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SI1I1EI1 A
ELETROnl[R Editora Saber Ltda.
Diretores
Hélio Fittipaldi
Thereza Mozzato Ciampi Fittipaldi
ANER
www.sabereletronica.com.br
e-mail -rsel@edsaber.com.br
CAPA
Relógio com microcontrolador. 18
Service ..
Práticas de service 72
Diversos
Mini-Curso (parte X) Programação
Delphi para Eletrônica .4
Clock econômico 16
Station51 - Estação de desenvolvimento de
microcontroladores 8051: parte 111 27
Tempestade solar .49 Componentes
Ganhadores da Fora de Série nº 27 62 BUP200 - BUP604 / IGBTs Siemens .48
Como funcionam os sensores de oxigênio 68 Circuitos com Power FETs 60
Anti-espião 70
Eletrônica Industrial
Faça-você-mesmo Inversores de frequência 22
Circuitos de sensores tacométricos 32
Luz de emergência com inversor 54
Controle de iluminação diferente 58
Controle de potência DC 63 Instrumentação
Medindo ganho de transistores com
frequencímetro .46
SEÇÕES
Achados na Internet 37
Notícias .42
USA em notícias .44
Seção Leitor 66
Os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade de seus autores. É vedada a reprodução total ou parcial
dos textos e ilustrações desta Revista, bem como a industrialização e/ou comercialização dos aparelhos ou idéias
oriundas dos textos mencionados, sob pena de sanções legais. As consultas técnicas referentes aos artigos da
Revista deverão ser feitas exclusivamente por cartas, ou e-mail (NC do Departamento Técnico). São tomados todos
os cuidados razoáveis na preparação do conteúdo desta Revista, mas não assumimos a responsabilidade legal por
eventuais erros, principalmente nas montagens, pois tratam-se de projetos experimentais. Tampouco assumimos a
responsabilidade por danos resultantes de imperícia do montador. Caso haja enganos em texto ou desenho, será
publicada errata na primeira oportunidade. Preços e dados publicados em anúncios são por nós aceitos de boa fé,
como corretos na data do fechamento da edição. Não assumimos a responsabilidade por aiterações nos preços e na
disponibilidade dos produtos ocorridas após o fechamento.
Mini-Curso
Parte X
Programação
elph
para Eletrônica Eduardo D. D. Vilela
eddv@mailbr.com.br
Esta é a última parte deste mini- ALGUMAS DEFINiÇÕES zenado na forma de uma tabela. As-
curso, e nela abordaremos um assun- sim, cada ficha é um Registro onde
to não relacionado diretamente à Ele- Sem dúvida, um dos recursos mais Nome é um campo e José da Silva é
trônica no que diz respeito à comuni- poderosos e utilizados por programa- um dado de um determinado registro,
cação direta do PC com o ambiente dores Delphi em todo mundo é o su- que está na tabela Cliente.
externo: apresentaremos sucintamen- porte oferecido a banco de dados. O A teoria geral de banco de dados
te o tratamento e interiace a banco de termo 'Banco de Dados' às vezes pode e os conceitos que devem ser obede-
dados. passar uma imagem de complexida- cidos para a criação de tabelas, a nor-
Este é um dos recursos mais po- de, mas nada mais é do que uma for- malização destas tabelas (eliminação
derosos e utilizados do ambiente ma estruturada e consistemente de redundâncias lógicas) e outros tó-
Delphi por programadores de todas as logicamente de se armazenar e ma- picos são assuntos que requerem uma
áreas - pois nos dias atuais o 'bem' nusear dados em arquivos, onde o abordagem à parte, mas que nada
mais valioso é sem dúvida a informa- usuário acessa estes arquivos de uma possuem de extraordinário ou comple-
ção, e é neste ponto que se encaixa o forma indireta, pois há um sistema de xo: são ponderações que facilitam o
profissional apto a manipulá-Ia, a fim nível mais próximo ao físico que facili- desenvolvimento e que impedem o
de gerar novos produtos e novas solu- ta o acesso para consulta e atualiza- programador de cair em ciladas que,
ções. ção dos dados; no caso do Delphi, este cedo ou tarde são percebidas, entre-
Apenas para se ter uma idéia, com sistema oculto chama-se BDE. Um tanto, quando percebidas depois do
a abordagem a banco de dados propi- banco de dados é constituído de vári- trabalho feito, requerem muito tempo
ciada pelo Delphi e com outras ferra- os componentes, e os mais palpáveis e mão-de-obra para a correção, tor-
mentas do mesmo ambiente, pode-se deles são as tabelas. nando o desenvolvimento dispendioso
desenvolver soluções que englobem As tabelas representam as estru- e até mesmo frustrante.
toda a estrutura de informação de uma turas de armazenamento de dados Mas, com um pouco de bom sen-
empresa de grande porte. (arquivos) dos sistemas. E é sobre elas so e atenção, são facilmente assimi-
Uma destas outras ferramentas é que se desenvolve um aplicativo. Pode- láveis por alguém que já tenha tido
o conjunto de componentes para de- se utilizar o termo banco de dados ânimo e interesse suficiente a ponto
senvolvimento para Internet - os quais para se referir a um conjunto de tabe- de dar os primeiros passos no vasto e
não abordaremos por não se tratar di- las. A tabela é um ente logicamente fascinante campo da programação.
retamente do enfoque da revista, mas parecido com a noção cotidiana: algo Os bancos de dados surgiram da
não é algo descartado a longo prazo: constituído de várias linhas e colunas, necessidade de se padronizar e, por-
basta lembrarmos que laboratórios de onde cada linha é um registro e cada tanto, facilitar o acesso a dados arma-
experimentação remota já estão sen- coluna é um campo. Um arquivo de zenados em arquivos. Após várias eta-
do desenvolvidos! Clientes de uma loja pode ser arma- pas de evolução, pode-se ver os vári-
I~I
5 ~Vcb :1 A 5
Os tipos de dados utilizados foram 6.,Vce
7 c
I AA
r
5
5 â. Mallimum value:
'A' de alfanumérico e 'G' de gráfico,
1,1
to de aplicações.
Os controladores da BOE podem
ser usados para acessar bases de
dados dBase, Paradox, Access,
FoxPro, Interbase, Oracle, Sybase e
MS-SQL Server, OB2, Informix, além
de um controlador de acesso a arqui-
vos-texto. Você também pode utilizar
I
fontes de dados OOBC (drivers), po-
~.~
dendo acessar qualquer base de da-
dos compatível. Fig. 3 - Vista parcial da tabela com dados.
o
N
oo É utilizado para medir a emisão e reativar //; 'lIiiIiii----
Mede transistores, FETs, TRIACs, SCRs,
X
«u..
N f/.~.7"~""
~I)/~:
X cinescópios, galvanõmetro de dupla ação. identifica elementos e polarização dos
«u.. Tem uma escala de 30 KV para se medir
~.
componentes no circuito. Mede diodos (aberto
a:
w
a:
w A T. Acompanha ponta de prova + 4 placas ou em curto) no circuito ..... R$ 220,00 «
<Xl
ifJ
«
<Xl (12 soquetes).
ifJ PRC 20 P R$350,00
PRC 20 D R$ 370,00
TESTE DE FLY BACKS E ELETROLÍTICO - VPP - TEF41 oo
O>
N
Mede FL YBACKIYOKE estático quando se X
PROVADOR RECUPERADOR DE CINESCÓPIO - tem acesso ao enrolamento. Mede «u..
N PRC40 FL YBACK encapsulado através de uma a:
w
~ Permite verificar a emisão de cada ponta MAT. Mede capacitores eletrolíticos «
<Xl
ifJ
no circuito e VPP R$ 290,00
~ canhão do cinescópio em prova e
~ reativá-Io, possui galvanõmetro com
~ precisão de 1% e mede MAT até 30 kV.
;7j Acompanha ponta de prova + 4 placas PESQUISADOR DE SOM PS 25P o
(12 soquetes) R$ 330,00 o
N
É o mais útil instrumento para pesquisa de X
defeitos em circuitos de som. Capta o som
«u..
que pode ser de um amplificador, rádio AM - a:
GERADOR DE BARRAS GB-51-M w
oo
(') 455 KHz, FM - 10,7 MHz, TV/Videocassete - «
<Xl
GERADOR DE RÁDIO cn
oo
CD
"-
oo FREQUENCíMETRO DIGITAL
~
N FONTE DE TENSÃO oN
X X
«u.. Instrumento de medição com excelente Fonte variável de O a 30 V. Corrente máxima de saída 2 A. Proteção de «
u..
estabilidade e precisão. curto, permite-se fazer leituras de tensão e corrente AS tensão: grosso
FD30 - 1 HI 250 MHz R$ 360,00 fino AS corrente.
FD32 - 1 Hz I 1,2 GHz R$ 480,00 FS35 - Digital R$ 280,00
TD~~~~
na figo 6, especifique a tabela deseja-
da - que você criou ou copiou via
Internet do s/te da Editora. Como men-
TDà<i3ase
++ TDàaSMre
deverá estar em um diretório criado
especificamente para o projeto, pois
como não foi utilizado um recurso cha-
mado 'alias', a tabela só será 'encon-
trada' pelo aplicativo que a utilizar se
ela estiver no mesmo diretório dele.
Após indicar a tabela, o próximo pas-
através da SDE em um plano de fun- novo projeto no Delphi, então vá no so é mencionar quais campos se quer
do aos componentes visuais, que efe- menu 'Project/Remove from Project...' visualizar - indique todos (fig. 7).
tivamente exibirão os dados ao usuá- e remova o Form 1 do projeto. Isto deve O próximo passo então é indicar a
rio. Ambos estão na paleta 'Data ser feito para que o form que será ge- forma em que a tabela será exibida (fig.
Access'. rado pelo Wizard seja o principal e 8). Escolha 'Grid' - é bom que, após
único form do projeto. ver funcionando uma vez, você faça
Agora, acesse o menu 'Database/ alterações em vários destes itens para
o software - versão A Form Wizard ...' e então serão mostra- verificar as diferenças entre eles.
das as janelas a seguir: Após escolher a forma de exibição,
Criada a tabela, o próximo passo Na janela da figura 5, em 'Form como escolhemos criar um form do tipo
é gerar um software que acesse esta Options', escolha' Create a master/ mestre/detalhe, o Wizard irá passar a
tabela de forma a facilitar a edição e a detail form' - já vimos o motivo. Depois, pedir as informações a respeito da ta-
visualização dos dados na mesma. Ire-
mos criar duas versões: uma utilizan- Database Form Wizard EJ
do o auxiliar 'Wizard' do Delphi para a \;.Ihal type 01 lorm do you want lhe wizard to create?
criação de aplicativos de bancos de
dados, e na segunda versão, toda a
.:.~.. '"
m
'"
criação será feita manualmente. O ,'u ....••
P.~-
"[J~Hl
E:H~~ A ••~ ••
.'-. ~iu '4Íi(
Z!4 Form Options
Wizard é um recurso muito comum em O Create a §imple lorm
aplicativos para Windows, irá guiá-Ia
;-J lç·;.~~\i..·~
..ii~~.t~·@i.i~.iLi.c;;iii
passo-a-passo na criação do
aplicativo, num processo interativo. DataSelOptions
O primeiro programa consistirá
apenas de um visualizador de tabela,
I e' Create a lorm using IT able obiects
com uma peculiaridade: usaremos a (" ••Create a Form using T.Q.ueryobiects
Cod
sendo executado, a relação mestre/
Compl
detalhe será facilmente percebida. Dese
Como utilizaremos a mesma tabe- Fab
Vcb
la para detalhe, informe-a novamente.
Vee
Depois adicione todos os campos, e o ,Ie
arranjo 'vertical' para a formatação dos
dados. Sendo o arranjo diferente de
'Grid', será solicitado como os labels
deverão aparecer: à esquerda ou aci-
ma - escolha a opção 'Left'.
Após esta escolha, é hora de infor- I:!elp < ftaek
Eletrônica Digital, Contadores, Circuitos de Computadores e Circuitos Integrados (musical, alarme, sonoro e amplifica-
Circuitos de Testes e Medidas. dor de potência),Capacitores Eletrolíticos, Cerâmicos,
· Alguns componentes e o proto-board são pré-montados. Resistores, Variável, Fotorresistor, Antena, Alto-falante, Micro-
· Conectores simples em terminais espirais. fone, Lâmpadas, Chave comum e Telégrafo,Transistores PNP
· Alimentação: 6 pilhas (1,5 V) e NPN, Amplificador de Alta Frequência, Base de montagens,
· Dimensões: 340(L)x239(P)x58(A)mm Hélices e Barra de Ligação.
Contém Acessórios:
LEDs, Oísp/ay, Fotorresistor, Alto-falante, Antena, Trans- · Manual de experiências ilustrado.
formador, Capacitor Variável, Potenciômetro, Chave, Teclas, R$ 99,00 + desp. de envio
Proto-board, Circuitos Integrados (NAND, NOR, Contador,
Decodificador, Flip-F/op, Amplificador de ÁUdio), Transistores,
Diodos, Capacitores, Trímpot, Fone de Ouvido e Resistores.
Acessórios MK-904
· Manual de Experiências. Características
· Conjunto de componentes e Cabos. 500 experiências, com circuitos ele-
R$ 197,00 + desp. de envio trônicos e programação de microproces-
sadores, divididas em 3 volumes:
Hardware - Curso de Introdução: In-
MK-902 trodução aos componentes, Pequenos
Características Blocos Eletrônicos, Circuitos de Rádio,
· 130 experiências, divididas nos. Efeitos Sonoros, Jogos Eletrônicos, Am-
plificadores Operacionais, Circuitos Di-
de entretenimento (Efeitos ~pn' gitais, Contadores, Decodificadores e Circuitos de Testes e
Medidas.
pies, com semicond.uto~~'S~~i'Qitais, Lógicas a Tran- Hardware - Curso avançado: Aprimoramento dos conheci-
ficadores, de C~ ..~'\ 'o, . Testes e Medidas. mentos adquiridos na etapa anterior, dividida nos mesmos gru-
sistor-Transisto r, Ai$i\..~~:) . sfl,;aóos em Oscilador, Ampli-
pos.
·· Ali~
component~~.' ~Ias~ (1,5
~dos. Software - Curso de Programação: Introdução ao
V)
Microprocessador, Fluxograma de Programação, Instruções,
• ~ ~. "861 (L)x270(A)x75(P)mm. Formatos e Programação.
· cone.i .. ··~~m terminais espiral.
~stores, Capacitores, Diodos, Transistores, LEDs, · Conectores simples em terminais espirais.
Oísp/ay LED de 7 segmentos, Capacitor Sintonizador, · Alimentação: 6 pilhas (1,5 V)
Fotorresistor, Antena, · Dimensões: 406(L)x237(P)x85(A)mm.
