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Programe sua
Agenda no 2º semestre:
Aprimoramento contínuo marca
eventos do setor metalmecânico
SUPORTE:
Suporte completo, desde a
escolha da melhor solução até
o pós-venda e treinamento de
utilização e manutenção. INteGreX i-200
ProdutIvIdade
+ PreCISão
= PERfEIÇãO
DESCUBRA
MAZAK
www.mazak.com.br
Índice edição 88 08/2012
12 Produtividade
Mausa:
empreendedorismo
à toda prova
Investimento em infraestrutura e parceria com a
Colgar possibilitam a produção de mandriladoras
de grande porte para a América do Sul
4 o mundo da usinagem agosto.2012/88
E
m 2007, em plena crise finan- usinagem mais ampla”, destaca Bru-
ceira mundial, a Mausa, fabri- no Vinícius Araújo Pinto, coordena-
cante de bens de capital volta- dor da área de programação CNC e
dos principalmente para a indústria usinagem da Mausa, reforçando que
sucroalcooleira, contradisse a lógica a empresa segue um plano forte de
do mercado e reforçou seus planos investimento anual e pretende, com
de investimento. os investimentos, aumentar a produ-
Quando a grande maioria das tividade em cerca de 30%.
empresas congelou novos aportes à Além disso, foram investidos
espera de mudanças no mercado, a mais R$ 30 milhões em equipamen-
empresa de Piracicaba deu início à tos e a chegada de novas máquinas
construção de uma nova fábrica no deve se estender até 2014. “Hoje o
distrito industrial Unileste, região número de máquinas em nosso par-
que concentra grande número de que fabril é menor, mas o potencial
empresas do ramo metalmecânico. e a qualidade são muito maiores”,
Inaugurada oficialmente em no- explica o coordenador da área de
vembro de 2010, a planta de R$ 90 mi- programação CNC e usinagem.
lhões abriu espaço para a moderniza- A renovação do parque fabril foi
ção de todo o ambiente de usinagem. acompanhada de perto por técnicos
Foram adquiridos equipamentos da Pérsico Ferramentas, distribui-
de última geração, entre eles centros dor autorizado Sandvik Coromant.
de torneamento, máquinas tridi- “Participamos de todas as fases de
mensionais, tornos verticais e retifi- tryouts e incorporamos ferramentas
cadoras. “Nesse período adquirimos de última geração com alto desem-
máquinas com alta capacidade de penho, entre as ferramentas conhe-
corte e acabamento, garantindo uma cidas e conceituadas já em uso no
Arquivo Mausa
Vivian S. Camargo
Abrindo portas
O objetivo da empresa era am-
pliar a gama de produtos e serviços
oferecidos e foi pensando nisso que,
em 2008, a Mausa iniciou as tratati-
vas com a italiana Colgar, especia-
lizada na produção de mandrilado-
ras-fresadoras CNC de grande porte.
O acordo envolveu a transferên-
cia de tecnologia e transformou a
empresa brasileira na primeira for-
Vivian S. Camargo
necedora deste tipo de equipamen-
to na América do Sul. “Se alguém
quisesse adquirir este produto seria
Osório Arruda, preparador de máquina CNC da Mausa e Antonio Carlos, diretor obrigado a buscar fora do Brasil,
da Pérsico: participação em todas as fases de tryouts, incorporando ferramentas
de última geração sem os benefícios do FINAME (li-
nha de financiamento específico do
mercado. Destacamos os cabeçotes “Recebemos técnicos da Alema- BNDES), assistência técnica local,
de fresamento CoroMill 210, de nha, Itália, República Tcheca e en- engenharia, treinamento, além de
alto avanço; CoroMill 360, remo- viamos mecânicos de manutenção arcar com todos os custos de impor-
vendo até 18 mm num único passe; e operadores de máquina para trei- tação”, observa Björn.
