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A DEUSA GATA: BASTET

Bastet, Bast, Ubasti, Ba-en-Aset ou Ailuros (palavra grega para "gato") é


uma divindade solar e deusa da fertilidade, além de protetora das mulheres
grávidas. Também tinha o poder sobre os eclipses solares. Quando os gregos
chegaram no Egito, eles associaram Bastet com Artemis e ela deixou de ser a
deusa do sol para ser a deusa da lua.
A deusa está presente no panteão desde a época da II dinastia. Era
representada como uma mulher com cabeça de gato, que tinha na mão o
instrumento musical sagrado sistro. Algumas vezes, tinha na orelha um grande
brinco, bem como um colar e um cesto onde colocava as crias. Também podia
ser representada como um simples gato.
Por vezes é confundida como Sekhmet, adquirindo neste caso o aspecto
feroz de uma leoa. Certa vez, Rá ordenou a Sekhmet que castigasse a
humanidade por causa de sua desobediência. A deusa, que é representada
com cabeça de leoa, executou a tarefa com tamanha fúria que o deus Rá
precisou embebedá-la com vinho, pela semelhança com sangue, para que ela
não acabasse exterminando toda a raça humana.
O seu centro de culto a Bastet estava na cidade de Bubastis, na região
oriental do Delta do Nilo. Nos seus templos foram criados gatos que eram
considerados como encarnação da deusa e que eram por essa razão tratados
da melhor maneira possível. Quando estes animais morriam eram
mumificados, sendo enterrados em locais reservados para eles.
Os gatos no antigo Egito eram muito reverenciados, em parte devido à
sua capacidade de combater os parasitas, como ratos, ratazanas - que
ameaçavam o abastecimento de alimentos-chave - e cobras. Gatos da realeza
foram, em alguns casos, conhecidos por ser vestidos com joias de ouro e foram
autorizados a comer dos pratos de seus donos.
No templo de Per-Bast muitos gatos foram encontrados mumificados e
enterrados, muitos ao lado de seus donos. Mais de 300 mil gatos mumificados
foram descobertos quando templo de Bast em Per-Bast foi escavado. A
principal fonte de informações sobre o culto de Bast vem do historiador
Heródoto, que visitou Bubastis volta de 450 a.C., durante o auge do culto. Ele
equiparou Bastet com a deusa grega Artemis. Ele escreveu extensivamente
sobre o culto. Turner e Bateson sugerem que o estado do gato foi
aproximadamente equivalente ao da vaca em Índia moderna. A morte de um
gato podia deixar uma família em luto grande e aqueles que podiam os teria
embalsamado ou enterrados em cemitérios de gato - apontando para a grande
prevalência do culto de Bastet. Enterros extensos de restos de gato foram
encontrados não só em Bubastis, mas também em Beni Hasan e Saqqara. Em
1888, um fazendeiro descobriu uma trama de muitas centenas de milhares de
gatos em Beni Hasan.
A leoa representava a deusa da guerra e protetora das duas terras.
Como o feroz deus leão Maahes da Núbia mais tarde se tornou parte da
mitologia egípcia, durante o tempo do Império Novo, Bastet foi considerada a
filha de Amon-Ra, uma divindade ascendente no panteão egípcio durante essa
dinastia. Bastet se identificou como sua mãe, no Baixo Egito, perto do delta. Da
mesma forma a feroz leoa deusa Sekhmet, identificou-se como a mãe de
Maashes no Alto Egito.
Como a mãe divina, e mais especialmente como protetor, para o Baixo
Egito, Bastet se tornou fortemente associada com Uadjit, a deusa padroeira do
Baixo Egito. Ela se tornou Wadjet-Bast, em paralelo com a par similar
(Nekhbet) e leoa protetora (Sekhmet) para Alto Egito. Bast lutou com uma
cobra do mal chamada Apophis.
BASTET: É a deusa Gato adorada por todos no antigo Egito. No início
era vista como a deusa-leão já que representações mostravam ela com cabeça
de leão. Ela aparece nos textos das pirâmides do faraó Unas como sendo a
protetora do soberano.
