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UNIVERSIDADE ANHAGUERA UNIDERP

Curso de Engenharia Civil – Noturno – N92

Alvenaria Estrutural – Resumo

Murilo Gabriel do Carmo Fernandes RA: 5945254239

Pablo Peña Lopez RA: 9927006040

Campo Grande – MS
Junho de 2017
Murilo Gabriel do Carmo Fernandes RA: 5945254239
Pablo Peña Lopez RA: 927006040

Trabalho realizado para a disciplina de


Alvenaria estrutural como requisito para
avaliação do curso: Engenharia Civil –
Universidade Anhanguera UNIDERP.

Campo Grande – MS
Junho de 2017
Termos e Definições

Elemento de alvenaria não armado: elemento de alvenaria no qual a


armadura é desconsiderada para resistir aos esforços solicitantes; quando todo
o elemento está comprimido.

Elemento de alvenaria armado: elemento no qual são utilizadas armaduras


passivas (CA-50 ou CA-60) que são consideradas para resistir aos esforços
solicitantes; em geral, as armaduras são colocadas em pontos submetidos à
tração.

Elemento de alvenaria protendido: elemento de alvenaria no qual são


utilizadas armaduras ativas (aço de protensão).

Parede estrutural: toda parede admitida como participante da estrutura.

Parede não estrutural: toda parede não admitida como participante da


estrutura (“parede hidráulica”); isolar a parede da laje superior.

Cinta: elemento estrutural apoiado continuamente na parede, ligado ou não às


lajes, vergas ou contravergas; têm a função de distribuir as reações da laje
sobre a parede.

Coxim: elemento estrutural não contínuo, apoiado na parede, para distribuir


cargas concentradas; é um reforço de concreto em pontos sob cargas
concentradas.

Enrijecedor: elemento vinculado a uma parede estrutural com a finalidade de


produzir um enrijecimento na direção perpendicular ao seu plano; para reduzir
a esbeltes da parede.

Viga: elemento linear, submetido à flexão, e apoiado de maneira descontínua.

Verga: viga alojada sobre abertura de porta ou janela, com a função de


transmissão de cargas verticais para as paredes adjacentes à abertura.

Contraverga: elemento estrutural colocado sob o vão da abertura com a


função de reduzir a fissuração nos seus cantos.
Pilar: elemento linear que resiste predominantemente à compressão, cuja
maior dimensão da seção transversal não exceda a cinco vezes a menor
dimensão.

Parede: elemento laminar, cuja maior dimensão excede cinco vezes a menor
dimensão.

área bruta: área de um elemento ou componente considerando-se as suas


dimensões externas, desprezando-se a existência de vazios.

área líquida: área de um componente ou elemento, com desconto das áreas


dos vazios.

prisma: corpo de prova obtido pela superposição de blocos unidos por junta de
argamassa, grauteados ou não.
Alvenaria convencional

Os slides começam basicamente introduzindo o conceito de sistemas


estruturais, citando e explicando primeiramente o sistema convencional, que
utiliza para a transmissão de cargas, lajes, pilares, vigas e fundação. Nesse
tipo de sistema, as alvenarias não possuem função estrutural, servem apenas
para vedar (termicamente e acusticamente) e dividir os ambientes da
edificação.

Após essa breve introdução, o autor da ênfase as vantagens e desvantagens


de se adotar esse tipo de sistema na hora de construir uma edificação, dentre
elas estão:

-Vantagens:

 Flexibilidade arquitetônica: liberdade de trocar aberturas (portas e


janelas) no decorrer do uso da edificação.
 Não existe a necessidade de grande controle de qualidade em relação
aos materiais e mão-de-obra na execução das paredes.
 com a alta tecnologia empregada ao concreto atualmente é possível a
construção de edifícios muito altos, com grandes balanços e estruturas
esbeltas.

- Desvantagens:

▪ Desperdício de material: devido ao “faz e quebra”, aos enchimentos de


paredes para corrigir desaprumos, etc.