CoroMill 200, no processo de freso- namento no exterior”, lembra Marco A primeira mandriladora veio
-torneamento e barras Silent Tools, Antônio Björn, gerente de produção em 2010, uma FRAL 400, para trei-
possibilitando a usinagem de gran- da Mausa, acrescentando que “o uso namento e uso próprio. O equipa-
des comprimentos com alta pro- adequado do ferramental também mento conta com a configuração
dutividade. Tudo aliado às classes foi foco de aprimoramento, condu- Floor Type, que utiliza guias hi-
das pastilhas de alta performance da zido pelos técnicos da da Pérsico drostáticas para todos os eixos, in-
Coromant”, explica Antonio Carlos, Ferramentas/Sandvik Coromant”. clusive o eixo-árvore. Já a mesa, com
diretor da Pérsico.
“Foi um aprendizado para ambas
as partes”, acrescenta Luis Norberto,
do departamento de Vendas e Novos
Negócios da Sandvik Coromant.
Entretanto, a aquisição de má-
quinas modernas e bem ferramen-
tadas não traria resultados caso não
Vivian S. Camargo
Arquivo Mausa
mm) desempenhado pelo cabeçote e
o Z (axial de 2.500 mm), pela coluna.
A primeira máquina vendida –
uma FV 101 (T Type) – foi comprada
por uma empresa que produz equi-
pamentos pesados para mineração,
localizada no interior de São Paulo.
dimensões de 2.500 x 2.500 mm, tem doras tradicionais: o equipamento Com exceção do cabeçote automáti-
capacidade de carga de até 45 tone- possui curso X (transversal de 15.000 co e do eixo-árvore, todos os demais
ladas. “Com isso, é possível atender mm) e curso Y (vertical de 4.000mm) componentes estão sendo produzi-
a crescente demanda dos segmentos desempenhados pela coluna. O ei- dos na unidade de Piracicaba, que
de energia, transporte, mineração e xo-árvore realiza os cursos axiais Z serve também como showroom do
indústria naval”, destaca o gerente (RAM axial de 1.500mm) e W (eixo- novo equipamento.
de produção da Mausa. -árvore axial de 900mm), com diâme- A segunda máquina vendida
A capacidade técnica impressio- tro de 160 mm e potência de 60 kW, – uma FV 301 (Floor Type) – foi
na se comparada com as mandrila- utilizando cone ISO 50. comprada por uma empresa multi-
Arquivo Mausa
Mandriladora
FV 101 T Type,
primeira
máquina
fabricada em
Piracicaba:
expectativa é
vender cinco
máquinas
em 2012
Vivian S. Camargo
3.000 mm, “Z” 3.500 mm e “W”
técnica impressiona
700 mm; magazine de ferramentas
se comparada com
com até 120 posições, dimensões
as mandriladoras máximas da mesa até 2.000 mm x
tradicionais 3.000 mm, capacidade de carga de
até 45 toneladas e controle através
de CNC.
nacional alemã, que produz equi- Já a Mandriladora Fresadora CNC
pamentos pesados para cimento e Tipo Floor Type Mausa, FC Colgar
mineração, localizada no interior de FV 301, possui diâmetro do mandril
Minas Gerais. de 150 ou 160 mm, cursos máximos
O contrato com a Colgar prevê
até “X” 30.000 mm, “Y” 5.000 mm,
abrangência para toda América do
“Z” 1.500 mm, “W” 900 mm e “V”
Sul, o que amplia ainda mais o mer-
3.500 mm; magazine de ferramentas
cado consumidor das mandrilado-
com até 160 posições, dimensões da
ras de grande porte.
Hoje, a Mausa comercializa as mesa até 4.000 x 4.500 mm; capacida-
Expectativas de
mercado
De acordo com os diretores da
Mausa, Roberto Dedini e Eduardo
Vivian S. Camargo
Vivian S. Camargo
responsável por até 20% do fatura-
mento até 2014.
