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Apresentação

A complexidade das relações econômicas atualmente existente no mercado torna a


atuação das empresas, independente de seu tamanho e segmento de atuação,
igualmente complexa, transformando o correto entendimento das relações financeiras,
em uma vantagem competitiva extremamente importante. Pensando nisso
selecionamos alguns conceitos fundamentais para as tomadas de decisões.

Objetivo da Empresa:

O principal objetivo de qualquer empresa, independente de sua forma de constituição,


é ter o seu valor maximizado através da atividade de produção de bens ou prestação
de serviços para venda no mercado.

Alavancagem:

Alavancagem significa a capacidade de uma empresa utilizar ativos ou fundos a um


custo fixo de forma a maximizar o retorno de seus proprietários. Como existe uma
relação direta entre risco e rentabilidade, onde quando maior o risco, maior o retorno e
vice versa, alavancagens crescentes significam um grau maior de incerteza quanto a
rentabilidade projetada e por extensão, um retorno esperado maior.

Alavancagem Operacional:

A alavancagem operacional é determinada em função da relação existente entre as


receitas operacionais e o lucro antes de juros e imposto de renda, conhecido como
LAJIR (este conceito confunde-se com o lucro operacional),

Alavancagem Financeira:

Podemos definir a alavancagem financeira como a capacidade da empresa em


maximizar o lucro liquido por unidade de cotas no caso de uma empresa por cotas de
responsabilidade limitada ou por ações no caso de uma sociedade anônima, através
da utilização de encargos financeiros fixos.

Apropriação de Receita:

Apropriação das receitas que podem ser associadas a um produto individual (serviço,
cliente, etc) de maneira economicamente viável (custo efetivo).

Apropriação do Custo:

Termo geral que engloba(1) a apropriação direta dos custos a um objeto de custo e (2)
o rateio dos custos indiretos ao objeto de custo.

Benchmark:

Ponto de referência em relação ao qual podem ser feitas comparações.

Benchmarking:
Processo contínuo de mensuração de produtos, serviços ou atividades em relação aos
níveis ótimos de desempenho.

Capital de Giro:

Diferença entre os ativos e passivos circulantes ou entre o Patrimônio Liquido


acrescido do Exigível a Longo Prazo e o Ativo Permanente acrescido do Realizável a
Longo Prazo. A diferença significa o montante de recursos a longo prazo aplicados no
financiamento das necessidades correntes de recursos da empresa, ou seja o grau de
sucesso obtido pela empresa em obter recursos de longo prazo para financiamento
das necessidades de curto prazo.

Centro de Custo:

Unidade acumuladora de custos; centro de responsabilidade em que o gerente


responde somente pelos custos.

Ciclo de Caixa:

Um dos fatores mais importantes na determinação da necessidade de capital de giro.


O ciclo de caixa é definido como o tempo decorrido entre o pagamento da matéria-
prima e o recebimento do produto da venda. Durante esse período os recursos da
empresa estão aplicados no capital de giro.

Controle e Acompanhamento:

O monitoramento do contas a receber é fundamental para boa saúde financeira de


uma empresa. O acompanhamento deve ser constante de forma a detectar quaisquer
variações negativas e permitir a tomada imediata de medidas corretivas.

Custeio Direto:

Custeio direto (ou variável) é o método de se avaliar os estoques de produtos


atribuindo-se a eles apenas e tão somente os custos variáveis de fabricação, sendo os
custos fixos descarregados diretamente como despesas do período.

Custeio por Absorção:

Custeio por absorção significa a apropriação, aos produtos elaborados pela empresa,
de todos os custos incorridos no processo de fabricação, quer estejam diretamente
vinculados ao produto, quer se refiram à tarefa de produção em geral e só possam ser
alocados aos bens fabricados indiretamente, isto é, mediante rateio.

Custo:

Gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens e serviços: são
todos os gastos relativos à atividade de produção.

