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Terminados

Talent
Sumário

INTRODUÇÃO 03

OBJETIVO 04

CARACTERÍSTICAS DO REPRODUTOR TALENT 05

REQUERIMENTOS NUTRICIONAIS DA PROGÊNIE TALENT 06

VARIÁVEIS CONSIDERADAS 06

CURVA DE CRESCIMENTO E REQUERIMENTOS NUTRICIONAIS 07 | 08

REQUERIMENTOS TALENT BASEADOS NO CONSUMO DE RAÇÃO 09 | 10

SITUAÇÕES ESPECÍFICAS 11

ALIMENTAÇÃO AD LIBITUM X RESTRIÇÃO ALIMENTAR 11

ALIMENTAÇÃO SEPARADA POR SEXO 12

TIPOS DE RAÇÃO: PELETIZADA X FARELADA 12

CLIMAS QUENTES 13

CONDIÇÃO SANITÁRIA 14

ALIMENTAÇÃO LÍQUIDA 14

ADITIVO RACTOPAMINA 15

IMUNOCASTRAÇÃO 16

TOPIGS NORSVIN FEED MONITOR 16

ANEXO 1. RELAÇÃO AMINOÁCIDOS: LISINA USADA PARA ESTIMAR OS REQUERIMENTOS DE AMINOÁCIDOS 17

ANEXO 2. DEFINIÇÕES DE LISINA 18

ANEXO 3. DEFINIÇÕES DE FÓSFORO 19

ANEXO 4. TABELAS PARA CONVERSÃO DOS VALORES DE ENERGIA 20 | 21

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Introdução

Com o progresso contínuo da genética suína, a Topigs Norsvin melhora a eficiência


da produção de carne suína, além de outras características desejáveis. Portanto,
se torna necessária a reavaliação periódica das exigências nutricionais de nossas
linhas genéticas.
Os suínos possuem requerimentos diários para quantidades absolutas de nutrientes
específicos, sendo assim, a Topigs Norsvin estima o requerimento nutricional diário
de energia e proteína para seus animais.
Vários fatores afetam a ingestão voluntária de alimentos e/ou o desempenho
do suíno e, consequentemente, afetarão a concentração de nutrientes que devem
ser fornecidos na dieta. Desta forma, conhecendo o consumo diário de ração
dos animais e compreendendo os fatores envolvidos, podemos ajustar
adequadamente as formulações das dietas, para assegurar a produção ideal
com viabilidade econômica.

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Objetivo

O objetivo deste manual é oferecer um guia básico de alimentação considerando


os requerimentos da progênie Talent, no intuito de explorar ao máximo seu potencial
genético de ganho de peso diário. Neste manual, o ganho de peso diário é descrito
como a soma das deposições de proteína e gordura. O máximo crescimento de tecido
magro pode ser obtido somente quando os nutrientes, especialmente aminoácidos
e energia, são fornecidos em quantidades adequadas na ração. Alcançar o máximo
potencial genético significa explorar o máximo crescimento e a mínima taxa
de Conversão Alimentar. Todavia, dependendo do sistema de produção e demandas
de mercado, isso não necessariamente significará o melhor resultado econômico.
As recomendações neste manual são baseadas na deposição de proteína e gordura,
que são influenciadas por fatores como: sexo, idade, consumo de ração, status
sanitário e linhagem genética. A proteína e a gordura corporal, bem como suas
deposições, são geralmente usadas para descrever os modelos de crescimento
em suínos e podem ser estimadas separadamente.
Os resultados nas tabelas são derivados de nosso próprio programa de modelagem
(TNRC-IPG Pig Growth Model®, 2012) e da análise de dados de campo em diferentes
ambientes. Esse manual deve ser utilizado somente para linhagens genéticas
Topigs Norsvin.

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Características do Reprodutor
Talent

O reprodutor Talent é obtido de uma linhagem sintética (Linha D da Topigs


Norsvin), combinando elevado rendimento de carcaça e qualidade de carne
com eficiência alimentar. As principais características de sua progênie são:

• Eficiência, combinando elevado ganho de peso diário com melhor Conversão Alimentar.