Bastet era vista como a senhora do Oriente e Sekhmet (a deusa leão)
era vista como a senhora do Ocidente. Geralmente é representada como uma
mulher com a cabeça de um gato segurando um Sistrum (instrumento musical)
e um Égide (espécie de escudo protetor) ou apenas em forma de um gato.
Assim como outros deuses, Bastet tinha seu lado carinho mas também
tinha o seu lado feroz. Segundo REMLER (2010, p. 26) “Em uma versão da
mitologia, Bastet se torna a filha do deus do sol Rá, e quando ela é chamada
para proteger seu pai, Bastet vira a fúria nos olhos de Rá e como uma filha
obediente, ela realiza as ordens do deus.” No Império Novo, a deusa se tornou
muito popular nos lares egípcios pelo fato do gato ser um animal muito querido
por todos, protegendo as mulheres grávidas e o lar de invasores (roedores e
outros animais). Heródoto relata que os festivais dedicados a ela eram muitos e
consequentemente foi considerada a deusa do prazer e da abundância.
Bastet tinha seu principal culto na cidade de Per-Bast, que significa
“Casa de Bastet” atualmente Bubastis na região do Delta do Nilo e atraía
multidões de pessoas que festavam por dias sempre regado a muito vinho.
Millhares de múmias de gatos foram encontradas em Bubastis o que mostra
toda a devoção do povo egípcio para com a deusa. Alguns relatos dão conta
que os gatos eram criados no próprio templo como sendo a própria deusa e
que depois de mortos foram mumificados e enterrados ali.
"Os Olhos de Bastet podem ver através da escuridão. Nada passa
desapercebido".
BASTET, a deusa gata da mitologia egípcia. Protetora dos gatos, das
mulheres, da maternidade, da cura. Era guardiã das casas e feroz defensora
dos seus filhos, representando o amor maternal. Tem também grande ligação
com a Lua, porque a luz e a magia da Lua influência a todos os felinos. Bastet
é uma das esposas de Rá (deus Sol), com quem foi mãe de Nefertum e Mihos.
É representada como uma Gata Preta, com um brinco e um colar ou uma
mulher com cabeça de gato segurando um sistro, instrumento musical sagrado.
Os antigos egípcios representavam os seus deuses com aspecto
humanos e cabeça de animal. Cada deus tem seu animal sagrado associado e
digno de adoração, como se fosse a própria divindade. E tal como os humanos
os animais eram também mumificados para assim poderem ser preservados no
além. Os gatos eram tão sagrados no antigo Egito, que quem matasse um gato
era condenado à pena de morte. Considerado um ser divino, ao ponto que
quando um deles morria de morte natural, as pessoas da casa raspavam as
sobrancelhas em sinal de luto.
O Templo de Bastet era em Bubastis (cidade do Delta do Nilo), cujo
nome em egípcio "Per-Bast" (significa: "a casa de Bastet"), mantinha gatos
sagrados que eram embalsamados em grandes cerimônias quando morriam,
porque eram considerados como encarnação da deusa.
Bastet, Bast, Ubasti, Ba-en-Aset ou “Ailuros”, palavra grega para “gatos”
e a palavra egípcia para o gato era “Mau”.
Bastet foi uma das divindades mais veneradas no Antigo Egito. Nas
festas dedicadas a Bastet, as ruas enchiam-se de música, de dança,
brincadeiras, com muita comida, muitos doces, mel e vinho. As sacerdotisas de
Bastet desciam o rio Nilo, anunciando as festividades em homenagem à deusa
usando uma espécie de sino de metal, os snujs. A bailarina purificava o
ambiente ao dançar com os snujs espantando os maus espíritos.
O símbolo do GATO PRETO era utilizado pelos médicos egípcios para
anunciar a sua capacidade de cura.
