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Você já deve ter ouvido falar sobre a UAB – Universidade Aberta do Brasil. Já?
Se não, vamos entender o que quer dizer UAB?
Vamos a elas?
É importante saber que a UAB não é uma universidade, apesar de o nome dar
esse indicativo. Ela é, na verdade, um sistema composto por diversas
universidade públicas visando oferecer cursos de nível superior para alunos
oriundos das camadas da população que tem maiores dificuldades de acesso à
este nível de ensino.
Para realizar seu projeto educacional, a UAB faz uso de uma metodologia que
privilegia a EaD.
Não são só os alunos que recebem formação com esta iniciativa. Professores
que atuam na educação básica têm prioridade de formação, assim como os
dirigentes, os gestores e os trabalhadores em educação básica dos estados,
dos municípios e do Distrito Federal.
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O IDH é uma medida resumida do progresso a longo prazo em três dimensões básicas do
desenvolvimento humano: renda, educação e saúde. O objetivo da criação do IDH foi o de
oferecer um contraponto a outro indicador muito utilizado, o Produto Interno Bruto (PIB) per
capita, que considera apenas a dimensão econômica do desenvolvimento. Criado por Mahbub
ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de
Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral e sintética que, apesar de ampliar a
perspectiva sobre o desenvolvimento humano, não abrange nem esgota todos os aspectos de
desenvolvimento.
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O IDEB, criado pelo Inep em 2007, é iniciativa pioneira que reúne num só indicador dois
conceitos fundamentais para a qualidade da educação: fluxo escolar e médias de desempenho
nas avaliações. Ele agrega ao enfoque pedagógico dos resultados das avaliações a
possibilidade de resultados facilmente assimiláveis, e que permitem traçar metas de qualidade
educacional para os sistemas. É calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos
no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb – para estados,
DF e para o país, e a Prova Brasil – para os municípios.
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Vejamos:
democratização e acesso;
2) Aperfeiçoamento dos processos de gestão das instituições de ensino
Para encerrar, embora ainda haja muito a saber sobre a UAB, para o que
recomendo uma visita ao site indicado anteriormente, você tem ideia de como o
sistema funciona?
http://www.uab.capes.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7
&Itemid=19
ou seja, o incentivo financeiro, para que haja pleno funcionamento das ações
pedagógicas nos polos.
<Lembrete – início>
<Lembrete – fim>
Viu como você fez a escolha certa para sua pós-graduação? Parabéns!
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<Observação – início>
<Observação – Fim>
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Pois bem, o que trago à discussão é exatamente a questão de que EaD é outra
forma, diferente do ensino presencial.
Você já refletiu sobre isso?
Contudo, em ambas é necessária uma sala de aula. É. Uma sala de aula, sim!
Só que em EaD, essa sala de aula estará no ambiente virtual, acessada ao
tempo de cada um. E, para que isso aconteça, é preciso que haja um AVA –
ambiente virtual de aprendizagem – que é, na verdade, essa escola da qual
acabei de falar, com suas salas de aula, biblioteca, secretaria etc.
Veja exemplos:
In: http://freecode.com/projects/adaptweb
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O verbo "to moodle" descreve, em inglês coloquial, o processo de navegar
despretensiosamente por algo, enquanto fazem-se outras coisas ao mesmo tempo.
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In: http://aprender.unb.br/course/view.php?id=1567
In: http://www.vdl.ufc.br/socrates/
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In: http://www.teleduc.org.br/
In: http://eproinfo.mec.gov.br/
<Observação – Início>
<Observação – Fim>
O importante é ressaltar que os AVAs, que podem ser livres ou pagos, são
similares à escola presencial no sentido de que nele se promove Educação.
In: http://blackboard.grupoa.com.br/clientes/
AVA gratuitos
Moodle
<http://moodle.org/>
Teleduc
<http://www.teleduc.org.br/>
Dokeos
<http://www.dokeos.com/>
E-proinfo <http://eproinfo.mec.gov.br/>
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Col
<http://col.larc.usp.br/principal/>
EaD Builder
<http://www.eadbuilder.com.br/>
Amadeus
<http://www.softwarepublico.gov.br/dotlrn/clubs/amadeus/one-
community?page_num=0>
AdatWeb
<http://adaptweb.sourceforge.net>
Sócrates
<http://www.vdl.ufc.br/socrates>
Solar
<http://solarpresencial.virtual.ufc.br/>
AVA pago
Blackboard <http://blackboard.grupoa.com.br/>
Bom trabalho!
<Atividade de Aplicação – Fim>
• E-mail;
• Chat;
• Fórum de discussão;
• Wiki;
• Lista de discussão;
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• Videoconferência;
• Blogs/Fotologs/Videologs;
• Sites de relacionamento.
Bom trabalho!
<Atividade de Aplicação - Fim>
Você já parou para refletir que, com tantos recursos há diversas possibilidades
de aprender e ensinar?
É certo que devemos ter sempre em mente que a tecnologia é importante, mas,
independente de recursos tecnológicos que optarmos por utilizar, assim como
os tipos de atividades que vamos desenvolver, é o modelo didático-pedagógico
que adotarmos para aperfeiçoar e potencializar a aprendizagem dos alunos
que irá confirmar se ele é realmente voltado à aprendizagem colaborativa ou
não.
Além, é claro, de que o professor tem que ter muito claros seus objetivos para
não utilizar a tecnologia como um fim em si mesma, e, sim, como mais uma
ferramenta para aprendizagem de seu aluno e sua também!
Quer saber mais sobre isso? Sugiro ler o artigo da profa. Núria Pons Vilardell-
Camas, intitulado “Revisão Teórica das dificuldades e atitudes do professor em
ambientes de aprendizagem virtual”.
Boa leitura!
As aulas são gravadas e você as assiste ao seu tempo, desde que não perca
os prazos determinados. É assim que funciona no seu curso de pós-graduação.
Cada aula na UNIP Interativa tem dois blocos de quinze minutos. Para cada um
deles é necessário escrever ou revisar o Livro Texto da disciplina, preparar
slides em número compatível com o tempo de gravação, elaborar dez questões
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Na UNIP Interativa modalidade SEI, as aulas são gravadas com antecedência e
disponibilizadas no Blackboard para que os alunos as assistam desde que forme inseridas até
o término do módulo corrente.
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Contudo, o que é produzido na UNIP Interativa vem com uma carga de muita
responsabilidade, seriedade e amor pelo que é feito, afinal, é nas suas mãos
que tudo isso vai chegar e nossa intenção é que você tenha a melhor formação
possível!
Acrescento, como o faz NOGUEIRA (2005) que quem faz EaD não são as
máquinas, não são os programas e, sim, as pessoas. Eu, você, os técnicos...
<Resumo – Início>
Resumo
Nesta unidade trabalhamos com a EaD de forma aplicada, ou seja, olhamos
onde ela acontece – AVAs.
Ah, antes de terminar a unidade, fica uma sugestão: leia o artigo “Professor
derruba os 10 maiores mitos sobre a EaD” e veja os mitos e como são
quebrados. EaD é coisa muito séria!
<Resumo – Fim>