Potenciômetro, Transforma- Contém:
dor, Alto-falante, Fone de LEDs, Display de 7 segmentos, Fotorresistor, Fototransistor,
Ouvido, Chave, Tecla e Cir- Alto-falante, Antena, Transformador, Capacitor Variável,
cuitos Integrados. Potenciômetro, Chave, Teclas, Microprocessador com LCD, Te-
Acessórios clado, Proto-board, Circuitos Integrados (NAND, NOR, Conta-
. Manual de Experiências dor, Decodificador, F/íp-F/op, Temporizador, Amplificador de
ilustrado. Áudio e Operacional), Transistores, Diodos, Capacitores, Fone
. Conjunto de Cabos para de Ouvido e Resistores,
Montagem. Acessórios
R$ 147,00 + desp. de envio · Manual de Experiências (3 volumes)
"Ot, '0
(',OS t Vt,~~
~rlo
1)~~
~N\J
fosse indicado o código da imagem
correspondente, e em outra tabela,
haveria a ligação entre o dito código e
a imagem do encapsulamento. Então,
a imagem não se repetiria inúmeras
Fig. 12 - As ligações entre os componentes.
vezes, como ocorre no código atual,
economizando memória, item que ao
componente DataSource Note que como há apenas uma ta- ser tratado a longo prazo é de grande
• Em alguns controles, como no bela, não foram aplicadas regras de importância.
DBEdit, deve ser especificado otimização de banco de dados. Uma A parte de código é muito peque-
também o campo da tabela, na otimização de que claramente se per- na, e é exibida na listagem a seguir.
propriedade DataField. cebe a necessidade é o armaze- Na outra listagem, é exibida a des-
Seguindo esses passos, o básico namento das imagens em uma tabela crição textual do form e de seus com-
do Form estará pronto para ser exe- em separado, pois para vários tipos de ponentes, o que ajuda ao leitor no
cutado. Mas o importante é compre- componentes, está associada uma momento de configurar as proprieda-
ender os passos mostrados acima, mesma imagem, assim, seria muito des, no eventual processo de refazer
com todos os componentes e proprie- mais eficiente que na tabela onde está o processo de criação do form, com-
dades envolvidas. a maioria dos dados dos transistores ponente a componente.
Um componente utilizado e de
grande importância é o TTable - ele é
o componente usado para acessar
uma tabela em um banco de dados.
Esse componente é o mais importan-
te quando acessamos bases de dados
Desktop.
O componente DBGrid também é
muito versátil, uma vez que pode-se
definir as características de cada cam-
po individualmente, tais como título, Nome do tr1.bmp
arquivo:
fonte, cor de fundo, etc. Arquivos do Imagem BMP (".bmp)
tipo:
Para alterar as propriedade de
cada coluna do DBGrid, deve-se Fig 14 - Abrindo figura.
acessar o editor através do speed-
menu do mesmo, que é exibido dando
Listagem das únicas procedures de todo o programa.
um clique com o botão direito do x
mouse sobre, e então selecionar o
item 'Columns Editor ...': é exibida a ja-
nela de edição mostrada na figura 13.
var
Um novo componente adicionado
Forml: TForml:
e utilizado no pouco código que existe
no projeto é o 'OpenPictureDialog', implementation
uma caixa padrão de abertura de ima- \$R *.DFN}
Title.Font.Height = -11 ~d
end object BitBtnl: TBitBtn
item Caption = '&Fechar'
Color = 15921906 Font.Color = clWindowText
end
abhre shares
Associação Brasileira da Indústria Sindicato de Indústria de Aparelhos Elétricos,
Elétrica e Eletrônica Eletrônicos e Similares do Estado de São Paulo
fUUSDrlllGÓCIOS
lltulW/U.OWlO
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Apoio: Transportador Aéreo Oficial:
Rua São Paulo, 252 - Alphaville - Cep:06465-130 - Barueri - SP
Tel.:(0 __ 11) 7295-1229/826-9111 - Fax:(0 __ 11) 3667-3626/826-1678
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ELÉTRICA
FEIRA INTERNACIONAL
De 29 de maio a 02 de junho de 2000
DA INDÚSTRIA ELÉTRICA / ABINEE TEC 2000
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Ele~ronica CLOCK ECONOMICO
se••• (Idéia prática)
choqueslll Joaquim Santana Miranda
os MAIS MODERNOS
Uma forma simples de obter um si- blemas mecânicos e usar seu circuito
CURSOS PRÁTICOS nal preciso de 1 Hz é a sugerida neste para gerar sinais de 1 Hz. Alem disso,
À DISTÂNCIA! artigo. Usando um relógio eletrônico/ também é possível obter relógios no-
mecânico comum podemos obter o vos deste tipo por preços de até R$
Aqui está a grande chance de você sinal de forma simples com o circuito 1,00, por exemplo, na região da Rua
aprender todos os segredos da apresentado, que é um conversor que Santa Efigênia, em São Paulo.
eletroeletrônica e da informatica. transforma os pulsos que alimentam Na figura 1 temos o diagrama com-
Preencha, recorte e envie hoje mesmo o cupom a bobina do motor do relógio (defasa- pleto do conversor.
abaixo. Se preferir, solicite-nos através do telefone dos de 180 graus) em pulsos de fases A montagem pode ser feita na pe-
ou fax (de segunda à sexta das 08:30 às 17:30 h)
idênticas de 1 segundo. quena placa de circuito impresso ilus-
• Eletrônica Básica Sabemos que relógios eletrônicos/ trada na figura 2.
• Eletrônica Digital mecânicos têm uma precisão relativa- O circuito pode ser alimentado por
• Áudio e Rádio mente boa devido ao uso do cristal, pilha de 1,5 V, embora na aplicação
• CD Player - Reparos e Manutenção mas a parte mecânica é frágil. Assim, como relógio sejam utilizadas pilhas
• Televisão Cores e P&B é fácil obter um relógio parado por pro- de 1,25 V. •
• Videocassete
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DECODIFICAR: LDPORTD,#OxFF ;Apaga o display por INCRE: IFBIT 2,PORTFP ;Este bit testa se a
;uns microssegundos. tecla INC foi pulsada.
LD A, [B] ;Decodifica o JMP DECRE
:conteúdo do acumulador JSR INCREMENTAR ;Incrementa o display.
ADD A,#L(TABELA) ; na tabela.
.sect InterrupçãoTimer2B,rom,ABS=Ox0200;Interrupção
T1B. INCREMENTAR:
INTERUP_T2B: LD B, #Ox10
DRSZ DECIMOS ;Decrementa e, se chegou a
:zero, detecta A, [B] :Incrementa os valores
JMP SAL_INT2B :0 tempo de um segundo. :mostrados no display.
LD DECIMOS,#10 :Localização RAM usada INC A
:como contador = 10. X A, [B]
IFBITSEGU,FLANG ;Comutador para permitir IFNE A, #Ox09 ;Testa se o dígito é
; o acendimento e ;igual a 9.
JMP ;apagamento do ponto JMP SAL_DEC
:indicador de segundos. LD [B+],#OxOO
SBIT SEGU,FLANG IFEQ Oxll, #Ox05 :Testa se os minutos
JMP DEC_MlNUT :chegaram a 59.
JMP TEST_12
COMUTA_SEGUN: JMP OUTRO_1
RBIT SEGU,FLANG TEST_12: LD [B+] ,#OxOO ;Carrega O na localização
:apontada por B.
DEC_MINUT: DRSZ MINUTO :Decrementa e, se chegou LD A, Ox13
:a zero, detecta SWAPA
JMP SAL_INT2B ;0 tempo de um minuto. OR A, Ox12
LD MINUTO,#60 ;Loca1ização RAM usada IFNE A, #Ox12 ;Testa se as horas chegaram a 12.
;como contador = 60. JMP OUTRO_1
JSR INCREMENTAR :Decrementa o display LD Ox12, #Ox01 :Carrega 12 horas no relógio
:cada minuto. : (display) .
LD Ox13, #OxOO
SAL_INT2B:
RBIT T2PNDB,T2CNTRL ;Resseta aviso de SAL_DEC: RET
:interrupção pendente. :Retorno .
RETI :Retorno de interrupção. .endsect
;111;1111111111111;1111111:11:::1:11111111111111;1111,1111:11111:1111111111,'I 1111 1l11:i:1 1111111111 1II1IiIlIlIlIlillll:::1I 1:11 1:11:1 11 li 1111 11 11
FREOUENCIA
Alexandre Capelli
24
SABER ELETRÔNICA Nº 327/ABR/2000
+ A lógica de controle proporcionará mostra a figura 8. Notem que as três
as seguintes combinações de pulsos fases estão defasadas de 120º elétri-
para ativar (ligar) os IGBT's: cos, exatamente como a rede elétrica
trifásica.
Figura5
B 1º tempo T1' T2' T3
2º tempo T2' T3, T4
3º tempo T3,T4' T5 5 - Curva V/F
4º tempo T4' T5' T6
5º tempo T5' T6' T1 Como vimos anteriormente, se va-
6º tempo T6' T1' T2 riarmos a freqüência da tensão de sa-
+
ída no inversor, alteramos na mesma
As possibilidades T1,T3,T5'e T4'T6' proporção, a velocidade de rotação do
T2 não são válidas, pois ligam todas motor.
Figura6 as fases do motor no mesmo potenci- Normalmente, a faixa de variação
al. Não havendo diferença de potenci- de freqüência dos inversores fica en-
al, não há energia para movimentar o tre 5 e 300 Hz (aproximadamente).
motor, portanto essa é uma condição A função do inversor de freqüên-
proibida para o inversor. cia, entretanto, não é apenas contro-
Vamos analisar uma das condi- lar a velocidade de um motor AC. Ele
mentemos a freqüência de chavea- ções, e as restantes serão análogas. precisa manter o torque (conjugado)
mento desses transistores, também No 1º tempo temos T1,T2,eT3 ligados, constante para não provocar altera-
aumentaremos a velocidade de rota- e os restantes desligados. O ções na rotação quando o motor esti-
ção do motor, e vice-versa. Como os barramento DC possui uma referência ver com carga.
transistores operam como chaves (cor- central (terra), portanto temos +V/2, e Um exemplo clássico desse proble-
te ou saturação), a forma-de-onda de -V/2 como tensão DC. Para que o ma é a máquina operatriz. Imaginem
tensão de saída do inversor de fre- motor AC possa funcionar bem, as ten- um inversor controlando a velocidade
qüência é sempre quadrada. sões de linha Vrs, Vst, e Vtr devem de rotação de uma placa (parte da
Raramente encontramos aplica- estar defasadas de 120º. O fato da for- máquina onde a peça a ser usinada é
ções monofásicas nas indústrias. A ma-de-onda ser quadrada e não fixada) de um torno. Quando introdu-
maioria dos inversores são trifásicos, senoidal (como a rede) não compro- zimos a ferramenta de corte, uma car-
portanto, façamos outra analogia de mete o bom funcionamento do motor. ga mecânica é imposta ao motor, que
funcionamento, tomando como base Para esse primeiro tempo de deve manter a rotação constante. Caso
ainda o inversor trifásico da figura 3. chaveamento, teremos: a rotação se altere, a peça pode apre-
A lógica de controle agora precisa dis- Vrs = +V/2 - V/2 = O sentar um mau acabamento de
tribuir os pulsos de disparos pelos 6 Vst = + V/2 - (- V/2)= + V usinagem.
IGBT's, de modo a formar uma tensão Vtr = -V/2 - V/2 = - V Para que esse torque realmente fi-
de saída (embora quadrada) alterna- que constante, por sua vez, o inversor
da e defasada de 120º uma da outra. Notem que quando falamos em deve manter a razão V/F constante.
Como temos 6 transistores, e devemos Vrs, por exemplo, significa a diferença Isto é, caso haja mudança de freqüên-
ligá-Ios 3 a 3, temos 8 combinações de potencial entre R (no caso como cia, ele deve mudar ( na mesma pro-
possíveis, porém apenas 6 serão váli- T1, está ligado é igual a + V/2 )e S ( + porção) a tensão, para que a razão se
das, conforme veremos a seguir. V/2 também). Analogamente : Vst = + mantenha, por exemplo:
Na figura 7 representamos os V/2 - ( -V/2) = + V , e por aí vai!
IGBT's como chaves, pois em um in- 1 2 3 4 S 6
+ vL --- .
versor é assim que eles funcionam. Caso façamos as seis condições
Caso o leitor tenha interesse em estu- (tempos) que a lógica de controle es-
dar mais detalhadamente o funciona- tabelece aos IGBT's, teremos a se-
.
mento do IGBT, a revista Saber nº 326 guinte distribuição de tensões nas 3
publicou um artigo completo sobre o fases do motor. "':120'~,
assunto. ··
+V
Vst
Vtr
+Vtempo)
+V
(6º
(5º Vrs
+V
(1ºtempo)
(2º
·
(4º
(3º
O-v
-v
-v
O -v
O
T5,
T6'
T3'
T2, T1,
T6'
T4' T1, T6T2,T3
T4,T5
T5'
T3' T2
T4
T1
TS
-v .
ov -+:120'+
, ,
..r: T4
,
,
,
_Y-
2
"Traduzindo" essa tabela em um -v
v
CurvaY
- F
360 V
50 6u
. Conjuntode 5 inversores
defrequência,
utilizados
emumcentrode usinagem.O maiordeles,à
Figura9 Hz
direita,acionao eixo-árvore
damáquina, e osoutros4 movimentam
oseixos.
+ 700 + 30 + 9 = 2739 da é o mais significativo (MSO), como Figura 1- Conversar AJO de 8 bits.
seria no caso anterior a unidade e o
Certamente, uma das maiores van- milhar. Com 8 bits conseguimos 28= A tensão de entrada Vin, depen-
tagens dos sistemas microprocessa- 256 combinações - de O a 255 - dendo do chip, pode ser de Oa 5 volts
dos é a velocidade de processamento 00000000 até 11111111. Números (fundo de escala). Se o chip ler 0,00
de informações. Isto é possível porque, maiores podem ser representados em volts, indicará na saída o valor
em termos de eletrônica, os circuitos 16 ou mais bits (32 e até 64 bits). Com 00000000. Se ler 5,00 volts (o fundo
digitais reconhecem apenas dois ní- 16 bits alcançamos 216= 65536 com- de escala) indicará na saída o valor
veis: O (não tem tensão) e 1 (tem ten- binações, de 0000000000000000 até 11111111 . A tensão de 2,50 volts na
são). 1111111111111111. entrada representará o valor 01111111
O nível lógico O (zero ou nível bai- Como podemos observar, na lógi- (127 em decimal, a metade de 255).
xo) equivale a uma tensão de aproxi- ca binária, só existem dois níveis para Com um conversor AIO de 8 bits con-
madamente O volts e o nível lógico 1 reconhecimento: O e 1, possibilitando seguimos ter 28=256 combinações.
