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jgsantos.portugal2010@gmail.com
r.lima.lda@sapo.pt
jnevesr@gmail.com
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
NOTA PRÉVIA
• A presente apresentação tem por base os manuais das acções de
formação Eve0311, Dis2511 e Dis0312.
• Contem botões de acção para facilitar a sua consulta e navegação. No
índice com um clique pode navegar para o acetato que contem a
matéria desejada.
• No canto inferior direito dos diapositivos é indicado o n.º da pág. º Pág.
do manual distribuído.
• Em relação às anteriores apresentações foram tomadas em
consideração as alterações do OE2013 e 2014, do DL 64/2013, Lei
30/2013 e Lei 2/2014.
• Na página de notas desta apresentação transcreve-se a legislação
citada no diapositivo e/ou outros apontamentos relevantes
• Os autores agradecem:
• à OTOC a confiança depositada, e
• A todos os colegas que contribuam para o aperfeiçoamento desta
apresentação.
Lisboa, 20 de Outubro de 2014
2
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
ÍNDICE GERAL
ÍNDICE
1. O Sector Não Lucrativo (SNL)
2. Normativo Contabilístico do Sector Não
Lucrativo
3. Norma Contabilística e Relato Financeiro
para as ESNL
4. Tributação das ESNL: enquadramento nos
principais impostos
ANEXO: Compilação das Divulgações Exigidas
3
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
Anexos ao ponto 4:
• Enquadramento em IRC das entidades que não exercem, a título
principal, uma actividade de natureza comercial, industrial ou
agrícola Despacho de 14/11/2005 - Proc.º n.º 325/05
• Enquadramento fiscal dos Donativos – Proc. 739/2004 de
21.01.04
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ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
NCRF‐ESNL
1. O SECTOR NÃO LUCRATIVO
‐ Breve enquadramento
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ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
1. O SECTOR NÃO LUCRATIVO
1.1. CONCEITO DE SECTOR NÃO
LUCRATIVO
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ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
1.1. CONCEITO DE SECTOR NÃO LUCRATIVO
16
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
1.1. CONCEITO DE SECTOR NÃO LUCRATIVO
+ rendimentos
17
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
1. O SECTOR NÃO LUCRATIVO
1.2. RAZÕES EXPLICATIVAS DO SNL
18
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
1.2. RAZÕES EXPLICATIVAS DO SNL
1. O SECTOR NÃO LUCRATIVO
1.3. ABRANGÊNCIA E COMPOSIÇÃO DO
SNL
20
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
1.3. ABRANGÊNCIA E COMPOSIÇÃO DO SNL
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ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
1.3. ABRANGÊNCIA E COMPOSIÇÃO DO SNL
22
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
1.3. ABRANGÊNCIA E COMPOSIÇÃO DO SNL
CRP
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ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
1.3. ABRANGÊNCIA E COMPOSIÇÃO DO SNL
(iii) Conclusão:
Na prática, as duas abordagens completam-se, permitindo
uma visão mais globalizante do Terceiro Sector, em que se
podem considerar dois tipos de organizações:
organizações do campo da produção não-mercantil,
que funcionam como instituições de “administração privada”,
financiando as suas despesas com quotizações voluntárias,
donativos e trabalho gratuito; e
organizações do campo da produção mercantil, que
funcionam como empresas, ainda que o objectivo central não
seja a rendibilização do capital investido.
