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SRISI A
ELETROnl[R Editora Saber Ltda.
Diretores
Hélio Fittipaldi
Thereza Mozzato Ciampi Fittipaldi
Quem viver, verá. Feliz ano novo! Empresa proprietária dos direitos
de reprodução:
EDITORA SABER LTDA.
ANER
www.sabereletronica.com.br
e-mail -rsel@edsaber.com.br
CAPA
Teclado matricial de 2x8 (16 teclas) 04
Hardware
Problemas com monitores 46
Service
Medindo tensões com o multímetro 18 Projetista
Projetando um Astável de potência 65
Diversos Faça-você-mesmo
Mini-Curso (parte VII) Programação Bargraph econômico 24
Delphi para Eletrônica 07 Controle de temperatura 28
Coletânea de osciladores 33 Circuitos úteis de áudio 58
A instalação elétrica 36 Circuitos de som com unijunção e Power-Fet.. 68
O choque elétrico 52 Recuperando baterias sulfatadas 71
Aplicação dos DSPs em áudio 61
Componentes
Tecnologia TPA - Amplificador de áudio estéreo de 75 mw 42
Conheça um pouco dos processadores MC14600 56
digitais de sinais - DSP 20 Sensores ópticos para medidas de
distância (SHARP) 50
SEÇÕES
Achados na Internet 15
Notícias 27
Seção do Leitor .44
•••••••••••• • • u -.-- •• -------------- •• -------:------------------------------------------------ I
OS artigos assinados são de exclusiva responsabilidade de seus autores. E vedada a reprodução total ou parcial !
dos textos e ilustrações desta Revista, bem como a industrialização e/ou comercialização dos aparelhos ou idéias !
oriundas dos textos mencionados. sob pena de sanções legais. As consultas técnicas referentes aos artigos da !
Revista deverão ser feitas exclusivamente por cartas, ou e-mail (AlC do Departamento Técnico). São tomados todos !
os cuidados razoáveis na preparação do conteúdo desta Revista. mas não assumimos a responsabilidade legal por !
eventuais erros, principalmente nas montagens, pois tratam-se de projetos experimentais. Tampouco assumimos a I
publicada errata na
responsabilidade porprimeira oportunidade.de Preços
danos resultantes imperíciae dados publicados
do montador. Casoemhaja
anúncios são em
enganos portexto
nós aceitos de boaserá
ou desenho. fé, I
Alfonso Perez
o circuito que descrevemos pode A entrada de dados através de um teclado é um recurso utiliza-
operar com os sinais de um teclado
de membrana de 16 teclas (2 x 8), de do em diversos equipamentos eletrônicos modernos, tais como cal-
forma multiplexada. A maioria dos te- culadoras, fornos de microondas, controles remotos, etc. Neste
clados, utiliza a técnica de multiplexa- artigo descrevemos um circuito que pode operar com uma teclado
ção e varredura sequencial para ob-
ter um aumento no número de linhas de membranas matricial de 2 x 8 (16 teclas) de forma multiplexada
em relação ao número de teclas. O com base num microcontrolador COP8SGR740.
circuito descrito, tem diversas aplica-
ções práticas como, por exemplo, no O funcionamento de um teclado microcontrolador detecta a mudança
controle de máquinas ou ainda entra- matricial baseia-se no fato de se ge- e gera um sinal de teste para saber
das de dados em equipamentos que rar uma varredura sequencial em uma qual foi. Dependendo do código
operam com informação numérica. das portas, enquanto que na outra matricial que se tenha associado ao
A base do projeto é um porta se faz a leitura e a comparação, teclado no programa, se faz o
COP8SGR740 e um teclado de mem- se algum estado da entrada foi modi- acionamento do respectivo bloco de
brana de 8 teclas que, inclusive, pode ficado. instruções ou rotinas.
ser aproveitado de diversos dispositi- Existem duas formas lógicas de A outra forma lógica de construção
vos fora de uso. projetar tais teclados. Por exemplo, se de teclados matriciais é gerar um ní-
a varredura se faz com um nível lógi- vel alto nas linhas de varredura e co-
co baixo, as entradas devem estar locar as linhas de entrada num nível
FUNCIONAMENTO conectadas ao positivo. Assim, se não baixo. Nos dois casos é necessário
existem teclas pulsadas, a porta que utilizar resistências para se limitar a
O nosso projeto utiliza 16 teclas. recebe a informação terá sempre ní- corrente, de acordo com a arquitetura
Quando qualquer uma delas é pressi- veis lógicos altos para ler em suas das portas. Alguns microcontroladores
onada, o valor numérico que a repre- entradas. No caso em que uma tecla possuem resistências "pull-up" inter-
senta aparece na forma hexadecimal tenha sido pressionada, o nível baixo nas, que são selecionáveis por progra-
nas saídas da porta D do micro- da linha que tem a varredura, apare- ma, permitindo interconectar as por-
controlador. cerá nas entradas. Neste momento, o tas de saídas às de entrada, diminu-
indo a quantidade de componentes ex-
ternos utilizados no teclado .
•
O PROGRAMA
MATERIAIS
Semicondutores:
CI1 - Microcontrolador COP8SGR740. Esquema
elétrico e foto
01 a Os - LEOs vermelhos comuns
Resistências: da montagem.
R1 a Rs - 330Q - % W.
Capacitores:
Diversos: L7 GNO
Teclado matricial de 2 x 8 -r-33
Protoboard
Fonte de 5 V estabilizada
C1 - 100 pF - cerâmico. ~
CÓDIGO
;********************************************** MULTIPLEXAR:
;** Teclado matricial. IFBIT 0, PORTCD ;Esta parte do código testa
;**Ao gravar o microcontrolador selecione o valor
;**0 oscilador RC interno. JMP CAMBIO de Co e realiza uma
;********************************************** comu tação em Co e C,.
Seleciona
INICIO: LD pull-up
PORTCD,#OxFFH
PORTCC,#OxFFH ;
PORTLC,#OxOOH
PORTLD,#OxFFH
;Carrega
; a porta
Configura C comL
a porta DETECTAR: LD A,PORTLP ;Faz amostragem da L
o valor
nascomo FFH.de L.
entradas
saída.
entrada. ; e detecta se alguma
; tecla foi
IFEQ A,#OxFFH ;pulsada.
JMP MULTIPLEXAR
teclado.
SAlDA: MULTIPLEXAR
JaDRSZ
SAlDA
REGISTR01
tecla
PORTLP,#OxFF
;Evita o ruído
foi;Testa se a no
TECLA_8: IFBIT 7,A JMPJMP
;Tecla 8 JMP
;liberada.
;pulsada ;
JMP SAlDA IFEQ
LD PORTD,#OxF7H ;Insira aqui o código
;que manuseará a
;tecla 8.
JMP SAlDA
VARREDURA_I:
IFBIT O,A ;Tecla 9
JMP TECLA_1 O .********************************************
Programação'"-
elphi
para Eletrônica Eduardo D. D. Vilela
eddv@mailbr.com.br
Dando continuidade à abordagem de informações/opções para o usuá- facilmente ao nosso caso, enfocare-
da comunicação serial, nesta lição rio, de forma agrupada e concisa. Es- mos neste momento apenas ele. Ve-
veremos e utilizaremos algumas no- tes dois componentes são na verda- jamos as propriedades fundamentais
vas características do componente de de pai e filho, pois um envolve natu- do controle, tanto pai como filho.
comunicação serial, familiarizando- ralmente o outro: é através do próprio PageControl - É o controle pai,
nos um pouco mais com o mesmo. PageControl que se criam novos que agrupa e define o comportamen-
Serão apresentados mais alguns no- TabSheets. to dos controles filhos (TabSheets).
vos componentes do Delphi e ainda O PageControl comporta-se como Suas propriedades fundamentais
um componente visual do tipo LED, útil container e gerenciador das páginas, são:
para a exibição de informações biná- e o TabSheet é a página propriamen-
rias. Documentaremos algumas fun- te dita. Dessa forma, é no TabSheet • ActívePage: determina a página
ções de manipulação de strings, de que você especifica o rótulo da aba, o atualmente ativa. Esta propriedade
conversão de tipos, do próprio Delphi, nome da página, se a página é visível pode ser acionada em run-tíme para
funções estas necessárias para a ou não, etc. ativar uma página ou ainda no progra-
codificação, de forma a facilitar o tra- Entretanto, é no PageControl que ma saber qual página está ativa, atra-
balho com os dados seriais, tanto no se define o comportamento em con- vés da leitura da propriedade. Isto
envio como na recepção e na junto das páginas: qual é a página ati- pode ser útil quando se quer, por
visualização dos dados. va, o alinhamento do conjunto, etc. exemplo, que algumas condições
O componente PageControl está default sejam estabelecidas para a
na aba Win32 do Delphi - note, inclu- nova página no momento em que o
NOVOS COMPONENTES sive, que a própria paleta de compo- usuário trocar de página.
nentes do Delphi é um controle do tipo Existem vários métodos associa-
Enfocaremos mais dois úteis com- PageControl. Na paleta de componen- dos a esta propriedade, dentre eles o
ponentes padrões do Delphi; o tes, à esquerda do PageControl, há SelectNextPage e FindNextPage que,
PageControl e o TabSheet. um outro controle para tratamento de respectivamente, seleciona a próxima
Os dois formam um conjunto para páginas - o TabControl, entretanto, página e procura por uma página es-
tratar páginas e guias, possibilitando como o PageControl se presta mais pecífica passada como parâmetro.
o uso mais intenso de uma certa área
da janela, onde seleciona-se a pági-
na a ser exibida através de guias (ou
abas) que estampam um rótulo
identificador do conteúdo da página.