A parceria com a empresa ita- Luis Norberto e
liana também possibilitou aumen- Antonio Carlos realizam
tar a gama de serviços de usina- teste de ferramenta em hub
gem. Atualmente a Mausa explora
novos negócios em energia, for-
necendo rotores e mancais para a
indústria de energia e hubs para Coromant, gerenciando o ferramen- parte do processo de oferta e venda
parques eólicos. tal usado em toda a fábrica. Além das máquinas operatrizes (sistema
“Hoje, sem sombra de dúvida, disso, passou a trabalhar com o sis- TurnKey).
a Mausa está entre as três melhores tema modular Capto que, por sua
E é com a combinação de tecno-
empresas em termos de tecnologia de flexibilidade, possibilita o uso de
logia de ponta, mão de obra qualifi-
máquinas no Brasil, o que a coloca em uma determinada ferramenta em
cada e confiança nas parcerias que
posição de destaque”, reforça Luis todas as máquinas da produção.
a Mausa pretende ganhar novos
Norberto, da Sandvik Coromant. A Sandvik Coromant também co-
mercados e, ao mesmo tempo, tra-
E não se trata apenas da qualida- locou outros serviços à disposição da
zer avanço e competitividade para
de das máquinas, colaboradores e Mausa, como, por exemplo, o uso do
ferramentas: a logística é outro pon- departamento Machine Investments a indústria.
to fundamental. da Sandvik Coromant para for-
Em 2010 a Mausa iniciou a utiliza- mulação dos estudos e processos Fernando Sacco
ção do software AutoTas da Sandvik de usinagem que geralmente fazem Jornalista
QUALIDADE NO
Dois séculos de
produtividade
CHÃO DE FÁBRICA
A medida de produtividade sur-
giu para medir o custo do trabalho-
-hora, o pagamento do trabalhador
e a mão de obra inclusa no preço
Programas e ações que estão mudando o final do produto. Tratava-se de um
entendimento sobre produtividade complexo sistema, no final do sécu-
lo XIX e começo do século XX, nos
A
primeiros países industrializados,
ideia de que “trabalhar ras de nível médio e um Picasso como Alemanha, Inglaterra e Fran-
demais” é sinônimo jamais fariam um escore de 100 x 1. ça, para definir o valor dos salários
de produtividade não A produtividade não é um sim- e o interesse de se contratar ou não
é correta. Ela não está ligada só à ples conceito, é uma medida real mais colaboradores.
quantidade, que vem sendo aponta- que relaciona a quantidade e qua- Naquele momento, nos Estados
da pelos especialistas em produção lidade do que se produz ao inves- Unidos, imperava o modelo de ad-
industrial como um dos males que timento necessário para produzir. ministração sugerido pelo enge-
afetam a operosidade verdadeira. Mas para entendê-la por comple- nheiro Frederick Taylor (1856-1915),
A simples quantidade, de fato, to é importante analisá-la sob um autor da obra Princípios da Adminis-
não basta. Uma centena de pintu- prisma histórico. tração Científica (1911). Taylor reco-
publicado em 1993 nos EUA e ain- e diretores em 1997. O programa esta- “Houve o caso de um funcioná-
da não traduzido para o português, va baseado em quatro características rio que apareceu com a camisa suja
comparou trabalhadores contentes e principais — treinamento, educação, 15 minutos após o início do expe-
descontentes, demonstrando como o comunicação e envolvimento — e seu diente pois havia se abaixado na ca-
estado de espírito incide pesadamen- objetivo principal era reestruturar a çamba para pegar uma peça. E qual
te sobre o resultado final do trabalho. forma de trabalhar, melhorando o am- foi a solução encontrada? Descobrir
biente de trabalho dos funcionários e o motivo pelo qual as caçambas fi-
elevando a produtividade. cavam sujas, sujando o funcionário
Produtividade x Ao longo do tempo, o PMC² e o colocando em uma posição não
se transformou em um programa
Capital Humano maior, denominado Arvin Meritor
ergonômica. A partir dessa análise
foi instalado um gancho para evitar
A tão buscada produtividade Performance System, que foi o esto-
o contato do funcionário com a peça
deixou de ser uma simples questão pim para muitos outros, entre eles o
e por aí em diante”, explica Luiz
numérica. Ambientes empresariais Camisa Branca, criado na fábrica de
Antônio Pezutto, gerente de manu-
que veem seu corpo de trabalha- rodas de Limeira, que à época fazia
fatura da Meritor, complementan-
dores como o verdadeiro capital parte do grupo.