• Elevado percentual de carne magra e excelente conformação de pernil.

• Excelente qualidade de carne, gordura intramuscular e baixa perda por gotejamento.

• Robusto e com grande vitalidade.

• Uniformidade e baixa taxa de mortalidade.

• A elevada capacidade de consumo de ração na fase de recria possibilita


a otimização da deposição proteica. Para explorar seu potencial genético, é importante
que seja alimentado próximo ao limite de ingestão voluntária máxima.

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Requerimentos Nutricionais
da Progênie Talent

Variáveis Consideradas
• Alimentação em cinco fases.

• Animais alimentados ad libitum.

• Machos inteiros/imunocastrados alimentados ad libitum até o final da semana


em que for aplicada a 2ª dose da vacina autoimune (Vivax®).

• Ração farelada seca (88% de matéria seca).

• Status sanitário convencional.

• Alojamento e alimentação separados por sexo.

• Temperatura ambiente ideal (zona térmica de conforto entre 13 e 24 °C).

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Requerimentos Nutricionais
da Progênie Talent
Curva de Crescimento e Requerimentos Nutricionais
A progênie Talent possui elevada capacidade de crescimento de tecido magro,
sendo esperada uma deposição máxima de proteína (Dpmax) de 166 g/dia
para castrados, 170 g/dia para fêmeas e 174 g/dia para machos. Baseado
nas curvas de alimentação sugeridas, é esperado GPD de 927 g/dia para castrados,
910 g/dia para fêmeas e 921 g/dia para imunocastrados (Gráfico 1).

Gráfico 1 - Curvas de ganho de peso diário semanal para machos castrados, fêmeas e imunocastrados.

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Requerimentos Nutricionais
da Progênie Talent
Curva de Crescimento e Requerimentos Nutricionais
Na Tabela 1, são apresentados os requerimentos de lisina e energia metabolizável
para machos, fêmeas e imunocastrados, além de suas curvas de crescimento.

Tabela 1 - Curvas de crescimento e requerimentos nutricionais para progênie Talent.

1
Os requerimentos de Energia Metabolizável e Lisina Digestível Ileal Padronizada (SID) são expressos como a quantidade diária requerida
para alcançar o rendimento ótimo. 2Para animais imunocastrados, a troca da Ração Terminação pela Ração Final deverá ser realizada ao final
da primeira semana imediatamente após a aplicação da 2ª dose da vacina autoimune (Vivax® ou Improvac®).3A Topigs Norsvin assume que animais
imunocastrados se comportam como machos inteiros até a aplicação da segunda dose da vacina, considerada aqui aos 92 dias na fase, logo após,
os animais passam a se comportar como “super” castrados.

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Requerimentos Nutricionais
da Progênie Talent
Requerimentos Talent Baseados no Consumo de Ração
Os níveis nutricionais das rações apresentados na Tabela 2 foram calculados
com base nos requerimentos sugeridos na Tabela 1 e nas curvas de alimentação
apresentadas na Tabela 3. Estes valores foram baseados também no TRC-IPG Pig
Growth Model® (2012).

Tabela 2 – Programa alimentar sugerido e requerimentos nutricionais das dietas utilizadas.

1
Relação dos demais Aminoácidos/Lisina, vide Anexo 1. 2Detalhes, vide Anexo 3. 3Para animais imunocastrados, a troca da Ração Terminação
pela Ração Final deverá ser realizada ao final da primeira semana imediatamente após a aplicação da 2ª dose da vacina autoimune (Vivax®
ou Improvac®).

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Requerimentos Nutricionais
da Progênie Talent
Requerimentos Talent Baseados no Consumo de Ração
Na Tabela 3, são apresentados os valores finais de ingestão diária de energia
e lisina levando em consideração o programa alimentar apresentado na Tabela 2.

Tabela 3 – Curvas de alimentação e ingestão diárias de nutrientes para progênie Talent.