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ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
1. O SECTOR NÃO LUCRATIVO
1.4. REGIME JURÍDICO DAS ENSL EM
PORTUGAL
(síntese)
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ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
1.4. AS ESNL EM PORTUGAL
Lei de Bases da Economia Social
Lei 30/2013
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ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
1.4. AS ESNL EM PORTUGAL
1. O SECTOR NÃO LUCRATIVO
1.4.1. ENQUADRAMENTO LEGAL
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ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
1.4. AS ESNL EM PORTUGAL
(i) Associações
(ii) Fundações
(iii) Cooperativas
(iv) Mutualidades
(v) Misericórdias
(vi) Outras ESFL (Casas do Povo, ONG)
(cf. Lei de Bases da Economia Social)
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ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
1.4. AS ESNL EM PORTUGAL
Relação ESFL-IPSS-PCUP
CARACTERIZAÇÃO DO SNL EM PORTUGAL
CARACTERIZAÇÃO DO SNL EM PORTUGAL
CARACTERIZAÇÃO DO SNL EM PORTUGAL
CARACTERIZAÇÃO DO SNL EM PORTUGAL
CARACTERIZAÇÃO DO SNL EM PORTUGAL
1.4. AS ESNL EM PORTUGAL
Número de IPSS´s e entidades equiparadas ‐ Exemplos
Beja Lisboa PortalegreSantarém Setúbal
IPSS´s 99 960 113 261 218
Casas do Povo 12 22 4 2 8
Cooperativas
Solidar. Social 1 4 1 4 18
Mutualidade 0 27 0 4 8
TOTAL 112 1013 118 271 252
O site da Segurança Social disponibiliza listagens das IPSS´s, Casas
do Povo, Cooperativas de Solidariedade Social e Mutualidades
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ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
1. O SECTOR NÃO LUCRATIVO
1.4.2. RELAÇÃO ESFL‐IPSS‐PCUP
37
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
1.4. AS ESNL EM PORTUGAL
Relação ESFL-IPSS-PCUP
IPSS (cont.)
Podem revestir uma das formas seguintes:
- Associações de solidariedade social;
- Associações de voluntários de acção social;
- Associações de socorros mútuos;
- Fundações de solidariedade social;
- Irmandades da misericórdia;
- e respectivas Uniões, Federações e Confederações.
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ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
1.4. AS ESNL EM PORTUGAL
Relação ESFL-IPSS-PCUP
ESTATUTO das PCUP: Ver DL 391/2007 (republicado o Estatuto)
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ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
1.4. AS ESNL EM PORTUGAL
Fundações
A Lei 1/2012 de 3/1 determinou a realização de um censo e a
aplicação de medidas preventivas a todas as fundações (incluindo
as de solidarie-dade social abrangidas pelo Estatuto das IPSS)
com vista a proceder a uma avaliação do respectivo
custo/benefício e viabilidade financeira e decidir sobre a sua
manutenção ou extinção
[Acesso ao censo no site: https://www.fundacoes.gov.pt/]
1.4. AS ESNL EM PORTUGAL
Fundações (cont.)
Em complemento da Lei-Quadro, foi publicada a
Portaria n.º 75/2013, de 18/2, que obriga à certificação
externa das contas das Fundações com um montante
superior a 2.000.000€ do valor referido no n.º 2 do art.º
9.º, e remete para a alínea b) do n.º 1 do art.º 3.º do
CIRC a forma de determinação do rendimento global.
41
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
1. O SECTOR NÃO LUCRATIVO
1.5. ENQUADRAMENTO FISCAL DAS
ENSL EM PORTUGAL
(síntese)
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ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
Razões da
Discriminação positiva
Matéria a desenvolver no Módulo 4
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ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
NCRF‐ESNL
2. NORMATIVO CONTABILÍSTICO DO
SECTOR NÃO LUCRATIVO
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ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
2. NORMATIVO CONTABILÍSTICO DO SNL
2.1. INTRODUÇÃO
45
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
2.1. INTRODUÇÃO
46
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
2. NORMATIVO CONTABILÍSTICO DO SNL
2.2. BREVE RESENHA EVOLUTIVA
47
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
