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Verificações do pilar P11 no tramo (0 - 8 m)'

1.- PISO 1 (0 - 8 M)

Dados do pilar
Geometria
Dimensões : 30x15 cm
Tramo : 0.000/8.000 m
Altura livre : 8.00 m
Cobrimento : 1.5 cm
Tamanho máximo agregado : 15 mm
Materiais Comprimento de flambagem
Concreto : C30, con.desfav. Plano ZX : 8.19 m
Aço : CA-50 e CA-60 Plano ZY : 8.19 m
Armadura longitudinal Armadura transversal
Cantos : 4Ø10 Estribos : 1eØ6.3
Face X : 2Ø10 Espaçamento : 20 cm
Taxa : 1.05 %

Disposições relativas às armaduras (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 13.2.3, 18.2.4 e 18.4)
Dimensões mínimas
A dimensão mínima do apoio (bmin) deve cumprir a seguinte condição:

b 
150.00 mm  120.00 mm

Não se permite pilar com seção transversal de área inferior a 360.00 cm²
(Artigo 13.2.3).
450.00 cm²  360.00 cm²

A 
A maior dimensão da seção do pilar, h, não deve ser maior que 5 vezes a menor
dimensão, b (Artigo 18.4.1).

h c 5
300 mm  750 mm

min
Onde:
h: Maior dimensão da seção do pilar. h: 300.00 mm
b: Menor dimensão da seção do pilar. b: 150.00 mm

Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre (sb) entre as faces das barras longitudinais,
medido no plano da seção transversal, deve ser igual ou superior ao maior dos
seguintes valores (smin (Artigo 18.4.2.2)):
87 mm  20 mm
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 20 mm

s1 : 20 mm

s2 : 10.0 mm

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Verificações do pilar P11 no tramo 'Piso 1 (0 - 8 m)'

s3  1
s3 : 18 mm

Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 10.0 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 15 mm

O espaçamento máximo entre eixos das barras, ou de centros de feixes de


barras, deve ser menor ou igual a smax (Artigo 18.4.2.2).

ssmax
 sm
124 mm  300 mm
Onde:

smax : 300 mm

Sendo:
b: Menor dimensão da seção do pilar. b: 150 mm

As barras longitudinais deverão ter um diâmetro não inferior a 10 mm (Artigo


18.4.2.1):


10.0 mm  10.0 mm

O diâmetro das barras longitudinais não deve ser superior a 1/8·b (Artigo
18.4.2.1).

min
10.0 mm  18.8 mm
Onde:
b: Menor dimensão da seção do pilar. b: 150 mm

Estribos
O espaçamento longitudinal entre estribos, (s), medido na direção do eixo do
pilar, para garantir o posicionamento, impedir a flambagem das barras
longitudinais e garantir a costura das emendas de barras longitudinais nos
pilares usuais, deve ser igual ou inferior ao menor dos seguintes valores (Artigo
18.4.3).

max
ss s2
200 mm  120 mm
Onde:
smax: Valor mínimo de s1,s2,s3. smax : 120 mm

s1 : 200 mm

s2 : 150 mm

s3 : 120.0 mm

m
Sendo:
bmin: Menor dimensão da seção do pilar. bmin : 150 mm
Ømin: Diâmetro mínimo das barras longitudinais. Ømin : 10.0 mm

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Verificações do pilar P11 no tramo (0 - 8 m)'

O diâmetro dos estribos em pilares não deve ser inferior a 5.0 mm nem a 1/4 do
diâmetro da barra isolada ou do diâmetro equivalente do feixe que constitui a
armadura longitudinal (Artigo 18.4.3).

 
6.3 mm  5.0 mm

6.3 mm  2.5 mm
Onde:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 10.0 mm
Os estribos poligonais garantem contra a flambagem as barras longitudinais
situadas em seus cantos e as por eles abrangidas, situadas no máximo à
distância de 20 ·Øt (Artigo 18.2.4):

st  2
264 mm  126 mm
Onde:
Øt: Diâmetro máximo da armadura transversal Øt : 6.3 mm

t
Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.5.3)
A área total de armadura longitudinal As não deverá ser inferior a As,min
(Artigo 17.3.5.3.1):

A 
4.71 cm²  1.80 cm²
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 4.71 cm²

A
As,min : 1.80 cm²

Sendo:
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 450.00 cm²

A área da armadura longitudinal As não deverá ser superior a As,max


(Artigo 17.3.5.3.2):