Custo ABC:

O custo ABC - Activity Basead Costing é uma das maneiras que dispomos para
calcular os custos da empresa, mas não a única. O custo ABC, é uma metodologia
que procura reduzir sensivelmente as distorções provocadas pelo rateio arbitrário dos
custos indiretos.
Custo de Capital:

Custo de capital pode ser definido como a taxa de retorno necessária a cobertura das
despesas financeiras geradas por investimentos realizados por uma empresa, de
forma a manter inalterado o valor atual dos lucros esperados. A determinação do custo
de capital é fundamental para as decisões de investimento seja através da compra ou
do aluguel de um bem e para a definição da estrutura de capital.

Custo de Manutenção de Estoque:

O custo de manutenção de estoque é composto do investimento realizado em


estoques, acrescido dos custos financeiros relativos a armazenagem, manuseio,
impostos, seguros, depreciação e obsolescência. O valor do custo de manutenção é
igual ao custo unitário de manutenção de cada item componente do estoque
multiplicado pelo estoque médio ( o estoque médio no período vai depender da
freqüência em que os pedidos de renovação dos estoques são colocados).

Custo de Oportunidade de Capital:

Sempre que você for investir decida por uma alternativa de investimento em
detrimento às demais opções existentes naquele momento, utilizando implicitamente o
critério de optar pela alternativa que lhe gerará o maior retorno.

Custo de Produção:

É o custo do que foi produzido no período.

Custo de Transformação:

Representa o esforço da empresa para transformar o material, adquirido do


fornecedor, em produto acabado. É a soma da mão-de-obra direta mais os gastos
gerais de fabricação (GGF).

Custo Direto:

São aqueles que podem ser apropriados diretamente aos produtos fabricados, porque
há uma medida objetiva de seu consumo nesta fabricação.

Custo dos Produtos Fabricados:

Representa a soma dos custos dos produtos fabricados até o momento do


encerramento do exercício, ou seja, é o custo da produção do período mais o custo da
produção dos períodos anteriores ainda em estoque.

Custo dos Produtos Vendidos:

É o custo dos produtos entregues aos clientes no período, ou seja, o custo dos
produtos acabados que saíram do depósito. Representa a parcela de custo
confrontada com a receita visando a apuração do resultado.

Custo Fixo:

Custos fixos são aqueles cujos valores são os mesmos qualquer que seja o volume e
produção da empresa. É o caso, por exemplo, do aluguel da fábrica. Este será
cobrado pelo mesmo valor qualquer que seja o nível de produção, inclusive no caso da
fábrica nada produzir.

Custo Indireto:

São os custos que dependem de cálculos, rateios ou estimativas para serem


apropriados em diferentes produtos, portanto, são os custos que só são apropriados
indiretamente aos produtos. O parâmetro utilizado para as estimativas é chamado de
base ou critério de rateio.

Custo Padrão:

É um custo determinado da forma mais cientifica possível pela engenharia de


produção da empresa, dentro de condições ideais de qualidade dos materiais, de
eficiência da mão-de-obra, com o mínimo de desperdício de todos os insumos
envolvidos.

Custo Padrão Corrente:

Situa-se entre o ideal e o estimado. Ao contrário deste último, para fixar o corrente, a
empresa deve proceder a estudos para uma avaliação da eficiência da produção. Por
outro lado, ao contrário do Ideal, leva em consideração as deficiências que
reconhecidamente existem, mas que podem ser sanadas pela empresa, pelo menos a
curto e médio prazos. Este tipo de custo-padrão pode ser considerado o mais
adequado para fins de controle.

Custo Padrão Estimado:

É aquele determinado simplesmente através de uma projeção, para o futuro, de uma


média dos custos observados no passado, sem qualquer preocupação de se avaliar se
ocorreram ineficiências na produção.

Custo Primário:

É a soma da matéria-prima mais a mão-de-obra direta.

Custo Semi-Fixo:

Custos semi-fixos são custos que são fixos numa determinada faixa de produção, mas
que variam se há uma mudança nesta faixa.