▪ Maior custo em mão-de-obra; Estima-se que o custo total pode chegar


até a 25% acima do custo dos edifícios executados com alvenaria
estrutural
Alvenaria estrutural

Agora o sistema de alvenaria estrutural é definido; Diferente do sistema


convencional, não utiliza-se pilares e vigas para a transmissão das cargas para
a fundação, aqui quem faz esse papel é a alvenaria. Por esse motivo é
imprescindível o controle tecnológico dos blocos a serem utilizados e da
argamassa que unirá os mesmos. Caso existam erros como desaprumos das
paredes durante a execução da edificação, a mesma tem de ser derrubada e
refeita até que esteja de acordo com o projeto. Também é importante ressaltar
a restrição a quebra dos blocos, tanto para a passagem de tubulações e
eletrodutos quanto para alteração posterior dos ambientes no decorrer da
utilização da edificação.

- Vantagens:

 Menor desperdício de material


 Redução de tempo de execução com redução de custo
 Ideal para construção de baixa renda e pequenos condomínios,
porém atende a grandes edifícios também.
 Desvantagens:
 Exigência de controle rigoroso em todas as etapas da construção
 Mão de obra mais qualificada possível
 Os vãos se limitam as dimensões dos blocos uma vê que esses são
modulados
 Há certa limitação quanto à altura da edificação
Componentes do sistema de alvenaria estrutural

Os componentes resumem-se em quatro:

▪ Bloco: componente básico da alvenaria (cerâmico ou de concreto). Em


geral, quanto mais resistente o bloco, mais resistente será a alvenaria.

▪ ‘’ Exige-se que os blocos estruturais


possuam resistência característica à
compressão, fbk, de no mínimo 4,5
Mpa. A resistência é dada em termos
da área bruta do bloco. ’’

▪ Junta de argamassa: utilizada na ligação dos blocos; aqui é impotante


ressaltar dois fatores: a espessura da junta horizontal e a resistência à
compressão da argamassa.

- quanto ao primeiro aspecto diz-se que a espessura da argamassa não


pode ser muito pequena, uma vez que isso pode fazer com que em
alguma falha na execução, os blocos entrem em contato, provocando
uma concentração de tensão.

- Quanto ao segundo aspecto deve-se atentar para que a resistência da


argamassa fique entre 70% e 100% da resistência do bloco, já que
quando muito abaixo ou acima desses valores a resistência da
argamassa irá influenciar na resistência da parede;

▪ Graute: microconcreto (feito com agregados graúdos de pequeno


diâmetro) e auto-adensável (grande fluidez, não precisa de vibração),
usado para preenchimento de espaços vazios de blocos com a
finalidade de solidarizar armaduras à alvenaria ou aumentar sua
capacidade resistente.

▪ Armaduras: aço para concreto armado CA e aços para concreto


protendido CP (nas alvenarias protendidas).
Ensaio de resistência a compressão em blocos e prismas

A resistência à compressão é o parâmetro de resistência mais importante para


a alvenaria estrutural. Então se apresenta a seguir um apanhado geral do
procedimento do ensaio a compressão em blocos de alvenaria.

- Blocos

 Os blocos devem ser medidos, para verificar suas dimensões e calcular


a área bruta.
 A resistência à compressão do bloco, fb, deve ser determinada para
lotes de no máximo 20.000 blocos, ou o número de blocos necessários
para construção de dois pavimentos.
 Os blocos devem ser capeados com pasta de cimento ou argamassa de
resistência superior à resistência do bloco na área líquida
(aproximadamente 2fb), com espessura média até 3 mm.
 A resistência característica do bloco, fbk, correspondendo ao quantil de
5%, deve ser maior ou igual ao valor especificado em projeto, mas não
menor que 4,5 MPa.
 Os valores de fbk utilizados no Brasil variam de 4,5 MPa até 20MPa.
 O capeamento do bloco para ensaio deve ser total (disposto em toda a
superfície do bloco).

- Prismas

 Neste caso, são ensaiados prismas formados por dois blocos,


assentados com junta de argamassa de 10 mm, com tolerância de mais
ou menos 3 mm. Os corpos de prova são capeados e comprimidos para
determinar a resistência de prisma fp, e a resistência característica fpk.
 Os prismas deverão ser grauteados, se eles devem representar uma
parede que será grauteada na obra.
 O capeamento e o argamassamento devem ser em toda a toda a área
líquida do bloco (total).
Eficiência

Existe um conceito muito importante quando se trata da influência da


resistência dos blocos na resistência à compressão das paredes. É a
"eficiência", ou seja, a relação entre a resistência da parede e a resistência do
bloco que a compõe.

