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A DIFERENÇA ENTRE ADMINISTRADOR, GESTOR, EMPREENDEDOR E

EMPRESÁRIO

É comum encontrarmos dificuldades entre as pessoas e até mesmo em comunidades para


entenderem os conceitos de Administrador, Gestor, Empreendedor e Empresário.

Administrador: seu objetivo principal ao desenvolver seu trabalho é a eficiência organizacional. Sua
grande contribuição é a visão abrangente da organização e a definição de seis funções básicas:
1- Função técnica: são os aspectos de produção de bens e serviços.
2- Função Comercial: relaciona-se com a compra, venda, compra e permuta dos bens produzidos
e consumidos pela empresa.
3- Função Financeira: é a busca e gerenciamento dos recursos financeiros utilizados.
4- Função Segurança: inserida na área de Recursos Humanos, tinha por atividade assegurar os
bens das empresas e as pessoas envolvidas com a empresa.
5- Função Contábil: a função consiste em registrar as contas efetuadas, elaborar balanço e
estatísticas.
6- Função administrativa: uma atividade atribuída a todas as áreas da empresa, tem o caráter de
coordenação das demais áreas.
A função do administrador é distribuída com outras funções essenciais, proporcionalmente entre a
cabeça e os membros do corpo social da empresa. Para o melhor entendimento do que comporia
essa função, ela foi dividida no que hoje denominamos processo administrativo e que Fayol definiu
como atos administrativos e dividiu-os em cinco: prever, organizar, comandar, coordenar e controlar.
Enfim, a administração é Operacional.

Gestor: detalha o funcionamento das estruturas adotadas e foca organizações que estão envolvidas
em mercados que exigem alta velocidade na tomada de decisões e flexibilidade para reorganizar e
atender as solicitações tanto internas como externas.
A partir desse ponto passa a atribuir as necessidades que as organizações demandam tais como:
diversidade, velocidade de mudança, interdependência entre as unidades funcionais, as conexões
de internet e a velocidade do ciclo do produto.
Essas necessidades resultam da evolução do mercado onde aparece também a migração do poder
para as mãos do consumidor e a inter-relação com a evolução tecnológica. No caso da tecnologia,
utilizando sistemas de informação ou mesmo regras de atendimento sem uma Inter coordenação
entre os recursos.
A Gestão é mais intelectual que operacional.

Empreendedor: não podemos considerar empreendedora apenas aquela pessoa que tem um
negócio próprio. Um atleta, um artista, um funcionário dentro da sua área, pode empreender e
conseguir realizar mais do que a maioria das pessoas.
Os intrapreneurs (empreendedores internos) fazem a diferença entre o sucesso e o fracasso da
empresa. O custo de se perder talentos empreendedores é maior que o da simples perda de um
técnico qualificado ou de um elemento eficaz de uma área administrativa específica.
Uma pesquisa feita pela ONU levantou e agrupou algumas características que fazem a diferença
entre uma pessoa empreendedora e uma que não possui este perfil. Com base nestas informações
e reunindo técnicas dos melhores programas mundiais neste assunto.
Estas pesquisas demonstram que as diferenças estão no comportamento, não importando em que
área as pessoas estão atuando. O espírito empreendedor não é um atributo ensinável, porém como
se trata de comportamento pode ser treinado e aprimorado. Para que o profissional possa
desenvolver um espírito empreendedor é necessário que ele tenha aspectos em sua personalidade
que sejam compatíveis com esse perfil. É importante que os colaboradores não vejam a empresa
como um “emprego”, mas tenham o perfil de dono de um negócio.
Seguem algumas características que diferenciam os funcionários empreendedores:
a) Tem visão sistêmica: não tem olhos apenas para o seu mundo, mas consegue visualizar a
companhia como um todo. Atribui significado pessoal a tudo o que faz: tanto pelo trabalho como
pela empresa onde atua. Isso inclui acreditar no negócio e ter a sensação de que a experiência está
valendo a pena.
b) Implementa ideias: implanta novos. Não basta ser um poço de ideias, é preciso implementá-las.
É persistente, faz de tudo para que os projetos e negócios deem certo. Tem capacidade de
encontrar saídas para obstáculos que apareçam.
c) É proativo e se antecipa ao futuro: Faz as coisas antes mesmo de ser solicitado ou forçado pelas
circunstâncias. Consegue antecipar a necessidade e vai além do pré-estabelecido.
Enfim, o empreendedor tem dons natos, atribuídos ao seu desenvolvimento. Estes dons podem
também ser desenvolvidos através de treinamento.

Empresário: o novo ordenamento jurídico substituiu o sistema previsto pelo Código Comercial de
1850, denominado sistema normativo que objetivava a regulação das atividades privadas
organizadas de produção e de circulação de bens e serviços destinados ao mercado. Portanto, hoje
o Código Civil substitui a noção de “ato de comércio” pela de “empresa” e a de “fundo de comércio”
pela de “estabelecimento”. Titulares da empresa podem ser tanto a pessoa física (empresário) como
a jurídica (sociedade empresária). Contudo, fica superada a ideia de comerciante e de sociedade
civil de fins econômicos.
É todo aquele que faz a abertura de uma empresa e esta possui um CNPJ.

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