do: “Quando os outros funcionários
social já não admitem que os nú-
observaram essas melhorias eles
meros superem a dignidade e o
passaram a querer a mesma aten-
bem-estar humanos.
ção. Então isso é a materialização de
Além disso, cada vez mais empre- A ideia do Programa Camisa
Branca é simples: cinco camisas um programa de mudança cultural
sas passam a perceber que a produ- brancas são entregues para cada e de melhoria contínua”, reforça Pe-
tividade está diretamente ligada às funcionário do chão de fábrica.
Quando a camisa sujar, o funcio- zutto, que antes de se tornar gerente
políticas conduzidas a partir da linha
nário deve voltar à administração teve a vivência operacional com car-
de produção e de forma horizontal. e explicar os motivos do inciden-
go no chão de fábrica.
Bons exemplos desse tipo de te. Funcionários e liderança in-
vestigam o problema e definem Outro case de sucesso exportado
visão podem ser encontrados na
juntos as sugestões de melhorias para outras unidades foi o progra-
Meritor (antiga ArvinMeritor), em- comportamentais e técnicas.
presa presente em 20 países de cin- ma Líderes de Equipe, que comple-
co continentes, e que no Brasil con-
quistou grandes resultados a partir
de trabalhos na linha de produção.
As unidades de Osasco (SP) e Re-
sende (RJ) foram pioneiras na ado-
ção de políticas deste tipo. As duas
plantas contam com 1.354 colabo-
radores, dos quais 1.169 atuam no
chão de fábrica.
Tudo começou com o programa
PMC² (Planejamento de Melhoria
Contínua), programa voltado aos ajus-
tes das condições de fábrica e à cultura
Lean, envolvendo um time de gerentes
Boas ideias
“O líder de equipe não tem fun- Essa “competição de ideias” pode ser
ções administrativas e discipli-
acompanhada em um quadro localizado na
nares, ele só cuida de ques-
tões técnicas”, explica Anatólio entrada do chão de fábrica. “Nós não damos
Martins, gerente de operações recompensa, nós reconhecemos as iniciativas e
da Meritor. fugimos da uniformização do comportamento”,
“Trabalhamos com metas bem resume Anatólio Martins.
divulgadas fazendo com que as
pessoas tomem decisões sem A Meritor também desenvol-
precisar que alguém as direcio- veu um programa de geração de
ne”, complementa Pezzuto. ideias. Os funcionários têm à sua disposição uma série de cartelas
para fazerem sugestões de melho-
ria. Todas são obrigatoriamente
analisadas pela empresa e, para
cada ação implementada a partir
dessas propostas, o funcionário
ganha uma pontuação.
Outros programas também são
conduzidos nas unidades, como o 20
Chaves, de melhoramento contínuo,
o 5S, o Programa de Adequação das
Instalações, a open house para os fun-
cionários e seus familiares.
“Trabalhamos a equipe e não o
indivíduo. Não temos a competi-
Acompanhamento de metas
e resultados: conhecimento
ao alcance de todos
sas para se trabalhar, segundo le- ceitos intrínsecos e não devem ser
Business to ...
Do B2B ao C2G, a sopa
de letrinhas do mundo
corporativo
O termo Business to Hoje em dia essa sigla compre- metalmecânica, são definidas como
ende três plataformas de transação. e-marketplaces verticais.