A eficiência costuma variar bastante, dependendo da sua forma, material e até


mesmo da resistência dos blocos. Normalmente, quanto mais resistente for o
bloco menor será a eficiência e vice-versa. Também se pode considerar que
usualmente os blocos cerâmicos apresentem uma eficiência menor que a dos
blocos de concreto. Além disso, características dos outros componentes podem
influir na eficiência parede-bloco.
Resistências de cálculo dos materiais

A segurança de uma estrutura pode ser entendida como a capacidade de


suportar as diversas ações previstas durante a sua vida útil, garantida sua
possibilidade de funcionar conforme sua destinação.

Para garantir que isso aconteça, foram desenvolvidos diversos métodos e


dentre os mais conhecidos e utilizados estão o de tensão admissível e o de
estados limites.

- Tensão admissível:

O método das tensões admissíveis introduz a segurança no projeto estrutural


mediante o estabelecimento de um coeficiente de segurança interno Ym. É
imposta a condição de que as maiores tensões na estrutura não ultrapassem
valores admissíveis, estabelecidos de forma empírica, a partir da divisão de
tensões de ruptura ou de escoamento pelo coeficiente Ym.

A aplicação desse método pode ser resumida por:

Fs < ou = Fd onde

Fs = Força solicitante;

Fd = resistência de calculo = fk/Ym, onde:

Fk = força de calculo

Ym = Coeficiente de ponderação.
Estados Limites

Também se pode conceituar a segurança de uma estrutura com a introdução


da idéia de estado limite. Esses estados limites podem ser definidos como:

 Estado limite último (ELU);


 Estado limite de serviço (ELS).

- Estado limite último: corresponde ao esgotamento da capacidade portante da


estrutura e pode ser ocasionado por diversos fatores: perda de estabilidade do
equilíbrio, ruptura, colapso, deterioração por fadiga ou excesso de deformação
plástica que inviabilize a sua utilização como estrutura.

- Estado limite de serviço: está relacionado a exigências funcionais ou de


durabilidade da estrutura e pode ser causados por excesso de deslocamentos,
deformações, danos ou vibrações.

“A vantagem do método dos estados limites sobre o das tensões admissíveis é


que ele permite a definição de um critério direto para resistência e para as
condições de serviço da estrutura”.
Ações a considerar

Para o dimensionamento de estruturas na utilização do método de Estados


limites, existe uma serie de ações e fatores a serem considerados, simulando
situações que podem a vir a acontecer durante a vida útil da edificação.

- Ações permanentes:

 Peso próprio: pode-se considerar o peso específico de 12kN/m3 para


alvenarias de blocos cerâmicos vazados e 14 kN/m3 para blocos
vazados de concreto. Para blocos de concreto preenchidos com graute,
considerar o peso específico de 24 kN/m3.
 Revestimentos, enchimentos, peso próprio de lajes: igual visto em
concreto armado.
 Imperfeições geométricas (desaprumo de paredes): igual visto em
concreto armado

- Ações variáveis:

 Cargas acidentais, ações do vento, etc.: igual visto em concreto armado.

- Ações de cálculo:

 Uma ação de cálculo Fd é obtida através da majoração da ação


característica Fk, exatamente como visto em concreto armado. Em
análise linear, pode-se majorar o esforço solicitante de serviço, para
obter o esforço solicitante de cálculo.

Tipo: Md = γ f Mk , onde γ f = 1,40

- Combinações de ações:

 Quando há mais de uma ação variável, fazemos as combinações das


ações, exatamente como foi visto em concreto armado.
Características geométricas para elementos de alvenaria. (modulação)

A modulação da alvenaria é o acerto das dimensões em planta e do pé direito


da edificação, em função das dimensões dos blocos, de modo a se evitar
cortes ou ajustes na execução das paredes. No caso das dimensões do projeto
arquitetônico não serem modulares, quanto menor o módulo utilizado mais fácil
será o ajuste necessário. Portanto as dimensões múltiplas de 15 cm são as
mais adequadas. Por meio da técnica de coordenação modular, conseguimos
evitar vários trabalhos de ajuste no canteiro, que representariam perda de
tempo, material e mão de obra. O arquiteto, deve escolher o módulo básico de
1 5cm ou 20cm e trabalhar com o conceito de módulo desde o estágio inicial da
concepção. Desta forma, as medidas internas serão sempre múltiplos de (1
5cm ou 20cm) + 1cm.