2.2. BREVE RESENHA EVOLUTIVA
2.2. BREVE RESENHA EVOLUTIVA
Situação até 31DEZ2009
PLANO Entidade Revogação/
SECTOR CONTAS Diploma Reguladora Em Vigor Observações
POCP DL 232/97 CNCAP 02‐Nov‐97
PÚBLICO
2.2. BREVE RESENHA EVOLUTIVA
Situação em 2010 e 2011
PLANO CONTAS Entidade Entrada em Revogação/
SECTOR / NORMA Diploma Reguladora Vigor Observações
POCP DL 232/97 CNCAP 02‐Nov‐97
PÚBLICO
2.2. BREVE RESENHA EVOLUTIVA
Situação a partir de 1JAN2012
PLANO CONTAS Entidade
SECTOR / NORMA Diploma Reguladora Entrada em Vigor Observações
POCP DL 232/97 CNCAP 02‐Nov‐97
PÚBLICO
2.2. BREVE RESENHA EVOLUTIVA
Total rendimentos:
3.000.000€ -Vol. negócios:
total ativo: 500.000€
1.500.000€ -total ativo 500.000€
n.º trabalhador: 50 -n.º trabalhadores 5
Normas do IASB
adotadas na UE NCRF´s NCRF - PE NCRF – ESNL
Empresas: Segundo a legislação comercial (CSC, DL) o termo utilizado deve ser: 52
“Entidades Comerciais”. Entidades é o termo para o Sector não Lucrativo 52
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
2.2. BREVE RESENHA EVOLUTIVA
COOPERATIVAS
Cooperativas e Normalização contabilística
Art.º 3.º do DL 158/2009:
1 - Com excepção das entidades abrangidas pelo n.º 1 do art.º 4.º e
pelo art.º 5.º, o SNC é obrigatoriamente aplicável às: (…)
e) Cooperativas, exceto aquelas cujo ramo específico não permita
sob qualquer forma, direta ou indireta, a distribuição de
excedentes, designadamente as cooperativas de solidariedade
social, previstas na alínea m) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 51/96,
de 7 de setembro, equiparadas a instituições particulares de
solidariedade social e, nessa qualidade, registadas na Direção‐Geral
da Segurança Social. [Lei n.º 66‐B/2012, de 31DEZ ‐ OE]
53
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
2.2. BREVE RESENHA EVOLUTIVA
COOPERATIVAS
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ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
2.2. BREVE RESENHA EVOLUTIVA
2.2. BREVE RESENHA EVOLUTIVA
2.2. BREVE RESENHA EVOLUTIVA
ENTRADA EM VIGOR
Aplicação temporal da NC-ESNL
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ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
2. NORMATIVO CONTABILÍSTICO DO SNL
2.3. NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA
PARA AS ESNL
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ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
2.3. NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA PARA ESNL
Diploma Matéria
DL 36‐A/2011 Bases para a Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF)
Port. 105/2011 Modelos de Demonstrações Financeiras (MDF)
ORDENAMENTO JURÍDICO:
‐ Balanço;
‐ Demonstração dos Resultados por Naturezas;
‐ Demonstração dos Resultados por Funções;
Não existe ‐ Demonstração das Alterações nos Fundos Patrimoniais; opção/ex
nas PE ‐ Demonstração dos Fluxos de Caixa; obrigatório
‐ Anexo – Ver ainda port. 986/2009
Port. 106/2011 Código de Contas – ver ainda port 1.011/2009
‐ Quadro Síntese de Contas;
‐ Código de Contas;
‐ Notas de Enquadramento
Port. 105/2011 Mapas para Entidades Sujeitas ao Regime de Caixa
‐ Mapa de Recebimentos e Pagamentos
‐ Mapa de Património Fixo
‐ Mapa de Direitos e Compromissos Futuros
Aviso 6726‐B/2011 Norma Cont. Relato Financeiro Entidades Sector Não Luc. (NCRF‐ESNL)
Normas Interpretativas
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ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
2.2. BREVE RESENHA EVOLUTIVA
ESCLARECIMENTO DE DÚVIDAS
• CONTABILÍSTICAS: CNC
Art.º 4.º, n.º 1 do DL 160/2009
j) Responder, nos termos e condições fixados por regulamento interno, a
consultas relativas à aplicação ou interpretação do SNC e da NCM,
quando para tal for consultada. (redacção do DL 36-A)
• FISCAIS: DGCI
Art.º 59.º da LGT: Princípio da Colaboração
Art.º 68.º da LGT: Informações Vinculativas
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ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
2.2. BREVE RESENHA EVOLUTIVA
ESCLARECIMENTO DE DÚVIDAS
Pergunta 1:
· Uma entidade que aplica o PCIPSS é obrigada a adoptar o Sistema de
Normalização Contabilística ?