Business, ou B2B,
As primeiras delas são os e-market- Ou seja, as e-marketplaces horizon-
nada mais é do que places, ou mercados virtuais, que tais são genéricas, enquanto que as
uma nova definição reúnem em um mesmo ambiente e-marketplaces verticais são específicas.
para uma velha prática: empresas e compradores interessa-
dos em fazer negócio.
fábricas vendendo
Quando se trata de um ambiente
para distribuidores, misto, que engloba uma gama di-
fornecedores versificada de produtos e serviços,
comprando da indústria essas plataformas são chamadas de
e-marketplaces horizontais. Já quan-
pesada, empresas
do as transações são específicas de Já os e-procurements podem ser
fazendo negócios entre uma determinada atividade, como compreendidos como os espaços
si mas, dessa vez, por exemplo um espaço de negó- (extranets) nos quais empresas tran-
usando a Internet. cios voltado somente à indústria sacionam com as centrais de compra
Mantenha-se
atualizado
Como as inovações no setor
metalmecânico são difundidas ao público
A
busca por soluções
coligadas a uma pers-
pectiva de crescimento
contínuo tem levado a soluções cada
vez mais personalizadas no univer-
so metalmecânico. Levando em con-
ta esta realidade, fóruns, palestras,
convenções, eventos, simpósios, s s o N a c io n a l de Engenharia
7º Congre
congressos, encontros, workshops,
EM 2012)
feiras e seminários vêm somando Mecânica (CON ias Mecânicas
as ile ir a de En genharia e Ciênc
forças e criando janelas para divul- A Associação Br Centro de Con-
31 de ju lh o a 3 de agosto, no
de , o 7º Congres-
gar as inovações do setor. A impor- (ABCM) realizou a” em São Luís-MA
Nei va de Sa nt an
tância da difusão de novas práticas venções “Pedro ). Nesse evento,
nh ar ia M ec ân ic a (CONEM 2012
ge ia dos Materiais,
industriais no Brasil e a democrati- so Nacional de En ngenharia, Ciênc
te m as co m o Bi oe
zação de informação para o setor foram abordados gia Solar e ou-
Té rm ic os , Bi oc ombustíveis, Ener
metalmecânico estão presentes em Energia e Sistem
as spacial, Enge-
as de en er gi a, Engenharia Aeroe
at iv
cada um desses eventos. tras fontes altern strial, Engenharia
e G ás N at ur al , Engenharia Indu
A maioria deles nasceu na últi- nharia de Petróleo Não-Lineares e
ge nh ar ia M ec ânica, Fenômenos
En
ma década e se repete anualmente Naval, Ensino de tre outros. Trata-
nh ar ia , G es tã o da Produção, en
ou, em alguns casos, a cada dois Caóticos em Enge sentação, difusão
de pesquisa em
di sc us sã o e ap re
anos, trazendo o estado da arte do -se de fórum de ante momento de
ci as m ec ân ic as . Foi um import
setor e servindo como espaço de engenharia e ciên que se dedicam
rs os pr ofi ss io na is, tanto aqueles
ve ueles que desen-
encontros para os profissionais de encontro para di sidades, como aq
ui sa na s un iv er
diversas regiões do país. ao ensino e à pesq industrial.
pr ofissionais na área
Para este segundo semestre de volvem at iv id ad es em2012.com.br.
ue s do ev en to no site www.con
2012, destacamos muitos even- Confira os dest aq
tos importantes, mesmo os que já
aconteceram recentemente, com o
intuito de inteirar o leitor de tudo
sobre o meio metalmecânico.
