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18/02/2019 EUA desenvolvem planos de contingência para ação militar na Venezuela - Forças Terrestres - ForTe

EUA desenvolvem planos de contingência


para ação militar na Venezuela
18 de fevereiro de 2019

C-17 da USAF na Colômbia

Resgate de pessoal diplomático e intervenção na distribuição de


ajuda são cogitados
Em meio ao impasse que domina a política venezuelana, oficiais do Comando Sul, o comando
regional do EUA que coordena operações na América Latina, têm preparado planos para uma série
de possíveis ações militares na Venezuela, informaram funcionários ao New York Times.

Tais ações incluiriam a retirada de diplomatas da capital Caracas, um reforço da segurança na


embaixada e a implementação do plano para a distribuição de ajuda no país, que até agora tem
sido bloqueada pelo governo de Nicolás Maduro. No mês passado, depois que Maduro rompeu
relações diplomáticas com Washington, o Departamento de Estado ordenou a retirada da maior
parte do pessoal diplomático no país, mas os EUA mantiveram um pequeno número de
funcionários em Caracas.

https://www.forte.jor.br/2019/02/18/eua-desenvolvem-planos-de-contingencia-para-acao-militar-na-venezuela/ 1/2
18/02/2019 EUA desenvolvem planos de contingência para ação militar na Venezuela - Forças Terrestres - ForTe

— Estamos preparados para proteger vidas americanas e as instalações diplomáticas na


Venezuela — afirmou o almirante Craig Fuller, chefe do Comando Sul, durante visita ao Brasil na
semana passada. — Há uma série de opções na mesa.

Recentemente, o conselheiro de Segurança Nacional, John Bolton, foi fotografado com um bloco
no qual havia escrito “5 mil soldados para a Colômbia”. Questionada sobre a frase, a Casa Branca
voltou a afirmar que “todas as opções estavam na mesa”.

Três aviões militares americanos chegaram no sábado à cidade colombiana de Cúcuta, onde estão
armazenados remédios e alimentos desde 7 de fevereiro, perto da ponte limítrofe Tienditas,
bloqueada por militares venezuelanos.

Rebecca Chávez, que atuou como vice-secretária-assistente de Defesa para o


Hemisfério Ocidental durante o governo de Barack Obama, afirmou ao New York Times
ser “muito provável” que as Forças Armadas americanas se envolvam na crise
venezuelana com a escalada da disputa entre o presidente Nicolás Maduro e o
presidente da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, que se proclamou presidente interino
e foi reconhecido por 49 países.

A eleição de governos de direita nos países sul-americanos torna esse cenário mais provável do
que no passado, mas, até o momento, Brasil e Colômbia demonstram preocupações com a
possibilidade de intervenção armada dos Estados Unidos na Venezuela.

— Qualquer intervenção militar unilateral seria um erro enorme — diz Rebecca, acrescentando
que ações externas das Forças Armadas americanas devem ser feitas em conjunto com uma
coalizão de países.

FONTE: O Globo e New York Times

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