· Resposta (em 3FEV2010): - Não. O PCIPSS foi aprovado pelo DL
78/89, de 3MAR e não foi revogado pelo DL 158/2009 que aprovou o
Sistema de Normalização Contabilística.
· Resposta (em 23MAR2011): - Foi aprovado o DL 36-A/2011, que
revogou o DL 78/89. Veja-se o normativo contabilístico para entidades
do sector não lucrativo.
NOTA: o site http://www.cnc.min‐financas.pt/ encontra‐se
desactualizado na presente data
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ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
ESNL
CONTABILISTICAMENTE
Regime Caixa
NIC’S NCRF-ESNL
ou opção
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ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
2.3. NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA PARA ESNL
INSTRUMENTOS
O normativo contabilístico NCRF-ESNL é composto pelos
seguintes instrumentos: (§ 1.2 anexo II DL.36-A/2011)
2.4. REGIMES ESPECIAIS – O REGIME DE CAIXA
NCRF-ESNL CIRC
RELAÇÃO
Disposição Legal Art.º 10, n,º1 Art.º 124.º, n.º 3
NCRF-ESNL
150.000,00 € 75.000,00 € vs. CIRC
Limite (média 2 anos) (último ano)
150.000 €
Obrigações de registo contabilístico: OE 2012
NCRF-ESNL CIRC
Pagamentos e Registo de
Art.º 11, n.º ) recebimentos Art.º 124, n.º 1a) rendimentos
Pagamentos e
Art.º 11, n.º ) recebimentos Art.º 124, n.º1b) Registo de encargos
Art.º 11, n.º 3 b) Património fixo Art.º 124, n.º 1c) Registo de inventário
Direitos e
Art.º 11, n.º 3 c) compromissos futuros
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ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
2.4. REGIMES ESPECIAIS – O REGIME DE CAIXA
NOVO
LEI 64-B/2011 OE/2012
Artigo 124.º (CIRC)
3 - O disposto no número anterior não se aplica quando os
rendimentos totais obtidos em cada um dos dois exercícios
anteriores não excedam € 150 000, e o sujeito passivo não opte por
organizar uma contabilidade que, nos termos do artigo anterior, permita o controlo
do lucro apurado nessas actividades.
Antiga redacção: 3 - O disposto no número anterior não se aplica quando os
rendimentos brutos resultantes das actividades aí referidas, obtidos no exercício
imediatamente anterior, não excedam o montante de € 75.000.
DL 36-A/2011
Artigo 10.º - Dispensa de aplicação
1 - Ficam dispensadas da aplicação da normalização contabilística para
as ESNL as entidades cujas vendas e outros rendimentos não excedam
150 000 € em nenhum dos dois exercícios anteriores, …
65
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
2.4. REGIMES ESPECIAIS: O REGIME DE CAIXA
Por Opção 66
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
2.4. REGIMES ESPECIAIS: O REGIME DE CAIXA
Em termos de IRC:
Acerca da opção regime de caixa / contabilidade “organizada” chama-se a
atenção para que quando essa opção for tomada há necessidade de entregar
a Declaração de Alterações preenchendo no quadro 16 :os campos 1 ou 2.
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ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
2.4. REGIMES ESPECIAIS: O REGIME DE CAIXA
Pergunta 2 EXEMPLO CURSO ON LINE
A Fundação “Colecção de Quadros” entregou em 2/11/2012,
no SF a Declaração de Início de Actividade esperando obter
de vendas e outros rendimentos nos meses de NOV a DEZ
desse ano a importância de 30.000 €. Pelo que:
a) tem de adoptar a NCRF-ESNL
b) está obrigatoriamente sujeita ao regime de caixa por o
valor ser inferior a 150.000 €
c) pode optar pela NCRF-PE por as suas receitas serem
todas de natureza comercial
d) pode optar por qualquer dos dois regimes
a) anualizando o valor de 30.000 € ultrapassa o limite de
150.000 € ‐ n.º 2 do art.º 10.º do DL 36‐A/2011.