 O comprimento do bloco define o módulo horizontal, ou módulo em


planta.
 A altura do bloco define o módulo vertical, a ser adotado nas elevações.
 As dimensões da edificação, em planta e em elevação, devem ser
moduladas, evitando-se enchimentos.
 Adotando o módulo de 15cm, as dimensões em planta devem ser
múltiplas de 15. Adotando o módulo de 20cm, as dimensões serão
múltiplas de 20.
 Assim, o módulo a ser adotado deve ser aquele que ocasione as
menores alterações em uma planta arquitetônica previamente
concebida.
 O ideal é que o módulo longitudinal M seja igual à espessura nominal da
parede. Com isso, evita-se o uso de blocos especiais e uma série de
problemas na ligação de duas paredes.
 O projetista deve avaliar se a espessura das paredes deve ser de 15 cm
ou de 20 cm (ou outro valor, em função do carregamento, altura do
edifício, etc.) e depois escolher a modulação a ser adotada (M = L+1cm).
 A modulação vertical, em geral é igual a 20cm, já que os blocos são
fabricados com altura real de 19 cm.
Aspectos construtivos

Como já mencionado anteriormente, o sistema de alvenaria estrutural exige um


controle de qualidade mais rigoroso, e por isso, é necessário atentar-se a
alguns aspectos, como:

 Aplicação da argamassa: Recomenda-se o uso da bisnaga para evitar


desperdícios e garantir uma maior uniformidade entre os blocos.
 A colocação da argamassa pode ser feita de duas maneiras, conforme
especificado no projeto.
- somente nas paredes longitudinais do bloco
- nas paredes longitudinais e transversais do bloco.
 Assentamento do bloco: devem ser posicionados enquanto a argamassa
estiver trabalhável, fazendo- se o mínimo de ajuste possível.
 Uso de Funil e caneca ou balde para grautear
 Primeira fiada construída, e escantilhões posicionados nos cantos. Os
blocos dos cantos devem ser assentados com o auxílio de escantilhões
e régua de prumo e nível
 Observar que as dimensões e altura das janelas são definidas em
função da modulação vertical (número inteiro de blocos até o peitoril).
 Eletrodutos passam pela laje e descem pelos furos dos blocos Blocos
com caixas elétricas são preparados antes da execução da alvenaria e
assentados no local previsto em projeto. Instalações hidráulicas são
escondidas em shafts (poços) acessíveis para que se façam reparos
sem necessidade de quebrar parede.
 A pintura pode ser feita diretamente sobre o bloco, economizando-se no
reboco.
Vigas, Vergas e Pilares.

- Vigas e vergas: São calculadas para o peso próprio mais a carga contida
dentro da região triangular mostrada na figura. Essa carga pode incluir parte da
reação da laje, dependendo do tamanho e da localização da abertura.

- Pilares:

Altura efetiva (ou comprimento de flambagem): igual à altura real do pilar,


se houver travamentos que restrinjam os deslocamentos horizontais ou as
rotações das suas extremidades na direção considerada; ao dobro da altura
para pilar engastado em uma extremidade e livre na outra.

Seção transversal: Devem-se considerar as dimensões brutas, sem


revestimentos.

Carregamento para os pilares: Devem ser consideradas excentricidades do


carregamento, dimensionando-se os pilares à flexão composta.
Paredes

Altura efetiva (he)

Mesmo critério adotado para os pilares.

Espessura efetiva (te):

▪ Paredes sem enrijecedores: te=t, onde t é a espessura da parede, sem


considerar os revestimentos.

▪ Paredes com enrijecedores regularmente espaçados: te=d t, onde d é


dado na tabela seguinte.

Esbeltez:

O parâmetro de esbeltez l de uma parede ou pilar é definido por

l = he/te. Observe que isto é diferente do índice de esbeltez convencional lo =


comprimento de flambagem dividido pelo raio de giração.
Cortes e juntas

Não é permitido corte individual horizontal de comprimento superior a 40 cm


em paredes estruturais. Não são permitidos cortes horizontais em uma mesma
parede cujos comprimentos somados ultrapassem 1/6 do comprimento total da
parede.