1
Os requerimentos de Energia Metabolizável e Lisina Digestível Ileal Padronizada (SID) são expressos como a quantidade diária requerida para
alcançar o rendimento ótimo. 2Para animais imunocastrados, a troca da Ração Terminação pela Ração Final deverá ser realizada ao final da primeira
semana imediatamente após a aplicação da 2ª dose da vacina autoimune (Vivax® ou Improvac®).3A Topigs Norsvin assume que animais
imunocastrados se comportam como machos inteiros até a aplicação da segunda dose da vacina, considerada aqui aos 92 dias na fase, logo após,
os animais passam a se comportar como “super” castrados.

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Situações Específicas
Alimentação ad libitum X Restrição Alimentar

A ingestão diária de alimentos pelos suínos terminados é o fator determinante


para a formulação de programas alimentares adequados na indústria suína,
que oferecerão aos produtores o maior retorno econômico. Devido à variação
na ingestão de alimentos, a Topigs Norsvin fornece suporte ao cliente através
do cálculo das quantidades de energia e lisina digestível necessárias por dia,
conforme especificado neste manual. Para a estimativa dos níveis de nutrientes
na dieta, é necessário tomar como base o requerimento nutricional diário
dos animais, bem como a quantidade real de alimento ingerido de acordo com
seu peso (ou ao longo do tempo).
No caso dos animais alimentados ad libitum, a estimativa da quantidade real
ingerida deve levar em consideração o apetite, que pode variar sob determinadas
circunstâncias como: tipo de alimento, linhagem do animal, qualidade do manejo,
sanidade do rebanho e condições do ambiente.
Para atingir o crescimento máximo da progênie do Talent, os nutrientes essenciais
(aminoácidos e energia) não devem ser fatores limitantes. Entretanto, para obtenção
de um melhor desempenho, esses terminados devem ser essencialmente alimentados
com uma relação ideal entre lisina e energia, baseada nas recomendações deste manual,
independentemente de serem alimentados ad libitum ou com restrição alimentar.
A progênie do macho Talent pode ser alimentada ad libitum.

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Situações Específicas
Alimentação Separada por Sexo
Em geral, fêmeas consomem 10 a 12% menos ração e podem ser até 4% mais
eficientes na conversão de alimento em peso corporal durante a terminação,
quando comparadas aos animais castrados. Para compensar o menor consumo
de ração, as dietas para as fêmeas devem conter níveis nutricionais mais elevados
(principalmente aminoácidos e proteínas) para se atingir níveis diários adequados
de ingestão destes nutrientes. Machos inteiros são mais eficientes do que fêmeas.
As diferenças em ingestão de ração, associadas às diferenças em desempenho
e parâmetros de carcaças, são as bases para a alimentação separada por sexo.

Tipos de Ração: Peletizada x Farelada


O comportamento alimentar e o desempenho dos suínos podem também ser
influenciados pelo tipo de ração utilizada (peletizada ou farelada).
As dietas peletizadas têm demonstrado aumentar a digestibilidade dos nutrientes,
melhorando a Conversão Alimentar dos animais terminados de 5 a 8%.
Melhoras no desempenho pelo uso de rações peletizadas também têm sido
atribuídas à diminuição no desperdício de ração, redução na seleção das partículas
ingeridas, diminuição na separação de nutrientes, redução do tempo e energia
gastos para apreensão do alimento, destruição de patógenos, modificação térmica
do amido e da proteína, além de aumento na palatabilidade.
A melhoria na Conversão Alimentar é altamente dependente da qualidade
e tamanho do pelete e do percentual de finos. Outra vantagem da dieta peletizada
é a capacidade de triturar grãos em partículas bem pequenas, além da possibilidade
da utilização de ingredientes alternativos e ainda manter um bom fluxo da ração.
Todas as curvas de alimentação deste manual são baseadas em dietas fareladas,
portanto, a ingestão total de nutrientes pode ser mais elevada no caso da utilização
de peletes.