(um ou nível alto) equivale a uma ten- altas velocidades de processamento, Para ler uma temperatura de 1000
são de aproximadamente 5 volts (cir- e qualquer número pode ser decom- graus Celsius de um forno, teríamos
cuitos TIL - padrão do mercado). Para posto ou convertido para esta base 1000 / 256 P aproximadamente 4
o reconhecimento de conjunto de dí- (até a lógica do ponto flutuante!) graus de resolução (O,4, 8,12,16 ....).
gitos 1 ou O(aqui denominados de bits Entretanto, temos muitas variáveis Não poderíamos ler a temperatura de
- a menor unidade lógica), os moder- no dia a dia que não se encontram 10 graus, por exemplo (ou 8 ou 12
nos chips são extremamente rápidos. nesta condição simplificada. A tempe- graus). Se o conversor AIO for agora
Atualmente, trabalhando em uma ratura ambiente, por exemplo, pode de 12 bits, teremos: 212 = 4096. Neste
freqüência de relógio (clock - oscilador estar a 25,7 graus e a pressão atmos- caso, agora teremos 1000 graus divi-
de base de tempo) de 10 MHz, as ins- férica a 758,9 mmHg. Como represen- didos por 4096 que resultará em uma
truções mais simples são processadas tar valores que variam continuamen- resolução de 0,25 graus. Conversores
em microssegundos (a milionésima te, de um mínimo a um máximo? AIO de maior número de bits são mais
parte do segundo). Uma maneira simples e direta para precisos (e mais caros!). É importante
Veja o exemplo do número em bi- executar a conversão de analógico para a seleção adequada dos
nário: 01101011 : para digital (ou binário) é a utilização conversores AIO a resolução (dada
mov ie,#O ;desabilita interrupções Hex Asc: anl a,#Ofh :zera nibble superior
mov sp,#38h ;realoca o stack pointer push acc ;salva acumulador
mov scon,#50h ;seleciona modo 1 do add a,#Of6h ;executa teste para
; canal serial e habilita recepção ;verificar se o
mov tmod,#20h ;configura timerl: 8 jnb PSW. 7 ,Menor ;acumulador é igual
;bits com recarga automática ; ou maior que OAR
mov thl,#Of4h ;carrega timerl pop acc ;restaura acumulador
:para gerar taxa add a,#37h ;converte para ASCII
mov tll,#Of4h ;de transmissão/ ret
; recepção (fosc=11.0592) Menor: pop acc ;restaura acumulador
mov pcon,#Oh ;dobra taxa de recepcaol add a,#30h ;converte para ASCII
: transmissao (baud rate=2400) ret
mov tcon,#40h ;liga timer
mov Ad_buff, #0 ;inicializa buffer ;*********************************************
;*********************************************** end
Segmento principal j*****************************************************
;***********************************************
'm'
a tela do PC:
,
:, "'.--- 81
.... 82
--- -' ,:
Interface Digital
para a Station51
Evidentemente, é mais fácil (e ba- Figura 3 - Motor de Passo e a ligação das bobinas.
rato) processar sinais digitais ou biná-
rios, tanto de entrada quanto nas saí-
das de sistemas microcontrolados. É controle destas quatro bobinas deve- pull-up das Portas1 e 3). Colocando-
importante ressaltar que deve haver mos ter quatro saídas digitais devida- se a saída em nível lógico alto ativa-
compatibilidade em tensões e corren- mente amplificadas em corrente e ten- se a bobina do motor. A figura 4 ilus-
tes nos sinais nas entradas e saídas. são. tra o driver:
a padrão TIL dos chips utilizados Cada motor de passo tem como a software de controle permite o
determina que as tensões de entrada característica própria valores de cor- acionamento das bobinas de acordo
e saída são O e 5 volts, aproximada- rente e tensão de acionamento, dados com a seqüência correta. Esta seqüên-
mente. pelo fabricante. Motores de passo le- cia poderia ser, por exemplo, 1100 -
As correntes drenadas pelos chips ves (como os utilizados em antigos 0110 - 0011 - 1001 - e o ciclo reinicia
são baixas, na ordem de mA drivers 5 14)têm a corrente na ordem (1 equivale a bobina energizada, O
(miliampares). Isto exige circuitos es- de 0,5 ampares por bobina, tensão de bobina desenergizada). Quanto maior
peciais para amplificar correntes e 9 ou 12 volts. Motores de passo de a freqüência de acionamento, maior a
chavear tensões de amplitudes dife- maior torque necessitam de uma cor- rotação do motor (freqüências maio-
renciadas. rente que pode chegar até 4 ampares! res diminuem o torque). Para alterar o
Para ler sinais em corrente contí- A figura 3 abaixo ilustra um motor de sentido de rotação do motor, inverte-
nua padrão industrial (24 volts VCC ou passo e a ligação das bobinas (4 fa- se a sequência. Existem duas teclas
127 / 220 VAC) é necessário adaptar ses). que, quando acionadas, permitem gi-
esta maior tensão para o padrão O e 5 rar no sentido horário (FF) ou anti-ho-
volts CC TIL. rário (REW). A rotina seguinte ilustra
Para maior imunidade contra inter- Driver para motores de passo na o controle de um motor de passo com
ferências e ruídos elétricos é impor- Station51 controle de sentido de giro:(ver pana
tante a utilização de acopladores óti- página seguinte).
cos ou fotoacopladores, que utilizam a circuito abaixo é universal para
a luz como meio de isolamento entre motores de passo de 4 bobinas (mais
os sensores/atuadores e o sistema comuns no mercado), permite o Acionamento de Motores Corrente
microcontrolado. acionamento de bobinas até 3 ampa- Contínua e PWM
res e sua tensão depende da fonte de
alimentação ligada ao conector. a mesmo circuito pode ser utiliza-
Acionamento de É constituído por quatro circuitos do para acionamento de motor corren-
Motores de Passo independentes que alimentam cada te contínua CC, empregando apenas
bobina do motor. uma das quatro saídas amplificadas.
Motores de passo são atuadores a transistor é do tipo Oarlington, Evidentemente, é importante respei-
de precisão utilizados em robôs, im- de alto ganho (na realidade são dois tar as características de tensão e cor-
pressoras, plotters, scanners, etc. Pos- transistores em um - um driver e um rente do motor.
suem uma resolução definida e preci- de potência). Uma pequena corrente Para um motor de 12 volts e 1 am-
sa, e normalmente não requerem rea- na base coloca o transistor em condu- pare, por exemplo, a alimentação po-
limentação de posicionamento. Um ção, acionando a carga. sitiva é ligada diretamente à fonte e
motor de passo de 1,8° , por exemplo, Nos motores de passo, um lado da chaveada através da saída em O (zero
pode ser posicionado de 1,8° em 1,8° bobina é alimentado na fonte de ten- volts) do transistor Oarlington. Se a
graus através de um sistema de con- são ( +V) e o outro é chaveado com a saída estiver em alto (1), o transistor é
trole programável, como um tensão de O volts, que vem da comu- habilitado e o motor é energizado. Se
microcontrolador. Este motor apresen- tação do transistor Oarlington. A utili- a saída estiver em nível baixo (zero),
ta 4 bobinas que têm uma seqüência zação de inversores evita que a saída o transistor entra em corte e o motor
correta de acionamento, podendo ter dos motores de passo seja inicialmen- não recebe alimentação. Este sistema
sentido horário ou anti-horário. Para te ativada (devido aos resistores em é denominado aN e aFF.
Index 3 passo
equ ;Indexador da tabela ret
Saida equ Pl ;Saída para o motor de passo ; ),AUUJ.J.ÁU.U.,l.UU U,lJ"J,AUÁ J.J.J..).,UAU). ••).,).ÁÁÁÁ.AUHJ. U).,AJ.J.J.AAAA).},J.HUH AUAUAAA
Sw_ff equ p3.0 ;Interruptor - sentido horá- ; Sub-rotina de atraso
; J. AAAAAAAJ. AÁJ.ÁA),A A Á),A.l. .lÁ ÁÁAAAJ.J.AÁAÁ AJ.ÁA ••n ÁÁÁJ.J. AAAJ.J.J.). A ••AAJ.J.AAAAJ.AAJ. AAAAJ.J.A AAAAA*
p3.1 ;Interruptor - mov O, #0
;sentido anti-horário
mov 1, #0
j****J.UAUA AJ.J.U AUA),)."AUAUJ.U ,l.,).AJ..),J.).J.). AÀÁ UU AA AÀÁ UUJ.AÁÁUAJ.J..J.AAUU A A"AA
repeat: djnz 0,$
org OOOOh ;vetor do reset
djnz 1,repeat
mov sp,#50h ;realoca stack pointer ret
mov dptr,#Two_coil ;busca endereço inicial •• "AA..1.J.AA AAA ),..1.1..1..1..
AAA AA AA"A..1.)'J.A AJ..)'J.J. A).J..AAA AJ. ••).J.),J.J.
; da tabela
mov Index, #3 ;inicializa indexador da ; Area de constantes armazenadas na memória de pro-
tabela grama
j ÁÁU).J."AU..1.J.AÁÁÁ )')...1.AJ.J. J.A..1.J.AAJ..AAU Ao>ÁA..1.AJ...l A..l..lÃ),).J. AA)')' AJ. Á"J.J..J.J.J. AJ.J..AJ.J.AJ. ,J.J.J...1.J.AJ.Á
Wait ff: ;Aguarda comando
One_coil: db 11111l10b,11l11011b,11111101b,11110l11b
p/frente
inc Index Two_coil: db 1111l010b,11111001b,11110101b, 11110110b
;Incrementa indexador
; J.).J. J.).J...1.J...1.J.Á..l..1.AJ...1.J.J..J...1.A..l..l
AAA)' ..lJ..l...lnA),), ).J.J.)'A..lAAJ.A AJ.).A). ..lAA)'..l UJ.AÁÁ..l ..l)'ÁÁ..l J..A),J.).AÁJ.AAÁÁ
anl Index, #03 ;Mascara bits inválidos
end
call step_sub ;Executa um passo j..l..lU UJ..AÁ)...1. •• ,,, AJ...1.ÁJ.AÁJ.AJ..AA).AJ...1.J. J..J..J....lAAJ.J. "nAJ.J.ÁJ.J. A)'ÁA AJ. •••• J.J.J. A,l,ÁÁUAJ.AJ.J..ÁÁ,l,J.,l,ÁÁAA
jb Sw_rew,Wait_ff ;Aguarda comando
;p/trás
,.L
FF
www.malbanet.com.br/professorelmo
P3.1 •
.L
oEW
R o Os autores agradecem a oportuni-
dade da divulgação deste trabalho à
comunidade técnica e estão abertos
a críticas e sugestões através do e-
Figura 4 - Oriver universal de motores de mail: elmo@malbanet.com.br
passo de 4 bobinas.
30
SABER ELETRÔNICA Nº 327/ABR/2000
MANUTENÇÃO EM EQUIPAMENTOS
;*************************
Programa: PWM.ASM -
Microcontrolador: 8031
Aplicação: Controle de motor de
corrente contínua ou outra carga
HOSPITALARES
CC através de uma saída PWM
o OBJETIVO deste curso é preparar técnicos para reparar equipamen-
simplificada utilizando o timer
O e o timer 1 tos da área hospitalar, que utilizem princípios da Eletrônica e Informática,
Autor: Miguel dos Santos como ELETROCARDIÓGRAFO, ELETROENCEFALÓGRAFO, APARE-
;**************************** LHOS DE RAIO-X, ULTRA-SOM, MARCA-PASSO ete.
Peça móvel
(rotativa) Fig. 2b . Acionamento mecânico
Fig. 2a - Acionamento mecânico por contatos. por reed-switch/imã.
32
SABER ELETRÔNICA NQ 327/ABR/2000
Fig. 3 - Circuitos TIL anti-repique. apropriados como o 74LS121 (TIL),
são especialmente indicadas para
este tipo de aplicação.
I~PF 7404
Saída
b) Sensores ópticos
A utilização de sensores ópticos
tem vantagens importantes sobre os
sistemas mecânicos. Em primeiro lu-
+5V gar a luz não tem massa nem inércia,
o que quer dizer que a colocação do
Saída sensor não causa nenhum tipo de car-
l~PF 7404
ga ao sistema. Isso é importante quan-
do se tenta medir a rotação de peças
delicadas, que não admitem a fixação
de um sensor mecânico que exija for-
ça para acionamento.
tacômetros de carro são muitas vezes que forneçam sinais que não sejam Em segundo lugar temos a velo-
ligados aproveitando seu princípio de livres de repiques. cidade de resposta, que é extrema-
funcionamento. Circuitos equivalentes a este po- mente elevada e que, portanto, torna
É importante observar que, neste dem ser elaborados em torno de por- o método ideal para o caso de medi-
tipo de acionamento, a duração dos tas CMOS de mesma função. das de velocidades de rotação muito
repiques e portanto o ruído depende Um outro tipo de circuito anti-re- altas.
muito da velocidade com que o con- pique que pode funcionar em veloci- Finalmente, temos a possibilidade
tato é estabelecido. Isso implica na dades de até algumas centenas de de ter sinais com menor nível de ruí-
necessidade de se usar molas com milhares de RPM é o mostrado na fi- do e o emprego de sensores que são
boas tensões ou sistemas mecânicos gura 4 utilizando um circuito integra- até muito mais fáceis de acoplar aos
que pressionem com força apropria- do 555 como monoestável. sistemas.
da o contato. Neste circuito, o valor do capacitor Existem diversas possibilidades
Em (b) mostramos um sistema C deve ser calculado de modo a ser práticas de medida da velocidade de
mais sofisticado no qual usamos um inferior ao período de uma rotação no rotação usando sensores ópticos, as
reed-switch que é acionado pela pas- seu máximo valor. O que este circuito quais são mostradas na figura 5.
sagem de um pequeno imã que deve faz é produzir pulsos retangulares de Na figura 5(a) temos o primeiro
ser acoplado à peça móvel. duração constante dada por C, inde- caso em que usamos um sensor de
O posicionamento do reed-switch pendentemente da velocidade de ro- interrupção de luz, na verdade um
e do imã são muito importantes para tação do objeto que está sendo medi- acoplador óptico. Neste sistema, a
se obter o acionamento correto do sis- do. passagem de um ressalto preso na
tema, principalmente nas velocidades Esta duração pode ser calculada peça a ser medida ou mesmo já fa-
limite que devem ser medidas. pela fórmula: zendo parte de seu desenho, interrom-
Para evitar o repique existem di- pe o feixe de luz gerando um pulso
versos circuitos possíveis. Na figura 3 T=1,1xRxC para o circuito. Veja que este pulso é
damos um exemplo de circuito anti- negativo.
repique para esta finalidade, que em- Monoestáveis elaborados em tor- Neste tipo de circuito é importan-
prega tecnologia TTL e justamente no de outras configurações, inclusive te a ausência de ruídos. Na figura 6
pode servir para o projeto de nosso utilizando portas lógicas ou circuitos temos um circuito prático com um
tacômetro com microcontrolador ou Emissor
mesmo para outros tipos de sensores
Fig. 5 - Usando ~.
sensores ópticos.
I Acoplador
óptico
?~
;/7 /--"~ b)
t=1,1xRxC
/'ÓnlÍ'+-Se",O< móvel
Peça Furo Sensor
Emissor
n
+1 IJ
4
/
,
(LED) Disco
555 .3
Saída Ressalto
I
:[
o
Branca
••
Eixo
Jl
Sensor
1f
Preta
a)
Fig. 4 - Circuito anti-
repique usando um 555.
II
TIL
focalização são os pontos críticos des-
te circuito devendo o projetista tomar
cuidado também com eventuais fon-
7413
tes de interferência externa.
Na figura 5(b) temos a segunda
Fig.6 - Circuitoparaacopladores
ópticos(TIL) - cortedeluz. possibilidade, onde o acionamento se
dá pela presença da luz quando um
+5V furo ou ainda reentrância passa dian-
te do elemento senso r.
1 kil
+5V Um circuito para um sensor deste
..Il.. tipo é mostrado na figura 7. Tanto o
Salda circuito da figura 6 como o da figura 7
TIL são sugeridos pelo manual de
7413 Optoeletrônica da Texas Instruments.
Observamos que neste circuito e
no circuito anterior, é importante que
Fig.7 - Circuitoparapulsodeluz.
a duração do pulso de luz seja sufici-
ente para excitar o senso r levando a
o+5V
porta lógica à comutação. Assim, de-
pendendo da aplicação, o furo ou o
dente devem ter seu comprimento pro-
longados de modo a obter-se a dura-
ção do feixe de luz necessária à exci-
2N3391 tação do sensor quando isso for ne-
cessário (nas altas rotações).