Este padrão visual é muito utilizado no
Windows, geralmente onde se deseja
disponibilizar uma grande quantidade Fig. 1 - A paleta e o componente PageControl (e TabSheet).
:. ~ ~~S'h~~t~
:
i~ ~~th~~t~i 'T~~~ h·e·et~ '-"T'abS he~t'6 '1' T'a~~ ~e·e;1.·.iliJ
r .
:
rer a mudança de página. Como o
evento ocorre após a mudança de
página, usa-se a propriedade
Tablndex para determinar qual a pá-
gina selecionada. O segundo,
OnChanging, deve ser utilizado em
situação semelhante, com uma dife-
rença: ele é disparado imediatamente
antes do Tablndex ser alterado.
DDDDDlr!J]fll!]
• o
o PROJETO PRÁTICO
O ENVIO
gggg~~~gJ] do um princípio de protocolo, ou seja,
A idéia consiste em ter uma única
um formato lógico para enviar os da-
~@@l®~@l~ dos. Para a conexão física deve ser janela, onde há a parte de configura-
IIIIIII
[J[J[J[J~fjJlII utilizado um cabo de 3 vias apenas:
TX, RX e GND, onde TX e RX são cru-
zados, conforme foi visto na lição an-
ção da comunicação serial - o
GroupBox 'Comunicação' - vide figu-
ras 4 e 5, a parte de recepção/envio
terior. O uso da comunicação serial uti- de dados na forma visual: um conjun-
Fig. 3 - Componente ThhALed. lizando dois PCs deve-se ao fato de to de LEDs que exibem os bytes rece-
Este componente possui um pe- que dessa forma podemos dar mais bidos, um LED por bit - o GroupBox
queno número de propriedades, mas ênfase à linguagem Delphi, pois para 'Entrada' e outro conjunto de LEDs
todas muito significantes, vejamos: fazermos um projeto envolvendo para os dados a serem enviados - o
hardware externo, neste momento fica GroupBox 'Saída'. Além de se exibir
• Blínk esta propriedade booleana pouco viável, pois não nos aprofun- os dados de forma visual, eles são
(True ou False), juntamente com damos o suficiente na programação e mostrados também em forma de tex-
Interval e Value, determina se o assim seriam necessários artigos to, usando para isto componentes
LED irá piscar quando Value for muito longos, entretanto, informamos memos agrupados nas TabSheets de
True, e com Interval milissegundos desde já que muito brevemente iremos um TabControl - a figura 4 mostra a
de intervalo entre as piscadas. iniciar a abordagem também associa- página de recepção, e a figura 5 mos-
• BorderColor. juntamente com a da ao hardware externo, inclusive com tra a página para transmissão.
propriedade Bordered, indica a cor
da borda do LED. ~lDelphl PalIe VII - Comunicação Senal {PC<===>PC} b R~13
• Bordered: exibe ou não uma borda
retangular contornando o LED. :·$f;l •••• ' o
• Cursor: define a forma do cursor .--
S~i~l 7 6 5 4 3 2 1 O .. D C B A"'j :176543210
r
para o mouse, que será exibido : Recepção I Transmissão j
quando se estiver sobre o compo-
nente.
• FalseColor. trata-se da cor do LED
quando ele estiver 'desligado' - r Byte SAÍDA. (2)1
Value = False. Byte rD ~H
• Interval: define o período, em rD ~H
milissegundos, das piscadas do
LED, quando ele estiver com a
propriedade Value = True.
• LEDStyle: define o formato do LED. Comunicação ----.
Conforme a figura 3, existem 6 Comm Port J .:J
formatos diferentes para o compo- Baud Rate! .:J
nente: LEDHorizontal, LEDLarge,
LEDSmall, LEDSqLarge, Stop Bits] _~
LEDSqSmall e LEDVertical. Data Bits] ~
• TrueColor. a cor do LED quando -3
ele estiver 'ligado': Value = True.
• Value: indica se o LED está ligado -
True, ou desligado - False .
Fig. 4 - A janela do projeto (aba "Recepção").
type end;
TForml = class(TForm)
ComPortl: TComPort; var
pgControl: TPageControl; Forml: TForml;
tabSheetRX: TTabSheet; ledByteOUT : Byte;
tabSheetTX: TTabSheet; imp1ementation
GroupBoxl: TGroupBox;
GroupBox2: TGroupBox; {$R * .DFM}
GroupBox3: TGroupBox;
GroupBox4: TGroupBox; procedure TForml.FormCreate(Sender: TObject);
GroupBox5: TGroupBox; begin
MemoRXI: TMemo; MemoRX2: TMemo; Ii Atualiza os ComboBox de acordo com os valores
MemoTX: TMemo; MemoTXchar: TMemo; Ii de design-time do componente ComPortl.
MemoTXdeci: TMemo; MemoTXhexa: TMemo;
cboxport: TComboBox; cboxBaud: TComboBox; cboxPort.ltemlndex:= Integer(ComPortl.Port);
cboxStopBits: TComboBox; cboxBaud.ltemlndex := Integer(ComPortl.BaudRate);
cboxDataBits: TComboBox; cboxStopBits.ltemlndex := Integer(ComPortl.StopBits);
cboxParity: TComboBox; cboxDataBits.ltemlndex:= Integer(ComPortl.DataBits);
ledO: ThhALed; ledl: ThhALed; cboxParity.ltemlndex:= Integer(ComPortl.Parity.Bits);
led2: ThhALed; led3: ThhALed; Ii
Inicializa variável global
led4: ThhALed; led5: ThhALed; ledByteOUT := $00;
led6: ThhALed; led7: ThhALed; end;
IedA: ThhALed; ledB: ThhALed;
ledC: ThhALed; ledD: ThhALed; procedure TForml.btnConectarClick(Sender: TObject);
ledS7: ThhALed; ledS5: ThhALed; begin Ii
Conecta/Desconecta programa da COMMx
ledS3: ThhALed; ledSl: ThhALed; if ComPortl.Connected then
ledSO: ThhALed; ledS6: ThhALed; ComPortl.Close
ledS4: ThhALed; ledS2: ThhALed; e18e
Labell: TLabel; Label2: TLabel; ComPortl.Open;
Label3: TLabel; Label4: TLabel; end;
Label5: TLabel; Label6: TLabel;
Label7: TLabel; Label8: TLabel; procedure TForml.ComPortlOpen(Sender: TObject);
Label9: TLabel; LabellO: TLabel; begin
Labelll: TLabel; Label12: TLabel; IiAltera o Caption do botão de conexão
Label13: TLabel; Label14: TLabel; btnConectar.Caption := 'Desconectar';
Label15: TLabel; Label16: TLabel; IiHabilita os botões para transmissão após a
Label17: TLabel; Label18: TLabel; Iiconexão, impedindo um erro na tentativa de
Label19: TLabel; edSaida2a: TEdit; Ii transmitir sem que a conexão estivesse estabelecida
edSaida2aH: TEdit; edSaidalD: TEdit; btnTXl.Enabled := True;
edSaidalH: TEdit; edSaida2b: TEdit; btnTX2.Enabled := True;
edSaida2bH: TEdit; btnTXl: TSpeedButton; btnTXmemo.Enabled := True;
btnTX2: TSpeedButton; end;
btnTXmemo: TSpeedButton;
btnSimulaA: TSpeedButton; procedure TForml.ComPortlClose(Sender: TObject);
btnSimulaB: TSpeedButton; begin
btnConectar: TSpeedButton; Ii Altera o Caption do botão de conexão
btnSair: TSpeedButton; btnConectar.Caption := 'Conectar';
procedure FormCreate(Sender: TObject);
procedure FormClose(Sender: TObject; var Action: Ii Desabilita os botões para transmissão
TCloseAction); btnTXl.Enabled := False;
procedure ComPortlClose(Sender: TObject); btnTX2.Enabled := False;
procedure ComPortlOpen(Sender: TObject); btnTXmemo.Enabled := False;
procedure ComPortlRxChar(Sender: TObject; Count: end;
Integer) ;
procedure btnSairClick(Sender: TObject); procedure TForml. ComPortlRxChar (Sender: TObj ec t;
procedure btnConectarClick(Sender: TObject); Count: Integer);
procedure btnTXIClick(Sender: TObject); var
procedure btnTX2Click(Sender: TObject); Str: String;
procedure btnTXmemoClick(Sender: TObject); i : Integer;
procedure cboxPortChange(Sender: TObject); ByteX, ByteY : Byte;
procedure cboxBaudChange(Sender: TObject); begin Ii Comportamento diferenciado para
procedure cboxStopBitsChange(Sender: TObject); Iidiferentes tamanho do buffer de recepção:
procedure cboxDataBitsChange(Sender: TObject); Ii Para 1 ou 2 bytes, o primeiro byte vai defi-
procedure cboxParityChange(Sender: TObject); Ii nir o estado do conjunto de 8 LEDs da ENTRADA
procedure ledS7Click(Sender: TObject); if Count <= 2 then
procedure edSaida2aChange(Sender: TObject); begin
procedure edSaida2bChange(Sender: TObject); Ii Lê-se como byte:
procedure MemoTXDblClick(Sender: TObject); ComPortl.Read(ByteX, 1);
procedure MemoRXlDblClick(Sender: TObject);
Ii Aciona os LEDs correspondentes
private Ii Boolean() -> TypeCast (Conversão de tipo)
{ Private declarations } ledO.Value := Boolean(ByteX ANO $01);
public ledl.Value := Boolean(ByteX ANO $02);
{ public declarations } led2.Value := Boolean(ByteX ANO $04);
Ii
2- edSaida2b:
Ii Se for 2 bytes, o segundo byte define MemoTXcharoText :; MemoTXchar.Text +
Ii o estado do conjunto de 4 LEDs da ENTRADA Chr(StrToInt(edSaida2b.Text)+
if Count ; 2 then MemoTXdeci.Text :; MemoTXdeci.Text +
begin edSaida2boText+ ' ';
Ii
Lê-se como byte: MemoTXhexa.Text :; MemoTXhexa.Text +
ComPort1.Read(ByteY, 1); IntToHex(StrToInt(edSaida2b.Text),2)+ ' '.
