuação do psicopedagogo, é preciso, primeiramente, esclarecer o que significa
esse termo, porque envolve conceitos e práticas não só distintas, mas até antagônicas e
excludentes, tais como: Equipe multidisciplinar - cada componente estuda um ângulo da
dificuldade de aprendizagem – o emocional, o afetivo, o neurológico, o pedagógico-
escolar, o religioso, o social, etc., para tentar compreender a totalidade do problema.
Nessa prática multidisciplinar, a posição de cada especialista garante a eficiência do
produto total. Há um somatório das partes. SCOZ (1996), afirma que, na fase da prática
multidisciplinar, as escolas encaminhavam as crianças com dificuldades de
aprendizagem, ao mesmo tempo, para inúmeros especialistas (fonoaudiólogos,
psicólogos, neurologistas, pedagogos), sem se conseguir uma visão global
e integrada que ajudasse o processo de aprender.
- Equipe interdisciplinar: não há soma de elementos, mas cada um deles só é
compreendido no conjunto de suas relações com os outros, em relação ao todo, ou seja,
pelo efeito que cada emento tem sobre o todo e a influência que o todo exerce sobre cada
elemento. Na prática interdisciplinar, é preciso haver, além da tolerância mútua, a
abnegação, o apagamento dos indivíduos, o anonimato, em benefício do sucesso do
trabalho. O caso é submetido à apreciação de todos os integrantes da equipe e, a partir da
visão geral da mesma, é que se planejarão, quando e se necessário, os procedimentos de
intervenção.

REFERENCIAS
BOSSA, N. A. A psicopedagogia no Brasil: Contribuições a partir da prática. 2 ed.
Porto Alegre. ARTMED, 2000.
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Médicas, 1998.
DÍAZ, F. O processo de aprendizagem e seus transtornos. Salvador: EDUFBA, 2011.
FAGALI, E.Q; VALE , ZDR. Psicopedagogia Institucional aplicada: aprendizagem
escolar dinâmica na sala de aula. 8. Ed. Petropolis RJ vozes 2003.
KIGEL, S. M. Reabilitação em Neurologia e Psiquiatria infantil – Aspectos
Psicopedagógicos. Congresso brasileiro de Neurologia e Psiquiatria Infantil – a
criança e o adolescente da década de 80. Porto Alegre, Abnepe. Vol 02, 1983.
LINHARES, C.F. S. A interdisciplinaridade na psicopedagogia. In: SCOZ, B. J. L.
Psicopedagogia: o caráter interdisciplinar na formação e atuação profissional. Porto
Alegre: Artes Médicas,1987.
MANSINI, E.F.S. Formação profissional em Psicopedagogia: embates e desafios.
Psicopedagogia SP. v 10, n. 72, p. 248-259, 2006
MIRANDA, M.I problemas de aprendizagem e intervenção escolar. São Paulo: Cortez,
2008
PORTO, Olívia. Psicopedagogia Institucional - Teoria, Prática e Assessoramento
Psicopedagógico. Wak, 2006.
RUBINSTEIN, Edith (Org.). Psicopedagogia uma prática, diferentes estilos. Casa do
Psicólogo, 1999.
SAMPAIO, Simaia. Dificuldades de aprendizagem - A Psicopedagogia na relação sujeito,
família e escola. Wak, 2008.
SKINNER, B. F. (1965) Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes,
2003.
VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores. 6º. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003
VISCA, J. Psicopedagogia – Novas contribuições. 4 ed. Rio de Janeiro. Nova
Fronteira, 1991.
WEISS, Maria Lucia L. Psicopedagogia Clínica - Uma Visão Diagnóstica dos Problemas
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