Cortes verticais, de comprimento superior a 60 cm, realizados em paredes


definem elementos estruturais distintos.

Não são permitidos condutores de fluidos embutidos em paredes estruturais,


exceto quando a instalação e a manutenção não exigirem cortes (com o uso
de blocos hidráulicos especiais, por exemplo).

Devem ser previstas juntas de dilatação no máximo a cada 24 m da edificação


em planta. Esse limite pode ser alterado desde que se faça uma avaliação mais
precisa dos efeitos da variação de temperatura sobre a estrutura.

Deslocamentos Limites

Os deslocamentos finais dos elementos fletidos (lajes e vigas), incluindo efeitos


da fluência e da fissuração, não devem ser maiores que L/150 ou 20 mm, para
peças embalanço, e L/300 ou 10 mm, nos demais casos. (Na NBR-6118: L/125
e L/250)

Os deslocamentos podem ser parcialmente compensados por contra flecha,


desde que elas não sejam maiores que L/400.

Os elementos estruturais que servem de apoio para alvenaria (lajes, vigas, etc.)
não devem apresentar deslocamentos maiores que L/500 ou 10 mm ou rotação
maior que θ=0,0017 rad.
Hipóteses para o dimensionamento

- Alvenaria não armada: No projeto de alvenaria não armada submetida a


tensões normais, admitem-se as seguintes hipóteses:

 As seções transversais planas se mantêm planas após a deformação;


 As máximas tensões de tração de cálculo devem ser menores ou iguais
à resistência à tração de cálculo ftd da alvenaria;
 As máximas tensões de compressão de cálculo devem ser menores ou
iguais à resistência à compressão de cálculo fd da alvenaria, para
compressão simples, e a 1,3fd para compressão na flexão;
 As seções transversais submetidas à flexão simples e à flexo-
compressão devem ser consideradas no Estádio I (como material
elástico linear).

- Alvenaria armada: No projeto de alvenaria armada submetida a tensões


normais, admitem- se as seguintes hipóteses:

 As seções transversais planas se mantêm planas após a deformação;


 As armaduras aderentes têm a mesma deformação que a alvenaria em
seu entorno (aderência perfeita, igual ao concreto armado - CA);
 A resistência à tração da alvenaria é nula (igual ao CA);
 As máximas tensões de compressão de cálculo devem ser menores ou
iguais à resistência à compressão de cálculo fd da alvenaria;
 A distribuição de tensões de compressão nos elementos submetidos à
flexão pode ser representada por um diagrama retangular (igual ao CA);
 O máximo encurtamento da alvenaria em flexão é 0,35% (igual ao CA)
 O máximo alongamento do aço se limita em 1% (igual ao CA).
Disposições construtivas

- Cobrimentos:

 As barras de armadura horizontais dispostas nas juntas de


assentamento devem estar totalmente envolvidas pela argamassa,
com um cobrimento mínimo de 15 mm na horizontal.
 As barras envolvidas por graute devem ter um cobrimento mínimo de
15 mm, não contanto a espessura do bloco.

- Armaduras mínimas

 Em vigas e paredes de alvenaria armada, a área da armadura


longitudinal principal não será menor que 0,10% da área da seção
transversal.
 Em paredes de alvenaria armada, deve-se dispor uma armadura
secundária, perpendicular à principal, com área mínima de 0,05% da
seção transversal.
 A armadura colocada em juntas de assentamento para reduzir efeitos
nocivos de variações de temperatura, fissuração ou para garantir
ductilidade, deve ter taxa geométrica no mínimo igual a 0,03%.
 Em pilares de alvenaria armada, a taxa mínima de armadura
longitudinal é igual a 0,30%.
 Em vigas com estribos, a taxa mínima dessa armadura é 0,05%.

- Armadura máxima

 Armaduras alojadas em um espaço grauteado (furo vertical ou


canaleta) não podem ter área da seção transversal maior que 8% da
seção do graute, incluindo-se eventuais emendas por traspasse.

- Diâmetro máximo das barras

 As barras da armadura não devem ter diâmetro superior a 6,3 mm,


quando localizadas em juntas de assentamento, e 25 mm em
qualquer outro caso.
- Outras observações:

 Espaços livres entre barras em vigas e pilares


 Espaçamento dos estribos dos pilares
 Ancoragem e emendas das armaduras
 Ganchos das barras de aço

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