eM;
Ii Aciona os LEDs correspondentes
ledA.Value :; Boolean(ByteY ANO $01); procedure TForm1.cboxPortChange(Sender: TObject);
ledB.Value :; Boolean(ByteY ANO $02); begin
ledC.Va1ue :; Boolean{ByteY ANO $04); Ii Atualiza os parâmetros de configuração da porta
1edD.Value :; Boolean{ByteY ANO $08); Ii serial: atualiza COMMx a partir da ação do usua-
eM; Ii rio no respectivo ComboBox.
Comport1oport :; TPortType(cboxport.ItemIndex);
Ii Se o número de bytes for maior que 2, é porque end;
Ii trata-se de um texto enviado pelo segundo PC,
Ii não associando, portanto, com nenhum conjunto procedure TForrn1.cboxBaudChange(Sender: TObject);
Ii de LEDs mas sim com os MEMOS de recepção begin
if Count > 2 then Ii
Atualiza Taxa Baud
begin ComPort1.BaudRate :; TBaudRate{cboxBaud.ItemIndex);
Ii
Lê-se como String: eM;
ComPort1.ReadStr(Str, Count);
procedure TForrn1.cboxStopBitsChange(Sender: TObject) ;
Ii Associa aos MEMOS: begin
MemoRX1.Text :; MemoRX1.Text + Str; IiAtualiza número de Stop Bits
ComPort1.StopBits
Ii
Converte para HEXADECIMAL o texto recebido TStopBits(cboxStopBits.ItemIndex);
for i:;l to Count do eM;
MemoRX2oText :; MemoRX2.Text +
IntToHex(Ord(Str[i) ,2) + ' '; procedure TForrn1.cboxDataBitsChange(Sender: TObject) ;
end; begin
end; IiAtualiza número de Bits de Dados
ComPort1.DataBits
procedure TForrn1.btnTX1Click(Sender: TObject); TDataBits(cboxDataBits.ItemIndex);
begin end;
Ii
Envia para o programa remoto o byte 'ledByteOUT'
Ii
que armazena o estado dos LEDs de SAÍDA procedure TForrn1 ocboxParityChange (Sender: TObject);
ComPort1.Write(ledByteOUT,1); begin
IiAtualiza tipo de paridade
Ii Preenche os MEMOS do programa local ... C o m P o r tI. P a r i t Y . B i t s
Ii '" convertendo para CARACTER, TParityBits{cboxParity.ItemIndex);
MemoTXchar.Text :; MemoTXchar.Text + Chr(ledByteOUT) end;
Ii ...
convertendo para DECIMAL, e procedure TForrn1.btnSairClick(Sender: TObject);
MemoTXdeci.Text :;MemoTXdeci.Text + begin
IntToStr(ledByteOUT) + ' '; Ii
Encerra a execução do programa
Ii
.00 convertendo para HEXADECIMALo Close;
MemoTXhexa.Text:;MemoTXhexa.Text+ end;
IntToHex(ledByteOUT,2) + ' '.
end; procedure TForm1. FormClose (Sender: TObj ect; var
Action: TCloseAction);
procedure TForrn1.btnTX2Click(Sender: TObject); begin
~r IiAo fechar o programa, assegura a desconexão
valorInt : Byte; if ComPort1.Connected then
begin ComPort1oClose;
Ii Como não se quer enviar a STRING dos edits end;
Ii 'edSaida2a' e 'edSaida2b', mas sim o valor in-
Ii teiro correspondente, deve-se fazer a conversão procedure TForm1.1edS7Click(Sender: TObject);
Ii para inteiro e enviar através do begin
Ii método 'ComPortl.Write' Ii
Trata todos os LEDs do conjunto SAÍDA
valorInt :; StrToInt(edSaida2aoText); Ii
através deste mesmo manipulador.
ComPort1.Write(valorInt,1); Ii
Inverte o estado (value) do LED clicado
(Sender as ThhALed) .Value :;
valorInt :; StrToInt{edSaida2b.Text); NOT (Sender as ThhALed) oValue;
ComPort1.Write(valorInt,l);
Ii A propriedade tag de cada LED do conjunto
Ii Escreve nos respectivos memos o caracter na Ii SAÍDA já está definida com os respectivos
Ii suas diferentes 'bases' : Char, Decimal Ii pesos: 128 64 32 16 8 4 2 1, de forma que
Ii e Hexadecimal 1- edSaida2a: Ii através da linha de código a seguir, monta-se
MemoTXchar.Text :; MemoTXchar.Text + Ii a máscara na variável 'ledByteOUT'
CONCLUSÃO
X'
A Occidental Schools®
Caixa Postal 1663
01059-970 - S.Paulo -SP
~
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PuSUCITÁRIO • MOTIVAÇÃO PESSOAL EMPRESÁRIOS • CoRTE E CosruRA
MEDI~DO ~
TENSOES
, COM O •••
MULTIMETRO
I (mA)
Faixa v (V)
não linear·
v (V)
:+--nãoFaixa
linear
Fig.2 - Osdiodosdegermâniocomeçam a
Fig.1- Asescalasdetensõesalternadas
têmumafaixanãolineardevidoaodiodoretificador. conduzirantesdosdiodosdesilício.
, 100 nF
-'
3
50/7500 100 nF
2
1N5711
Vent (V)
1 2 3
100 nF
Fig. 4 - Resposta do circuito com
um diodo rápido (Schottky).
Fig. 3 - Detectores simples para medir RF com multímetro. muns na medida de sinais de RF.Ob-
O resistor de 50/75 Q é usado para medidas de potência. serve que a realimentação é proporci-
onada por um diodo de modo a obter-
resistor ajustável para levar o diodo Um circuito para esta finalidade é se maior ganho com sinais de peque-
perto do ponto de condução. Não po- apresentado na figura 8, onde preci- na intensidade, linearizando assim o
demos indicar um resistor fixo para samos de uma fonte simétrica de 9 a comportamento do diodo que, confor-
esta função, pois seu valor depende 15 V.A saída de baixa impedância pos- me vimos, não é linear com pequenos
tanto do tipo de diodo usado quanto sibilita o emprego de multímetros co- sinais. _
das características específicas de
cada componente. RF
Na figura 7 mostramos uma versão
75/500
diferencial do circuito na qual temos (*)
dois resistores no circuito em lugar de
um, visando evitar a captação de si- OV
nais espúrios e operar com um equilí-
brio melhor na medida.
É importante notar que, em se tra-
tando da medida de tensões de RF
P1
muito baixas num circuito de elevada 100 kQ
resistência de entrada e portanto mui- Fig. 5 - Compensando o "ollset" do diodo com um circuito externo.
to sensível, os terminais e os fios de
ligação do circuito detector devem ser
100 nF 47kO
os mais curtos possíveis.
Uma prova importante para saber RF~
se existe sinal de RF sendo captado
pelo circuito detecto r é inverter as pon-
tas de prova e fazer uma nova leitura.
