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Instagram é a rede social mais nociva à saúde

mental
Aplicativo tem impacto negativo no sono e na autoimagem dos
jovens, mostra pesquisa
Por Pâmela Carbonari Publicado em 19 maio 2017, 16h25

Sabe aquele baixo astral que dá quando você fica muito tempo nas redes sociais? Não é só com você.
Além do tempo perdido, as horas conectado também afetam nossa saúde mental. A coisa funciona como
uma droga, afinal: quanto mais tempo você passa diante do celular ou do computador, mais tempo você
quer ficar.

A metáfora não é em vão. Redes sociais são mais viciantes que álcool e cigarro – é o que diz a pesquisa
realizada pela instituição de saúde pública do Reino Unido, Royal Society for Public Health, em parceria
com o Movimento de Saúde Jovem. E, dentre elas, o Instagram foi avaliado como a mais prejudicial à
mente dos jovens.

Os resultados mostram que 90% das pessoas entre 14 e 24 anos usam redes sociais – mais do que
qualquer outro grupo etário, o que os torna ainda mais vulneráveis a seus efeitos colaterais. Ao mesmo
tempo, as taxas de ansiedade e depressão nessa parcela da população aumentaram 70% nos últimos 25
anos. Os jovens avaliados estão ansiosos, deprimidos, com a autoestima baixa, sem sono, e a razão disso
tudo pode estar na palma das mãos deles: nas redes sociais, justamente.

Ao longo da pesquisa, 1.479 indivíduos entre 14 e 24 anos tiveram que ranquear o quanto as principais
redes (Youtube, Instagram, Twitter e Snapchat) influenciavam seu sentimento de comunidade, bem-estar,
ansiedade e solidão.

O estudo mostrou que o compartilhamento de fotos pelo Instagram impacta negativamente o sono, a
autoimagem e a aumenta o medo dos jovens de ficar por fora dos acontecimentos e tendências (FOMO,
fear of missing out). Segundo a pesquisa, o site menos nocivo é o YouTube, seguido do Twitter.
Facebook e Snapchat ficaram em terceira e quarta posição, respectivamente.

Apesar do Youtube ser um dos sites que mais deixam os jovens acordados até altas horas, o site foi
avaliado como o que menos prejudicou o bem-estar dos participantes. Instagram, em contrapartida,
recebeu mais da metade das avaliações negativas. Sete em cada 10 voluntários disseram que o app fez
com que eles se sentissem pior em relação à própria autoimagem. Entre as meninas, o efeito Instagram foi
ainda mais devastador: nove em cada 10 se sentem infelizes com seus corpos e pensam em mudar a
própria aparência, cogitando, inclusive, procedimentos cirúrgicos.

O Snapchat também não foi tão animador. O app de mensagens multimídia instantânea teve os piores
resultados: é o que contribui para privação de sono e o sentimento de ficar por fora (FOMO). Muitos
jovens destacaram o fato de sofrerem bullying nas redes sociais, sendo o Facebook o pior neste quesito –
dois terços dos entrevistados acreditam que a rede de Zuckerberg deixa o cyber-bullying ainda mais cruel.

A “vida perfeita” compartilhada nas redes sociais faz com que os jovens desenvolvam expectativas irreais
sobre suas próprias vivências. Não à toa, esse perfeccionismo atrelado à baixa autoestima pode
desencadear sérios problemas de ansiedade. Os pesquisadores advertem: os usuários que passam mais que
duas horas diárias conectados em mídias sociais são mais propensos a desenvolverem distúrbios de saúde
mental, como estresse psicossocial.

As autoridades de saúde que realizaram o estudo pedem que as plataformas mandem mensagens e alertas
para prevenir o uso descontrolado das redes e criem ícones especiais para indicar quando as fotos forem
editadas, prevenindo assim que as pessoas se sintam mal em relação a sua aparência.

Os cientistas também sugerem que as redes auxiliem a identificar sinais de que os usuários estão passando
por problemas de saúde mental através do conteúdo publicado e que ofereçam algum tipo de suporte
emocional a essas pessoas.

“As plataformas que supostamente ajudam os jovens a se conectarem podem estar alimentando uma crise
de saúde mental “, afirmou a Royal Society for Public Heath, na divulgação dos resultados da pesquisa.