Ler mais: https://olhosdebastet.webnode.com.br/deusa-bastet/
O NOME QUE OS EGÍPCIOS DAVAM ao gato era myw, que
correspondia ao som que o bicho emite, ou seja, o nosso conhecido miau,
palavra onomatopaica que passou para outros idiomas, inclusive o português,
indicando o miado daquele animal. O gato, aliás, era um dos bichos mais
estimados no Egito. Bastet era uma divindade bastante antiga, já citada nas
primeiras dinastias, quando então era identificada com os gatos selvagens que
povoavam o país. Foi a partir do Império Médio (c. 2040 a 1640 a.C.) que ela
começou a ser associada com o gato doméstico. Seu nome significa "deusa do
bas", palavra que identifica um jarro de unguento para cerimônias funerárias.
Símbolo do amor materno, da fecundidade e da doçura, protegia os lares e a
partir da IV dinastia (c. 2575 a.C.) aparece como mãe do faraó, a quem ajuda.
Sendo os soberanos da XII dinastia (1991 a 1783 a.C.) oriundos de Bubastis,
tornaram a deusa de sua cidade natal uma divindade de cunho nacional. Dessa
época em diante foi considerada filha de Rá e os poderes benéficos do Sol lhe
foram incorporados.
DURANTE O TERCEIRO PERÍODO Intermediário (c. 1070 a 712 a.C)
começaram a ser construídas necrópoles para abrigar múmias de gatos. Esses
animais eram criados no templo de Bubastis com o objetivo de serem
sacrificados à deusa e mumificados. Devotos da divindade adquiriam tais
múmias que eram envoltas em tecido, colocadas em sarcófagos feitos sob
medida e enterradas como oferendas à Bastet em túmulos subterrâneos
cobertos com uma abóbada. Quando os reis líbios da XXII dinastia (c. 945 a
712 a.C.) fizeram de Bubastis sua capital, por volta de 944 a.C., o culto da
deusa tornou-se particularmente desenvolvido.
A PARTIR DA XXVI DINASTIA (664 a 525 a.C.), agora já no chamado
Período Tardio (c. 712 a 332 a.C.), tornou-se comum os adeptos da deusa lhe
oferecerem, em seus templos, ex-votos na forma de estatuetas que
representavam a divindade sob a forma de gato. Feitas geralmente de bronze,
mas também de outros materiais, as esculturas costumavam trazer no pescoço
um colar ou o olho Uedjat e brincos de ouro nas orelhas. Ao ser representada
na forma humana podia trazer nas mãos um cetro, uma planta de papiro, um
sistro, instrumento musical que tocava nas festividades, etc. No braço podia
carregar um cesto que, às vezes, aparece cheio de gatos.
DIZIA A LENDA que a deusa-leoa Sekhmet, após ter dizimado parte
dahumanidade, fora apaziguada e se transformara numa gata mansa. A terrível
bebedora de sangue se trasformara em Bastet, bebedora de leite. Em Bubastis,
cidade situada na região central do delta nilótico e principal centro de culto
dessa deusa, as festas em sua homenagem eram muito concorridas. O
historiador Heródoto (aprox. 480-425 a. C.), falando de tais festas no seu
tempo, escreveu:
Os egípcios celebram todos os anos grande número de festas. A mais
importante e cujo cerimonial é observado com maior zelo é a que se realiza em
Bubastis. A vida em Bubastis por ocasião das festividades transforma-se por
completo. Tudo é alegria, bulício e confusão. Nos barcos engalanados
singrando o rio em todas as direções, homens, mulheres e crianças, munidos,
em sua maioria, de instrumentos musicais, predominantemente a flauta,
enchem o ar de vibrações sonoras, do ruído de palmas, de cantos, de vozes,
de ditos humorísticos e, às vezes, injuriosos, e de exclamações sem conta. Das
outras localidades ribeirinhas afluem constantemente novos barcos igualmente
enfeitados e igualmente pejados de pessoas de todas as classes e de todos os
tipos, ansiosas por tomar parte nos folguedos, homenagear a deusa e imolar
em sua honra grande número de vítimas que trazem consigo e previamente
escolhidas. Enquanto dura a festa, não cessam as expansões de alegria, as
danças e as libações. No curto período das festividades consome-se mais
vinho do que em todo o resto do ano, pois para ali se dirigem, segundo afirmam
os habitantes, cerca de setecentas mil pessoas de ambos os sexos, sem contar
as crianças.