As duas leituras devem coincidir para
um circuito que não esteja captando OV
sinais externos. Para operar com
multímetros de baixa impedância exis- Fig. 7 - Versão diferencial para
te a possibilidade de se fazer um maior precisão de medida.
detecto r com amplificador operacional.
V Sarda +9Va15V
(V) Fig. 8 - Circuito sem casamento
de impedância usando um 1 MO
amplificador operacional.
RF~ I
100 nF
6 I DC
Volts
0,6 1 OV~
-9 V a
Fig. 6 - Deslocando a curva de
(a) para (b) pelo ajuste de P1.
100 nF:I: -15 V
A IDÉIA BÁSICA
Salda A.O.
+
~ ~
Entrada Sarda
~ n fi-
~f(HZ)
a) Ideal
~f(HZ)
b) Analógíco e) Digital f (Hz)
"'lBrv
Entrada
Fig.5: Transformando
a
Salda
Fig.3 - Estrutura
básicadeumDSP. formadeondadeumsinal.
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BARGRAPH ECONOMICO
COMO FUNCIONA
Fig. 2 - Diagrama do Bargraph,
O circuito integrado 4093 consiste
de 4 portas NAND de 2 entradas que
MONTAGEM
Fig. 5 - Um medidor de
Bargraph
temperatura de barra móvel.
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Características:
* Corrente de controle: 10 A, ou
, . Faixas de conforme o relé
~ :+- atuação do * Faixa de temperaturas: -25 a + 125
Tensão
Faixa sem .:
. controle °C ou conforme os sensores
emK2
ativação: * Tensão de alimentação: Rede ou
12 VDC
* Tipo de sensor: transistor ou diodo
-fi-.
damente, nas seguintes condições:
quando a tensão aplicada à entrada Vs
não inversora (vinda do circuito
sensor) for menor que a tensão de re- Vr~f Vent
ferência, a tensão de saída será nula.
Por outro lado, quando a tensão na
entrada não inversora for maior que a
tensão de referência, a saída irá para ída do operacional cairá a zero, con- Ajustamos então as tensões de
12 V. A transição entre as duas ten- forme ilustra o gráfico da figura 3. referência acima ou abaixo desta, con-
sões se faz de um modo muito rápido, Como também ligamos na saída forme os pontos desejados para o dis-
já que o ganho do amplificador do circuito um transistor PNP para paro.
operacional usado Él da ordem de excitar o relé, o acionamento do relé Um ponto importante na operação
100 000 vezes. acontecerá quando a temperatura cair deste tipo de controle é a chamada
Na saída deste amplificador abaixo de um determinado valor. Te- inércia térmica, que depende muito da
operacional ligamos um transistor mos um circuito de subtemperatura instalação do sensor e de sua pronti-
PNP tendo por carga de coletor um neste caso, se usarmos um NTC na dão ou capacidade térmica.
relé. Desta forma, o acionamento do configuração indicada no projeto final. O que acontece é que uma vez que
relé será feito quando a tensão no No projeto final fizemos a fixação a temperatura no ambiente controla-
operacional e portanto na base do dos pontos de disparo pelo ajuste das do varia, o circuito não responde a
transistor, for nula. tensões nos terminais de referência estas variações de imediato. Ele pre-
Isso significa que, neste circuito, com a ajuda de trimpots. cisa de um certo tempo para equili-
quando a tensão fornecida pelo sensor O sensor pode ser um transistor brar sua própria temperatura com a do
for menor que a tensão de referência, comum, aproveitando-se sua corren- ambiente, o que é feito por uma "troca
teremos o acionamento do relé. Se o te de fuga (Iceo) que depende da tem- de calor" entre ambos. A velocidade
sensor usado tiver um coeficiente ne- peratura, ou também pode ser usado com que esta troca ocorre, e portanto
gativo de temperatura sendo ligado um termistor do tipo NTC. Observe a a prontidão com que ele responde às
como mostrado neste projeto (ver di- figura 4 variações, depende do tamanho do
agrama), a tensão de entrada irá cair O importante na escolha do sensor sensor, ou seja, de sua capacidade
quando a temperatura subir, significan- é levar a tensão no divisor formado por térmica.
do que o disparo do relé ocorre na R2 e P2 e R1 e P1 a um valor próximo Para sensores de dimensões re-
condição de sobretemperatura. de metade da tensão de alimentação duzidas como os do tipo termométrico
(6 V), nas condições normais de ope- mostrado na figura 4 em que o senso r
b) Nesta modalidade, aplicamos a ração (temperatura normal). propriamente dito é extremamente
tensão de referência à entrada não pequeno, temos uma resposta muito
inversora (+) e a tensão do sensor na rápida (quase que instantânea). No
entrada inversora. Ampola~ entanto, para um transistor ou NTC
Da mesma forma, em virtude do esta velocidade é menor, sendo ne-
~
-t[-_ ---".,..- ~ Sensor
elevado ganho do amplificador Sensor termométrico
cessários vários segundos e até mi-
operacional temos uma transição mui- nutos para haver uma resposta. Quan-
ta rápida na saída quando um valor do o controle for instalado deve ser
superar o outro. considerado este fato, procurando-se
~ posicionar o sensor em local onde ele
Neste caso, quando a tensão da NTC
entrada inversora (sensor) superar a possa perceber rapidamente qualquer
Figura 4 variação da temperatura.
tensão de referência, a tensão de sa-
2r 03'"
1N4002T1 04
N4002
Ver texto
(*)
06 Figura 5
1N4148
-
Na figura 8 exemplificamos como temperatura conhecida.
fazer a ligação de um aquecedor e de Depois, coloque o senso r num lo-
-
..f:
o
+ 12 V
um ventilador para manter a tempera-
tura de um ambiente na faixa ajusta-
da.
cal em que haja a temperatura míni-
ma, e ajuste P 3 para o disparo de K2.
Realizados os ajustes, pode-se fa-
J: 15a24 V
Figura 6
O sensor pode ficar longe do apa-
relho, devendo apenas ser tomada a
zer a instalação do aparelho no local
em que a temperatura deve ser con-
precaução do uso de fio bem isolado. trolada, e ligar nas saídas os disposi-
Figura7
3 1 2 5 4 6
NANF C C NFNA
Q1
Sesor
•<=>
Aquecedor
Ovos
Fio de
nicromo
'ra
~
+v~rra
+Vs
Sarda
LISTA DE MATERIAL
VSarda
Figura 10
Sensor
Figura 9
-------- Semicondutores:
que significa que eles praticamente C11, CI2 - 741 - circuitos integrados,
não influem na medida. amplificadores operacionais
-1
6 V, sem a utilização de R!P 2 e de- controladas
mais componentes, estes sensores
81 - Interruptor simples
podem ser usados no nosso circuito Placa de circuito impresso, caixa para
de controle.
montagem, cabo de força, suporte de
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32 SABER ELETRÔNICA Nº 324/JAN/2000
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COLETANEA DE
OSCILADORES
OSCILADOR DE DUPLA
FREQUÊNCIA
O LM567 é um decodificador de
tom PLL que também pode ser usado
OSCILADOR RETANGULAR
30kO
O circuito apresentado na figura 5 Figura5
gera sinais retangulares com base em
um amplificador operacional de
transcondutância (Norton) do tipo
LM3900, da National Semiconductor. .IU1.
Os valores dos componentews in- 20nF~ 1 kHz
11
4 f",
7
0,698 RC
10
1
3
o n.n.
lJl..
a 15 V
.
-1UUU1.
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TRIANGULAR
o Futuro
em suas mãos
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TÍTULOS:
158 - Princípios essenciais do Vídeo Digital 162 - Videocassete Digital
159 - Codificação de sinais de Vídeo 165 - Service Conversores de Satélite
160 - Conversão de sinais de Vídeo 175 - DAT - Digital Áudio Tape
161- Televisão digital - DTV
PREÇO R$ 55,00 +
despesas de envio
Fig. 1 - A tensão
senoidal da rede
positivo ~ ~ ~V
..--
-- _~
. Tensão de pico
de energia.
'
Semiclclo
negativo :•. 1/60s --+:
36 SABER ELETRÔNICA Nº 324/JAN/2000
Fase casa, conforme indica a figura 5, a a corrente quando ela se torna peri-
corrente circulante acionará o medidor gosa, enquanto que o fusível queima.
que então registrará um consumo Uma vez que a causa do excesso
Neutro ----- indevido. De uma maneira mais sim- de corrente tenha sido eliminada, o
(retomo) ples podemos dizer que se trata de um fusível precisa ser trocado por outro
"vazamento" de energia pelo qual o novo, ao passo que o disjuntor é sim-
Fig. 2 - A fase e o neutro.
usuário, sem saber, paga. plesmente rearmado.
O importante é compreender que As principais causas da queima de
Fase
toda a corrente que passa pelo "reló- fusíveis ou desarme de disjuntores
gio" é registrada, determinando o con- numa instalação elétrica são os curto-
Neutro sumo de energia (*). circuitos e as sobrecargas.