Após a publicação desta matéria, o Instagram se posicionou dizendo que sua prioridade é fazer da rede
um lugar seguro e de apoio, onde todos se sintam confortáveis para se expressarem: “Queremos que as
pessoas que precisam lidar com problemas de saúde mental possam encontrar no Instagram o apoio
necessário a qualquer momento. Por isso, trabalhamos em parceria com especialistas para disponibilizar
as ferramentas e informações necessárias para que as pessoas saibam como denunciar conteúdo, obter
apoio para um amigo que está precisando ou entrar em contato diretamente com um especialista para
pedir conselhos sobre uma questão com a qual eles estejam lidando”, afirma Michelle Napchan, Líder de
Políticas Públicas do Instagram na Europa, onde o estudo foi realizado.
Inteligência artificial pode identificar pessoas
com depressão no Instagram
O algorítmo relaciona, com 70% de certeza, o conteúdo das fotos
à saúde mental do usuário
Por Helô D'Angelo Publicado em 23 ago 2016, 15h15

No Instagram, há 4 mil posts com a tag #QueriaEstarMorta – e 30 mil marcados com #Depressão. Claro,
muitas dessas postagens são memes, brincadeiras comuns na rede. Mas, em alguns casos, isso é sério: as
fotos com legendas relacionadas à depressão e outras doenças mentais podem ser pedidos de
ajuda. Pensando nisso, cientistas de Harvard e da Univesidade de Vermont, nos EUA, desenvolveram um
algorítimo capaz de identificar posts de pessoas nessa situação. A ideia é dar à rede social mais
instrumentos para apoiar esses usuários.

Com uma base de dados de 40 mil fotos, o algorítimo consegue definir se a pessoa que postou a foto tem
ou não a doença – tudo a partir do estilo da imagem compartilhada. Os pesquisadores descobriram que
quem tem depressão costuma postar fotografias mais escuras, azuladas, em tons de cinza ou em preto e
branco – especialmente com o filtro P&B “Inkwell” (as pessoas saudáveis, por outro lado, costumam
usar o “Valencia”, que deixa as imagens mais coloridas e vivas). Os cientistas também observaram que os
posts dos deprimidos conseguem menos likes do que os de pessoas saudáveis – e a maioria são selfies.

Para criar o “detector de depressão”, foi um baita trabalho. Primeiro, os pesquisadores reuniram 40 mil
posts de 170 voluntários, e pediram que eles respondessem a um questionário sobre saúde mental – dentre
os participantes, 70 tinham a doença. Depois, analisaram algumas características das fotos publicadas,
como o contraste, o brilho e a saturação da cor.

Aí, para determinar o nível de interação social dos usuários da rede, que geralmente é mais baixo para
quem tem a doença, eles usaram um mecanismo de reconhecimento facial que contava
quantos rostos cada foto tinha.

O número de curtidas em cada post foi contabilizado para estudar a recepção das fotos por outras pessoas.
Depois, um outro grupo de participantes, que não estava tendo as próprias contas do instagram
analisadas, classificou cada post como “feliz” ou “triste”.

Finalmente, com esses dados nas mãos, os pesquisadores alimentaram uma inteligência artificial
programada para relacionar características das fotos à saúde dos usuários. O algorítmo foi “solto” na web
para analisar 100 outras contas no instagram (que não estavam no banco de dados), e o resultado foi
impressionante: o programa conseguiu determinar com 70% de certeza se a pessoa tinha ou não
depressão.

Claro, 70% ainda é um número muito baixo para que o Instagram se convença a usar a tecnologia. Mas,
se o banco de dados for alimentado com mais fotos e dados, esse número pode aumentar. Aí, quem sabe,
a rede social se interesse em usar a ferramenta para dar um apoio a mais para os instagrammers – assim
como o Facebook já fez para prevenir suicídios.
Instagram é a rede social com pior impacto na
saúde mental dos jovens
Luiza Pollo - O Estado de S.Paulo 23/05/2017, 17:39

Especialistas, no entanto, não recomendam proibir o uso e ainda dão dicas para ter uma relação mais
saudável com as redes

Por experiência própria, você já deve saber muito bem que as redes sociais podem fazer mal para a autoestima e
para os relacionamentos pessoais. E não é só impressão. A pesquisa #StatusOfMind (status da mente, em
tradução livre), realizada no Reino Unido pela Royal Society for Public Health em parceria com o Young Health
Movement, comprovou que as redes podem ter impacto negativo na saúde mental, especialmente para os
jovens.