NO EGITO os arqueólogos encontraram cemitérios inteiros de animais
sagrados mumificados. Essa prática cresceu de importância no período mais
recente da história do Egito antigo, sob o domínio dos Ptolomeus. Por isso, não
deve ser considerada típica da vida religiosa do Egito em seu auge.
OS CEMITÉRIOS de animais estavam situados nas proximidades de
seus respectivos centros de culto. Assim, os gatos, que representavam essa
deusa Bastet da alegria e do amor, eram mumificados e enterrados em
Bubastis.
A MUMIFICAÇÃO DE ANIMAIS e pássaros, em verdade, era muito
grosseira e o corpo era freqüentemente reduzido a um esqueleto antes de ser
envolto em bandagens. Tais bandagens, porém, eram aplicadas com grande
habilidade e todos os esforços eram envidados para produzir uma múmia
convincente na aparência. Essa múmia de gato, do Período Tardio, por
exemplo, está cuidadosamente envolta por numerosas tiras de linho.
EMBORA A MAIOR PARTE dos animais mumificados sejam dos últimos
períodos da história egípcia, a prática de venerar certos animais em particular
existiu já nos períodos mais antigos. Muito antes do culto aos animais sagrados
do Período Tardio, o príncipe Tutmósis, irmão mais velho de Akhenaton (c.
1353 a 1335 a.C.), mandou mumificar e enterrar sua gata preferida com o título
de Osíris Tamit justificado. Seguindo o modelo dos sarcófagos do Império
Antigo, o caixão de pedra imita uma capela: as paredes laterais são mais
elevadas. Os textos inscritos no sarcófago pedem a proteção à deusa Nut e
aos quatro filhos de Hórus, enquanto que a gata aparece com um colar diante
de uma mesa de oferendas. Nas faces menores, Ísis e Néftis encontram-se
ajoelhadas em sinal de amparo.

DEUSA BASTET SIGNIFICADO


Nomes: Bastet, Bast, Ubasti, Ba-en-Aset ou Ailuros (palavra grega para "gato")
Descrição: Era representada como uma mulher com cabeça de gato, que tinha
na mão o sistro, instrumento musical sagrado. Por vezes, tinha na orelha um
grande brinco, bem como um colar e um cesto onde colocava as crias. Podia
também ser representada como um simples gato.
Parentesco: Filha de Rá e Ísis
Cônjuge: de Anubis – Em alguns relatos- e Ptha – ocasionalmente.
Já foi esposa-irma de Rá, tendo com ele Nefertum e Mihos.
Símbolos: são colares, olho de Rá. Escaravelho, sistro e ankhe (também
conhecida como cruz ansata) e o gato, que era considerado a deusa
encarnada.
Cores: É o verde dos campos, o preto, o ouro e o branco
Incenso: Canela, jasmin, lavanda, lótus, rosa, sândalo e baunilha.
Flores: Flores comestíveis, girassóis, rosas, lótus, margarida e lírio.
Povo: Egípcio
Oferendas: Açafrão, Caramelo, Chocolate, Canela, Água fria, flores
comestíveis, Limões, leite, hortelã-pimenta, vinho de ameixa, carne vermelha,
Assado ou assado de carne, Sushi, Chá, Baunilha.
Itens:
Espelhos, Facas e espadas, Jóia, Perfumes, Pena, conchas
Pedras:
Âmbar; Aventurine; Bornite; Olho de gato; Cobre; Hematita; Labradorite;
Malaquita; Opala; olho de tigre
Datas comemorativas:
15 de Abril Dia de Bast
Aproximadamente início de março - Festa da Mastigar cebolas para Bast
Cerca de meados de Junho - Festa de Bast de Mennefer
Cerca de meados de Setembro - Saq-Bast Ankh-tawy (Vida-de-duas-Terras,
nome do complexo necrópole / templo em Mennefer [Memphis])
Aproximadamente 24-25 dezembro - Festa de Bast & guardiões de Bast das
Duas Terras.