Salda Também observamos que nos dois
TIL casos anteriores não é necessário que
a fonte emissora seja visível, o que
5100 permite a aplicação de acopladores
que façam uso de LEDs infraver-
Fig.8 - Circuitocomtransistores. melhos.
Mais um circuito de acionamento
Sentido
para acoplador óptico é mostrado na
Sensor1
figura 8, sugerido ainda pela Texas
Instruments.
Circuito
detector JL
Salda
Um ponto importante que pode ser
previsto nestes projetos é a detecção
do sentido de rotação da peça
Indicador de monitorada. Neste caso, podem ser
Sentido usados circuitos como o ilustrado na
figura 9, em que temos um sinal adici-
Fig.9 - Indicador
desentido onal de sentido.
emblocos.Oscircuitos
anteriores
podemser Neste circuito, temos dois sensores
adaptados paraesta que possibilitam a detecção da ordem
Sensor 555 aplicação deacordocomos de acionamento. Temos sinais de saí-
1 sensores. da somente se um sensor for ativado
antes do outro. Este sinal pode ser
Indicador de sentido usado para habilitar o circuito de me-
Senso r
:tC dida ou então para indicar através de
um LED o sentido de rotação da peça
2 monitorada.
Debouncer Finalmente em 5(c) damos o pro-
cesso de detecção da velocidade de
rotação pela reflexão da luz que incide
numa parte mais clara (marca) feita
na peça.
;/
Bobina ção. Na figura 11 temos um exemplo
de circuito que pode ser usado para
esta finalidade.
:)~'\; Sinal
Usando o mesmo princípio, temos
em 10(b) um captador que sente a
passagem do dente de uma engrena-
gem pelo entreferro do sensor. Este
sistema de "relutância variável" opera
a) b)
segundo o mesmo princípio do ante-
Fig. 10 - Usando sensores magnéticos.
rior, gerando também um sinal que
deve ser trabalhado por circuitos am-
+5V plificadores e conformadores de for-
ma de onda.
O segundo tipo de senso r magné-
2kO tico que é bastante usado, baseia-se
em dispositivos de Efeito Hall.
Num dispositivo de Efeito Hall te-
Sarda
mos um material cuja resistividade
Transdutor
...nn varia de acordo com a intensidade e
orientação de um campo magnético
TIL
que o atravessam, conforme mostra a
figura 12.
Comercialmente, estes dispositi-
Fig. 11 - Circuito para sensor sugerido pela National Semiconductor. vos podem ser encontrados em diver-
sos formatos e alguns até com os cir-
Podemos usar o mesmo circuito Em 10(a) a bobina sente a passa- cuitos que processam os sinais já
que sugerimos para detecção com o gem de um pequeno ímã preso à incluidos. Os formatos são adaptados
sensor óptico para furos, pois aqui peça, gerando assim um sinal. Eviden- à finalidade, ou seja, o modo de ori-
também temos um pulso de luz a cada temente, os sinais devem ser amplifi- entação dos campos magnéticos que
volta, ou, ainda, fazer a detecção "in- cados e levados a um circuito que os vão ser detectados.
versa" pintando a peça de branco ou transforme num pulso compatível com Para a detecção da velocidade de
fazendo uma faixa branca e colocan- a tecnologia digital que será usada rotação de uma peça podemos então
"
do uma marca escura que deve ser
detectada. Nesta situação um circuito
equivalente ao que detecta a passa- Fig. 13 - Usando um
sensor de efeito Hall.
gem de dente ou ressalto pode ser
usado.
/mã
a)
Evidentemente, neste tipo de D:=IV
detecção, deve-se tomar especial cui-
dado na iluminação da peça com fon- b) Sensor
te de luz de intensidade apropriada.
c) Sensores magnéticos
Existem basicamente dois tipos de Sensor
sensores magnéticos para a medida
das rotações de um objeto.
Na figura 10 temos um sensor
indutivo que nada mais é do que uma
"'/IV
:0:=
.,
.•.......•.......•.......•.......•......
7
Campo magnético
c)
~ ./'./'./'./'./'./'./'1:9--
C~e LDispOSi1iVO Hall
usar estes dispositivos da mesmas facilitar a elaboração dos circuitos. sensores da Philips Components tem
forma como as bobinas, veja a figura Na figura 14 temos um circuito prá- um recurso interessante que consiste
13. tico de sensor Hall que pode ser usa- em sobrepor ao campo detectado um
Podemos detectar a passagem de do com o projeto de tacômetro com campo gerado pela bobina L1, o qual
um ímã preso a uma peça que gira microcontrolador, pois sua saída con- funciona como um "ímã auxiliar" para
conforme mostra a figura 13(a) ou siste em pulsos com lógica TIL. Este gerar um campo, detectando-se então
então detectar o campo que pode atra- circuito, sugerido pelo manual de suas variações.
vessar uma abertura da peça quando
ela passa diante do sensor (13c). CONCLUSÃO
Em 13(b) temos uma aplicação in-
teressante em que o sensor pode ser Existem muitas outras formas de utilizar os sensores que descreve-
usado para detectar o "vaivém" de um mos, e mesmo de se criar outros tipos de sensores. Em muitos manuais
campo magnético, gerando um sinal de fabricantes de sensores são dados exemplos práticos de aplicação.
que vai corresponder à frequência Para os leitores interessados em solucionar problemas específicos
deste movimento. Associado ao me-
sugerimos digitar no Alta Vista a palavra-chave "Hall Sensors", que os
canismo giratório que produz este levará a uma vasta quantidade de sítes de fabricantes dos componentes
movimento podemos medir sua velo- que em muitos casos dão circuitos práticos de aplicação para os seus
cidade de rotação com facilidade. produtos. Observamos também que sensores capacitivos e de outros
Muitos sensores de Efeito Hall pos- tipos podem ser adaptados para finalidades específicas onde os indica-
suem configurações em ponte para dos anteriormente não se aplicarem. _
IIIJ
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>'tfltlrmon ''"'''oral ••••pto"lt. ~pI_. açplil:OlJOMitlc;W.I.mp.' ••••••• on'01Ilor
<~.'".~Im.to.<l •••,-'"'._ ••.t<lIIdit""'•• I.I""-.
No nosso artigo sobre o funciona- é válido para os leitores que possuem dois formatos (barra e "U"). Todas as
mento de sensores industriais usados empresas e desejam montar seu site, informações técnicas sobre os
em eletrônica de consumo focalizamos é ter sempre o material em dois idio- sensores desta empresa estão dispo-
alguns fabricantes destes elementos, mas pelo menos: o nosso e o inglês. níveis no seu site em:
que possuem sites na Internet. Na ver- Um terceiro idioma altamente reco- http://www.entran.com
dade, são centenas os fabricantes de mendado, dada a expansão do
sensores de todos os tipos, que po- Mercosul, é o espanhol.
dem ser visitados pela Internet. SENSOR SCIENTIFIC INC.
Assim, em nossa primeira parte
desta seção vamos dar alguns sites ENTRAN Esta empresa dos Estados Unidos
que abordam sensores, alguns bastan- é especializadas em sensores de tem-
te interessantes, pois trabalham com A Entran é uma empresa especi- peratura como PTCs, NTCs, RTCs e
componentes específicos para aplica- alizada em sensores de pressão, circuitos integrados para senso-
ções pouco comuns como, por exem- acelerômetros e sensores de esforços reamento de temperatura. O site dela
plo, o teste da qualidade de vinhos. mecânicos (Straín Gages) do tipo pode ser visitado em:
Novamente alertamos os leitores semicondutor, que são disponíveis em http://www.sensorsci.com
de que estes sites estão todos em in-
glês, ressaltando a necessidade de
ter-se um conhecimento deste idioma,
especialmente para os que desejam
estar em dia com tudo que vai pela
Entran®
Sensors & Electronics
www.entran.com Updal: ed on J enuery 14, 2000
de tudo que está na Internet é em in- A Global company with facilities in the USA, France, England
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Notícias :N
NOVO DSP DA MOTOROLA E num mapa digital virtual. O sistema Chader, da Foundation Fighting
LUCENT TECHNOLOGIES É também tem recursos para orientar o Blindness.
IDEAL PARA APLICAÇÕES EM motorista até o destino programado O mesmo pesquisador informa que
COMUNICAÇÕES usando palavras faladas e setas o chip não vai devolver a capacidade
direcionais no visor do rádio. O RNS de ver imagens perfeitas, mas sim um
o novo chip StarCore SC140 da 149 emprega a mesma tecnologia de padrão de claros e sombras.
Motorola e Lucent Technologies, lan- orientação de rotas que está disponí-:
çado no dia 4 de março pode realizar vel nos novos caros da Mercedes e
3000 MIPS de instruções RISC com da Audi. No Brasil ainda não há data NOVOS POTENCIÔMETROS
um consumo muito baixo de energia, para a comercialização do produto. DIGITAIS DA XICOR
estendendo a vida útil das baterias.
O StarCore SC140, um componen- A Xicor apresentou recentemen-
te da série SC100 já está disponível a SMART CARO PARA te seus novos potenciômetros digitais
partir da Lucent Technologies PACIENTES DE RISCO X9401 e X9409.
Microelectronics Group e também pela Estes componentes consistem em
Motorola Semiconductor Product Um Smart Card para gravar infor- potenciômetros quádruplos digitais de
Sector. mações médicas de pacientes de ris- 64 pontos para operar com fonte de
O novo chip foi desenvolvido obe- co, tais como os que possuem diabe- alimentação simples, sendo indicados
decendo ao acordo entre as duas tes, epilepsia e problemas cardíacos para fazer parte de circuitos de comu-
empresas anunciado em 6 de dezem- foi lançado pela empresa EMR nicações, tais como telefones celula-
bro de 1999, e sua finalidade era de- Medicard, da Inglaterra, usando res, transceptores para sistemas com
senvolver DSPs com capacidades tecnologia da ORGA Card Systems. fibras ópticas e outros.
maiores das que até então eram pro- O cartão possui informações bási- Estes potenciômetros podem ope-
metidas por qualquer chip existente. cas gravadas sobre o tratamento a ser rar com tensões de 2,7 a 5,5 volts e
Informações e documentação sobre dado ao paciente em caso de aciden- são indicados para aplicações com
este produto podem ser obtidas no síte tes. Diversos planos de saúde já es- correntes de espera inferiores a 0,2 ~A
http://www.starcore-dsp.com . tão usando o cartão na Inglaterra des- em uma faixa de temperaturas de -40
de o mês de janeiro. a +85 graus Celsius. Os dois compo-
nentes possuem resistências nominais
NOVO AUTO-RÁDIO COM de 10 kQ e 100 kQ e incluem quatro
SISTEMA DE NAVEGAÇÃO STEVIE WONDER IMPLANTARÁ EEPROMs de 6 bits para armazenar
TRAVELPILOT CHIP NA RETINA QUE LHE PER- todos os parâmetros e ajustes do sis-
MITIRÁ VER PELA PRIMEIRA VEZ tema.
A Blaupunkt, divisão de rádios da
Bosch está fazendo o lançamento O famoso cantor cego Steve
mundial do primeiro auto-rádio estéreo Wonder que perdeu a visão logo após GARRAS DE TESTES
com sistema de navegação de veícu- nascer, vai ser um dos primeiros paci- PARA SMD
lo, combinados em um único chassi entes a se submeter ao implante de
de rádio tamanho padrão e que utiliza um chip na retina, o que deve devol- Um dos problemas básicos no tes-
tecnologia inédita. ver-lhe a capacidade de enxergar. te de equipamentos que usam com-
A Tecnologia TravelPilot da O procedimento para implante co- ponentes SMD é como prender as
Blaupunkt usa a navegação por saté- meça com a colocação do chip sobre garras dos instrumentos de prova em
lite GPS (Sistema de Posicionamento a retina e o estímulo das células den- seus terminais.
Global ou Global Posítíoníng System) tro do olho e no centro virtual de visão A Warwick Test Supplies está lan-
e complementa seu desempenho com no próprio cérebro. De acordo com as çando garras que possuem dimensões
um giroscópio eletrônico e sensores previsões, o implante deve devolver a que permitem sua fixação diretamen-
de velocidade instalados no veículo visão por intervalos de até 30 minu- te em terminais de componentes OFp,
para rastrear a distância que o mes- tos. Um dos maiores problemas do im- POFP, SOp, TSOP e TSSOP. Estas
mo percorreu e em que direção. plante deste chip está no baixíssimo pontas têm dimensões de 0,8 e 0,5
Os dados são analisados por um consumo que ele deve ter para que o mm permitindo a inserção em compo-
programa que tem uma combinação calor gerado não afete as células, con- nentes com separação entre terminais
de mapas dando a posição do veículo forme diz o pesquisador Gerald de até 0,3 mm.
~l
Nikon e tem uma sensibilidade equi-
ambiente Linux para / ra dos 100 GHz.
desktop ainda deixa
nejar sua complexidade. O "'--"'J~, pretende chegar à barrei-
valente a ISO 1600. Apesar de ser
especificada para uma resolução de
6,14 megapixels, ela ainda não tem
esperada
a dever na simplici-
pelos ~ NENTES sua produção prevista.