A faixa etária de 14 a 24 anos é a que mais usa as redes sociais: 91% dos britânicos com essa idade usam
a internet para socializar. Ao mesmo tempo, as taxas de depressão e ansiedade nessa idade aumentaram
70% nos últimos 25 anos. As redes não são as únicas culpadas, mas o estudo demonstra que elas
contribuem com o aumento nesses números, além de piorar a qualidade do sono dos jovens.

Afinal, quem não se abala ao ver que todo mundo parece estar sempre viajando, comendo e bebendo
coisas deliciosas, rodeado de amigos e, claro, sempre muito bonito e bem vestido? Mesmo que você saiba
que as experiências retratadas na internet são uma parte muito pequena da realidade, escolhida a dedo,
pode ser difícil não comparar a sua vida às dos outros.

Ficou comprovado que, entre as cinco redes mais populares no Reino Unido (Instagram, Snapchat,
Facebook, Twitter e YouTube), o Instagram é a que deixa os adolescentes mais ‘para baixo’.

Participaram da pesquisa quase 1.500 jovens de 14 a 24 anos, e sete em cada dez deles citaram que a rede,
recheada de fotos cuidadosamente montadas e depois editadas, prejudica a forma com que eles veem seus
próprios corpos. “As fotos ali são retocadas, e todo mundo sabe, mas cria-se uma ilusão de que a pessoa
já acordou bonita daquele jeito e sempre está usando as melhores roupas. Isso é muito atrelado à
autoestima e quais são os valores do adolescente”, explica Aline Melo, psicóloga do São Cristóvão Saúde.

Ao mesmo tempo, um ponto positivo do Instagram, citado pelos entrevistados na pesquisa, é a


possibilidade de se expressar e mostrar sua identidade. Os especialistas avaliam que os likes podem, sim,
trazer uma recompensa positiva à autoestima dos jovens. No entanto, é preciso cuidado para que não se
torne dependência.

Depois do Instagram, a rede social que mais prejudica a saúde mental dos jovens, de acordo com a
pesquisa, é o Snapchat. Ele costuma causar principalmente a sensação de estar ‘por fora’ - a famosa sigla
FoMO, fear of missing out, em inglês.

Em seguida, está o Facebook. É lá que os jovens relatam sofrer mais cyberbullying: duas vezes mais do
que em outras plataformas sociais. Já o Twitter e o YouTube são as duas redes que têm impacto mais
positivo na vida dos jovens. Eles relatam que o site de vídeos os ajuda a compreender as experiências dos
outros e é um bom local para se expressar - algo essencial nessa idade, defende Aline: “Os adolescentes
têm um desejo muito grande de serem ouvidos. E as redes sociais são uma via que vai ao encontro disso.”

Tanto a psicóloga quanto Cristiano Nabuco, coordenador do Grupo de Dependências Tecnológicas do


Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, defendem que os pais não devem proibir o uso das redes
sociais pelos jovens. Afinal, elas são parte essencial da socialização nessa idade e podem sim ter um lado
positivo. “Os pais deveriam atuar no sentido de ajudar os jovens a se autorregular. O que acontece é que,
grande parte das vezes, eles são ‘imigrantes digitais’, ou seja, para eles é algo desconhecido”, diz Nabuco.
Portanto, é importante se familiarizar com o que acontece por trás das telas dos filhos.

Mudanças. As entidades responsáveis pela pesquisa sugerem algumas alterações nas redes para diminuir
o impacto negativo relatado pelos jovens. Em primeiro lugar, elas pedem que seja criado um aviso de 'uso
exagerado/intenso' de redes sociais. Sete em cada dez entrevistados na pesquisa defendem que seria uma
boa ideia ser alertado sobre o tempo que passaram em frente à tela.

A segunda recomendação seria que as plataformas criassem formas de identificar, com base nos posts,
usuários que precisam de ajuda e oferecer apoio discretamente. Por fim, as entidades sugerem que as
redes sociais avisem que uma foto foi digitalmente manipulada.

Por enquanto, ambas as redes contatadas pela reportagem - YouTube e Instagram - afirmam ter
mecanismos de controle de postagens inadequadas que possam incitar o bullying ou comportamentos
autodestrutivos, como anorexia, e incentivam que a comunidade os ajude a identificar esse tipo de
publicação.

Além disso, as redes sociais costumam oferecer canais de discussão e ajuda para quem precisar de apoio.
Aline e Nabuco ressaltam que é importante buscar ajuda profissional nesses casos, mas ponderam que
todo tipo de suporte é bem-vindo.