(*) Não existe fundamento técnico Ocorre curto-circuito quando a
Barra
-}T: de metal algum na crença popular de que colo-
cando garrafas d'água perto do reló-
energia elétrica não encontra um ca-
minho com retorno por meio de um
Fig. 3 - Ligação à terra. gio, ele registra um consumo menor... aparelho que limite a intensidade da
Após o relógio encontramos um corrente.
Dizemos então que este condutor conjunto de dispositivos de proteção, Se um fio encostar em outro (fase
é o "neutro" da rede de energia. que podem ser fusíveis ou disjuntores. e neutro, por exemplo), não havendo
Dos três fios que chegam até nos- Os fusíveis são elementos que se um aparelho para entregar a energia,
sa casa trazendo energia elétrica da queimam quando a corrente ultrapas- mas sim um percurso de muito baixa
empresa geradora e distribuidora, dois sa um valor considerado perigoso resistência, a corrente torna-se inten-
deles efetivamente apresentam uma para a instalação. sa a ponto de colocar em perigo a ins-
"pressão", e por isso estabelecem a O que acontece é que a intensida- talação. Acontece o que denominamos
corrente pelos aparelhos neles ligados. de máxima da corrente que pode pas- de curto-circuito, ou seja, o "circuito"
O terceiro fio, que é o central, repre- sar por um fio é determinada basica- (percurso) não passa pelo aparelho
senta o retorno comum que é ligado à mente por sua espessura. Para uma alimentado, mas sim vai diretamente
terra, ou seja, é o "neutro" da instala- dada espessura, quando a corrente ao retorno.
ção, veja a figura 4. ultrapassa um certo valor, a quantida- Nas instalações em que se utilizam
fusíveis, existem também chaves que
permitem desligar os diversos setores
para o caso de necessidade de ma-
220 VI
::} Não usados 230 V 110 115 nutenção, reparos, ou alterações.
---Fase
--- 21 }}110 } 220 V Ou
-Fase Neutro }}115 } 230 V Observe que é neste ponto que a
Neutro
FaSe}
Trifáslco com 3 ou 4 fios Sistema monofáslco de 3 fios distribuição de energia pela residên-
cia é feita.
Fig. 4 - O neutro é aterrado. O normal numa residência é ter-
mos três circuitos de distribuição que
Evidentemente, antes do primeiro de de calor produzida pode ser peri- podem fornecer tensões de 110V ou
acesso que temos a esses fios, a em- gosa a ponto de afetar a integridade 220V (ou uma delas somente), de
presa coloca um medidor de energia da capa plástica do fio. Se essa capa acordo com a instalação.
elétrica ou de consumo de energia. derreter, com a perda do isolamento, Partindo então da chave principal
O "relógio de luz", como é popular- o perigo torna-se ainda maior, pois em que chegam os três fios, observa-
mente conhecido, mede os quilowatts- poderá ocorrer um curto-circuito, e até mos que, a partir deles, podemos ob-
hora que consumimos, que um incêndio.
correspondem à quantidade de ener- Assim, a função do fusível é quei- Conduto embutido
gia fornecida. mar interrompendo antes a circulação
/ (metálico)
Como calcular o consumo pode ser da corrente, caso sua intensidade se
encontrado no nosso livro "Instalações tornar perigosa a ponto de colocar em
Elétricas Sem Mistérios", que pode ser risco a integridade da instalação.
adquirido pelo correio (veja anúncio Os disjuntores têm a mesma fina- Eme" •••~&cape
nessa edição). lidade, se bem que funcionem de encostando de energia
no conduto
O medidor só funciona quando a modo um pouco diferente.
.,..
Fig. 5 - Perda de energia na instalação.
corrente circula, ou seja, quando al- Esses componentes têm a aparên-
gum aparelho é ligado e exige com
isso a circulação de uma corrente que
lhe fornece energia.
Observe que, se houver alguma
deficiência na instalação de energia
cia vista na figura 6, consistindo basi-
camente de chaves que desligam au-
tomaticamente quando a intensidade
da corrente alcança o valor para o qual
eles foram projetados.
,~ .&
que provoque um "escape" de corren- A vantagem do disjuntor em rela-
te, por exemplo, um fio desencapado ção ao fusível é que o disjuntor sim-
encostando num ferro da estrutura da Fig. 6 - Um disjuntor.
plesmente "desarma", interrompendo
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service /Interface PC de LEDs / Fonte Sinalizador com energia solar / Fonte Computadorizada / Mini Data Log / Am-
de MAT para aerografia / Sinalizador de ajustável/ Módulo de contagem de pliando os 1I0s no Basic Stamp com o N"297 -OUTUBRO/97
alto rendimento / Massageador magné- display de cristal líquido / Espanta-bi- EDE300/ O f1ip-f1op JK TV Digital/ 7 amplificadores de áudio
tico / USP - Ondas acústicas superfici- chos uitra-sônico / Alarme de passagem (alta potência) / Procurando coisas na
ais - 6' parte / Perigos da radiação / / Gerador de sinais multicanais / Decodi- N"294 • JULHO/97 Internet! A Eletrônica na Internet! Prá-
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nômica - Energia Solar / Técnicas es- Processadores de sinais digitais cas de service / Reparação de auto-rá- Sirene PLL / Alarme de vibração com
peciais de amostragem e retenção / TMS320 / Diodo laser / Pré-amplifica- dios / Transistores de RF de potência fibra óptica /Inversor / Ganhadores da
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N"291 - ABRIL/97 ondas longas e médias / Relé de luz / / Curso de Eletrônica Digital /
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12 bits / LB1419 - Indicador de nível com
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N"293 • JUNHO/97
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PC utiiizando a porta serial e o CI
EDE300 /Interface de potência para PC
ção especial / VCO TIL / Fonte de ali- LM6164/LM6264/LM6364 - ampiificado- tenda 0S monitores de vídeo / Informa- Sensoriamento Remoto / Técnicas de
mentação regulada / Achados na res operacionais de alta velocidade ções úteis Interfaceamento / Medindo a Potência
Internet / Curso de Eletrônica Digital - de um Amplificador de Áudio / Diagnos-
3' parte/LB1403/1413/1423/1433-ln- Nº304 - MAIO/98 Nº308 SETEMBRO/98 ticando Problemas em VCRs / Reparan-
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troladores 8051 semicondutores de potência? lise de circuitos sintonizados / Circuitos Práticos com DIACs / Música
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tos digitais / Práticas de service / Kit di- - mensagens de erros codificadas / Prá- Instalação de chave comutadora em te- Nº315 - ABRIL/99
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controladores 8051/ Frequencímetro de O chip que veio do frio - Dispositivos de furto opara computadores / Indicador de / Identificação dos cabos RS-232-C /
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de controle remoto / Oscilado r controla- úteis / A fotônica e a nanofotônica / Ins- horizontais / Hugo Gernsback de visão noturna / Mini-Curso COP8 / O
do por temperatura / Controle Eletrôni- talação, programação e operação de ano dos Smart Cards / Calculando um
co / Curso básico de Eletrônica Digital - micro PABX - (3' parte) / Achados na NO 310 - NOVEMBRO/98 estabilizador de tensão / Conheça o
(5'parte) / LB1258 - Drive para impres- Internet / Curso básico de Eletrônica Di- COP8 - Controle de servos usando MOSFET / Entrada telefônica
soras gital- (9'parte) / Dimmer de média po- PWM / Medidas de tensão com o mul- residencial/ Indicador de carga remota
tência / Transforme seu transmissor FM tímetro / IndexCE / O que você precisa / Luz de emergência inteligente / Badisco
Nº302 - MARÇO/98 estéreo - Codificador FM em multiplex saber sobre o DVD / A invensão do tele- - Campainha e identificado r de linha ocu-
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O telefone Starlile GTE / "Chama-exten- contador de 3 dígitos / Indicador de ní- rentes para transformadores / Achados dos na Internet / Diodo Impatt
são" telefônica / Conversor série/para- vel de reservatório / ICL 7667 - Driver na Internet / 2 Antenas para trans-
lelo - paralelo/série com PIC / Kit didáti- duplo de mosfet de potência missores de FM // Fontes para laser Nº316 - MAIO/99
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frequência PLL / Curso básico de Ele- tral Fax-On-Demand / Microcontrolador ca-mãe / Códigos de erros de Post / Apli- Service / Achados na Internet / Ganha-
trônica Digital - (6' parte) / Duas gera- 8051 - Laboratório de experimentação cações avançadas para o 555/556 / USA dores da Fora de Série nº 25 / Modula-
ções a serviço da Eletrônica / Instalan- remota via Internet / Práticas de service em notícias ção em amplitude / O CI PLL / Medidas
do monitores de vídeo / Eletrônica Embarcada: Automóveis In- em transmissores / Usos para o
teligentes / Os CLPs - aplicações e Nº 311 - DEZEMBRO/98 osciloscópio / Distorção de fase / Tele-
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dos na Internet / Instalação, programa- capacímetros / Práticas de service / Ins- sua aplicação no reparo de linhas defei-
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parte) / Seleção de circuitos úteis / Fu- videocassetes / Saiba mais sobre DVD circuitos úteis / Frequencímetro com o
síveis com fios / Redescobrindo a vál- / Achados na Internet / Conhecendo fios multímetro / Circuitos para o PC / Fonte
vula - Curso básico de Eletrônica Digi- esmaltados / Conheça as pontes / Re- com retardo programado / Novos tipos
tal -(10' parte) / Circuitos de Automação parando teclados / Reguladores de ten- de displays / Regulador de tensão
Industrial/ 100 W PMPO com Power Fet são 7800 / Pager via rede / Gerador de LM723
- um amplificador de altíssima qualida- alta tensão com Diac / Sequencial de 6
de / SKB2 - Pontes retificadoras de onda canais / Alarme de bateria fraca / Fonte
completa / TL5501 - Conversor AlD de galvanoplástica (cromeador de objetos)
6 bits / Pré-amplificador com FET
,,
Potência de salda
Distorção hannônica total + ruldo
vs vs
Potência de salda Resistência de carga
~
o
o
,
32
2
2
1 I~ II
AV 1 VN
/I I/"
'O
....I
~.
