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TEORIA DO CONHECIMENTO – FOCO EM KANT

- Assim que possível ler Kant.


Racionalismo de Leibniz
- Conhecimento Científico Verdades da Razão
- Realização Metafísica na teoria das Mônadas (causa e efeito)
Especulação a partir de um princípio
- Existem conhecimento Inatos (Que fazem parte do indivíduo desde o seu
nascimento) – DESCARTES
Mônadas: pontos de substância espiritual

Ceticismo ou Empirismos de David Hume


“Todo conhecimento deve vir através dos sentidos ou da experiência”
“Falácia Naturalista” – Inconsistência lógica Filosofia Moderna está preocupada com o
“Se uma coisa é, necessariamente ela tem que ser” “que é isto?” Já a filosofia moderna com o
“o que?” “Como conhecer as coisas?”
“Deduzir o dever de um ser”
A ciência é uma probabilidade
TODA IDEIA É UMA REPRESENTAÇÃO DE UMA IMPRESSÃO, PODENDO
SER SIMPLES OU MAIS COMPLEXAS. As impressões e as ideias se sucedem.
EX.: o unicórnio.
Crítica a INDUÇÃO que vai do particular para o global (inconsistência lógica). A
certeza é apenas um HÁBITO, o raciocínio lógico que é válido. Logo, Hume
revela um ceticismo teórico.

Tio Kant “Não é o ser em si, mas o ser para”


Antes de Kant
-Racionalismo de Leibniz
-Empirismo de Hume
-Ciência físico-matemática de Newton: Newton conseguiu reduzir as leis
fundamentais da natureza, dos objetos, dos corpos, da gravitação... a fórmulas
matematicamente exatas.
Idealismo Transcendental “Filosofia é um termo do conhecimento”
Predecessores de Kant:
 Falam do conhecimento que vão ter – que se vai construir – da
ciência que há de se constituir.
Kant fala de uma ciência físico-matemática já estabelecida.
Ponto de partida do pensamento Kantiano

Os Juízos: teses, afirmações, preposições.

1) Juízos Analíticos: redundante – “analiso logicamente”


O predicado do juízo está contido no conceito do sujeito.
Ex.: Todo solteiro não é casado.
Qual o fundamento da legitimidade dos juízos analíticos?
Princípio de Identidade P=S S=P
O Juízo Analítico é tautológico (deriva do grego, mesmo dizer), verdadeiro,
universal, necessário, a priori.
A PRIORI “independe da experiência, que não tem sua origem na experiência”,
logo o juízo analítico é a priori.
2) Juízos Sintéticos: particulares - a sua verdade está restringida,
constrangida ao “agora” e ao “aqui” - contingentes, duvidoso, porque seu
contrário não é possível e Posteriori – oriundos da experiência.
Ex.: O Calor dilata os corpos.
A dilatação dos corpos não está contida no conceito de calor.
Quando deixo de perceber a dilatação dos corpos e o calor, não saberei como
fundamentar esse juízo sem a experiência sensível, por isso ele está restringindo
ao “aqui” e ao “agora”.
Qual o fundamento dos juízos analíticos?
Está na experiência, na percepção sensível
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? A ciência está constituída por juízos sintéticos a priori?
Os juízos analíticos são puras tautologias, não acrescentam nada ao nosso
saber, logo eles precisariam ser sintéticos. Logo, a ciência enuncia acerca de
seus objetos juízos que são verdadeiros universais (Analíticos) e
necessariamente, agora e sempre (Sintéticos)

Descartes – “Silogismo serve para expor verdades já conhecidas, mas não para
descobrir verdades novas” Expõe verdades conhecida.
CIÊNCIA – Virtude de ser a priori – universais e necessários. Logo, juízos
científicos são sintéticos e a priori

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Nota:
O espaço e sua exposição metafísica
*O espaço a priori, isto é, absolutamente independente da experiência.
* Não podemos ter experiência de nada senão no espaço.
* O espaço é, pois, o suposto mesmo de qualquer percepção, de qualquer
intuição sensível.
Tempo e espaço só há um, logo não é um conceito mas uma intuição.
Conceito é uma unidade mental que compreende uma multiplicidade de
coisas. Há o exemplo da mesa, o conceito seria universal, se eu partir da
ideia de que todas as mesas possuem 4 pernas.
O espaço é a forma da experiência ou percepções externas; o tempo é a forma
das vivências ou percepções internas.
Não podemos conhecer coisas em si mesmas, mas FENÔMENOS.