No YouTube, por exemplo, foi criada uma campanha no Dia Nacional de Combate ao Bullying e à
Violência nas Escolas (7 de abril). “Acreditamos no poder do vídeo e da comunidade para construir
mensagens de impacto pelo mundo e inspirar pessoas”, afirma a assessoria de imprensa do site.
“Recentemente, juntamos os youtubers Bibi, Kids Fun, Maísa, João Guilherme e Grandes Pequeninos
para compartilhar histórias e dicas para lidar com situações comuns em escolas e no dia a dia.”

Já o Instagram criou recentemente a campanha #hereforyou, que traz histórias de pessoas que criaram iniciativas
para discutir saúde mental. Além disso, eles disponibilizam dicas para os pais sobre como ajudar os filhos a terem
uma experiência saudável na rede, informações sobre como conter abusos, entre outras ações.

Após a pesquisa, a rede social se posicionou sobre o assunto à imprensa. Leia a nota completa:

"Manter o Instagram um lugar seguro e de apoio, onde todos se sentem confortáveis para se expressar é a
nossa prioridade - especialmente quando se trata de jovens. Diariamente, pessoas do mundo todo utilizam
o Instagram para compartilhar suas trajetórias pessoais em busca de saúde mental e obter apoio da
comunidade. Queremos que as pessoas que precisam lidar com problemas de saúde mental possam
encontrar no Instagram o apoio necessário a qualquer momento. Por isso, trabalhamos em parceria com
especialistas para disponibilizar as ferramentas e informações necessárias para que as pessoas saibam
como denunciar conteúdo, obter apoio para um amigo que está precisando ou entrar em contato
diretamente com um especialista para pedir conselhos sobre uma questão com a qual eles estejam
lidando”, escreve Michelle Napchan, líder de Políticas Públicas do Instagram na Europa, onde o estudo
foi realizado.
Instagram é a rede social mais utilizada para
ciberbullying, revela pesquisa britânica
Redação - O Estado de S. Paulo 19/07/2017, 18:08

Facebook e Snapchat também têm alto índice de casos relatados, segundo estudo feito no Reino Unido

O Instagram é a rede social mais utilizada para promover bullying pela internet, segundo apontou um
estudo da organização britânica Ditch The Label, que entrevistou mais de 10 mil jovens, entre 12 e 20
anos de idade, no Reino Unido.

A pesquisa revelou que 42% dos jovens que já sofreram ofensas ou se sentiram oprimidos nas redes
sociais relataram que os problemas ocorreram no Instagram, enquanto 37% foram intimidados pelo
Facebook e 31% pelo Snapchat.

Com taxas bem menores, Whatsapp, YouTube e Twitter foram citados por 12%, 10% e 9% dos
entrevistados, respectivamente.

De acordo com o relatório, as formas mais comuns de ciberbullying incluem comentários desagradáveis
publicados em perfis e fotos, mensagens privadas indesejadas e uso de contas anônimas para acobertar as
ofensas.

Entre todos os entrevistados, 17% se classificaram como vítimas de bullying online e entre os principais
impactos causados pelas perseguições virtuais estão a ansiedade, apontada por 41% dos participantes,
depressão (37%) e pensamentos suicidas (26%). Além disso, 26% preferiram encerrar suas contas nas
redes sociais.

Em maio deste ano, uma outra pesquisa, feita pela Royal Society for Public Health em parceria com o
Young Health Movement, comprovou que o Instagram é a rede social com pior impacto na saúde dos
jovens.

Oficialmente, o Instagram afirma que sempre incentiva seus usuários a denunciarem práticas ofensivas.
"Sabemos que os comentários feitos por outras pessoas podem ter um grande impacto e é por isso que
recentemente investimos fortemente em novas tecnologias para ajudar a fazer do Instagram um lugar
seguro e solidário", disse Michelle Napchan, porta-voz da empresa, ao Mashable.