A 
ss,min
4.71 cm²  18.00 cm²
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 4.71 cm²

As
As,max : 18.00 cm²

Sendo:
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 450.00 cm²

A área total de armadura longitudinal As não deverá ser inferior a As,min


(Artigo 17.3.5.3.1):
4.71 cm²  0.63 cm²
Onde:
As: Área total de armadura comprimida. As : 4.71 cm²

As,min : 0.63 cm²

Sendo:
Nd: Esforço axial de compressão de cálculo. Nd : 18.536 t

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fyd: Resistência ao escoamento do aço da armadura


longitudinal. fyd : 4432.03 kgf/cm²

Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 17.4.1.1,
17.4.2.2 e 18.3.3.2)

O espaçamento longitudinal entre armaduras transversais é superior ao necessário para garantir um


adequado confinamento do concreto submetido a compressão oblíqua.A quantidade de reforço de
esforço cortante em forma de estribos transversais é inferior à exigida pela norma.

Deve satisfazer:

: 1.904

Onde:
VSd,x: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,x : 28.549 t
VRd2,Vx: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na
alma. VRd2,Vx : 14.993 t

: 5.498

Onde:

1 
VSd,x: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,x : 28.549 t
VRd3,Vx: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vx : 5.193 t
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em 'Ext.Inferior', para a
combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·V1".
Em casos especiais, permite-se a consideração de dimensões entre 19 cm
e 12 cm, desde que se multipliquem as ações a serem consideradas no
dimensionamento por um coeficiente adicional n, de acordo com o
indicado na tabela 13.1 e na seção 11.

 
n2 1
n : 1.20

Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.


O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se
da seguinte expressão:
Esforço Cortante na direção X:

VRd2 : 14.993 t

Onde:

v2 : 0.88

fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 198.58 kgf/cm²


bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura
útil d. bw : 150.00 mm

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d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais


comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d: 211.85 mm

Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em 'Ext.Inferior', para a


combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·V1".
Em casos especiais, permite-se a consideração de dimensões entre 19 cm
e 12 cm, desde que se multipliquem as ações a serem consideradas no
dimensionamento por um coeficiente adicional n, de acordo com o
indicado na tabela 13.1 e na seção 11.

Vn   1
n : 1.20

Esforço cortante de ruptura por tração na alma.


Esforço Cortante na direção X:
O esforço cortante de ruptura por tração na alma considerando a
contribuição dos estribos obtém-se como:

VRd3 : 5.193 t

Onde:

V 
Vc : 2.559 t

Sendo:

V 
Vc0 : 2.559 t

Onde:
fctd: Resistência de cálculo à tração do concreto. fctd : 13.42 kgf/cm²

Rd3
fffctd
c0 
Sendo:

c
fctk,inf : 20.67 kgf/cm²

fctm : 29.53 kgf/cm²

fck: Resistência característica à compressão


do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
c: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. c : 1.5
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo
da altura útil d. bw : 150.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra

ctk,in
mais comprimida e o centro de gravidade da armadura
tracionada. d: 211.85 mm

Vsw : 2.634 t

Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.62 cm²
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s: 200 mm

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fywd: Tensão na armadura transversal passiva. fywd : 4432.03 kgf/cm²

fywd 
Onde:
fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 4432.03 kgf/cm²
: Ângulo de inclinação da armadura transversal em relação
ao eixo longitudinal do elemento estrutural. : 90.0 graus

Espaçamento das armaduras transversais


Esforço Cortante na direção X:
O espaçamento máximo entre estribos, medido segundo o eixo
longitudinal do elemento estrutural, não deve exceder smax (Artigo
18.3.3.2).

ss  sm
200 mm  64 mm
Onde:
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s: 200 mm

smax : 64 mm

Sendo:
d: Altura útil da seção. d: 211.85 mm

O espaçamento transversal st entre ramos de armaduras transversais


deve cumprir a seguinte condição:

sst  s
114 mm  127 mm
Onde:
st: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. st : 114 mm

max
st,max : 127 mm

Sendo:
d: Altura útil da seção. d: 211.85 mm

Quantidade mecânica mínima da armadura transversal.