da
ançados com Usinabilidade Melhora
Workshop - Materiais Av de Melhorada
uis a de Ma ter iai s Av ançados com Usinabilida
sq
O projeto da Rede de Pe Nacional de Pesquisas)
realizará nos
pe lo CN Pq (C on sel ho
ado
(REMAUSME), patrocin Campinas - SP, o Works
hop de Materiais
, no Ho tel Pr em ium em
dias 18 e 19 de setembro ev ento será apresentado o
resultado anu-
idade Me lho rad a. Ne ste
Avançados com Usinabil de materiais. O workshop
foi dividido em
melho ria da us ina ge m
al de pesquisas para a MA USME: usinagem de lig
as austeníticas
range m o pr oje to da RE
quatro subtemas que ab o (cinzento e vermicular
), materiais para
usina ge m de fer ro fun did
(inox e ligas de níquel), s de livre corte , coorden
ados respectiva-
recido s), us ina ge m de aço
matrizarias (aços endu l Bo ehs, da Universidade Fe
deral de Santa
, da Un ica mp ; Lo ur iva
mente por Anselmo Diniz on Ro cha Machado, da Unive
rsidade Fede-
an, da UD ES C e Ál iss
Catarina; José Divo Bress USME. Emmanuel Ezug
wu, da London
ad or- ge ral da RE MA
orden
ral de Uberlândia e co bre a usinagem de superliga
s. A programa-
da Ing lat err a, fal ará so
South Bank University, ausme.com.br
breve no site www.rem
ção estará disponível em
al de Alta Tecnologia
rio Internacion ximo
17º Seminá o Paulo (UN
IM E P ) re a lizará no pró
ci-
d a d e M et odista de Sã çú ca r, k m 156) em Pira
A Univer si A
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tu b ro , n o T eatro UNIM a Tecnologia.
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em temas co haria do pro ciamento no
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en v o lv im to d e p
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d e d iv er so s especialist n im ep .b r/ u
tríacas, além http://www.u
ro g ra m a çã o completa:
Veja a p
/scpm-pt/.
tucional/site
Okuma investe em
novas instalações
Mesmo com o mercado de máquinas desacelerado, a empresa
acredita na recuperação do setor e investe em uma nova sede
P
or se constituir em um porém, mesmo com o mercado de diversas famílias de máquinas da
dos fortes elos da cadeia máquinas em baixa, Alcino Bastos, Okuma possuem dispositivos de
econômica, o setor me- gerente geral da Okuma no Brasil, alto padrão tecnológico e eventual-
talmecânico é um importante ter- comenta que a empresa acredita na mente são associadas à automação
mômetro não apenas para se pros- recuperação do setor e tem grandes para carga e descarga de peças na
pectar o futuro, do ponto de vista perspectivas para o mercado. “Por área de usinagem. Sendo assim,
financeiro, como, também, para acreditar no Brasil nós investimos para podermos explicar e exempli-
entender como empresas agem em em um novo escritório, que já está ficar na prática todas essas possibi-
relação à sociedade. instalado, e num showroom que será lidades, o novo espaço é fundamen-
A Okuma, tradicional fabricante inaugurado em breve”. tal”, declara Bastos.
de máquinas operatrizes de última O local terá um espaço de trei- A inauguração do showroom está
geração acaba de investir R$ 1 mi- namentos, que consistirá em um prevista para a última semana de
lhão na implantação de uma nova verdadeiro centro tecnológico (Tech setembro. Não deixe de participar
sede, localizada na Vila Olímpia, em Center), e os clientes poderão confe- da iniciativa:
São Paulo, SP, um dos centros admi- rir os mais novos modelos da linha
Avenida dos Bandeirantes, 513
nistrativos da cidade. O local abri- de máquinas operatrizes e as famí-
04553-010 - Vila Olímpia - São Paulo-SP
gará, além do escritório, o showroom lias de máquinas já conhecidas no
Tel: (11) 3049-5600
da empresa, que permitirá demons- mercado brasileiro. “Temos o obje-
Mais informações em www.okuma.com
trações sobre a utilização prática dos tivo de servir os clientes domésticos
produtos por ela fabricados. bem como de outros países, já que
Não seria nada extraordinário prestamos suporte aos nossos dis- Grupo Vervi
para uma empresa desse porte, tribuidores na América do Sul. As Assessoria e Comunicações
Usinagem na Academia
Onde nascem algumas importantes tendências do setor
O
setor metalmecânico sólida e inegável contribuição a esse A produção limpa vem sendo
tem amplo conheci- universo do conhecimento. uma crescente exigência das legisla-
mento dos grandes Nos últimos anos, a atenção ções e tanto fabricantes de máquinas
centros de ensino e pesquisa em dos pesquisadores tem se voltado quanto de ferramentas e de fluidos
engenharia mecânica em nosso não apenas para as questões de se associam aos laboratórios acadê-
país que, há algumas décadas, aju- produtividade e qualidade como, micos em busca do objetivo comum.