Custo Semi-Variável:

Custos semi-variáveis são custos que variam com o nível de produção mas que,
entretanto, têm uma parcela fixa que existe mesmo que não haja produção. É o caso,
por exemplo, da conta de energia elétrica da fábrica, na qual a concessionária cobra
uma taxa mínima mesmo que nada seja gasto no período, embora o valor da conta
dependa do número de quilowatts consumidos e, portanto, do volume de produção da
empresa.

Custo Variável:

Custos variáveis são aqueles cujos valores se alteram em função do volume de


produção da empresa. Exemplo: matéria-prima consumida. Se não houver quantidade
produzida, o custo variável será nulo. Os custos variáveis aumentam à medida em que
aumenta a produção.

Depreciação Acelerada:

Método de depreciação em que, nos primeiros anos após o investimento, a


depreciação é maior do que no método linear.

Depreciação Linear:

Método de depreciação em que o mesmo valor é considerado a cada ano.

Desembolso:

Saídas de caixa para atender a aquisição de um bem ou serviço. Pode ocorrer


antes, durante ou após a entrada da utilidade comprada, portanto defasada ou não
do gasto.

Despesa:

Gastos com bens e serviços não utilizados nas atividades produtivas e consumidos
com a finalidade de obtenção de receitas.

Dumping:

Prática comercial que consiste em vender produtos a preços inferiores ao seu custo
com a finalidade de eliminar concorrentes e/ou ganhar mais participação de
mercado.

Estoque:

Os estoques são um dos itens mais significativos do investimento em ativo


circulante de qualquer empresa industrial. Da mesma forma que o contas a
receber, existe uma relação direta e de interdependência entre as vendas e os
estoques. No entanto, enquanto o contas a receber cresce após a venda, o nível de
estoques cresce antes da venda ocorrer, fato gerador de uma diferença
fundamental.

Tipos de Estoque:

1) Matéria Prima - Qualquer tipo de industria tem algum tipo de matéria prima
em seu estoque. O nível de cada tipo vai depender da analise de vários fatores.

2) Produto em Fabricação - Compreende o estoque de todos os itens que estão


sendo utilizados no processo produtivo. Existe uma relação direta entre a duração
do ciclo de produção e o nível médio de estoque de produção em elaboração, isto é,
quanto maior for o ciclo de produção, maior será o nível de estoque de produtos em
fabricação

3) Produtos Acabados - O estoque de produtos acabados compreende os


produtos já terminados, mas ainda não vendidos. Como na maioria das empresas
industriais, a produção corre antes da venda, o nível de produtos acabados é
determinado pelas projeções de vendas, pela capacidade de produção e pelo nível
de investimentos requeridos em produtos acabados.

Fluxo de Caixa:
O fluxo de caixa tem por objetivo principal, a projeção das entradas e das saídas
dos recursos financeiros da empresa em um determinado período de tempo.

Gasto:

Sacrifício que a entidade arca para obtenção de um bem ou serviço, representado


por entrega ou promessa de entrega de ativos.

Giro de Caixa:

O giro de caixa representa o número de vezes em que o caixa girou no período de


analise, utilizando a mesma conceituação teórica do giro do estoque, contas a
receber e contas a pagar.

Investimento:

Gasto com bens ou serviço ativado em função de sua vida útil ou de benefícios
atribuíveis a períodos futuros.

Lucro Líquido Operacional:

Margem operacional deduzida despesas financeiras liquidas e as perdas com


devedores duvidosos.

Lucro Operacional:

O lucro operacional é igual a receitas totais das operações menos os respectivos


custos totais.

Margem de Contribuição:

O conceito de Margem de Contribuição está associado à identificação do custo


imediatamente "emergente"na produção de determinado produto. O custo que
varia de acordo com a produção, ou seja, o que surge em função dela e que se
chama "variável" vai nos possibilitar o cálculo do lucro marginal.