Esforço Cortante na direção X:

sw 
0.0021  0.0012
A quantidade sw de armadura transversal não deve ser menor que sw,min
(Artigo 17.4.1.1.1).
Onde:

t,max
sw : 0.0021

Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.62 cm²
bw: Largura média da alma, medida ao longo da altura útil
da seção. bw : 150.00 mm
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s: 200 mm
: Ângulo de inclinação da armadura transversal em relação
ao eixo longitudinal do elemento estrutural. : 90.0 graus

sw,min : 0.0012

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Verificações do pilar P11 no tramo (0 - 8 m)'

Sendo:

fctm : 29.53 kgf/cm²

fct,m
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
fywk: Resistência característica do aço. fywk : 5096.84 kgf/cm²

Quantidade mínima de reforço de esforço cortante em forma de


estribos transversais.
Esforço Cortante na direção X:
Pelo menos, o 40% do reforço de esforço cortante necessário deve ser
colocado em forma de estribos(Artigo 17.4.1.1.3).

Asw,0
0.62 cm²  2.94 cm²
Onde:
Asw,0: Área de cada grupo de armaduras de reforço ao esforço
cortante em forma de estribos. Asw,0 : 0.62 cm²
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 7.34 cm²

Diâmetro máximo da armadura transversal


O diâmetro dos reforços transversais não deve ser superior a 1/10 da
largura da alma (Artigo 18.3.3.2).

t 
6.3 mm  15.0 mm
Onde:
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura
útil d. bw : 150 mm

Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 11.3.3.4.3,
15.8 e 17)

O método aproximado do artigo 15.8.3.1 para verificação de pilares isolados não se aplica para pilares
com esbeltez mecânica superior a 140. Para pilares com esbeltez mecânica compreendida entre 140 e
200 deve-se aplicar o método geral estabelecido em 15.8.3.2.

Os esforços solicitantes de cálculo desfavoráveis produzem-se para a combinação de ações


1.4·PP+1.4·CP+1.4·V1.
Em casos especiais, permite-se a consideração de dimensões entre 19 cm e 12 cm, desde
que se multipliquem as ações a serem consideradas no dimensionamento por um
coeficiente adicional n, de acordo com o indicado na tabela 13.1 e na seção 11.

n : 1.20

Deve satisfazer:

 : 1.863

 : 5.432

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Verificação de resistência da seção (1)


N1d,M1d são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu
caso, a excentricidade mínima segundo 11.3.3.4.3:
N1d: Esforço normal de cálculo. N1d : 22.243 t
M1d: Momento de cálculo de primeira ordem. M1d,x : 0.000 t·m
M1d,y : 7.137 t·m
NRd,MRd são os esforços resistentes da seção com as mesmas
excentricidades que os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis.
NRd: Esforço normal resistente. NRd : 11.940 t
MRd: Momento resistente MRd,x : 0.000 t·m
MRd,y : 3.831 t·m

Onde:

N
M 
Sendo:
ee: Excentricidade de primeira ordem. Calcula-se levando ee,x : 320.88 mm
em conta a excentricidade mínima ea segundo o ponto
11.3.3.4.3. ee,y : 0.00 mm
Neste caso, alguma das excentricidades e0,x, e0,y é
superior à mínima.

e
Onde:

1d
No eixo x:

1d
ea : 19.50 mm

Sendo:
h: Altura da seção no plano de flexão
considerado. h: 150.00 mm

e1 : 0.00 mm

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Onde:
Md: Momento de cálculo de primeira
ordem. Md : 0.000 t·m
Nd: Esforço normal de cálculo. Nd : 22.243 t
No eixo y:

ea 
ea : 24.00 mm

Sendo:
h: Altura da seção no plano de flexão
considerado. h: 300.00 mm

e1 : 320.88 mm

Onde:
Md: Momento de cálculo de primeira
ordem. Md : 7.137 t·m
Nd: Esforço normal de cálculo. Nd : 22.243 t

Verificação do estado limite de instabilidade (2)


NSd,MSd esforços atuantes de cálculo desfavoráveis, obtidos a partir dos
esforços de primeira ordem incrementados para levar em conta os
efeitos de segunda ordem, em função da esbeltez.