Esquema transcendental: Unidade sintética da apercepção


Estância formal – Unidade sintética e abstração.
1) Estética transcendental: condições de possibilidade/ procedimentos
abstratos.
Subjetividade, Sujetivocêntrico: Empiristas (solipsistas - é a concepção
filosófica de que, além de nós, só existem as nossas experiências. /relativistas)
As condições dependem do entendimento/ capacidade de entender do sujeito.
Não há na natureza que comprove causa e efeito mas há a percepção humana.
As condições estão no sujeito, não no objeto. O que faz um objeto universal, há
exemplo da caneta de plástico são as condições do sujeito. (Revolução
copernicana)
Kant: Esquema transcendental. As condições de possibilidades do
conhecimento são universais.
Espontaneidade – Temos a capacidade de decodificar, é necessário a
experiência para que possamos compreender.
Unidade Sintética de Apercepção (USA): Encontro de dados e essa capacidade
sintética, ocorre a decodificação.
Percepção = Efêmera
Apercepção = Compreensão/ Captação completa.
Objetos se apresentam condicionados não no que são em si

Só conhecemos os Fenômenos, nunca os nômenos


Pensar é a capacidade de julgar sem a experiência.
Espaço, tempo, categorias do conhecimento (Casualidade, pensar).

August Comte – DEVERIA TER SIDO LOBOTOMIZADO


Comte possuía uma demasiada confiança na ciência, era um cientificista.
O método que deveria ser adotado para ser real deveria ser a ciência da
natureza, que produz juízos analíticos sintéticos.
“Estudar a sociedade, objetivando elaborar caminhos para a ordem e o
progresso, com métodos da ciência da natureza, em que surge a ciência social.”
1.1. 18 Brumário de 1848: marco para o início das ciências sociais – contexto
histórico – filosófico.
1.2. Neo-empirismo (solipsismo, relativismo, subjetivismo), cientificismo,
Darwinismo.
2. Principais teses: “Ciência conhecimento superior”
2.1. Univocidade
Metodológica + Neutralidade
2.2. Criação da sociologia enquanto física social
a) Estática: Aquilo que mantem a sociedade unida
b) Dinâmica: Aquilo que mantem a sociedade em movimento
c) Objeto de estudo

3. Positivismo Cultural: Reflexões no Brasil


3.1. Higienismo e Engenheira Social
Tratamento forçado de usuário de drogas e sanitaristas, medias que visam a
higienização, antes tínhamos os manicômios (presídios com remédio), escolas
em Diretores eram padres, com uma ideia de cultivar a ética.
ESPÍRITO CIENTIFICISTA: visão de que o conhecimento científico é superior.
Na igreja de Comte, todos eram adoradores da razão, inspirando-se nos
grandes filósofos.

3.2. Cultura positivista


Estão interligadas
a) Cientifização da vida: a vida é orientada pela política e controlada pela
ciência.
b) Politização da Ciência
c) Politização da vida

NOTA: retomada da cultura esotérica e a religião terroristas, são exemplos da


reação contra o cientificismo.
3.3. Os positivistas
a) Diferença conceitual entre positivismo filosófico e jurídico
Não é da essência do juspositivismo ser cientificista.
Positivismo filosófico: movimento filosófico, século XIX, que adota a tese de
univocidade metodológica, conhecimento cientifico está acima da metafísica e
teologia.
Positivismo jurídico: nome dado as teorias que só é válido o direito posto,
criado por convenção ou vontade humana, tendo sido Hobbes o precursor do
Direito positivista, no séc. XIX, escola de Exegese.
NOTA: Rudolf Von Ihering era ligado ao juspositivismo e queria fazer do Direito
uma Ciência, logo possuía um ideal positivista. A Ciência do Direito seria neutra,
descritiva.
Unívoco: mesmo se aplicando a objetos marcadamente diferentes, mantém o
mesmo sentido ou significado (diz-se de conceito abrangente ou indeterminado,
como ocorre eventualmente com termos filosóficos tais como ser ou substância).
NOTA: A própria sociologia depois de Comte e Durkheim, e a própria Ciência
do Direito no século XX quer fazer do estudo do Direito uma ciência só que o
método do estudo do direito vai ser o método das ciências humanas, estudo das
normas enquanto produto da liberdade humana, com valor abstrato.