'~
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'O
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al
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al
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Q)
80
90
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30
40
50
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20 ~
I
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..•.•....
THD+N=0.1% _ VN
AV=1
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o:J:
t- 0.001 10
1 10 20 30 40 50 60 70 80 90 30 50 70 90 110 130 150 170 190 210
PO - Potência.da.salda - mW
RL - Resistência de carga - n
Figura 2 Figura 3
E~
a) Bypass (pino 3) - neste ponto
1
temos aceso ao divisor interno de Shutdown
tensão de polarização que vai fixá- (do sistema de controle)
Ia em metade da tensão de alimen- 2 TPA
tação. Nele, é ligado um capacitor C1
1pF ~~
3 152
de 100 nF a 1IJF quando o compo- 4
nente é usado como amplificador E~
de áudio. 2
b) GND (pino 7) - é o terra do
circuito. RF
20 kíl
c) IN1 - (pino 8) - neste ponto temos
a entrada inversora do canal 1. Fig.4 - Circuitodeaplicação.
d) IN2 - (pino 4) - é a entrada
inversora do canal 2. namento. g) V01 (pino 1) - é a saída de áudio
e) MUTE (pino 2) -levando este f) Vdd (pino 6) - é o terminal de do canal 1.
ponto do circuito ao nível alto, ele alimentação positiva do circuito h) V02 - (pino 5) - é a saída de áudio
entra na condição Mute de funcio- integrado. do canal 2.
+5Vcc
1nl
üZ
r-I
I
16
13
12
15
14
11
C\loo
::>
11
119
456
"=t
1
('I)
11 kQ8
112
111
120
7P1.2
.•••
Cl
19
oP1.7
XTAL2 7P1.1
17
9 .•.. 401 -O
RESET
20 GND
-ü
-C\I
('I)LC)
22 pF
XTAL311_
O~r
ü ...J
o p301
"O' <:l
22pF
~
Display de Anodo Comum
C,;: 'i:";: C, R8
MEDIDAS DE DISTANCIA
(SHARP)
]
@Q)@@
Figura 2
PC942 Conexão Interna
ã) (j
SHARP 1 -Anodo
O 2 - Catodo
3-NC
(D@@@ 4-NC
.. ~ 5-01
6 -02
ir= 9.66 I 7.62 I 7-GND
IJ;JS
8 - Vcc
51
'~ ~ ~
Disque e Compre
11)
O .
COMPlTTAÇÃO
PRATICAS DIGITAIS
(O XX 11) 6942-8055 11)
~ TV PRETO E BRANCO
::J
9 22to.5
COMPONENTES
resistores
ordem
to
Campinas
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(019)
um 1/8
crescente.
cheque
(019)
-pedido
SP W
245-0269
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CEP.:
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ouvalor
ligue:
13064-020
acima jun-
u ELETRÔNICA DIGITAL
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reposição
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85
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tipos
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e localização,
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.•.•• ,.(,/.j.jJ{,
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Conexão Interna
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NOME .
~ RUA .........•.............................•.....•.............•........
Na maioria dos aparelhos domés- Desse modo, temos as seguintes mas somente transformada, as cargas
ticos utilizamos a eletricidade que vem tensões nas redes de energia de nos- elétricas que transportam a energia
através de uma rede de energia. Esta so país: elétrica precisam ser "recicladas".
eletricidade é entregue sob tensões a) Sistema trifásico de 3 ou 4 con- Isso significa que os aparelhos ali-
algo elevadas que representam um dutores: mentados pela corrente elétrica não
perigo em potencial. Assim, como a 115/230 V "consomem" cargas, mas somente a
maioria dos aparelhos eletrônicos fun- 120/240 V energia que elas transportam.
ciona com a eletricidade da rede de 127/220 V Não podemos simplesmente ligar
energia, mudando pouco suas ten- 220/380 V um fio a uma lâmpada e "bombear"
sões (a não ser em casos em que ela 220 V cargas indefinidamente para que ela
é muito aumentada, como nos circui- acenda, "consumindo" essas cargas
tos de MAT - muito alta tensão - dos b) Sistema monofásico de 3 condu- para produzir luz, conforme ilustra a
televisores e monitores de vídeo), será tores: figura 2.
interessante analisarmos o problema 110/220 V Uma vez que as cargas entregam
do choque a partir de sua origem na 115/230 V a energia que transportam à lâmpa-
rede de energia. 127/254 V da, elas precisam continuar com seu
Para maior facilidade de compre-
ensão de nossos leitores, quando nos
1. AS TENSÕES DE NOSSAS referirmos daqui em diante à rede de
REDES DE ENERGIA
Para o consumo doméstico pode-
110 volts, o que for dito será válido
para tensões entre 110 e 127 V, e
Fase 1
Neutro
/\
. V .
mos encontrar diversos valores de ten- quando nos referirmos à rede de 220 Fase 2 ~
sões nas redes brasileiras. Estas de- volts, estaremos considerando as ten-
pendem do sistema de fornecimento, sões de 220 a 240 V.
se ele é trifásico de 3 ou 4 conduto- Para o caso da tensão de 240 volts,
res, ou se ele é monofásico de 3 con- especificamente, será sempre interes- -----Terra/neutro
Fase }220V
dutores, conforme mostra a figura 1. sante verificar se os equipamentos
Essas diferenças trazem algumas alimentados podem operar com esta
confusões e podem levar equipamen- tensão.
tos mais sensíveis a apresentarem
problemas de funcionamento, se 2. O CIRCUITO ELÉTRICO 110 V
Da mesma forma que a energia ----- Fase } 110 v}220 V
Neutro
Fase
indevidamente ajustados.
Em geral, os aparelhos elétricos e não pode ser criada nem destruída, Fig. 1 - A energia da rede
eletrônicos indicados como "110 volts"
funcionam bem com tensões na faixa
de110 a 127 volts, enquanto que os
indicados por "220 volts" operam bem
com tensões de 220 a 254 volts.
Corrente
0---+
/'
Ro único
Não
acende
Todavia, o usuário precisa estar
atento, principalmente se na sua lo- Cargas elétricas
calidade já houver precedentes de fun-
Fig. 2 - Uma lâmpada não acende com um só
cionamento indevido. Jio..
Comente
O melhor caminho
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Capo
Vdd 81 Feedback Figura 2
compensação V 17 transdutor
11_ Sarda
transdutor
2
SET 3
baixo V
Lógica
Sarda do alarme
comparador
Limiar
do alarme
Entrada detectora
do alarme
13
15 Vdd HI-Z
I
16
Oscilador
e tempo
i
I 5
LED
Vdd = PIN 6
Vss= PIN 9
Rbias
12 7
Vdd
6
5
8 ,3
; aber Eletrônica nº 313 e 314
nVdd (Telecontroll i)
~bS: Maiores detalhes, leiam
,ICOSCVdd~
Semicondutores:
01 - BF245 - transistor de efeito de
campo de junção
02 - BC548 ou equivalente - transistor
NPN de uso geral
Resistores: (1/8W, 5%)
R1' R2 - 100 k Q R3 - 4,7 k Q
R4 - 10 k Q Rs - 1 k Q
Capacitores:
Cl, C2 - 470 nF - cerâmico ou poliéster
C3, C4 - 100 ~F/12 V - eletrolítico
Cs - 47 ~F/ 12 V - eletrolítico
Diversos:
Pl' P2 - 100 k Q - potenciômetros
lineares
S1 - Interruptor simples
jaques RCA
J1, J2, J3 -
B1 - 9 V - bateria
Placa de circuito impresso, conector
de bateria, caixa para montagem,
botões plásticos para os
potenciômetros, fios, solda, etc.
c) FILTRO DE RONCO
DOSDSPs
,
mitar aquilo que se espera
dos DSPs, pelo menos por
enquanto. Veja, neste artigo,
como os DSPs podem ser
Os equipamentos tradicionais de Com a possibilidade de se conver- por exemplo, dada por uma equação
áudio já possuem processadores de ter um sinal de áudio na forma digital, que modifica suas características, con-
sinais, mas na forma analógica. o processamento do mesmo se torna forme exemplo da figura 2.