Método do Valor Presente Líquido:

Este método compara na data em que o projeto terá seu inicio, todas as entradas e
saídas existentes projetadas no fluxo de caixa, trazendo esses valores futuros para
a data inicial, como se cada entrada ou saída do fluxo fosse um montante e
quiséssemos calcular o respectivo valor atual, utilizando para tanto a taxa mínima
de atratividade definida.

Método da Taxa Interna de Retorno:

Este método calcula a taxa que iguala o valor atual de todas as entradas de caixa
ao valor atual de todas as saídas de recursos, calculados como se cada entrada ou
saída fosse trazida para a data inicial do fluxo de caixa representativo de uma
determinada alternativa de inversão de valores.

Padrões de Crédito:

Os padrões de crédito de uma empresa definem os critérios mínimos para


concessão de crédito, estabelecendo as condições que o cliente precisa demonstrar
para qualificar ao crédito. Os principais fatores levados em consideração ao
estabelecerem padrões de crédito referem-se a probabilidade de atraso de
pagamento e inadimplência.

Payback:

O Payback é um dos métodos mais populares utilizado para análise de alternativas


de investimento. Consiste em quantificar através do fluxo de caixa, em quanto
tempo um investimento é coberto pelas entradas e saídas de caixa ocorridas após a
data de realização do desembolso inicial.

Perda:

É um gasto não intencional decorrente de fatores externos fortuitos ou da atividade


produtiva normal da empresa.

Política de Cobrança:

As políticas de cobrança refletem os procedimentos adotados para receber uma


duplicata na data do vencimento e as ações a serem adotadas no caso de atraso no
pagamento, com definições especificas das medidas a serem tomadas e o tempo
necessário à implementação.

Política de Crédito:

A política de crédito da empresa fornece os elementos para concessão de crédito a


um cliente. Junto com as ferramentas de marketing básicas (preço, qualidade e
publicidade), a política de crédito é uma das principais variáveis para aumento de
vendas.

Ponto de Equilíbrio:

Significa a quantidade que equilibra a receita total com a soma dos custos e
despesas relativos aos produtos vendidos.

Ponto de Equilíbrio Econômico:

É a quantidade que iguala a receita total com a soma dos custos e despesas
acrescidas de uma remuneração mínima (custo de oportunidade) sobre o capital
investido pela empresa.

Ponto de Equilíbrio Financeiro:

É a quantidade que iguala a receita total com a soma de custos e despesas que
representam desembolso financeiro para a empresa. Neste caso, os encargos da
depreciação são exclusos por não representarem desembolso para empresa.

Ponto de Recompra:

Nível de estoque disponível que dá origem a um novo pedido.

Produção Just-in-time:

Sistema de produção em que cada componente de uma linha de produção é


fabricada tão logo seja necessário para a etapa seguinte.

Risco Financeiro:
Risco financeiro, medido pela relação entre as variações no lucro operacional e no
lucro por ação ou cotas, também é afetado pela composição da estrutura de capital
utilizada pela empresa. Na medida em que financiamentos de custo fixo (fixo em
reais ou em uma moeda qualquer utilizada como indexador, dólar, IGP, TJLP, etc)
como, por exemplo, debêntures e financiamentos de longo prazo são utilizados,
aumentam os custos financeiros da empresa e por extensão, o risco financeiro.

Risco Operacional:

O risco operacional (relação entre o impacto no lucro operacional em decorrência


de variações nas vendas), é afetado pela aceitação e a forma de financiamento de
um investimento. Na medida em que um projeto tem um grau de risco superior a
média dos demais, os financiadores provavelmente aumentam o custo do
financiamento de forma a agregar um prêmio de risco.

Taxa de retorno contábil:

Medida contábil de resultado dividida pelo investimento.

Taxa Mínima de Atratividade:

É o custo de oportunidade de capital, expresso sob a forma de taxa de juros. A taxa


mínima é utilizada no cálculo e nos processos comparativos dos fluxos de caixa
gerados pelas alternativas de investimento existentes, permitindo com base na sua
utilização, a determinação da melhor alternativa de investimento.

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