"Usando novas tecnologias, comentários ofensivos agora são automaticamente bloqueados nas contas das
pessoas. Nós também damos aos usuários a opção de desativar os comentários, ou fazer suas próprias
listas de palavras ou emojis proibidos", completou Napchan.
Celebridades

Daisy Ridley explica por que saiu do Instagram:


"Pessoas muito malvadas"
Estrela de "Star Wars: O Último Jedi" mostra que até ela já sofreu cyber bullying

11/12/2017 - 11h40 - Atualizado 11/12/2017 12h35 por REDAÇÃO GLAMOUR

Capa e recheio da Glamour norte-americana de janeiro, Daisy Ridley – a nova grande estrela de Star
Wars – é hoje um dos nomes mais cobiçados de Hollywood. Mas, mesmo com o sucesso profissional, a
conta bancária que só aumenta e o acesso a lugares, roupas e pessoas que só a crème de la crème do
cinema consegue ter, ela ainda é um ser humano normal. Sim! Assim como eu e você, a atriz fica
chateada quando recebe críticas na internet – e foi justamente por isso que ela desistiu de ter uma conta no
Instagram.

"Eu tinha uma conta no Insta e estava tentando falar sobre causas em que eu acreditava", conta ela a
Allison Davis, "mas as pessoas não foram nada legais. Uma vez eu estava em uma manifestação sobre a
regularização do porte de armas, um tributo às vítimas do ataque em Orlando. Postei uma foto e as
pessoas foram malvadas sobre a minha aparência (!). Foi quando eu pensei, 'tô fora'. Simples assim".

O estopim da saída de Daisy da rede social foi quando ela tentou falar sobre um assunto sério, importante
e relevante e, em troca, recebeu críticas sobre a sua aparência. "Eu não entrei no Insta para as pessoas
ficarem dizendo 'a sua pele é uma m*'. Foi por isso que eu deletei o meu perfil".

Alguns meses antes disso, Ridley teve crises de ansiedade tão fortes, que chegou a receber um alerta
médico. "Eu fiz um exame em janeiro e os médicos disseram que meu corpo deveria ser 30% estresse e
70% normal. Eu estava 70% estresse e 30% normal", confessa. "Meu cortisol estava tão alto, que em
estado de lutar ou fugir".
Após ataques xenofóbicos, atriz de Star Wars
teria deletado publicações no Instagram :(
Guilherme Araujo 07/06/2018 20:22

A internet é um lugar de coisas geniais, mas o que há também no lado oposto… Segundo a BBC, a atriz
Kelly Marie Tran, responsável por dar vida à personagem Rose, em Star Wars, apagou todas as suas
postagens no Instagram.

A decisão teria surgido após a atriz ter sido vítima durante meses de comentários xenofóbicos e
misóginos na rede social.

Em 2017, Kelly Marie, que tem origem vietnamita, estreou nas telonas como a lutadora da resistência no
filme “Star Wars: The Last Jedi”, tornando-se a primeira atriz de ascendência não-branca a atuar na saga.

Após o sucesso da produção, Kelly Marie foi convencida por amigos a criar uma conta na rede social. Ela
chegou a dizer em outubro do mesmo ano que chegou a ter medo de criar um perfil.

“Foi preciso um ano de muito trabalho e apoio de amigos para que eu percebesse que não me interessa se
as pessoas gostam de mim ou não”.

No Twitter, o diretor do filme, Rian Johnson, pronunciou-se sobre o caso e defendeu a artista.

On social media a few unhealthy people can cast a big shadow on the wall, but over the past 4 years I’ve
met lots of real fellow SW fans. We like & dislike stuff but we do it with humor, love & respect. We’re
the VAST majority, we’re having fun & doing just fine. https://t.co/yhcShg5vdJ — Rian Johnson
(@rianjohnson) June 5, 2018

“Nas mídias sociais, uma minoria doente consegue projetar uma grande sombra na parede, mas nos
últimos quatro anos eu conheci muitos fãs reais de Star Wars. Nós gostamos e não gostamos das coisas,
mas fazemos isso com humor, amor e respeito. Somos uma VASTA maioria, estamos nos divertindo e
estamos indo bem”

Além dele, o ator Mark Hamill, que interpreta o personagem Luke na mesma saga, também se
pronunciou.

“Farto dessa besteira. Você sabe a diferença entre não gostar de uma atuação e assediar odiosamente uma
mulher de uma maneira tão agressiva que ela tem que sair de uma rede social. E você sabe qual das duas
nós estamos falando sobre.”

O ator ainda compartilhou uma imagem, em que aparece abraçado com a atriz, usando a hashtag
“Tenham uma vida, nerds”.

What's not to love?#GetALifeNerds pic.twitter.com/k1sa0X1qpg

— Mark Hamill (@HamillHimself) June 6, 2018

“O que há para não amar?”

É o que também nos perguntamos.

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