.j
usários de desktops.
dade e versatilidade ) CIRCUITOS E COMPO-
Eazel está trabalhando com o > •. fabricante de equipamentos INDÚSTRIA
E PROFISSÕES
grupo de desenvolvedores
Para conseguir isso, a de
\~ críticos Acom finalidades
VISTA Contrais,milita-
um
software Open Source no projeto res e para operação em ambi-
GNOME, que foi criado para construir entes hostís, apresentou o GPCP750 A Analog Devices Inc. anunciou
um ambiente completo desktop para (General Purpose Control processor), que as vendas no mercado de DSPs
Linux. A empresa almeja desenvolver que é o primeiro PowerPC-750 base- cresceram 71% no ano fiscal de 1998
produtos que façam o Linux tão fácil ado no computador de placa única a 1999, tornando-se o fornecedor de
de usar como o Windows ou o modelo comercial, fora do invólucro maior crescimento neste segmento da
Macintosh OS. Os produtos da Eazel (COTS) que alcança especificações indústria de semicondutores.
pretendem aproveitar as característi- militares. O GPCP 750 é resistente à Esta taxa é perto de 3 vezes maior
cas de potência e segurança do Linux radiação, o que é necessário para do que a da indústria de DSPs em
para que o mesmo seja usado por um aplicações em ambientes hostís se- geral, que responde por um cresci-
grupo muito mais amplo de usuários gundo especificações do 1994 COTS. mento de 25,55% em 1999. Perto de
de desktops. Com uma faixa de temperaturas de metade das encomendas de DSPs
operação entre -55 a +85 °C, o incluem hardware e software integra-
A barreira do gigahertz foi quebra- GPCP750 é indicado para aplicações dos para aplicações em sistemas em-
da por pelo menos quatro diferentes em ambientes hostís incluindo o con- butidos com aplicações como reco-
microprocessadores. O MPU trole de incêndio, controle de navega- nhecimento de voz, controle digital de
Copermine, da Intel, usa ção e vôo. O GPCP750 é impulsiona- motores em eletrodomésticos e siste-
interconexões todas de alumínio e in- do por um processador PowerPC 750 mas médicos MRI.
clui uma cache nível 2 que roda na de 200 MHz, que possui uma DRAM As vendas totais de 1999 da
mesma velocidade que o processador. de 32 Mbytes com EDC (Erro r Analog Devices totalizaram 1,45 bi-
Para não ficar para trás, a IBM de- Detection and Correction), 16 Mbytes lhões de dólares. A empresa empre-
monstrou um projeto de PowerPC que de memória flash de 64 bits (os usuá- ga aproximadamente 7800 pessoas
incorpora uma camada de 0,22 mícron rios podem rodar os programas dire- em todo o mundo, incluindo as fábri-
de interconexões para alcançar uma tamente da memória FLASH), 512 cas dos Estados Unidos, Irlanda, Fili-
performance de pico de 1,2 GHz. Ape- kbytes de PROM de boot, e 512 kbytes pinas e Taiwan.
sar de uma temperatura de operação de cache. O GPCP750 está de acor-
do com a especificação 1101.2 ANSI A Tektronix Inc. está saindo do
de 125 graus Farenheit, este chip é
mais experimental que prático. Foi para VMEbus boards. mercado de impressoras coloridas
introduzido recentemente, também, o com a venda de seu negócio para a
Alpha Chip da Alpha Processor, uma Você pode esperar uma continua- Xerox por 1 bilhão de dólares, à vista.
subsidiária da Compacq. Construído ção na melhoria da qualidade das ima- Apesar da redução de tamanho, a em-
com sete camadas de interconexões gens de câmeras digitais, um campo presa ainda é a maior vendedora de
de alumínio num processo de 0,18 em que a resolução está aumentando osciloscópios do mundo e sistemas de
mícrons, este chip tem uma a uma razão de 1 milhão de pixels por teste de vídeo e a número 3 em
performance 10% maior que os equi- ano. Este ano no PMA (Photo analisadores lógicos.
valentes. Finalmente, a Advanced Marketing Association) de Las Vegas, Seu novo chefe executivo, Rick
Micro Devices (AMD) demonstrou um diversas empresas, incluindo a Casio, Wills, prediz que haverá um aumento
processado r Athlon baseado em Canon, Sony e Olympus introduziram das vendas de 245 milhões no ano
interconexões de cobre, que foi proje- câmeras de 3,3 megapixels. Um ano fiscal de 2000, o que levará o valor to-
tado pela nova unidade da empresa atrás, as câmeras de 2 megapixels tal movimentado pela empresa para
em Dresden (Alemanha) e que roda eram consideradas o limite da 977 milhões de dólares.
em 1 GHz. Como um possível quinto tecnologia. A Fuji Photo Co. é que está Trata-se de uma visão otimista da-
competidor desta corrida, a Sun na frente de todas em matéria de re- das as dificuldades atuais por que
Microsystem diz que seu UltraSparc- solução, com uma câmera de 4,3 passa o mercado de equipamento de
111 foi levado a uma velocidade de 1 megapixels, agendada para o merca- testes. Muitos competidores têm se re-
GHz no laboratório. Entretanto, o chip do em pouco tempo. O modelo da Fuji organizado nos últimos meses inclu-
ainda é descrito oficialmente como pesa apenas 225 gramas e a imagem indo a Hewlett-Packard, que se livrou
tendo uma velocidade de 600 MHz. pode ser comparada à obtida por fil- de seus negócios no ramo, a Agilent
Evdentemente, todas estas velocida- mes convencionais no formato A3 (297 Technologies e a Wandel & Golter-
des serão consideradas ridículas no x 420 mm). A Fuji também está de- mann que vendeu uma boa parte de
final da próxima década quando se senvolvendo uma câmera com lentes seus produtos para a Fluke Corpo -
MEDINDO GANHO DE
TRANS'ISTORES
- COM
FREQUENCIMETRO
o que este circuito faz é converter Assim, neste circuito de tempo, que oscilador do frequencímetro. Como o
o ganho de um transistor em vai determinar a frequência do circuito integrado usado é TIL, a ali-
frequência, e com isso tornar possí- oscilador, colocamos o transistor em mentação deve ser feita com uma ten-
vel sua medida num frequencímetro prova. são de 5 V. Temos duas possibilida-
comum. A chave 81 possibilita escolher se des para isso.
O circuito é baseado num oscilador o transistor em prova é do tipo NPN Podemos usar quatro pilhas co-
TTL e utiliza poucos componentes. ou PNP muns e colocar um diodo em série
Uma vez calibrado, ele proporciona O trimpot P1 faz o ajuste da cor- obtendo-se assim algo entre 5,3 e
uma medida com boa precisão. rente de base do transistor em prova 5,4 V, o que é tolerado pelos circuitos
Dentre os usos mais importantes de modo que ela tenha uma analogia TIL comuns para a alimentação.
para um circuito deste tipo destaca- com a frequência produzida. Outra possibilidade é usar uma fon-
mos a seleção de transistores de mai- Por exemplo, no nosso caso usan- te maior, conforme mostra a figura 1,
or ganho ou de ganhos iguais num lote do um capacito r de 100 nF para C1 fazendo a redução com um circuito
em que estas características sejam podemos ajustar o trimpot P1 para que integrado regulador do tipo 7805 ou
necessárias. um ganho 100 corresponda a uma ainda com um diodo zener.
Outra aplicação é a própria com- frequência de 1 000 Hz. Assim, sabe-
provação de estado de um transistor, remos que a medida de uma
já que existem aplicações em que um frequência de 1 200 Hz significará um MONTAGEM
ganho acima de certo valor é exigido. transistor com ganho 120.
O sinal do oscilador é aplicado a Na figura 2 temos o diagrama do
uma segunda porta de modo a servir conversor ganho x frequência tanto
COMO FUNCIONA de buffer isolando assim a entrada do para transistores NPN como PNP
J
O que temos é um oscilador em 1N4002
que a frequência é determinada pelo +5V
capacitor C1 e pelo resisto r ligado en- (100mA)
tre este capacito r e a alimentação.
Acontece que este resistor é dado 100 nF
pelo transistor em prova. Como sabe- 7,5 + 7,5V 470 IlF
mos, a resistência entre o coletor e o 100mA 12V
emissor de um transistor polarizado ov
com uma corrente fixa depende de seu
ganho. Fig. 1 - Fonte de 5 V para o circuito.
C C2
Transistor
~10~
em teste
NPN
ou
PNP E
Frequencfmetro
Di
1N4148
LISTA DE MATERIAL
Semicondutores:
Gil - 7413 - circuito integrado TIL
D 1 - 1N4148 ou equivalente - diodo de
silício
+5V
Capacitores:
G1 - 100 nF - cerâmico ou poliéster
G2 - 1O ~F x 6 V - eletrolítico
Diversos:
Placa de circuito impresso, fonte de
alimentação ou suporte de pilhas,
- ov
garras jacaré de cores diferentes,
bornes, caixa para montagem, fios, -ºl
solda, etc.
Fig. 3 - Placa de circuito impresso do medidor.
47
SABER ELETRÔNICA Nº 327/ABR/2000
8UP200 ~ 8UP604
IGBTs SIEMENS
Os IGBTs são transistores que re- capazes de controlar correntes de 3,5 dissipador de calor necessário. A ten-
únem num único componente as ca- a 80 ampares com tensões de 600 a são de disparo dos IGBTs em geral
racterísticas de entrada dos FETs com 1600 volts. Estes semicondutores são fica entre 12 e 15 volts, e não há ne-
a capacidade de controle de corren- apresentados basicamente nos invó- cessidade de tensão negativa para
tes elevadas dos transistores bipolares lucros P-T0220-3-1 e P-T0218-3-3, desligá-Io. O valor do resistor em sé-
comuns. Recomendados para aplica- que são mostrados na figura 2. rie com a comporta pode eventual-
ções no controle de potência como Na tabela 1 damos as característi- mente necessitar de um aumento para
controles PWM de motores, motores cas dos principais tipos disponíveis, se evitar oscilação do IGBT, que tem
de passo, solenóides e outras, que en- conforme o Short Form Cata/og 01- as mesmas características do Power
volvem tanto indústria como eletrôni- 97 - Discrete and RF Semiconductors FET que está sendo substituído.
ca de consumo, estes componentes - Power Semiconductors and Sensors. É importante observar também a
oferecem uma alternativa importante necessidade do diodo de proteção in-
para o projetista. Relacionamos a se- SUBSTITUINDO terna entre o coletor e o emissor, que
guir a linha básica de IGBTs da POWER-FETs POR IGBTs no caso dos Power-FETs já está
Siemens com as principais caracterís- incluido no componente .•
ticas. Estes dados devem ser guarda- As características de comutação e
dos pelos projetistas, pois são impor- os invólucros dos IGBTs e dos Power-
tantes para qualquer projeto que en- FETs são bastante semelhantes, não
volva o uso destes componentes. havendo problemas na substituição de
A SIEMENS possui uma linha im- um por outro até com vantagens. Gata
portante de semicondutores para con- A principal vantagem do IGTB está
troles de potência, destacando-se os na menor potência dissipada na co-
IGBTs (Iso/ated Gate Bipo/ar Transis- mutação, o que pode significar uma Figura 1
tor). Estes componentes nada mais considerável redução no tamanho do
são do que transistores de potência
com entradas semelhantes aos FETs -toj4.9r-
de potência, mas com as característi- Figura 2
cas de condução dos transistores
bipolares, o que pode ser facilmente
percebido pelo seu símbolo mostrado
na figura 1. A SIEMENS possui uma
ampla linha destes semicondutores
23G1P-T0218-3-1
SD
EC Pin a b
Tabela 1Invólucro
TO-220
TO-220
TO-220
TO-218
TO-218
TO-218
1200
1600
36,0
28,0
22,0
21,0600
1000
52,0
3,5
35,0
30,0
25,0
80,0
49,0
13,0
12,0
Vce(V)
Ic(A)
Tipo BildApprox. Waight: 4.9 9
10a, 10b (TO-218 AA)
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Bild 11a, 11b b G C E 2.54-+: :'-2.54 -.; ;"-2.4
"No dia 26 de julho de 1946, às tos magnéticos dos observatórios de tempo, com tempestades de violência
11:15 da manhã, os astrônomos viram toda a Terra começaram a estreme- fora do comum, e até mesmo o cres-
um filamento quente, escarlate, cru- cer simultaneamente, com violência. cimento de plantas têm um certo rela-
zar a face do Sol diretamente sobre O campo magnético da Terra sacudiu- cionamento com o ciclo dos 11 anos
uma grande mancha solar ativa. No se durante as doze horas seguintes e das manchas solares.
instante do seu aparecimento, as as comunicações sem fio entre Nova Mas, nos nossos dias de alta
transmissões de ondas curtas de todo lorque e o norte da Europa permane- tecnologia eletrônica, onde dispositi-
o hemisfério iluminado pelo Sol foram ceram inúteis durante a maior parte vos sensíveis que usam eletricidade
interrompidas. Numa das frequências dos dias 26 e 27 de julho. Uma bri- estão espalhados por toda a Terra, a
do espectro, o nível de ruído vindo da lhante aurora iluminou os céus da cos- possibilidade de interferência em seu
direção do Sol teve um aumento de ta marítima nas primeiras horas do dia funcionamento é o que se torna mais
intensidade de 10 000 vezes. Depois 27 e fitas coloridas de eletricidade fo- preocupante.
de 10 a 12 minutos, o filamento es- ram vistas no céu para além do zênite
carlate aumentou em intensidade e em Washington.
por alguns segundos brilhou mais do Este relato, do livro "A Nova Astro- o QUE ACONTECE NO SOL
que 30 vezes a própria face brilhante nomia" (Scientific American - edição
do Sol. Em seguida, menos rapida- de 1959), dá uma idéia do que signifi- O Sol é um estrela, uma enorme
mente do que havia aparecido, o ful- ca uma temporada de turbulência no massa (1300 000 quilômetros de diâ-
gor alongou-se, espalhou-se e sumiu. Sol. Na verdade, nosso Sol não é uma metro) de gases aquecidos a aproxi-
Às 12:30 havia-se torcido numa estrela tão calma quanto parece. Em madamente 6000 graus Celsius. O
distância de 500 000 quilômetros e ciclos de 11 anos, o número de man- calor do Sol vem de reações nuclea-
nas suas proximidades ficou uma chas na superfície do Sol aumenta, res que ocorrem no seu interior. libe-
massa de gás mais frio cobrindo uma quando então fenômenos extrema- rado pela fusão atômica de núcleos
superfície de 2 bilhões de quilômetros mente violentos que acontecem a 150 de hidrogênio que "se queimam" para
milhões de quilômetros podem ter im- transformar-se em núcleos de hélio, o
quadrados, caindo em direção do Sol
a uma velocidade de 60 km por se- portância para nós aqui na Terra. calor sobe lentamente até a superfí-
Este ciclo já vem sendo notado há cie de onde é irradiado.
gundo.
Algumas horas depois, o fulgor já mais de 400 anos e seu relacionamen- A enorme quantidade de energia
não existia, mas à 1:45 da tarde do to com diversos fenômenos aqui na envolvida no processo torna a super-
Terra tem sido descrito. Alterações no fície turbulenta, ocorrendo fenômenos
dia seguinte, os sensíveis instrumen-
cia tão misteriosos como este, mas de O Cheque correio nominal à Ipdtel S/C Ltda
ma manter comunicação com subma-
rinos, mesmo submersos. Sinais das importância vital, pois o funcionamen- NOME. .
estações de VLF americanas podem to de muitas coisas que usamos no RUA ...................................•...•...................•........
ser sintonizados em distâncias supe- nosso dia-a-dia pode depender de fa- AP. ....••....... CIDADE ........................•.....•.....•.......