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Situações Específicas
Climas Quentes
O ambiente é um importante fator que afeta o consumo voluntário do alimento
e os requerimentos de nutrientes em suínos. A temperatura, provavelmente muito
mais que outros fatores ambientais, pode ser usada para explicar a maioria
das variações associadas às diferenças no consumo e desempenho entre grupos
de suínos.
Considerando o fato de que os animais tendem a comer menos em temperaturas
elevadas, o menor consumo de alimento pode ser um fator limitante para a obtenção
do máximo desempenho. Por esse motivo, as fórmulas das rações devem ser ajustadas
considerando variações de consumo.
A progênie Talent possui uma boa adaptação a climas quentes, o que representa
uma vantagem muito interessante.
Algumas alternativas podem ser usadas para maximizar o desempenho dos
terminados em climas quentes. Sob stress calórico, os suínos diminuem o consumo
para reduzir sua produção de calor devido ao efeito termogênico do alimento.
A diminuição do consumo resulta na redução do crescimento, o que afeta
a rentabilidade. Algumas estratégias nutricionais capazes de reduzir o incremento
calórico da dieta ou aumentar a densidade dos nutrientes são recomendadas.
O aumento do suprimento de proteína bruta é associado a um aumento do “turn
over” proteico, elevando a produção de calor. Sugestões úteis: (1) Dietas com baixo
teor de proteína bruta - a proteína bruta é parcialmente substituída pelo amido
e/ou gordura e aminoácidos industriais, visando atingir o requerimento proteico
para uma ótima performance; (2) Oferecer o alimento durante os momentos mais
frescos do dia/noite; (3) Fornecer o alimento em menor quantidade e em maior
número de vezes ao dia; (4) Assegurar a oferta de água limpa e fresca
em quantidade e qualidade (vazão mínima de 1,5 l/minuto).

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Situações Específicas
Condição Sanitária
A eficiência da utilização dos nutrientes pelos suínos é maximizada sob condições
de alto status sanitário. O elevado status sanitário não somente aumenta
a produtividade e a eficiência, mas também leva a um aumento na demanda
por nutrientes.
Em condições convencionais de sanidade (maioria das granjas), o sistema imune
dos animais (incluindo o sistema imune do trato intestinal) é constantemente
desafiado por diversos patógenos, determinando que os nutrientes sejam utilizados
para ativar o sistema imune e não para as funções de produção, como o crescimento
de tecido muscular, por exemplo. Quando melhoradas as condições sanitárias,
o trato intestinal se modifica, o animal tem um aumento de apetite e a necessidade
de mantença é reduzida.
Em condições SPF, os animais podem aumentar o consumo de ração em
aproximadamente 10 a 15%, reduzem a necessidade de mantença em 10%
e aumentam a capacidade de deposição de proteína em aproximadamente 25 g/dia.
Consequentemente, os requerimentos nutricionais mudam e os animais tendem
a utilizar os nutrientes das dietas de forma mais eficiente para deposição de proteína
e crescimento diário. Algumas considerações:

• Animais SPF apresentam rápido crescimento e possuem capacidade para alcançar altas
taxas de deposição proteica.

• Se a relação energia/proteína na dieta é limitante, a maior capacidade de consumo


de ração dos animais SPF não expressará aumento no nível de deposição proteica.

Alimentação Líquida
Trabalhar com sistemas de alimentação líquida requer certas precauções. Para cada
tipo de ração existe uma diluição ideal que depende dos ingredientes utilizados
e da quantidade incluída. Por exemplo, poderá ocorrer a decomposição
de subprodutos caso não haja tempo para serem incorporados à dieta líquida.
Perdas de vitaminas e nutrientes essenciais também podem ocorrer.
Recomendamos análises laboratoriais regulares da ração para garantir que os suínos
não sejam alimentados com dietas que limitem seu desempenho, bem como afetem
negativamente a qualidade de suas carcaças.