dam a formar a mão de obra espe- também, para a produção em re- No âmbito das preocupações ecoló-
cializada para o mundo da produ- lação a questões ambientais, que gicas, a durabilidade e desempenho
ção. Em 2010 o Brasil tornou-se o se convencionou chamar de “usi- de ferramentas e máquinas, bem
sétimo país no mundo a dominar o nagem ecológica” ou “usinagem como a qualidade ambiental do flui-
processo de HSM, o High Speed Ma- verde”. Desde 1996 o LMP - La- do de corte são apontados nos estu-
chining, ou usinagem em alta velo- boratório de Mecânica de Preci- dos acadêmicos como sendo funda-
cidade, em grande parte graças aos são - da Escola de Engenharia da mentais em termos de economia de
trabalhos pioneiros de algumas de Universidade Federal de Santa materiais e, consequentemente, con-
nossas escolas de engenharia. Catarina tem, como uma de suas trole dos preços, aumento da produ-
Desde o clássico manual do então seis linhas de pesquisa, a DUE- tividade e competitividade.
professor da UNICAMP-SP, Dino CO: Desenvolvimento de Usina- Ser produtor limpo, portanto,
Ferraresi, Fundamentos da Usinagem gem Ecológica. A linha de pesqui- não deve ser visto apenas como
de Metais, de 1970, incessantemente sa tem parceria com o Curso de algo socialmente correto e positivo
publicado até nossos dias, ao muito Engenharia Sanitária e Ambiental em relação ao ambiente como, tam-
apreciado Teoria da Usinagem dos Ma- da mesma faculdade, com insti- bém, um dos importantes fatores
teriais, de Álisson Rocha Machado, tuições de ensino alemãs e com da produtividade.
Reginaldo Teixeira Coelho, Alexan- empresas brasileiras. Frequente os sites das escolas
dre Mendes Abrão e Márcio Bacci da A adequação de processos de de engenharia em nosso país e
Silva, de 2009, professores das escolas usinagem à produção limpa implica inteire-se do que vai pelo uni-
de engenharia de Uberlândia-MG, em uma série de passos estruturais verso da pesquisa de ponta no
USP São Carlos, Federal de Minas que passam pelos fluidos de corte, setor metalmecânico.
Gerais e Uberlância-MG, respectiva- pelas ferramentas de corte e pelo
mente, a academia vem prestando maquinário e seu potencial de uso. Equipe Ação & Contexto
A
Mazak Sulamericana, Sulamericana na escolha de Vinhedo, vê a geração de 100 novos empregos
empresa multinacional foi a localização estratégica, próxima na cidade. Haverá à disposição uma
japonesa, escolheu Vi- a importantes rodovias e aeroportos, extensa gama de máquinas Mazak da
nhedo para instalar o seu Centro Tec- além da proximidade dos clientes e mais alta tecnologia, suporte pré e pós-
nológico no Brasil. O registro oficial parceiros comerciais. venda, centro nacional de distribuição
do início das obras deu-se na última “É um momento histórico não só de peças, assistência técnica e um sele-
terça-feira (31 de julho) com a cerimô- para Vinhedo como para o estado e o to grupo de engenharia provendo solu-
nia da Pedra Fundamental. A previ- país. O grupo Yamazaki Mazak está ções totais a clientes dos mais variados
são de termino das obras é fevereiro presente em mais de 20 países e va- segmentos de indústria.