ÉMILE DURKHEIM – SOFISTICOU O CONCEITO DE COMTE


- Não era jurista
- Queria estudar o Direito a partir da sociologia – o comportamento do ser
humano em relação as normas (vertente do estudo da Sociologia do Direito).
- O objeto que estuda a sociologia é o Fato social – acontecimento que leva
alguém a se comportar de acordo com um fato – acontecimento coletivo que
influencia na conduta de um indivíduo.
- Logo, o Direito é um Fato social.
- Sociólogo descreve o fato social, estuda causa e consequência.
 Sociedade simples (unidade): antes da divisão de trabalho,
homogeneização social. Ênfase em leis constitucionais e punitivas.
Interdependentes.
 Sociedade complexas (industriais): leis restitutivas do que restritivas.
Interdependência é menor. Depende da produção de dinheiro. Direito Civil
predomina, organiza as relações comerciais.

b) O positivismo de Émile Durkheim e o Direito como Fato Social.


b1. Sociedade simples: Solidariedade Mecânica. Interdependentes.
b2. Sociedade complexa: Solidariedade Orgânica. Regulação das trocas sociais
e relações de trabalho.
Definição de Fato Social. 1895.
É o objeto de estudo da Sociologia, trata-se de “toda maneira de fazer, fixado ou
não, suscetível de exercer sobre o indivíduo uma coerção exterior; ou ainda, toda
maneira de fazer que é geral na extensão de uma sociedade dada e, ao mesmo
tempo, possui uma existência própria, independentemente de suas
manifestações individuais.”
O Direito enquanto um conjunto de regras judiciais constitui um Fato social, para
Durkheim: só há fato social onde há organização social definida e o direito como
fato social é este fazer suscetível de exercer sobre o indivíduo uma coerção
exterior porque constitui um mecanismo normativo que sanciona
comportamentos que se desviam das expectativas sociais.
O DIREITO É SIMBOLO VISÍVEL DA MORALIDADE SOCIAL.