riores a 12 000 quilômetros. tos tão distantes como a fusão de áto- ESTADO ......•...•..................... CEP. ......................••
No entanto, o fato do Sol ser a es- mos no centro de uma estrela a 150
Anote Cartão Consulta nO 1022
trela mais próxima da Terra e ainda milhões de quilômetros de distância .•
Nº288 - JANEIRO/97 Nº290 - MARÇO/97 / Mais medidas de tensões no PC / O CAlCC com gerador de sinais conjuga-
Construa um CLP com o Basic Stamp / Foto aérea controiada por Basic Stamp PC e seus componentes / Práticas de do / Starter / Link óptico de áudio / Pro-
Caixas de som multimídia / Melhorando Mini-Curso -Microcontroladores PIC / tetor e filtro de rede / EDWin NC / Am-
service / Bicharada eietrônica / Captador
o desempenho do PC / Disquete de Estabilizador ou No-brake / MIDI / O cardíaco / Torneira automática / Mata plificadores BTL / Fibras ópticas na prá-
Emergência / O formato da fita de vídeo separador de sincronismo /T écnicas de moscas eletrônico / Conversor / tica / Discutindo o ensino técnico da Ele-
e suas limitaçõe / Antenas parabóiicas - extração de circuitos integrados / Práti- frequência tensão / Termostato propor- trônica / Basic Stamp - 3' parte / Como
Localizando problemas / Práticas de cas de service / Service em PC / cional / Simulador de tiro / Telefonia funcionam os shift-registers
service / Interface PC de LEDs / Fonte Sinalizador com energia solar / Fonte Computadorizada / Mini Data Log / Am-
de MAT para aerografia / Sinalizador de ajustável / Módulo de contagem de pliando os l/Os no Basic Stamp com o Nº297 -OUTUBRO/97
alto rendimento / Massageador magné- display de cristal líquido / Espanta-bi- EDE300 / O flip-flop JK TV Digital / 7 amplificadores de áudio
tico / USP - Ondas acústicas superfici- chos ultra-sônico / Alarme de passagem (alta potência) / Procurando coisas na
ais - 6' parte / Perigos da radiação / / Gerador de sinais multicanais / Decodi- Nº294 - JULHO/97 Internet / A Eletrônica na Internet / Prá-
Acessórios para telefones celulares / ficadores piratas de TV - Eles estão che- Fibras Ópticas / O que podemos repa- tica de service / Service de impresso-
Empresas e Negócios / Alternativa eco- gando / Telefonia Celular / rar num PC / CDs e disquetes / Práti- ras / Elo de segurança de AF
nômica - Energia Solar / Técnicas es- Processadores de sinais digitais cas de service / Reparação de auto-rá- Sirene PLL / Alarme de vibração com
peciais de amostragem e retenção / TMS320 / Diodo laser / Pré-amplifica- dios / Transistores de RF de potência fibra óptica / Inversor / Ganhadores da
Seleção de circuitos úteis / Analisador dores para gravadores - LA3201 para VHF / Controle de motor de passo Fora de Série / Mini-curso Basic Stamp
de TV a cabo / TPIC0298
com o MC 3479/ Micro goniômetro para - 4' parte / Módulo LASER semicondutor
Nº291 - ABRIL/97 ondas longas e médias / Relé de luz / / Curso de Eletrônica Digital /
Nº289 - FEVEREIRO/97 Celulares, pagers e telefones sem fio, a Inversor para o carro / Potenciômetro de Codificadores e decodificadores
Placas de Diagnósticos para PCs / Pro- Philips entra prá valer / Uma introdução toque / Conversor D/A / Fonte de alimen-
blemas nos cabos de ligação / Medidas à lógica Fuzzy / Automação na avicultu- tação(0-15V x 2 A) / Mini-curso Baslc Nº298 - NOVEMBRO/97
de tensão no PC / O videocassete ra / Padrões de interfaceamento digital / Stamp / Explorando a Internet / Eletrô- Instrumentação Virtual/Manutenção de
estéreo / Sensores e tipos de alarmes / Navegando na Internet / EMP - Arma nica na história / Seleção de circuitos impressoras jato de tinta / Achados na
Práticas de sérvic / Iluminação noturna capaz de destruir computadores / Práti- úteis / Os flip-flops D e T Internet / Práticas de service
solar / Metrônomo diferente / Áudio cas de service / Eliminando ruídos em Amplificador PWM (ampiificador
Biofeedback / Indicador de sintonia / auto-rádios / Reparando Walkie-Talkies Nº295 - AGOSTO/97 chaveado) / Alarme de código para car-
Restaurador de eletrolítico / Transmis- / Controle Bidirecional de Motores / Células a combustível / Sonar Polarói- ros / Controlador de motor de passo /
sor espião acionado por lu / Robótica & Detector de metais / Dimmer / Mini-cur- de 6500 / Práticas de service /Compo- Mini-curso Basic Stamp - 5' part / Cir-
Mecatrônica / Controle PWM para mo- so Microcontroladores PIC (parte 2) / Os nentes SMD do PC / Estetoscópio do cuitos com amplificadores operacionais
tores DC / Ciassificação dos amplifica- radiadores de calor / Manuseio de com- PC / Conversor ajustável de 6 V para O / Fantasmas na Internet
dores / Adaptando fone num televisor / ponentes MOS / LB1407 / LB1417 a 30 V x 500 mA / Contador óptico de 4 O correio eletrônico / TV Digital - 11 /
Seleção de circuitos úteis / LA5511/ dígitos / Alabel - Banco de dados de Curso de Eletrônica digital - 2' parte
LA5512 - Controles de velocidade com- Nº292 - MAIO/97 componentes eletrônicos / Mini-curso Conheça os multiplexadores /
pactos para motores DC / Multiplicador Cinescópio de plasma / Como instalar Basic Stamp - 2' parte / Propriedades demultiplexadores / LA4100 /LA41 01/
de tensão um MODEM / TV, vídeo e micro - um e aplicações das fibras ópticas / Easy LA4102 Amplificadores de áudio para
problema de compatibilidade / Os- Peel - Placas de circuito impresso por toca-fitas
ciladores controlados pelo PC /Re- decalque / Discutindo o ensino técnico
cuperação de componentes / Análise de Eletrônica / Capacímetro digital / Nº299 - DEZEMBRO/97
de fonte chaveada de TV / Praticas de Seleção de circuitos úteis / Conheça o RISC/CISC / Manutenção de monitores
service / Ponte de Wheatstone / Interface flip-flop RS de vídeo / Mensagens de erros para pro-
de tela para PC / Medidor de intensida- blemas de hardware / Práticas de
de de Campo / Teiexpo / Mini-curso / Nº296 - SETEMBRO/97 service: Casos selecionados de som /
Microcontrolador PIC (parte 3) / Como Achados na Internet / Como instalar sis- Controle de foto-período / Chave de
funciona o Basic / Stamp BSI-IC / Usan- tema de som ambiente / LA5112 - Fon- segurança / Frequencímetro de áudio /
do uma porta serial do TMS320C30 te chaveada para TV (Sanyo) / Mixer di- Chave digital inteligente / Circuito expe-
como porta assíncrona RS-232 / gital chaveado / Eonte de alimentação rimental com PUT / Fonte de alimenta-
Girofone / TLC2543C conversor AlD de
12 bits/LB1419-lndicadorde nível com
LEDs
Nº293 - JUNHO/97
Monte um relógio digital/Conexões no
PC utilizando a porta serial e o CI
EDE300/ Interface de potência para PC
ção especial / VCO TIL / Fonte de ali- LM6164/LM6264/LM6364 - amplificado- tenda os monitores de vídeo / Informa- Sensoriamento Remoto / Técnicas de
mentação regulada / Achados na res operacionais de alta velocidade ções úteis Interfaceamento / Medindo a Potência
Internet / Curso de Eletrônica Digital - de um Amplificador de Áudio / Diagnos-
3' parte / LB1403/1413/1423/1433 - In- N°304 • MAIO/98 N2308SETEMBRO/98 ticando Problemas em VCRs / Reparan-
dicador de nível de tensão AC/CD / Kit HVT - JFET - PowerMOS - THY - GTO - Microcontrolador National COP8 / Prá- do Multímetros / Práticas de Service /
didático para estudo dos microcon- IGBT - Você conhece todos estes ticas de service / O osciloscópio na aná- Mini-Curso COP8/ Achados na Internet
troladores 8051 semicondutores de potência? lise de circuitos sintonizados / Circuitos Práticos com DIACs / Música
Controle automático de nível de ilumi- Primeiros passos - COP8 / Sensores e Eletrônica: Circuitos de Percussão / Cir-
N0300 • JANEIRO/98 nação / Achados na Internet acionadores para Eletrônica Embarcada cuitos e Informações / Entenda o Siste-
Sistema de acionamento de veículo elé- Os CLPs e sua linguagem de contatos - / Achados na Internet / O telefone Dialog ma Móvel Celular / Condutivímetro de
trico movido a energia solar / DSPs - (2' parte) / Instalação, programação e 0147 / Curso básico Eletrônica Digital - Duas Pontas para Polímeros Conduto-
Processadores de sinais digitais / Cam- operação de micro PABX (11) / Disco (12'parte) / Controle remoto por raios res / Megômetro / O Novíssimo 555 /
painha acionada do carro / Alarme datilar e teclado telefônico / Curso bási- infravermelhos / lonizador ambiente / USA em notícias
pulsante / Kit didático para estudo dos co de Eletrônica Digital - (8' parte) / Con- Dispositivo sensor de fluxo de água /
microcontroladores 8051 - Gravador de vertendo sinais analógicos em sinais Oscilador com ciclo ativo selecionável / N°314 - MARÇO/99
EEPRON / Basic Stamp no ensino técnic digitais / Controle de motores para ro- O gerador de funções 566 / Como fun- Seleção de aplicações para Powers-fets
/ Achados na Internet / Ensino por com- bôs e automatismos / Incrementando o ciona o BIOS / Informações úteis - Re- / Controle remoto multicanal / Códigos
putador / Empresa - Siemens / Teleco- Multímetro Digital/Receptor de VHF gistradores dos modems Hayes de varredura de teclado / TV - Resol-
mando infravermelho de 15 canais atra- super-regenerativo / Monitor de variação vendo problemas de recepção / Práti-
vés de PC / Curso básico de Eletrônica de resistência / Timer de bolso / Carre- N° 309 OUTUBRO/98 cas de Service / Mini-Curso COP8 /
/ Digitai - (4' parte) / Componentes para gador de pilhas Nicad / Manutenção de Projeto RAP / Reparando unidades de Achados na Internet / Controlando mo-
Informática - ADC 1061 - / Conversor AI winchesters disquetes / Práticas de service tores de passo / Usando acopladores
O de Alta Velocidade com 10 bits / Ma- Home-page Saber Eletrônica / Ritmo ópticos / Observando famílias de curvas
nutenção de monitores de vídeo 11 N2305 - JUNHO/98 alfa e biofeedback / Ajustando transmis- de transistores / Gerador de funções e
Ganhe dinheiro instalando auto-atendi- sores / COP8 - Comunicação serial / níveis de tensão / Montagens práticas
N°301 - FEVEREIRO/98 mento telefônico / Mais velocidade para Fonte de referência cc ajustável de alta em telefonia / LM2907 / LM2917 -
Supercondutores / Os discos rígidos o PC MMX? UPGRADE com o Cyrix MII- precisão / Achados na Internet / O pri- Conversores de frequência para tensão
Ainda o osciloscópio / Service de circui- 300 / Diagnosticando problemas do PC meiro circuito a gente nunca esquece /
tos digitais / Práticas de service / Kit di- - mensagens de erros codificadas / Prá- Instalação de chave comutadora em te- N°315 - ABRILJ99
dático para estudo dos micro- ticas de service lefone / Elo de proteção por área / Anti- Controle de Ponto Eletrônico / CoolMos
controladores 8051/ Frequencímetro de O chip que veio do frio - Dispositivos de furto opara computadores / Indicador de / Identificação dos cabos RS-232-C /
1 Hz a 20MHz / Achados na Internet / efeito Peltier / As configurações dos tempo de corte de energia / Simulador Dipolo de meia-onda / Práticas de
Fonte alternativa para CD player /Teste CLPs - (3' parte) / Seleção de circuitos de presença / Gerados de de barras Service / Como funcionam os aparelhos
de controle remoto / Oscilador controla- úteis / A fotônica e a nanofotônica / Ins- horizontais / Hugo Gernsback de visão noturna / Mini-Curso COP8 / O
do por temperatura / Controie Eletrôni- talação, programação e operação de ano dos Smart Cards / Calculando um
co / Curso básico de Eietrônica Digital - micro PABX - (3' parte) / Achados na N° 310· NOVEMBRO/98 estabilizador de tensão / Conheça o
(5'parte) / LB1258 - Drive para impres- Internet / Curso básico de Eletrônica Di- COP8 - Controle de servos usando MOSFET / Entrada telefônica
soras gital - (9' parte) / Dimmer de média po- PWM / Medidas de tensão com o mul- residencial/ Indicador de carga remota
tência / Transforme seu transmissor FM tímetro / IndexCE / O que você precisa / Luz de emergência inteligente / Badisco
N°302 - MARÇO/98 estéreo - Codificador FM em multiplex saber sobre o OVO / A invensão do tele- - Campainha e identificador de linha ocu-
Conheça o PLL / Robótica: StampBug / estéreo para transmissores / Módulo fone e a telefonia no Brasil/Usos dife- pada / Circuitos de segurança / Acha-
O telefone Starlile GTE / "Chama-exten- contador de 3 dígitos / Indicador de ní- rentes para transformadores / Achados dos na Internet / Diodo Impatt
são" telefônica / Conversor série/para- vel de reservatório / ICL 7667 - Driver na Internet / 2 Antenas para trans-
lelo - paralelo/série com PIC / Kit didáti- duplo de mosfet de potência missores de FM // Fontes para laser N0316 - MAIO/99
semicondutor / Eletrificador de cercas / LabVIEW / Controle remoto de 4 canais
co - (4' parte) / Achados na Internet /
Controle de potência AC com transistor N°306 - JULHO/98 Fluorescente em 12 V / Reostato para / Sinais do padrão RS-232 / Dicas de
/ Dado digital CMOS / Sintetizador de Montagem passo a passo de uma cen- painel de carro / Como substituir a pla- service - videogames / Práticas de
tral Fax-On-Demand / Microcontrolador ca-mãe / Códigos de erros de Post / Apli- Service / Achados na Internet / Ganha-
frequência PLL / Curso básico de Ele-
8051 - Laboratório de experimentação cações avançadas para o 555/556/ USA dores da Fora de Série nO25 / Modula-
trônica Digital - (6' parte) / Duas gera-
ções a serviço da Eletrônica / Instalan- remota via Internet / Práticas de service em notícias ção em amplitude / O CI PLL / Medidas
do monitores de vídeo / Eletrônica Embarcada: Automóveis In- em transmissores / Usos para o
teligentes / Os CLPs - aplicações e NO 311 - DEZEMBRO/98 osciloscópio / Distorção de fase / Tele-
exemplos práticos - (4' parte) / Acha- Robô Cop8 / Como funcionam os fone de campanha com disco datilar e
dos na Internet / Instalação, programa- capacímetros / Práticas de service / Ins- sua aplicação no reparo de linhas defei-
ção e operação de micro PABX - (4' trumentos para service em tuosas / Faça-você-mesmo / Seleção de
parte) / Seleção de circuitos úteis / Fu- videocassetes / Saiba mais sobre OVO circuitos úteis / Frequencímetro com o
síveis com fios / Redescobrindo a vál- / Achados na Internet / Conhecendo fios multímetro / Circuitos para o PC / Fonte
vula - Curso básico de Eletrônica Digi- esmaltados / Conheça as pontes / Re- com retardo programado / Novos tipos
tal -( 10' parte) / Circuitos de Automação parando teclados / Reguladores de ten- de displays / Regulador de tensão
Industrial/ 100 W PMPO com Power Fet são 7800/ Pager via rede / Gerador de LM723
- um amplificador de altissima qualida- alta tensão com Diac / Sequencial de 6
de / SKB2 - Pontes retificadoras de onda canais / Alarme de bateria fraca / Fonte
completa / TL5501 - Conversor AIO de galvanopiástica (cromeador de objetos)
6 bits / Pré-amplificador com FET
lNtl
~
usado. Contudo, entretanto, que
convém observar
que seus conta- ...... ~lâmpadas
Outras Ifato de não haver
justamente pelo
tos devem supor- um sinal senoi-
tar a corrente dre- dai na saída, os
nada pelos inver- multímetros co-
sores ou lâmpa- muns não me-
das alimentados . dem a tensão
.....~
O G1RC2 da real de saída,
Metaltex pode (*) Vertexto mas sim indicam
ser utilizado um valor bem
Figura 01 - Diagrama do sistema de luz de emergência. O inversor pode ser ligado nos pontos AIS.
como base para menor.
os projetos com A lâmpada
cargas até 10 A. ser montados em radiadores de calor. fluorescente pode ser instalada longe
Se a bateria não for do tipo sela- O transformador, conforme explicado do circuito, sendo conectada com fio
do, ela deverá ficar fora da caixa que anteriormente, é o elemento crítico. bem encapado. Observamos que a
aloja o aparelho evitando assim que a Tipos com secundários de 6 a 12 V e presença de alta tensão neste circui-
emanação de vapores ácidos venha correntes de 300 a 800 mA devem ser to poderá causar choques desagradá-
a atacar os componentes. experimentados. O enrolamento pri- veis.