e1 
NSd: Esforço axial atuante de cálculo desfavorável. NSd : 22.243 t
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável. MSd,x : 5.542 t·m
MSd,y : 11.658 t·m
NRd,MRd são os esforços resistentes da seção com as mesmas
excentricidades que os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis.
NRd: Esforço normal resistente. NRd : 4.095 t
MRd: Momento resistente MRd,x : 1.020 t·m
MRd,y : 2.146 t·m
No eixo x:
Os efeitos de segunda ordem não podem ser desprezados, já que a
esbeltez mecânica do pilar  é maior que a esbeltez limite inferior 1
indicada em 15.8.2.

le
: 189.02

Onde:

le : 8.185 m

Sendo:
l0: Comprimento de flambagem. l0 : 8.185 m
h: Altura da seção no plano de flexão considerado. h: 150.00 mm
l: Distância entre as faces internas dos elementos
estruturais que vinculam o pilar. l: 8.000 m
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 450.00 cm²
Ic: Inércia. Ic : 8437.50 cm4

1 : 35.00

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Verificações do pilar P11 no tramo 'Piso 1 (0 - 8 m)'

Onde:
e1: Excentricidade relativa de primeira ordem. e1 : 0.00 mm

A verificação do estado limite de instabilidade realiza-se segundo os


critérios do artigo 15.8.3.3.2, somando à excentricidade de primeira
ordem uma excentricidade fictícia, que representa os efeitos de segunda
ordem, como se detalha em seguida:

N 
NSd : 22.243 t

M
MSd : 5.542 t·m

Onde:

etot
Sd 
etot : 249.18 mm

Sendo:
ee: Excentricidade de primeira ordem. Calcula-se levando em
conta a excentricidade mínima ea segundo o ponto 15.8.2. ee : 0.00 mm

Sd
e2: Excentricidade para levar em conta os efeitos de segunda
ordem (Critério da CYPE Ingenieros, baseado em: EN 1992-1-
1:2004, Artigo 5.8.8.3). e2 : 249.18 mm

Onde:

lee l
le : 8.185 m

Sendo:
l0: Comprimento de flambagem. l0 : 8.185 m
h: Altura da seção no plano de flexão
considerado. h: 150.00 mm
l: Distância entre as faces internas dos
elementos estruturais que vinculam o pilar. l: 8.000 m

1/r : 0.037 m

Sendo:
fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 4432.03 kgf/cm²
Es: Módulo de elasticidade do aço. Es : 2140672.78 kgf/cm²
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a
fibra mais comprimida e o centro de gravidade
da armadura tracionada. d: 123.70 mm
ecc: Excentricidade para levar em conta os efeitos da fluência,
segundo o artigo 15.8.4. ecc : 0.00 mm

2
Onde:
Msg: Momento fletor devido à combinação quase
permanente. Msg : 0.000 t·m

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Verificações do pilar P11 no tramo (0 - 8 m)'

Nsg: Esforço axial devido à combinação quase


permanente. Nsg : 18.536 t
: Coeficiente de fluência efetivo. : 1.8

Ne : 39.378 t

Sendo:

Eci : 312665.27 kgf/cm²

E 
fck: Resistência característica à compressão do
concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
Ic: Inércia. Ic : 8437.50 cm4
No eixo y:
Os efeitos de segunda ordem não podem ser desprezados, já que a

Neci le
esbeltez mecânica do pilar  é maior que a esbeltez limite inferior 1
indicada em 15.8.2.

: 95.84

Onde:

le : 8.300 m

le  M
Sendo:
l0: Comprimento de flambagem. l0 : 8.185 m
h: Altura da seção no plano de flexão considerado. h: 300.00 mm
l: Distância entre as faces internas dos elementos
estruturais que vinculam o pilar. l: 8.000 m
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 450.00 cm²
Ic: Inércia. Ic : 33750.00 cm4

1 
1 : 38.37

Onde:
e1: Excentricidade relativa de primeira ordem. e1 : 320.88 mm

A verificação do estado limite de instabilidade realiza-se segundo os


critérios do artigo 15.8.3.3.2, somando à excentricidade de primeira
ordem uma excentricidade fictícia, que representa os efeitos de segunda
ordem, como se detalha em seguida:

i
NSd : 22.243 t

MSd : 11.658 t·m

Onde:

etot : 524.09 mm

Sendo:

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Verificações do pilar P11 no tramo 'Piso 1 (0 - 8 m)'

ee: Excentricidade de primeira ordem. Calcula-se levando em


conta a excentricidade mínima ea segundo o ponto 15.8.2. ee : 320.88 mm
e2: Excentricidade para levar em conta os efeitos de segunda
ordem (Critério da CYPE Ingenieros, baseado em: EN 1992-1-
1:2004, Artigo 5.8.8.3). e2 : 115.80 mm