de 2013. A empresa será instalada na mos investir no Centro Tecnológico
rodovia Anhanguera, Km 76. de Vinhedo nossos melhores recursos
A solenidade de lançamento para atender clientes com excelência, Grupo Yamazaki Mazak
aconteceu na própria área onde a provendo as melhores soluções tec-
A Yamazaki Mazak fundada em
empresa funcionará e reuniu autori- nológicas”, afirma o gerente-geral da
1919, possui unidades fabris no Ja-
dades, clientes, convidados e execu- Mazak Sulamericana, Martin Vay.
pão, na China, Singapura, Reino
tivos da multinacional, entre eles o Serão 4.800 metros quadrados de
Unido e nos Estados Unidos. São 70
diretor, Motoyasu Kakutani. Um dos área construída. O investimento será
centros de tecnologia espalhados por
motivos que influenciaram a Mazak em torno de US$ 15.000.000,00 e pre-
mais de 20 países, de uma empresa
globalizada com 6.900 funcionários.
A Mazak iniciou suas atividades
no Brasil há mais de 20 anos, oferecen-
do a melhor solução em máquina fer-
ramenta aos nossos clientes na Améri-
ca do Sul. A Mazak caracteriza-se por
uma cultura fortemente comprometi-
da em fornecer soluções totais a clien-
tes, desenvolver produtos inéditos e
Da esquerda à direta: José Luis Bernegossi, Secretário da Prefeitura Municipal de em prover suporte global e local.
Vinhedo; Moacyr Moura Ferreira, Diretor da MMF Assessoria em Engenharia; Milton
Pinhata, Secretário da Industria e Comércio de Vinhedo; Martin Vay, Gerente Geral
Mazak Sulamericana; Milton Alvaro Serafim e Jaime Cesar Cruz, Adriano Corazzari, Departamento de Marketing
Prefeito, Vice-Prefeito e Presidente da Câmara de Vereadores de Vinhedo; Motoyasu
Kakutani, Diretor Mazak Sulamericana. Mazak Sulamericana.
Com boa usinabilidade, excelente polibilidade e elevada resistência mecânica, o aço para moldes plásticos
VP ATLAS é o novo integrante da família de aços verdes da Villares Metals. Isso significa inovação, respeito
pelo meio ambiente em sua fabricação e um futuro melhor para as próximas gerações.
Centro de Serviço de
PENSOU AÇO, PENSOU
Tratamento Térmico (CSTT):
Equipado para atender às necessidades
de cada cliente de maneira sustentável.
RECICLAGEM DE PNEUS
Como um dos objetos mais necessários na vida moderna — os
pneus de borracha — podem ser um enorme problema ambiental
ou um bom negócio
O quadro no
Brasil
Os dados apontam um des-
carte de 17 milhões de pneus por
ano em nosso país. Eles infestam
conjuntos habitacionais.
Ali, tanto borracheiros profis-
sionais quanto catadores se benefi-
ciam da iniciativa das Prefeituras.
Os cinco ou seis carretos diários
para o depósito da Prefeitura de
Campo Grande proporcionam
de dois a três mil reais por mês a Fontes:
Roque Dias Moreira, que declara: http://www.web-resol.org
http://www.recicloteca.org.br
“Este é meu emprego. Recolho os http://www.uniblog.com.br/ecopneu/
Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado, Cempre/IPT –1995
pneus para evitar a poluição do
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/residuos/reciclagem/reciclagem_de_pneus.html
meio ambiente e também garanto o Boletim Informativo da Bolsa de Reciclagem Sistema FIEP Ano I - Nº 3 - JUL/AGO - 2001
http://www.tudosobrepneus.com.br/si/site/110070/p/Reciclanip
sustento de minha família”.
Cursos
Durante todo o ano, a Sandvik Coromant oferece cursos específicos para os profissionais do mundo da
usinagem. Acesse www.sandvik.coromant.com/br, na barra principal, clique em ‘treinamento’ e confira
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entrar em contato com os editores pelo
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