Títulos:
Senhora devoradora; Senhora do Oriente; A portadora da Luz; Senhora da
verdade; Deusa da Câmara do Nascimento; Patrona de Bubastis; Senhora da
Vida; Senhora das Duas Terras; Ela que protege as Duas Terras e o Akhu;
Deusa da família e do lar; Senhora de Perfumes; A grande; Dando toda a vida;
Quem cria a transformação no campo; Senhora do santuário; Senhora do céu;
Bast, a enfermeira; O olho de Rá.
Rege: A fertilidade, o prazer, a abundância, protege os lares, os animais, as
mulheres, principalmente as grávidas, tem poder sobre eclipses solares,
protege de doenças e maus espíritos, e rege os partos, o fogo, a dança, as
artes, a beleza, a sedução e música.
Rituais: O historiador Heródoto (aprox. 480-425 a. C.), falando de tais festas no
templos egípcios , escreveu:
mitologia egipcia
" Os egípcios celebram todos os anos grande número de festas. A
mais importante e cujo cerimonial é observado com maior zelo é a que se
realiza em Bubastis. A vida em Bubastis por ocasião das festividades
transforma-se por completo. Tudo é alegria, bulício e confusão. Nos barcos
engalanados singrando o rio em todas as direções, homens, mulheres e
crianças, munidos, em sua maioria, de instrumentos musicais,
predominantemente a flauta, enchem o ar de vibrações sonoras, do ruído de
palmas, de cantos, de vozes, de ditos humorísticos e, às vezes, injuriosos, e de
exclamações sem conta. Das outras localidades ribeirinhas afluem
constantemente novos barcos igualmente enfeitados e igualmente pejados de
pessoas de todas as classes e de todos os tipos, ansiosas por tomar parte nos
folguedos, homenagear a deusa e imolar em sua honra grande número de
vítimas que trazem consigo e previamente escolhidas. Enquanto dura a festa,
não cessam as expansões de alegria, as danças e as libações. No curto
período das festividades consome-se mais vinho do que em todo o resto do
ano, pois para ali se dirigem, segundo afirmam os habitantes, cerca de
setecentas mil pessoas de ambos os sexos, sem contar as crianças. "
Deusa Solar, mas quando os gregos invadiram o Egito, a associaram com a
deusa Artêmis, assim Bast deixou de ser a deusa solar e passou a ser a deusa
Lunar.
Mitos sobre Bastet
Bast é associada como o lado dócil e amável da furiosa e impiedosa deusa
Sekmet. As lendas contam que o Deus Rá mandou Sekmet,aconselhado por
Toth, para castigar a humanidade que conspirava contra ele, porém a deusa se
levou pela ira que foi tamanha, que o próprio deus Rá percebeu que não
restaria mais humanos se algo não fosse feito. Então ele embebedou a deusa
Leoa com com cerveja avermelhada, devido à sua semelhança com sangue.
Assim surgiu Bastet, um lado mais dócil e gentil.

deusa bastet oração


Eu vos saúdo, oh! deusa bastet!
Rainha dos gatos, da noite e das grávidas.
Oh senhora protetora! Protege me do mal.
Teus belos olhos de gato veem tudo na escuridão.
Nada escapa do teu olhar.
Os olhos de Bastet vem tudo no véu da noite.
Então oh deusa, vê também meu coração.
De coração puro e sincero te invoco! Te saúdo e te adoro.
Oh poderosa deusa da noite, põe em mim tuas bençãos e proteção.
Conceda-me teus olhos que veem na noite,
Para que eu veja o mal.
Conceda-me um coração amável como o seu.
Deusa eu te saúdo e te agradeço por tudo.
Muito obrigado.
Que assim seja e assim seja feito!
(http://www.megaastral.com/2016/08/deusa-bastet-gatos-mitologia-
egipcia.html)
Que sejam prósperos.
Raffi Souza.

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