Unidade 2 - Hegel
Método de Hegel influencia Marx, que acrescenta e inverte algumas coisas.
Hegel é um filósofo da primeira metade do século XIX, anterior ao Comte que foi
acusado de fazer hegelianismo, quando propõe que a ciência é superior a
metafísica dizendo que a sociedade humana se desenvolve por fase é um tipo,
logo é um tipo de hegelianismo. Para Hegel a vida humana progride - progride
por etapa - sendo guiada por uma razão abstrata que é mais ampla que a razão
individual, uma razão que dita qual a era que você vive, que guia a história.
August Comte faz algo semelhante ao dizer que a sociedade se desenvolveu
com o pensamento místico religioso, metafísico filosófico e o pensamento
científico sendo esse a última fase - a positiva.
Hegel falava algo semelhante, em que haveria um tempo no qual o Espírito que
guia toda a história se identificaria com o mundo e o tempo acabaria, esse tempo
é o tempo em que há uma unidade entre sujeitos e estados, política e moral,
direito e moral. Compara-se o pensamento hegeliano com o cristianismo, o
espírito muito se assemelha com o Espírito Santo, que guia a história dos
homens até o apocalipse, tem meio e tem fim. Hegel acredita na mesma coisa.
Existe uma fundação das coisas, o fim não seria o apocalipse.
Por que se assemelham? O que tem a ver com Kant?
Hegel foi um filósofo depois de Kant que vai ter impacto na filosofia de Marx, ele
tinha uma proposta que era restaurar o santuário destruído da metafisica. A
metafísica pode ser um conhecimento verdadeiro e lógico que tem como limite a
falta de comprovação empírica - é sempre uma especulação -, Kant nunca
acabou com a metafísica.
A ciência não pode falar da liberdade humana, tudo, completamente, não
passará de uma consequência de causa neuroquímica. Na Metafisica, fala-se de
teologia, alma humana. Hegel leu Kant para resgatar a metafísica. Hegel
desenvolveu uma filosofia completamente metafísica que Influenciou Marx que
era cientificista.
Karl Marx adotou a tese de que a ciência é o conhecimento que consegue lidar
melhor com a verdade, mas ele sabia que ela era limitada, logo faz um tipo de
filosofia que envolve metafísica e ciência. Pra Marx a ciência que quer produzir
é uma ciência da economia que estuda a sociedade, que tem origens filosóficas
da metafísica de Hegel, isso só pode ser possível porque a filosofia de Hegel já
é muito modificada. Marx recusou a estrutura do pensamento hegeliano, e o
inverteu para que isso se encaixe em sua ciência.
Marx faz um Materialismo histórico dialético.
O que é o espiritualismo histórico dialético que é a filosofia de Hegel? Ele sabe
que a especulação metafísica é possível assim como a ideia não como um
fenômeno mas algo que pode ser pensando filosoficamente, é possível pensar
na ideia de Deus, como uma ideia reguladora não como um ente existente. Essa
ideia reguladora para Hegel, é algo que ele concorda mas que pode ser mais
que isso, como a explicação para nossa vida terrena, a vida humana natural
neste mundo que nós nos encontramos, nessa vida organiza regida pela
casualidade, essa vida não faz sentindo se desconsiderar um mundo paralelo a
esse, se achar que os existe esse mundo nos somos apenas seres mecanizados
pela lei da causalidade.
Hegel acha que este mundo que vivemos ele é orientado por algum conceito
abstrato, por um conceito que você pode chamar de Deus se quiser mas ele
chamou de espírito, não tem a ver com fé ou misticismo nem esoterismo, é
conceito lógico racional, ideia reguladora. Este espírito ele sabe tudo que vai
ocorrer no futuro, ele guia a nossa vida terrena, nós no mundo terreno só
conseguimos perceber as manifestações do espírito, quem é exatamente esse
espírito e os seus plenos para o futuro, não sabemos, pois estamos presos no
DEVIR (vir a ser), pelas mudanças naturais, pela falta de sentindo dessa
mudança, pela confusão dos dados.
Hegel, diz que o que Kant dizia chamado de nômeno, entretanto isso se
manifesta no mundo fenomênico, não na sua totalidade, não sabemos do
designo do espírito da histórias mas de algumas forma se manifesta para nós
mas não sabemos o futuro da história. Só sabemos o desígnio do espírito quando
olhamos para trás e percebemos que há sentindo da história podemos ver Deus
agindo quando olhamos para trás e percebemos que toda história contada até
hoje faz sentindo, estava no movimento dialético. Há um movimento dialético das
eras, guiado por uma racionalidade, um espirito.
Esse espirito vai se unir na nossa vida terrena, e acaba o percurso histórico e
viveremos numa era eterna.
Marxismo vai herdar essas paradas mas o fim da história, seria o comunismo
que viveremos eternamente em estado de paz, de alguma forma é uma teoria
messiânica de base cristã. Mas o marxismo ortodoxo diz que Marx nunca falou
em futuro, fala apenas das condições para que a era comunista chegue, NUNCA
DISSE QUE VAI CHEGAR. Marx está fazendo ciência, ciência social e
econômica, a teoria do capital é uma teoria econômica, pra Marx o que guia a
história são as condições matérias de produções - as condições de produção da
matérias - o que guia a história é o modo como produzidos riquezas, ele é um
hegeliano materialista, o que guia a história é a matéria, matéria ação concreta
humana em modos de produção. Da sentindo na história só olhando para a crise
do capitalismo – Marx diz.