Processar um sinal de áudio nada muito mais simples e passa a admitir Num sistema analógico este
mais é do que alterar suas caracterís- recursos ilimitados. processamento é feito por um circuito
ticas segundo um padrão (normalmen- cujas características elétricas são tais
te uma equação) definido. que introduzem a modificação segun-
Assim, um controle de tom, um CONVERTENDO UM SINAL PARA do uma determinada equação. A equa-
equalizador ou um pré-amplificador A FORMA DIGITAL ção que é usada para processar o si-
consistem em processadores nal é característica do circuito.
analógicos de sinais que já fazem par- Processar um sinal nada mais é do Se convertermos o sinal para a for-
te de todos os equipamentos de áudio que alterá-Io obedecendo uma regra, ma digital, ou seja, em valores numé-
I
praticamente desde que eles existem.
As funções que os circuitos
analógicos podem aplicar aos sinais
no processamento analógico são sim- Sinal
) O R1
lc -----0
Sinal atenuado
(função linear
em relação à frequência)
Sinal
ples, e vêm de componentes conheci- QR2
dos a partir dos resistores.
Um resistor reduz )
~f a intensidade de
um sinal; um capacitor reforça ou ate-
--------0
nua sinais de uma certa faixa de fre-
qüências; um transistor aumenta a in-
tensidade de um sinal, conforme ilus-
tra a figura 1. ~f
De uma forma mais complexa, po- Fig. 1 - Processadores analógicos de sinais.
demos aplicar aos sinais funções mais
complexas como fazem filtros que
combinam resistores, capacitores e
indutores e até outros componentes.
No entanto, para o engenheiro que
projeta equipamentos de som, as fun-
Entrada Processador Saída
ções que podem ser agregadas a um de sinais
circuito para processar um sinal na for-
ma analógica são limitadas. Fig. 2 - Um processado r de sinais modifica um sinal segundo regras predeterminadas.
~-
f.-
---+ I Retardo
Digital Signal Processor ou Proces-
sador de Sinal Digital.
Um DSP é um circuito que pode
trabalhar com um sinal na sua forma
analógica, convertendo-o para a for-
ma digital e depois processá-Io atra-
vés de um programa especial que gere
os efeitos desejados. E na saída, usan-
~ do um conversor digital/analógico, de-
Fig. 6 - Câmara de
Sarda volver este sinal à sua forma original
eco usando DSP.
analógica.
o
.x x
S"! ~
(,),-,(')0:1- PS CS
C/)CI)C/)
\. I
SSI AD-A10 I EPROM
DSP56001 2716
00-07
,..,.
Fig. 8 - O equalizador controla diretamente os
LATCH sinais na forma digital num CD-player.
EN Reflexões
SEL
8-81T .J.JJJJ)Y' . de som
~ FTE1 / OSP
ADC ( ( L....I~./Equipamento
"\'fI"\! /'
V
f( (...
IN
+5V
RO ,,~ FTE2
I '\ falante
~
qualidade que pacidade de processamento po- múltiplas que in- Reflexão
só seria obtida terferem umas Fig, 11 - Os máximos e mínimos
com uma nova derá levar a soluções graduais de
com as outras pro- ocorrem em pontos que variam
gravação num muitos problemas que hoje impe- v o c a n d o conforme a frequência do sinal.
estúdio moder- dem que equipamentos de som batimentos. Os
no. que os utilizam sejam comuns. batimentos, con- tando alguns centímetros sua cabeça!
Quando isso vier a ocorrer, forme mostra a fi- Se um DSP agregado a um equi-
c) Introdu- gura 11, nada pamento de som tentar corrigir um
ção de efeitos
não precisaremos mais nos pre-
mais são do que desses efeitos usando um microfone,
especiais ocupar com as características pontos onde de- ele o fará ar.anas para a posição em
Outro tipo acústicas do ambiente em que terminadas fre- que o microfone se encontra.
de aplicação é eles serão instalados, nem com qüências são re- Para corrigir o efeito em todo um
a possibilidade forçadas, ou anu- salão, por exemplo, seriam necessári-
de acrescentar a qualidade de uma gravação a
ladas, com efeitos os infinitos microfones e um programa
efeitos que não ser reproduzida.
desagradáveis especial de complexidade inimagi-
vão apenas do Problemas que hoje afligem os para o ouvido. nável para os padrões atuais.
eco à reverbe- que gostam de som, tais como Acontece que Do mesmo modo, se o sinal origi-
ração, mas sim posicionamento de caixas, acús- a posição em que nal é obtido pela combinação de um
da "ambiência", temos um mínimo certo número de microfones e depois
tica do ambiente, qualidade dos
que seria estu- e um máximo para reproduzido por um certo número de
dar o ambiente alto-falantes não mais serão im- determinada fre- alto-falantes, estes não correspon-
em que o equi- pedimento para que tenhamos a qüência depende derão originalmente à disposição das
pamento está e reprodução fiel dos sons, quais- da posição do ou- fontes sonoras que geraram o som.
modificar suas vinte. Isso quer di- Como o DSP pode corrigir o som
quer que sejam eles.
características zer que um ouvin- emitido de modo que a sensação so-
acústicas, de te pode ter uma nora inclua também a disposição es-
modo que o som reproduzido pareça mudança considerável de sua sensa- pacial das fontes originais? Veja a fi-
vir de um ambiente maior ou menor, ção sonora simplesmente movimen- gura 12.•
conforme o caso.
Os sons
saem do
LIMITAÇÕES od - • em
mesmo ponto
Repr uçao •••••• ~ ~:=s
posições
ASTAVEL DE POTENCIA
hFEeQ3)
características indicadas na introdu- 03 = TIP32
ção. Ganho mínimo (hFE): 50 500
Os procedimentos são válidos para IC2 =-50
circuitos semelhantes, o que facilita a A partir destas informações pode-
realização de muitos projetos. mos passar aos cálculos: IC2 = 10mA
+ 12V
o CIRCUITO
Fig. 4 - Montagem em
matriz de contatos.
@ OV
Fig. 3 - O circuito final.
É interessante observar que num Para isso, aplicamos a fórmula: CONCLUSÃO E MONTAGEM
circuito como este, em que temos uma t2
alimentação com 12 V, o transistor se Com todos os valores calculados,
C1;::: V xh (9)
comporta como se houvesse um diodo temos então o circuito completo de
RlxLn( cc PE)
zener de 8 Ventre a junção emissor/ Rlx1c2 nosso multivibrador astável de potên-
base. Este valor pode ser empregado cia, ilustrado na figura 3.
na obtenção do valor de C2 a partir do Colocando os valores do projeto: Para os leitores que quiserem
período de condução numa fórmula comprovar os resultados dos cálculos
mais precisa. com a montagem prática, sugerimos
0,1
Assim, nesta fórmula (dada abai- a experimentação numa matriz de con-
xo), temos a presença da tensão zener tatos segundo a disposição de com-
C1;::: 12xll0 )
V ESQ e do período de condução do 2,2x1 03 xLn( 2200xO,02 ponentes mostrada na figura 4.
transistor dado por t1 ou t2• Os resistores são de 1/8 ou 1/4 W
01
t2 C1;::: , e os capacitores eletrolíticos para 16
22x10-3xln30 V ou mais. Lembramos que nos resul-
C2=----V- tados finais devem ser consideradas
R3xLn(1 + EBO) (7) 01
Vcc C1;::: , xlO-3 as tolerâncias elevadas, principalmen-
22x3,4 te dos capacitores eletrolíticos que, em
Onde: Ln significa o "Ioga ritmo 01 alguns casos, chegam a 20% para me-
neperiano", encontrado através de ta- C1;:::-' xlO-3 nos e até 50% para mais. A compro-
belas específicas ou calculado direta- 74,8 vação dos valores com um capacíme-
mente com calculadoras científicas. tro é interessante.
C1 = 1,33xlO-6
Utilizando os valores do projeto te- A lâmpada usada como carga é de
mos: 100x103 C1= 1,33uF 12 V x 500 mA e na sua falta podere-
mos usar um resistor de 27 n x 2 W, e
C2=---- 8 Adotamos na prática o valor comer- em paralelo um circuito indicador com
220x1 03 x In(l + -) cial próximo de 1,5 jJF ou mesmo 2,2 LEO, conforme mostra a figura 5.