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Situações Específicas
Aditivo Ractopamina
A Ractopamina é conhecida como um modulador agonista β-adrenérgico que age
como modificador do metabolismo do animal. No metabolismo celular,
a Ractopamina aumenta o catabolismo (lipólise) e reduz o anabolismo (biossíntese
de ácidos graxos e triglicerídeos). No tecido muscular, estimula o seu crescimento
pela síntese proteica ou pela redução da degradação proteica. Desta maneira,
este aditivo aumenta a taxa de deposição de carne magra em animais de produção,
auxiliado pelo mecanismo bioquímico de repartição de nutrientes. Isto significa
que os nutrientes que o animal consome em sua ração são redirecionados da
deposição de gordura para produção de tecido magro. Essa repartição é mais efetiva
quando o animal atinge o topo de sua curva de crescimento, momento em que
normalmente a produção de tecido magro diminui e aumenta a deposição
de gordura.
A deposição de gordura requer maior quantidade de energia quando comparada
à deposição de carne magra. O aumento da deposição de carne pelo uso
da Ractopamina resulta no aumento da eficiência alimentar e produção
de carcaças mais magras. Devido ao aumento da deposição proteica, suínos
que recebem Ractopamina aumentam seu requerimento de aminoácidos.
A Topigs Norsvin recomenda seguir as instruções nutricionais especificadas
por cada fabricante, quando optar pelo uso da Ractopamina.

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Situações Específicas
Imunocastração
A vacina contra o hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH), para controle
do odor característico de machos (Vivax® ou Improvac®), foi introduzida no mercado
global como uma alternativa à castração cirúrgica. Sua estratégia de utilização
prevê que os machos sejam mantidos inteiros pelo maior tempo possível, uma vez
que apresentam maior deposição de carne magra e maior eficiência alimentar.
A primeira dose da vacina sensibiliza o sistema imune, sem alterar o tamanho
dos testículos e sua função. A segunda dose estimula a resposta imune inibindo
a função testicular. Até o momento da segunda aplicação do produto, o animal
se comporta como um macho; depois passa a se comportar como um “super”
castrado e tende a apresentar consumo voluntário exagerado, maior até que àquele
observado em animais cirurgicamente castrados de mesmo peso, o que leva a uma
maior deposição de gordura. Baseado nisso, é sugerido que, após a segunda
vacinação, os terminados tenham (preferencialmente) sua alimentação controlada,
devendo ser alimentados com a mesma relação energia/lisina utilizada para animais
castrados cirurgicamente. Os requerimentos nutricionais para imunocastrados
apresentados neste manual foram calculados com base nessas definições.

Topigs Norsvin Feed Monitor


O Topigs Norsvin Feed Monitor é uma ferramenta online que oferece a possibilidade
de comparar seu programa de alimentação atual, taxas de crescimento e de Conversão
Alimentar ao de uma unidade de terminação de acordo com as recomendações
Topigs Norsvin para arraçoamento e indicadores de desempenho. O objetivo
do Feed Monitor é fornecer a visão de uma maneira prática de como animais
terminados são alimentados no campo em relação às recomendações da Topigs
Norsvin. É uma ferramenta simples que compara requerimentos basais de ingestão
de energia e lisina. Esta ferramenta está disponível no endereço eletrônico
http://feedmonitor.topigsnorsvin.com. Procure o suporte técnico Topigs Norsvin
local para informações de como obter o cadastro para acessar esta página da internet.

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Anexo 1. Relação Aminoácidos:
Lisina Usada para Estimar
os Requerimentos de Aminoácidos
A lisina foi usada como referência para estimar os requerimentos nutricionais
dos demais aminoácidos essenciais. Uma ração balanceada em proteína contém
quantidades suficientes de cada aminoácido essencial para suportar os requerimentos
biológicos do animal, minimizando o excesso de aminoácidos.
O InraPorc® (2011) definiu o balanço ideal de aminoácidos para cada fase
de produção baseado no conceito de Proteína Ideal. Isso serve como base
para as recomendações da Topigs Norsvin. Os níveis de aminoácidos são
normalmente expressos em relação ao nível de lisina, uma vez que este é,
provavelmente, o primeiro limitante na dieta. Os ingredientes da ração têm
diferentes coeficientes de digestibilidade em seus aminoácidos. Por esta razão,
na formulação de dietas mais complexas, é recomendado padronizar os valores
de digestibilidade ileal utilizados no processo de formulação.

