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PROTEÇÃO CONTRA

INCÊNDIOS POR CHUVEIROS

NBR 10897 / IT- 23

Prof. Dr. Eduardo Luiz de Oliveira


Departamento de Engenharia Civil –
Faculdade de Engenharia – UNESP – BAURU -
SP
Descrição geral
• Chuveiros automáticos => Sprinklers => Aspersores
• O Sprinkler contém um sensor térmico que impede a
passagem a saída da água quando a situação for normal,
pode ser constituído de uma ampola de ‘quartizoide’,
contendo um líquido apropriado, que, sob a ação do calor
ao irromper o incêndio, se expande graças ao seu elevado
coeficiente de dilatação, rompendo a ampola e permitindo
a aspersão da água sobre o defletor ou roseta de formato
especial.
Redes de sprinklers
Classe de riscos
• Ocupações de risco leve:
• Compreendem as ocupações ou parte das ocupações onde a
quantidade e/ou a combustibilidade do conteúdo (carga incêndio) é
baixa e onde é esperada baixa taxa de liberação de calor.
• Ocupações de risco ordinário:
• Grupo I: Compreendem as ocupações ou parte de ocupações onde
a combustibilidade do conteúdo é baixa e a quantidade de materiais
combustíveis é moderada. A altura de armazenagem não excede a
2,4 m e incêndios com moderada taxa de liberação de calor são
esperados.
• Grupo II: Compreendem as ocupações ou parte de ocupações onde
a quantidade e a combustibilidade do conteúdo é de moderada a
alta. A altura de armazenagem não excede a 3,7 m e incêndios com
moderada a alta taxa de liberação de calor são esperados.
Redes de sprinklers
Classe de riscos
• Ocupações de risco extraordinário
• Grupo I: Compreendem as ocupações ou parte de ocupações onde
a quantidade e a combustibilidade do conteúdo é muito alta e
apresentam poeira e outros materiais que provocam incêndios que
se desenvolvam rapidamente, produzindo alta taxa de liberação de
calor. Neste grupo as ocupações não tem ou possuem líquidos
combustíveis e inflamáveis.
• Grupo II: Compreendem as ocupações de moderada ou
substancial quantidade de líquidos combustíveis ou inflamáveis.
• Ocupações de risco especial:
• Os critérios para sistemas de chuveiros automáticos destinados
para o controle ou a supressão de incêndio em ocupações de
riscos específicos, são discriminados em outras normas.
Tubulações (Fig. 01)
• Subida principal :- Liga a rede de suprimento
com as tubulações gerais;
• Subida ou descida (Risers – Colunas):- são as
tubulações que abastecem os diversos pavimentos;
• Geral:- abastecem os subgerais ou os ramais;
• Subgeral (cross mains):- Tubos que alimentam
diretamente as linhas nas quais os sprinklers são
colocados;
• Ramais (branch lines):- tubos ligados aos
subgerais e nos quais são adaptados os sprinklers.
Tubulações

Apostila Chuveiros
Aut.pdf
Dimensionamento da instalação
• Verifica-se a área de influência do sprinkler
a ser utilizado, (varia com a classe de risco)
:- para risco pequeno é de 18,6 m²;
• Adota-se a distância (L) entre sprinklers
(distâncias entre os ramais) indicada pela
Norma:- para risco pequeno é de 4,6m;
• Calcula-se a distância (S) entre os
sprinklers, em função das duas medidas
acima.
Área de Influência

L
L

A=LxS
Diâmetro das tubulações
• Utiliza-se o diâmetro em função do número
de sprinklers a ser abastecido e a classe de
risco da edificação, estes valores estão
tabelados (tabs. 18; 20; 23).
Volume do reservatório
• Utiliza-se a tabela 17 em função da classe de
risco da edificação e do tempo mínimo de
operação em minutos..

Ex: para Risco leve temos vazão de 1000 l/min


e tempo de 30 minutos portanto um
reservatório mínimo de 30.000 l

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