12
jJF. Finalmente, calculamos R2 que, A fonte de alimentação deve ser
100x103 além de polarizar a base de 02' tam- estabilizada e deve fornecer pelo me-
C2=-----
bém é responsável pela duração da nos 1 A de corrente. Observe que no
220x103 x In(1,66)
descarga de Cl. cálculo de alguns componentes, o va-
100 Usaremos a seguinte fórmula: lor de Vcc aparece, o que significa que
C2 = ---xlO-6
220xO,51 tI esta tensão têm influência tanto sobre
R2= v: (10) o funcionamento estático (polarização)
100
C2=--xlO- 6
C1xLn(1 + EBO) como no dinâmico (oscilação) do cir-
Vcc cuito.
112,2
Utilizando os valores do projeto te-
C2 = 0,89xlO-6 mos:
Fig. 5 - Circuito
C2=0,89uF 0.9 usando LED.
R2=-----
Na prática adotamos o valor de 1 lx1 0-6 xLn(1,66)
IJF.O valor de C1 deve levar em conta
que no tempo de condução de 02 que R2 = 0,9 x106
é de 0,9 segundos, a corrente propor- 1xO,51 LED
cionada deve ser pelo menos de:
R2 = 1,76x106ohm
1C2
1B2 =- (8) Na prática tomamos o valor comer-
OV
hPE cial de 1,5 M n.
UNIJUNÇAO E POWER-fET
síveis para este circuito é em sistemas
de alarme.
Em artigo anterior mostramos como o velho (transistor
O resistor de 10 Q pode eventual-
unijunção) e o novo (Power-MosFet) poderiam ser associ- mente ser alterado em função da po-
ados em novas combinações gerando alguns circuitos muito tência desejada.
interessantes para projetos. Naquela ocasião apresenta-
mos circuitos de efeitos de luz que, no entanto, não repre- 2. METRÔNOMO
sentavam tudo que poderíamos fazer com estes compo-
nentes. O que trazemos neste novo artigo são mais algu- Pulsos de curta duração ou
"cliques" podem ser gerados com o
mas configurações importantes usando estes componen- circuito visto na figura 3.
tes, mas agora gerando som e também alguns outros efei- A frequência é aju~tada no trimpot
tos de luz adicionais. ou potenciômetro e,á' faixa é determi-
nada pelo capacitôr.
1. OSCILADOR DE ÁUDIO
Q2
Nosso primeiro circuito, exem- qualquer power - FEl
plificado na figura 2, produz um tom (IRF640 ...)
de áudio de boa potência, cuja
RS
frequência é ajustada pelo potenciô- 1 kO
metro de 470 kQ.
O alto-falante deve ser de pelo
menos 5 W e uma das aplicações pos-
I
Na figura 4 temos um oscilador
com frequência variável disparado por C1
um gatilho que, no caso, é um inter-
ruptor de pressão do tipo Normalmen- 4,7 ~F
R3
te Aberto. 1 kQ
1,5a
Quando pressionamos 8" o
capacito r C1 se carrega e alimenta o
oscilador de relaxação via poten-
ciômetro de ajuste de frequência.
a tom produzido por este oscilador
tem então sua frequência máxima, que
excita a etapa de potência com o
Power-MOSFET.
Quando o interruptor é solto, o
capacito r C, descarrega-se pelo
oscilador de relaxação e, à medida em
que isso ocorre, a frequência diminui
C1
até que ele pára.
Temos então a produção de um
tom com frequência descrescente até 4.7aI
47 ~F
parar.
a tempo de duração do tom é dado
pelo valor do capacitor C1, e a faixa Fig. 4 - Pistola Espacial.
de frequências do som gerado é de-
terminada pelo ajuste do trimpot e pelo
capacitor C2• a
leitor pode modificar + 9/ 12V
os valores destes componentes numa
ampla faixa para obter o efeito por ele
desejado.
a gatilho pode ser substituído pe-
los contatos de um relé, ou ainda, por
algum tipo de acionamento automáti-
co como, por exemplo, um transistor
comum.
4. SI RENE MANUAL
C3
122pF
Fig. 6 - Sirene modulada - Q3 deve ser dotado de radiador de calor nesta e demais montagens.
5. SIRENE MODULADA unijunção (02) produz o tom de áudio, te do transistor de potência pode ser
mas sua frequência é controlada tam- alterado em função da potência sono-
o circuito de sirene modulada au- bém pelo primeiro oscilador, sendo ba- ra desejada.
tomática ilustrado na figura 6 produz sicamente ajustada em P2. A profun-
realmente um efeito sonoro interes- didade do efeito é ajustada em Ps'
sante, que pode ser ajustado em três Combinando os três ajustes pode- 6. PULSOS ALEATÓRIOS
pontos diferentes. mos obter sons bastante interessan-
Neste circuito, o primeiro transis- tes para este circuito. O sinal de áudio O circuito mostrado na figura 7 é
tor unijunção (01) produz o sinal de modulado é aplicado ao transistor de projetado basicamente para excitar
modulação ajustado em P1. Este sinal potência que excita o alto-falante. uma lâmpada, mas outros tipos de
é do tipo "dente-de-serra" e sua Este circuito pode ser usado como cargas podem ser empregadas como,
frequência também depende do sirene automotiva de excelente de- por exemplo, um relé ou um solenóide.
capacitor C1• O segundo transistor sempenho. O resistor de 10 Q na fon- O que este circuito faz é gerar pul-
sos de curta duração em intervalos
aleatórios, determinados pela combi-
+ 9/15V nação das frequências dos dois
osciladores com transistores
Até
unijunção. A faixa de frequências de
2A
cada oscilador é ajustada de modo in-
dependente, varia conforme os e
capacitores associados.
CONCLUSÃO
66 • Tensão depois de D1
ração e que é monitorada
amperímetro A.
positivos
E í\ í\
/ Carga retificados por Dl' de modo que temos
a aplicação de pulsos de curta dura-
ção com picos que chegam a 5 A no
5 •••• • Corrente na bateria ajuste máximo, conforme ilustra a fi-
gura 1.
0,5- .. __.•• ~ '----J ~ Entre os semiciclos aplicados na
Descarga
Fig. 1 - Formas de onda no circuito. carga, o acumulador se descarrega
através do resistor R3 que, em função
SABER ELETRÔNICA Nº 324/JAN/2000
71
de seu valor, determina a corrente de
descarga. °1
T1 5 AJ50 V
Valores entre 22 e 27 Q podem ser 21 V
usados, fixando a corrente em torno 5A
de 500 mA.
O tempo de recuperação de um
acumulador depende de seu estado
podendo ir de algumas horas até al-
guns dias.
MONTAGEM Fig. 2 - Circuito do recuperador de baterias - ajuste P1 para ler 0,5 A sem bateria em recuperação.
Na figura 2 apresentamos o diagra- de fios grossos nas ligações é fator mais, e o potenciômetro é comum de
ma completo do aparelho. importante. carbono.
Na figura 3 temos a disposição dos Os resistores R2 e R3 devem ser de O amperímetro, para menor custo,
componentes numa placa de circuito fio com pelo menos 5 W de dissipa- pode ser do tipo de ferro móvel, que
impresso. Todavia, como são poucos ção, enquanto que Z1 é um zener de 1 embora tenha menos precisão, serve
os componentes usados, nada impe- W com aproximadamente 15 V de ten- perfeitamente para a aplicação em
de que técnicas alternativas de mon- são (podem ser ligados dois zeners de questão.
tagem como, por exemplo, "pendurá- 7,5 V em série, 400 mW). O transformadordeve ter um enro-
los" numa ponte de terminais, sejam O resistor R1 é de 1/2 W e os dois lamento primário de acordo com a rede
usadas. transistores devem ser dotados de ra- local, e para a conexão da bateria em
Evidentemente, dadas as intensi- diadores de calor apropriados. recuperação sugerimos o uso de ca-
dades das correntes principais, o uso O diodo 01 de 5 A com 50 V ou bos polarizados contendo garras nas
J
recuperador
ro__
Fig. 3 - Sugestão de
de baterias.
_U Ir-- I I
placa para o
-"'""'W>
Q2
E 01
ro~ ~
"'~
I' I 4~
~U·
°1 A
0111I11111
~
À
bateria
I
I LISTA MATERIAL vistas
jan/96 IndexCE
Permite
Série doacrescentar
Eletrônicanº
Classificado
e
ou
PC 9mais
rígido
Mbytes
486
Requisitos
especialmente
publicações
de bancoUm ou
19
Total
por
atual,
Características:
gerenciamento
ao
do
posteriores.
Cadastrado
revista ao
Saber
componentes,310
uma nºnovos
24. 72
Eletrônica.
nov/98)
parte
assunto,
disponíveis
16
mínimos:
superior,
software
de
de para
dados
ao
da(do
Mbytes
84
coleção
palavras-chavestítulo,
no
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042-Diag. de Def. de Vídeo LASER 055-Diagnóstico em Impressora 019-Rádio Eletrônica Básica
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