Aula dia 18/09/2018


Hegel – A metafísica estuda as manifestações da racionalidade que guia o tempo
– Geist (palavra alemã que quer dizer espírito)
- Restaurar a teoria kantiana
- Mundano: percebe-se apenas o caos – sem a percepção da conexão do
passado com o futuro.
- Entender a racionalidade olhando para fora do mundo – assim entenderemos
os desígnios do espírito.
- Tomada da consciência história: Quando se percebe que o passado está
interconectado com o presente e ele faz sentido a partir do espírito – Tomar
consciência da história é igual tomar consciência do espírito.
 Movimento do espírito se dá pela dialética
 Hegel – Dialética se dá pelo sentido contraditório que o espirito expressa
no mundo. Na história, ele não se manifesta de modo tão claro mas de
modo contraditório que faz sentindo ao final. O sentido e o sentido da
contrário idade, com um ponto de vista mundano o passado é um
conjunto de acontecimentos livres que acontecimentos naturais mas se
perceber ação do espirito no passado, em verdade o passado faz uma
história que faz sentindo e está divido em fase – etapas – que se
contradizem no modo dialético e uma outra etapa que sintetiza as etapas
anteriores.
O passado não é contingente, tem sentido e razão na história.
Marx é uma Hegeliano de esquerda – frase de efeito do professor.
Em vez de se pensar que o que guia a história é espírito, entende-se que o motor
da história são as condições materiais de produção de riquezas – materialismo.
Marx é um materialista o que fundamente as coisas no mundo são as condições
materiais não abstratas, ou seja coisas abstratas como cultura, ética, religião,
valores, arte, a ideia de futuro, humanidade, a ideia de liberdade,
universalidades, a tradição platônica de que é o mundo das ideias que guiam o
mundo sensível. Marx inverte, essas coisas que a tradição ocidental considera
como as coisas que guiam o mundo, não quer dizer que elas não existam, só
que elas não regulam o mundo, é a matéria que regula as ideias, o espírito. É
ação que regula os valores éticos. O que movimenta as ideias é o mundo, a
matéria – condições matérias de produção de riquezas. O que gera religião,
ideologia, pensamento abstrato, valores são as condições matérias da
existência.

SÃO AS IDEIAS QUE FORMAM AS IDEIAS QUE FORMAM O HOMENS. SÃO


AS CIRCUSTANCIAS QUE FORMAM AS IDEIAS QUE FORMAM OS
HOMENS, O QUE ESTÁ PODE DE TRÁS DA TEORIA É UMA PRÁTICA, NÃO
O CONTRÁRIO, NÃO É A TEORIA QUE LEVA A PRÁTICA – AÇÃO, É AÇÃO
QUE LEVA A TEORIA.
MATERIALISMO HISTÓRIO DIALÉTICO – PESPECTIVA DE QUE A
HISTÓRIA SE FAZ POR UMA SUCESSÃO DE ETAPAS CONTRADITÓRIAS
ENTRE SI, A APARTIR DE RECURSOS SOCIOECONOMICO POLÍTICO,
IMPULSIONADA PELA AÇÃO CONCRETA DA PRODUÇÃO DE RIQUEZA.
TESE REVOLUCIONÁRIA. PRA MARX ISSO NÃO É UMA IDELOGIA, MAS
SIM UM PENSAMENTO CRITICO QUE COLOCA AS IDEOLOGIAS EM
CHEQUE, UMA INVESTIGAÇÃO DA VERDADE PARA A ALÉM DAS
IDEOLOGIAS.
UNIDADE III. Max Weber, o método compreensivo; Direito como Dominação; e
a sociologia brasileira:
1) Contexto histórico – Epistemológico – contar a história da teoria, o debate
sobre a ciência social.
1.1) Crítica ao positivismo

1.2) Unificação Alemã; I guerra mundial e a construção da Democracia da


República de Weimar (Alemanha, conhecida por ser uma república
passiva do estado de direito. Constituição que previa um estado de bem
estar social. Constitucionalista. Artigo famoso é o 48, dava poderes
amplos ao poder executivo como aplicar atitudes autoritárias em casos de
emergência. Possibilitou que o estado nazista tomasse o poder, por conta
do art. 48)

2) Fundamentos epistemológicos da Ciência Social compreensiva de Weber

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