O resistor de fio que limita a cor- mário pode ser de 110 V ou 220 V. A conexão ao relé e à bateria deve
rente de carga da bateria deve traba- Observe que, como a forma de ser feita com fio de espessura com-
lhar levemente aquecido. Isso é nor- onda do sinal que excita o circuito não patível com a corrente drenada.
mal e o leitor não deve preocupar-se é senoidal, a tensão na saída não será Transistores equivalentes ao TIP41
com o fato. a especificada pelo transformador, podem ser usados como, por
A(s) lâmpada(s) alimentada(s) mas muito maior. exemplo, o próprio 2N3055.
pode(m) ficar longe do aparelho, de- Assim, se for medido com um Todavia, em alguns casos pode ser
vendo somente ser usado fio de es- osciloscópio poderá ser constatado necessário experimentar diversos
pessura conveniente. que o sinal de saída chega a ter picos resistores para R1 e R2 de modo a ca-
Pode ser incluído um LED indica- que superam facilmente os 400 V, sar tanto as características dos tran-
dor em série com um sistores como do
resisto r de 2,2 k Q transformador.
conectado após os
diodos retificadores.
Se o circuito for desti- INSTALAÇÃO
nado a alimentar lâmpa- E USO
das incandescentes, re-
comendamos o uso dos Na figura 5
tipos de 200 a 500 mA de exemplificamos o
lanterna, ou ainda de in- modo como o sis-
terior de carros, conforme tema pode ser ins-
a tensão da bateria. talado.
Estas lâmpadas de- Uma vez feita a
vem ser colocadas em montagem, verifi-
pequenos refletores de que se o funciona-
modo que sua luz possa mento está ocor-
ser concentrada nos lo- rendo da maneira
cais que necessitam de esperada. No caso
iluminação. do inversor, estude
Na figura 3 temos o a possibilidade de
circuito completo do in- + experimentar ou-
versor para lâmpada flu- Bateria tros valores para
orescente. B1 R1 se o brilho da
A disposição dos lâmpada estiver
reduzido. Se isso
componentes numa pla-
ca de circuito impresso é não resolver
apresentada na figura 4. Figura 02 - Disposição dos componentes na placa de circuito impresso. pode ser necessá-
Os transistores devem rio experimentar
+ 6/12 V X1
5a40W
C1
1000 pF
OV
°2
TIP41
+ 6/12 V
OV
outro transformador. O capacitor C4 rendimento do circuito. Dependendo Para as baterias do tipo chumbo/
também pode depender do transfor- do ganho dos transistores, experimen- ácido não seladas é importante fazer
mador.
te para C2 e C3 valores entre a verificação periódica do nível da
Experiência com valores entre 47 10e47nF. água. Use somente água destilada
nF e 220 nF podem ser feitas no sen- Comprovado o funcionamento, é para completar o nível.
tido de se obter o melhor só manter o aparelho ligado.
56
SABER ELETRÔNICA Nº 326/MAR/2000
LISTA DE MATERIAL
Fluorescente 1 Fluorescente 1
a) Circuito básico
Semicondutores:
01, O2- 1N4002 - diodos retificadores
de silício
Resistor:
• Inversor
R1 -47 Q x 5 W - ver tabela conforme 2
bateria
Capacitar:
C1 - 100 IJF a 470 IJF/25 V - eletrolítico Rede
Diversos:
F1- 1 A - fusível
S1 - Interruptor simples Luz de
T1 - Transformador com primário de
acordo com a rede local e secundário emergência
de 12 + 12 V com 500 mA ou mais
K1 - 12 V - relé - ver texto
B1 -Bateria - ver texto Figura05 - Instalaçãocomdois pontosde iluminaçãode emergência.
S2 - Interruptor simples
L 1 - Lâmpada de 6 ou 12 V conforme Resistores: T1 - Transformador com primário de
bateria - ver texto R1' R2 - 1kQ x 1 W 110 V ou 220 V e secundário de 6 a
Placa de circuito impresso, cabo de Capacitares: 12 V com corrente de 500 a 800 mA.
força, caixa para montagem, fios, C1 - 1 000 IJF/16 V - eletrolítico L1 - Lâmpada fluorescente de 5 a 20
solda, etc. C2, C3 - 10 nF - cerâmico ou poliéster - watts - ver texto
b) Inversor ver texto Placa de circuito impresso, radiadores
Semicondutores: C4 - 100 nF - cerâmico ou poliéster- de calor para os transistores, caixa
°1,°2 TIP41 ou equivalente-
-
ver texto para montagem, soquetes para a
transistores de média potência Diversos: lâmpada, fios, solda, etc. -
GANHE DINHEIRO
INSTALANDO
BLOQUEADORES
IIT Ice COMPONENTES
INTELIGENTES DE TELEFONE
MISTER EPU Estojo contendo 850
resistores 1/8W
Através de uma senha, você
programa diversas funções, como: Emulador (não-real-time) para
Um verdadeiro arquivo de
- BLOQUEIO/DESBLOQUEIO de 1 microcontrolador OTP-COP8 SA
resistores contendo 85 tipos mais
a 3 dígitos Componentes do sistema: usados no Brasil de 1R a 10M (10
- BLOQUEIO de chamadas a 1 - Placa com soquete de programação unidades de cada medida).
cobrar OIP ice MASTER EPU-COP8
Fácil de manuseio e localização,
- TEMPORIZA de 1 a 99 minutos 2 - Cabo de comunicação O organizado em cartelas plásticas na
as chamadas originadas 3 - Fonte de alimentação ordem crescente.
- E muito mais ... 4 - Cabo de interface para simulação de A embalagem pode ser usada na
Características: 40 pinos OIP reposição.
Operação sem chave 5 - Shunt de 16 pinos OIP
6 - Duas EPROMS COP 8SAC7409-40 Preço R$ 38,00 (incluso despesas
Programável pelo próprio telefone
pinos com janela de correio encomenda normal).
Programação de fábrica: bloqueio
7 - Manual do Usuário iceMASTER EPU-
dos prefixos 900, 135, DDD e DDI
COP
Fácil de instalar
Dimensões: 8 - Instalação e demo para compilar Peça já para:
9 - Literatura COP8 da National contendo
43 x 63 x 26 mm JMB. ELETRÔNICA-ME
Assembler/Linker, Databook, Oatashet
Garantia de um Rua dos Alamos, 76 - Vila Boa Vista -
10- 01 soquete ZIF de 40 pinos
ano, contra defeitos Campinas - SP - CEP.: 13064-020
de fabricação. PROMOÇÃO para Envie um cheque no valor acima jun-
APENAS os primeiros 10 kits: to com um pedido ou ligue:
Preço: R$ 290,00 + Desp. Fone: (019) 245-0269
R$ 48,30 de envio (Sedex) Fone/Fax (019) 245-0354
ILUMINAÇAO DIFERENR
o circuito
apresentado é uma solução diferente para o controle
de duas lâmpadas incandescentes ou mesmo sistemas de aqueci-
mento, podendo ser usado em ambientes domésticos com duas
lâmpadas, vitrines de lojas, mostruários e em muitas outras aplica-
ções.
Apresentamos um circuito que uti- 03 é polarizado no sentido direto, cur- A tabela abaixo resume o que ocor-
liza uma chave de 1 pólo x 4 posições to-circuitando a lâmpada X" que per- re:
no controle de duas lâmpadas, mas manece apagada. Chave 81 acesa
acesa
acesa
X2
apagada
acesa
X1
apagada
apagada
usando apenas um fio de conexão No entanto, como 04132é4polarizado
para estas lâmpadas (o que significa no sentido inverso, a lâmpada X2 é ali-
o aproveitamento da fiação existente). mentada e acende.
Na primeira posição, o circuito é Na terceira posição, 03 é polariza-
alimentado com corrente alternada e do no sentido inverso e 04 é polariza-
com a presença dos diodos, cada lâm- do no sentido direto. X2 é curto- Veja que as lâmpadas operam com
pada recebendo apenas metade dos circuitada e a lâmpada X, recebe ali- metade da corrente normal, o que sig-
semiciclos da alimentação e acenden- mentação, acendendo com potência nifica brilho reduzido em todos os ca-
do com potência reduzida. reduzida. sos. Para se obter a potência normal
Na segunda posição, apenas os Na quarta posição não há circula- temos duas possibilidades:
semiciclos positivos são aplicados ao ção de corrente e as lâmpadas per- a) Usar lâmpadas de menor ten-
circuito, o que quer dizer que o diodo manecem apagadas. são que a da alimentação.
b) Acrescentar um capacitor de 10
IJF ou 20 IJF em paralelo com as lâm-
padas, conforme ilustra a figura 1.
Neste caso, os capacitores devem
ter uma tensão de trabalho que seja
pelo menos o dobro da tensão da rede
de energia, ou para 110 V usar
X1 capacitores de 200 V, e para 220 V
utilizar capacitores de 400 V.
Na figura 2 temos o circuito básico
deste projeto.
Os diodos devem ser do tipo
X11X2 1N4004 se a rede for de 110 V, e
Potência
1N4007 se a rede for de 220 V. Estes
rN>
diodos podem ser usados com lâm-
10IlF/200V
5a4()W padas incandescentes de até 100 W.
10llF/4úOV
Para potências maiores os diodos
22IlF/200V devem ser trocados por tipos de mai-
4()a&JW
22IlF/400V or corrente.
471lF/200V
A chave pode ser de qualquer tipo
60a 100W
471lF/400V de 1 pólo x 4 posições. Os tipos
rotativos são os mais fáceis de encon-
Figura 1 trar.
....
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de componentes e roteamento, e a tec-
o primeiro livro sobre simulação elétrica, em nologia de superroteadores baseados no
português, que no contexto EDA (Electronic Design algorítmo "Shape-Based".
Automation) traz referências à linguagem SPICE e Autores: Wesley e Altino - 154 págs.
modelos de dispositivos. Por não se tratar de um trabalho Preço R$ 38,00
de abordagem profunda sobre essa linguagem, é Atenção: Acompanha o livro
bastante prático e de leitura agradável. Pela facilidade um CD-ROM com o programa
da utilização foi escolhido o programa simulador, o na sua versão completa para
CircuitMaker, o qual apresenta resultados rápidos e
projetos de até 100 pinos.
precisos.
Além disto, possui uma interessante característica de PEDIDOS
animação e ainda pode gerar dados para o programa Verifique as instruções na solicitação de compra da última
de layout da placa de circuito impresso. A obra atende página. Maiores informações pelo telefone Disque e
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aplicações e exemplos práticos.
60
SABER ELETRÔNICA Nº 327/ABR/2000
do do diodo, seu valor estará entre 2,2 + 6/12 V
Ma e 47 Ma, tipicamente.
Fig.3 - Circuitodeamostragem
e retenção.
O circuito pode ser alimentado com
Lâmpada
tensões de 6 a 24 V dependendo ape-
ou carga
nas do relé utilizado.
Se o diodo for instalado longe do Ent.
circuito de acionamento, o cabo usa-
do deve ser blindado para que ruídos
captados não provoquem o aciona- ~
mento errático do circuito, ou mesmo
a oscilação dos contatos do relé.
O circuito pode ser convertido ain-
.Jl..
da num sensor de luz fazendo o
acionamento do relé no aumento da Ouando o circuito é energizado, a na própria Internet no endereço
luz incidente, se o diodo comum for mola se encontra distendida com a www.msanet.com
trocado por um fotodiodo. ponta encostando num sensor de Na figura 5 temos o diagrama de
metal. Nestas condições, o capacitor um controle para este tipo de múscu-
3. AMOSTRAGEM E RETENÇÃO C carrega-se e o transistor é polariza- lo, que pode ser usado para movimen-
A altíssima resistência de entrada do no sentido de conduzir uma forte tar braço mecânico de um robô.
de um Pawer-FET possibilita a elabo- corrente que circula pela mola. Para as ligas típicas disponíveis no
ração de um circuito de amostragem O resultado é que a mola se con- mercado, as correntes podem variar
e retenção para sinais analógicos, trai, desfazendo o contato com o entre 250 mA e alguns ampêres, de
bastante simples. sensor. Depois de algum tempo, o acordo com o tipo e a força desejada.
Na figura 3 temos o circuito bási- capacitor que retém a carga e polari-
co para esta aplicação, que funciona za o transistor se descarrega, cortan- 6. MOTOR TEMPORIZADO
da seguinte maneira: do a corrente no transistor. A mola se O circuito apresentado na figura 6
Ouando o FET de junção (O,) é distende novamente, e com isso um pode acionar um motor (ou outro tipo
habilitado, o sinal a ser amostrado novo contato é estabelecido com nova de carga) por um intervalo de tempo
carrega o capacito r C com a tensão contração. Dimensionando bem o que depende do capacitor C.
que ele apresenta naquele instante. capacitor e a mola, podemos fazê-Ia Para capacitores de boa qualida-
Uma vez desabilitado o transistor contrair-se e distender-se num movi- de (poliéster ou eletrolíticos) os tem-
O" a tensão no capacitor pode ser mento contínuo. Uma mola típica terá pos podem chegar a alguns minutos.
mantida por um bom tempo até a de 100 a 200 espiras de fio 28. Um A corrente máxima, da ordem de al-
amostragem seguinte. resistor limitador de corrente pode ser guns ampêres, depende do Pawer-
Esta tensão amostrada que está no interessante para evitar o aquecimento FETusado.
capacitor determina a condução do do transistor e da própria mola. Pressionando S por um instante,
transistor de efeito de campo de po- o capacitor carrega-se mantendo o
tência (02)' e portanto a corrente na 5. MÚSCULO ELETRÔNICO FET em condução. Por outro lado, com
carga. MSA (Memary Shape Allay) é o a descarga do capacitor, o transistor
nome de certas ligas que mudam de vai ao corte, desligando o motor. Ob-
4. MOLA MÁGICA forma de acordo com a corrente que servamos que existe uma faixa de tem-
Eis um circuito interessante para nelas circula. Fios deste material po- pos em que o transistor opera na re-
ser usado em demonstrações de Físi- dem ser usados como verdadeiros gião linear de sua curva característi-
ca envolvendo transformação de ener- músculos eletrônicos, distendendo-se ca, e a corrente cai gradualmente na
gia e campos magnéticos. e contraindo-se pela corrente carga.
Na figura 4 temos o diagrama de circulante. Robôs já utilizam este tipo Em outras palavras, o corte da cor-
uma "mola mágica" que funciona da de material em sua movimentação. rente na carga não se faz de maneira
seguite maneira: Mais informações podem ser obtidas abrupta.
+ 6/12 V + 6/12 V
Fig.5 - Músculoeletrônico. + 6/18 V
Mola
Fig.4 - MolaMágica. MSA
(ver texto)
(ver texto)
1N4148
S:t-
Ver
texto C
100nFI
a 10 ~F
Fig.6 - Motortemporizado.
MELHOR REPARAÇÃO:
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Fig. 7 - Detectar de radiação.