Onde:

lee l
le : 8.300 m

Sendo:
l0: Comprimento de flambagem. l0 : 8.185 m
h: Altura da seção no plano de flexão
considerado. h: 300.00 mm
l: Distância entre as faces internas dos
elementos estruturais que vinculam o pilar. l: 8.000 m

1/r : 0.017 m

Sendo:
fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 4432.03 kgf/cm²
Es: Módulo de elasticidade do aço. Es : 2140672.78 kgf/cm²
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a
fibra mais comprimida e o centro de gravidade
da armadura tracionada. d: 273.70 mm
ecc: Excentricidade para levar em conta os efeitos da fluência,
segundo o artigo 15.8.4. ecc : 87.41 mm

2
1/r
Onde:
Msg: Momento fletor devido à combinação quase
permanente. Msg : 0.000 t·m
Nsg: Esforço axial devido à combinação quase
permanente. Nsg : 18.536 t
: Coeficiente de fluência efetivo. : 1.8

Ne : 153.178 t

Sendo:

Eci : 312665.27 kgf/cm²

fck: Resistência característica à compressão do


concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
Ic: Inércia. Ic : 33750.00 cm4
Cálculo da capacidade resistente
O cálculo da capacidade resistente última das seções é efetuado a partir das
hipóteses gerais seguintes (Artigo 17):
(a) A ruptura caracteriza-se pelo valor da deformação em determinadas
fibras da seção, definidas pelos domínios de deformação de ruptura.
(b) As seções transversais se mantêm planas após deformação.

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Verificações do pilar P11 no tramo (0 - 8 m)'

(c) A deformação s das barras passivas aderentes deve ser o mesmo do


concreto em seu entorno.
(d) A distribução de tensões no concreto se faz de acordó com o
diagrama parábola-retângulo, definido em 8.2.10.
O diagrama de cálculo tensão-deformação do concreto é do tipo
parábola retângulo. Não se considera a resistência do concreto à
tração.

cu: Deformação de ruptura do concreto em flexão. cu : 0.0035


c0: Deformação de ruptura do concreto em compressão simples. c0 : 0.0020
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 168.79 kgf/cm²

Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 305.81 kgf/cm²
c: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. c : 1.5
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas tensão-deformação,
com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.

fcd 
uk: Deformação de ruptura do concreto em flexão.
fyd: Resistência ao escoamento do aço.

Sendo:
fyk: Resistência característica do aço.
s: Coeficiente parcial de segurança para o aço.
(f) Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de equilíbrio de
forças e de momentos.
uk : 0.0200
fyd : 4432.03 kgf/cm²

fyk : 5096.84 kgf/cm²


s : 1.15

Página 13 - 16
Verificações do pilar P11 no tramo 'Piso 1 (0 - 8 m)'

Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que
os esforços de cálculo desfavoráveis:

Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø10 -123.70 48.70 -4085.77 -0.001909
2 Ø10 0.00 48.70 +274.82 +0.000128
3 Ø10 123.70 48.70 +4432.03 +0.002165
4 Ø10 123.70 -48.70 -2372.83 -0.001108
5 Ø10 0.00 -48.70 -4432.04 -0.003145
6 Ø10 -123.70 -48.70 -4432.04 -0.005182

Resultante e.x e.y


(t) (mm) (mm)
Cc 12.428 90.04 45.63
Cs 3.695 116.48 48.70
T 12.028 -49.61 -22.73

N 
NRd : 4.095 t

MRd
MRd,x : 1.020 t·m

MRd,y : 2.146 t·m

Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 12.428 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 3.695 t
T: Resultante de tração no aço. T : 12.028 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 90.04 mm
eixos X e Y. ecc,y : 45.63 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : 116.48 mm
X e Y. ecs,y : 48.70 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e Y. eT,x : -49.61 mm

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Verificações do pilar P11 no tramo (0 - 8 m)'

eT,y : -22.73 mm
cmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 0.0035
smax: Deformação da barra de aço mais tracionada. smax : 0.0052
cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 168.79 kgf/cm²
smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax : 4432.04 kgf/cm²

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Verificações do pilar P11 no tramo 'Piso 1 (0 - 8 m)'

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