Tabela 4 – Relação de Aminoácidos/Lisina

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Anexo 2. Definições de Lisina
Nesse anexo é apresentada a terminologia utilizada para descrever
a biodisponibilidade e digestibilidade ileal de aminoácidos nos ingredientes
de rações para suínos.
A digestibilidade ileal dos aminoácidos (AA) pode ser expressa como digestibilidade
ileal aparente (AID), digestibilidade ileal padronizada (SID) ou digestibilidade ileal
verdadeira (TID). Estes termos são utilizados para especificar como as perdas
endógenas ileais de aminoácidos se refletem nos valores de digestibilidade.
As perdas endógenas ileais de aminoácidos podem ser separadas em perdas basais,
que não são influenciadas pela composição dos ingredientes da ração, e perdas
específicas, que são influenciadas pelas características dos ingredientes da ração,
assim como os níveis e tipos de fibras, além de fatores antinutricionais.
Valores para AID são estabelecidos quando o fluxo ileal total de aminoácidos
(isto é, a soma de perdas endógenas e aminoácidos dietéticos não digeridos)
é relacionado ao consumo de aminoácidos dietéticos. Os valores de AID podem
ser corrigidos para perdas basais endógenas de aminoácidos, sendo obtidos
os valores de SID. Se os valores de AID são corrigidos para perdas endógenas
basais e específicas, são obtidos os valores de TID.
Sugerimos o uso de valores SID para formulações das rações, pelo menos até
o momento em que forem disponibilizadas maiores informações sobre os valores TID.

• AID = AA dietético consumido – fluxo ileal total de AA

• SID = AID + perda basal endógena

• TID = SID + perdas endógenas específicas

Tabela 5 – Valores de digestibilidade ileal padronizada e aparente de aminoácidos utilizando como exemplo
os requerimentos de lisina SID (%) do item 4.3. (Tabela 2) para castrados Talent (21 a 40 kg)

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Anexo 3. Definições de Fósforo
O fósforo é um dos mais importantes minerais na nutrição de suínos. É essencial
para o desenvolvimento ósseo e tem um papel-chave nos processos metabólicos,
como a formação de membranas celulares, e é vital para os sistemas enzimáticos
envolvidos no metabolismo proteico e dos carboidratos.
A relação entre cálcio e fósforo é de extrema importância, uma vez que estes
minerais são antagonistas entre si. A suplementação excessiva de cálcio pode
interferir negativamente na digestibilidade do fósforo.
Para cálculo do fósforo, os nutricionistas utilizam duas definições principais:
fósforo disponível e fósforo digestível.

• Fósforo disponível = Fósforo total – Inositol P


• Fósforo digestível = Fósforo consumido – Fósforo fecal ÷ Fósforo consumido

Uma enorme quantidade de fósforo é encontrada na forma de Ácido Fítico (fitato)


na matéria bruta. Os suínos não são eficientes em utilizar o fósforo neste formato.
Sendo assim, a enzima fitase é adicionada às dietas para melhorar a habilidade
dos suínos em utilizar o fósforo vindo do ácido fítico. Devido às várias técnicas
de análise de cada fabricante da enzima fitase, a comparação das fontes desta
enzima por um único método se torna confusa. Por isso, a Topigs Norsvin sugere
os requerimentos de fósforo sem nenhuma influência da enzima fitase. Os níveis
disponíveis de fósforo para ganho e mantença foram estimados usando
as seguintes equações baseadas nos trabalhos de Jongbloed et al. (1993)
e Rostagno et al. (2011):

Castrados
25 – 50 Kg – Fósforo disponível (g/dia) = 0,046 x (Peso Vivo) 0,75 + 5,81 x GPD (kg)
51 – 130 Kg – Fósforo disponível (g/dia) 0,046 x (Peso Vivo) 0,75 + 5,33 x GPD (kg)

Marrãs
25 – 130 Kg – Fósforo disponível (g/dia) = 0,046 x (Peso Vivo) 0,75 + 5,96 x GPD (kg)

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Anexo 4. Tabelas para Conversão
dos Valores de Energia

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Anexo 4. Tabelas para Conversão
dos Valores de Energia

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