1º - Flávio Henrique José de Souza - Sertãozinho - SP
2º - Fábio Arnaldo Ribeiro - São Paulo - SP
CONCLUSÃO 3º - Marcelo Paulino Rafael - João Pessoa - PB
4º - Eduardo Maurício Zorzenon - Araras - SP
As aplicações possíveis 5º - Carlos Alberto Candido - Bandeirantes - PR
CONTROLE DE POTENCIA
C
As aplicações em Robótica, Automação e mesmo em
projetos relacionados com o controle de pequenos mo-
tores e do brilho de lâmpadas exigem um circuito efici-
ente, do tipo PWM. O projeto apresentado é muito efici-
ente e pode ser usado numa infinidade de aplicações
que exijam o controle de cargas de corrente contínua de
até alguns ampéres.
A principal desvantagem dos con- possíveis para este projeto, destaca- O transistor e a carga formam um
troles de potência de corrente contí- mos as seguintes: divisor de tensão de modo que a ten-
nua (DC), que usam transistores ope- a) Robótica - no controle de mo- são aplicada à carga vai depender da
rando no modo linear, é que uma gran- tores, músculos do tipo SMA, resistência apresentada pelo transis-
de quantidade de potência é dissipa- solenóides e outras cargas que neces- tor.
da na forma de calor. Para projetos de sitem de dosagem precisa da potên- No entanto, neste tipo de aplica-
maior potência o calor gerado pode cia aplicada. ção, como uma corrente intensa deve
significar perdas razoáveis, além da b) Automação - no controle de circular por um dispositivo que apre-
necessidade de se adicionar algum cargas indutivas como motores, senta certa resistência, no caso o tran-
elemento para irradiação do calor. Ven- solenóides, eletroimãs e outras. sistor, calor é gerado. Tanto mais ca-
tilação forçada e grandes dissipadores c) Hobby - no controle de velo- lor será gerado quanto maior for o pro-
passam a ser requisitos importantes cidade de motores de modelismo duto da tensão no transistor pela cor-
nestes projetos. como trens e autoramas. rente circulante. Isso nos leva à curva
Com o controle PWM não temos d) Utilidades - controle de brilho da figura 2, que mostra que justamente
este problema, pois a potência é con- de lâmpadas no painel de carro ou a maior quantidade de calor é gerada
trolada de forma comutada gerando ainda em objetos de decoração. Con- quando metade da tensão máxima é
um mínimo de calor, conforme será trole de aquecimento em pequenas aplicada à carga.
visto no "como funciona". estufas. Controle de temperatura em Esta curva vem do fato de que
O projeto apresentado utiliza um cortadores de isopor e pirógrafos. quando a tensão no transistor aumen-
transistor de efeito de campo de po- As principais características deste ta, a corrente diminui, o que nos leva
tência que pode controlar cargas de circuito são: a uma parábola em que a máxima
vários ampares dissipando uma po- . tensão de trabalho: 6 a 18 V - 12 V potência é obtida no ponto em que se
tência mínima. Dentre as aplicações recomendado zera a função derivada.
corrente máxima de controle: 5 am-
pares (depende do transistor) Potência CN)
. faixa de controle de pot.: 5% a 99%
Pmax
COMO FUNCIONA
Tensão
Nos controles de potência lineares
na carga (V)
R1 temos, na verdade, um transistor mo-
V2=---VCC dificando sua resistência de modo a
RT+ R1
RT= Variável deixar passar mais ou menos corren-
Figura 02 - A máxima dissipação ocorre com
te para uma carga, conforme ilustra a Vcc/2 na carga.
Figura 01 - Um controle de potência linear.
figura 1.
• Tempo
7J ~ -O-C.."
potências elevadas no transistor, ob-
serve a figura 4.
Com um ciclo ativo pequeno temos
menor potência aplicada, e com um
ciclo ativo maior, temos maior potên-
cia média na carga.
No nosso circuito utilizamos um
oscilador com o conhecido 555 que
gera sinais com frequência e ciclos :cC
ativos que podem ser ajustados numa
Figura05 - Obtendociclosativosmenoresque 50%.
ampla faixa de valores.
Na configuração normal do 555 o
ciclo ativo depende dos resistores Ra
e Rb do circuito da figura 5. + 12V
+
Saída
anal6gica
6V 4
LISTA DE MATERIAL I
conversor D/A
do PC
Semicondutores:
SOmA Cl1 - TLC7555 ou 555 - circuito
6V --+ 3 integrado MOS ou comum -
10 kO
--+ timer
Q1 - IRF640, IRF630, IRF730,
etc - qualquer transistor de I
efeito de campo de potência. i
D1 - 1N4148 ou equivalente-
qualquer diodo de silício de uso
geral I
D2 - 1N4002 - diodo retificador I
Figura 08 - Controlando uma carga pelo PC. de silício I
Resistores: (1/8 W, 5%) I
o transistor deve ser montado num eletrolítico com uma tensão de traba- n
R1 - 1 k
radiador de calor. lho um pouco maior que a usada na n
R2 - 4,7 k I
O potenciômetro P1 pode ficar lon- alimentação. n-
P1 - 100 k potenciômetro
linear
ge do circuito para se fazer um con-
i
Capacitores:
trole remoto. Esta opção é preferível
C1 - 10 IJF/16 V - eletrolítico
em lugar de se usar um fio longo para PROVA E USO
C2 - 12 nF a 15 nF - cerâmico
a carga. O controle deve ser montado ou poliéster
o mais próximo possível para a carga. Para testar o aparelho pode ser C3 - 100 nF - cerâmico ou
Como na condição de mínimo exis- usada uma lâmpada incandescente poliéster
te uma corrente circulando pela car- comum de 12 V semelhante às usa- Diversos:
ga, pode ser prevista uma chave para das em interior de carros ou mesmo Placa de circuito impresso,
desligar a alimentação na condição de em lanternas. caixa para montagem, botão
menor potência aplicada. Girando P1 deve-se obter o contro- plástico para o potenciômetro,
le de brilho na faixa desejada. Para fios, solda, etc.
Os capacitores podem ser de poli-
éster ou cerâmicos e C1 deve ser um reduzir ao mínimo pode-se aumentar
SENSORES DE OXIGENIO
As propriedades semicondutoras
Os sensores de oxigênio encontram uma vasta gama de utiliza- do zircônio, entretanto, só se manifes-
tam a uma temperatura muito alta, da
ção doméstica (detectores de vazamento de gás), industrial e
ordem de 400 graus Celsius.
automotiva. Veja neste artigo como funcionam e como são usados Para o caso dos sensores de oxi-
estes sensores. gênio usados em carros, como o gás
já sai aquecido do motor, o sensor
pode ser colocado diretamente da
o oxigênio (OJ é um gás minuir a presença deste gás na mis- maneira indicada. No entanto, para o
comburente, ou seja, é a reação que tura. Em escala industrial estes equi- caso de uma medida da concentração
ocorre entre este gás e outros materi- pamentos podem ser usados para de- de oxigênio do ar ambiente ou de um
ais que provoca o que denominamos tectar a presença de oxigênio em am- local em que ele se encontre em bai-
combustão ou queima. Não existe bientes nos quais ele não pode estar xa temperatura, o sensor precisa ser
combustão na ausência de oxigênio, presente. aquecido.
e uma alteração na sua concentração Existem vários tipos de sensores Isso é feito normalmente por um
num ambiente pode indicar vazamen- de oxigênio envolvendo técnicas quí- elemento adicional que é encontrado
tos de gás. micas, tais como células galvânicas e nestes sensores e que serve como
Como detectar as variações de dispositivos semicondutores. elemento de aquecimento.
concentração de oxigênio num ambi- O tipo mais comum é o de Óxido O elemento de aquecimento é um
ente é um problema cuja solução pode de Zircônio, que é justamente o que fio de platina que é percorrido por uma
levar a diversos equipamentos eletrô- vamos analisar neste artigo. corrente algo intensa que o aquece até
nicos de grande utilidade. a temperatura de operação do sensor.
Podemos citar, por exemplo, os Na figura 2 vemos uma curva de
detectores de vazamento de gás de SENSORES DE ZIRCÔNIO operação deste tipo de sensor mos-
uso doméstico, que se baseiam na trando de que forma a corrente depen-
mudança da concentração do oxigê- Na figura 1 temos uma vista em de da concentração de oxigênio.
nio pela presença do gás combustí- corte de um sensor cerâmico de Os tipos comerciais comuns como
vel. zircônio (óxido de zircônio) a partir do os da Fujikura, Pasco, Electrovac e
Podemos citar as denominadas qual analisamos seu princípio de fun- outros (cujas páginas com informa-
"sondas lambda" usadas nos saídas cionamento. ções podem ser acessadas pela
dos motores de automóveis, que veri- Entre dois eletrodos porosos (para Internet) podem detectar concentra-
ficam se todo o combustível foi quei- dar passagem ao ar ambiente) existe ções de oxigênio na faixa de O a 98%
mado e se é preciso aumentar ou di- um disco de óxido de zircônio. com boa precisão, chegando a 1000
Este material tem propriedades ppm conforme o tipo.
semicondutoras onde os portadores Na figura 3 temos foto de um tipo
de carga que estabelecem a corrente de sensor de oxigênio comercial das
são íons de oxigênio. empresas citadas acima.
Assim, se estabelecermos uma
tensão entre os eletrodos, a corrente corrente de sarda (IJA)
•••
que vai circular depende justamente 5 Fig. 2 - Curva de
da concentração de íons de oxigênio 4 operação de um
que existe no material.
3 sensor típico.
2
Esta corrente é extremamente bai- 1 concentração
xa, da ordem de 5 IJA exigindo circui- 50 100 de oxigênio (%)
Fig. 1 - Estrutura de um sensor de oxigênio.
tos amplificadores apropriados.
68
SABER ELETRÔNICA Nº 327/ABR/2000
CIRCUITOS TíPICOS
ANTI-ESPIÃO
~e.~
Pequenos transmissores de FM a figura 1. Evidentemente, a potência relativamente larga, conforme ilustra
para espionagem podem ser monta- de tal equipamento não pode e não a figura 2.
dos ou comprados com facilidade. Isso deve ser aumentada, pois causaria in- A largura da faixa depende da ten-
significa uma grande vulnerabilidade telierências em receptores para a fai- são aplicada. No nosso caso, fazendo
de empresas e mesmo pessoas que xa de FM, o que é ilegal. Assim, o uso o circuito operar com uma tensão re-
facilmente teriam suas conversas gra- de tal transmissor é recomendado lativamente elevada, podemos varrer
vadas, revelando segredos que trariam apenas para o caso de estabelecimen- com facilidade toda a faixa de FM e
prejuízos de diversas ordens. tos que não tenham residências pró- mesmo parte da faixa de VHF onde
Se bem que um receptor especial ximas que poderiam sofrer intelierên- poderia operar algum transmissor se-
ou ainda um medidor de intensidade cias na faixa de TV e FM. creto de espionagem.
de campo possa ajudar na detecção A potência, por motivos que já ex-
de um transmissor de espionagem plicamos, é limitada pelo tipo de tran-
escondido em qualquer escritório ou COMO FUNCIONA sistor usado e também pela sua pola-
sala de reuniões, o melhor mesmo é rização, basicamente pelo resistor de
ter algum dispositivo anti-espionagem Um oscilador de áudio com base emissor. A antena, também por moti-
que dificulte ou impeça a operação de num circuito integrado 555 gera um vos de potência, não pode ser maior
tal equipamento dentro de um certo sinal dente-de-serra cuja frequência do que uns 40 a 80 em.
raio de ação. tanto pode ser ajustada em P1, como
Oquepropomosne~ea~goéum depende de Cl. No nosso caso, uma
trasmissor gerador de ruído que co- frequência entre 200 e 2000 Hz é con- MONTAGEM
bre a faixa de FM e mesmo parte da veniente para a aplicação desejada.
faixa de VHF num raio de algumas O sinal dente-de-serra controla a Na figura 3 temos o diagrama com-
dezenas de metros, impedindo que frequência de um transmissor atuan- pleto do transmissor anti-espião.
receptores captem sinais de algum do sobre um diodo varicap (DJ A disposição dos componentes
pequeno transmissor escondido. O cir- O diodo varicap (ou de capacitân- numa placa de circuito impresso é
cuito gerador de ruído pode ser liga- cia variável) tem sua capacitância de- apresentada na figura 4.
do em qualquer tomada e impede o pendente da tensão aplicada. Como A bobina L1 é formada por 4 espiras
funcionamento de receptor de FM nas este diodo está no circuito de sintonia de fio 22 a 26 sem forma com diâme-
suas vizinhanças, receptores que se- de um oscilador de alta frequência, a tro de 1 cm. Os capacitores devem
riam usados para captar os sinais de frequência do sinal transmitido varia ser todos cerâmicos, exceto C1 que
transmissores secretos, como sugere constantemente dentro de uma faixa também pode ser de poliéster .
_- .-- ..•••.•.•.
..........
~~~ I.
.
...•.••••• ••••••
.
Esfera
de ação N
:{JL
- Sinal de
~## ~~~
~# •••• -
controle
:Ó .., ~
O>
Y
:
:: ' ....
Transmisso;
- - -
••••••••••
Anti·espião •••••
Receptor
~
70
SABER ELETRÔNICA Nº 326/MAR/2000
CI2
7812
Cs
C2 100 nF
4,7pF
1N4002
03 I12 +T112 V
500 mA
C7
C6 1000 pF
R3
CI1 220 kn 100 pF
555
Fig.3-
Diagrama
completodo
anti-espião.
Os resistores são de 1/8 W e o tran- qualquer estação. Ligue o transmissor LISTA DE MATERIAL
sistor admite equivalentes assim como anti-espião. Deve ocorrer um forte
o diodo varicap. A faixa varrida vai zumbido cobrindo toda a faixa e im- Semicondutores:
depender do diodo usado. pedindo o receptor de sintonizar esta- CI, - 555 - circuito integrado, timer
ções. Ajuste o zumbido em P, de acor- CI2 - 7812 - circuito integrado, regula-
do com o efeito desejado. dor de tensão
PROVA E USO Para usar, basta deixar o transmis- Q, - BF494 ou equivalente - transistor
NPN de RF
sor ligado na sala de conferências ou
Ligue nas proximidades do apare- reuniões em que se suspeita haver D, - BB809 ou equivalente - diodo
varicap
lho um receptor de FM sintonizado em algum transmissor espião. -
,J' D2' D3 - 1N4002 - diodos retificadores
de silício
Resistores: (1/8 W, 5%)
R"R4-10kn R2-4,7kn
R3 - 220 kn Rs - 5,6 kn
R7 - 220 n P1 - 100 kn
Capacitores:
C, - 47 nF - poliéster ou cerâmico
C2 - 4,7 nF - cerâmico
C3 - 1 nF - cerâmico
C4 - 4,7 pF - cerâmico
Cs - 100 nF - cerâmico
Cs - 100 ~F/16 V - eletrolítico
C7 - 1000 ~F/25 V - eletrolítico
Diversos:
,li L, - Bobina - ver texto
A - antena - ver texto
T, - Transformador com primário de
acordo com a rede local e secundário
A de 12+12 V de 300 a 500 mA
Placa de circuito impresso, caixa para!
montagem, cabo de força, fios, solda,
antena, etc.
Fig.4 - Placade
circuitosimpressodo
anti-espião.
•• 1.
~~; p ~~,,; i- ri. - ·
em curto e o resistor R422(12 kQ) aberto. Transistor· ••••••••
1 • .1 •• •••• 1
Efetuadas as trocas desses componentes, em curto
o aparelho voltou a funcionar com o som
normal.
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