68
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
2.4. REGIMES ESPECIAIS: O REGIME DE CAIXA
EXEMPLO CURSO ON LINE
Pergunta 3
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ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
2.4. REGIMES ESPECIAIS: O REGIME DE CAIXA
EXEMPLO CURSO ON LINE
a) por o subsídio só por si ser superior a 150.000 € tem de aplicar
a NCRF-ESNL em 2013
b) como está no regime de caixa só vai considerar como
proveitos de 2012 a parte do subsídio recebido (50.000 €), o
qual, adicionado aos outros proveitos de 40.000 €, não
ultrapassa o limite dos 150.000 €, pelo que pode continuar em
2013 no regime de caixa
c) os seus proveitos em 2012 são constituídos por 200.000 € do
subsídio mais 40.000 € de outros proveitos, totalizando
240.000 €
d) os proveitos de 2012 serão apenas de 40.000 €, pois o
subsídio só vai ser considerado como proveito na data em que
o novo lar for inaugurado pontos 2.4. e 4.1.6. do manual
70
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
2. NORMATIVO CONTABILÍSTICO DO SNL
2.4. REGIMES ESPECIAIS – O REGIME DE
CAIXA
Ver desenvolvimento no ponto 4.1.6. Ver Exemplo Prático n.º 1
71
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
2. NORMATIVO CONTABILÍSTICO DO SNL
2.4.1. MODELOS DE MAPAS
FINANCEIROS
72
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
2.4. REGIMES ESPECIAIS – O REGIME DE CAIXA
• Pagamentos e Recebimentos
• Património Fixo
• Direitos e Compromissos Futuros
73
Ver art.º 50.º do CIVA
74
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
2.4. REGIMES ESPECIAIS – O REGIME DE CAIXA
Pagamentos:
• Funcionamento
• Investimento
75
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
2.4. REGIMES ESPECIAIS – O REGIME DE CAIXA
76
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
2.4. REGIMES ESPECIAIS – O REGIME DE CAIXA
77
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
2.4. REGIMES ESPECIAIS – O REGIME DE CAIXA
78
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
2.4. REGIMES ESPECIAIS – O REGIME DE CAIXA
79
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
2.4. REGIMES ESPECIAIS – O REGIME DE CAIXA
2.4. REGIMES ESPECIAIS – O REGIME DE CAIXA
81
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
EXEMPLO PRÁTICO
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ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
EXEMPLO PRÁTICO
Após
OE/2012
83
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
2.4. REGIMES ESPECIAIS – O REGIME DE CAIXA
84
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
2.4. REGIMES ESPECIAIS – O REGIME DE CAIXA
2.4. REGIMES ESPECIAIS – O REGIME DE CAIXA
2. NORMATIVO CONTABILÍSTICO DO SNL
2.5. REGIME SANCIONATÓRIO DA NC
PARA AS ESNL
87
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
2.7. REGIME SANCIONATÓRIO DA NC PARA AS ESNL
NCRF ‐ ESNL
FIM DO MÓDULO I
Agradecemos a atenção dispensada.
jgsantos.portugal2010@gmail.com
r.lima.lda@sapo.pt
jnevesr@gmail.com
89
SEG4314
jgsantos.portugal2010@gmail.com
r.lima.lda@sapo.pt
jnevesr@gmail.com
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
NOTA PRÉVIA
• A presente apresentação tem por base os manuais das acções de
formação Eve0311, Dis2511 e Dis0312.
• Contem botões de acção para facilitar a sua consulta e navegação. No
índice com um clique pode navegar para o acetato que contem a
matéria desejada.
• No canto inferior direito dos diapositivos é indicado o n.º da pág. º Pág.
do manual distribuído.
• Em relação às anteriores apresentações foram tomadas em
consideração as alterações do OE2013 e 2014, do DL 64/2013, Lei
30/2013 e Lei 2/2014.
• Na página de notas desta apresentação transcreve-se a legislação
citada no diapositivo e/ou outros apontamentos relevantes
• Os autores agradecem:
• à OTOC a confiança depositada, e
• A todos os colegas que contribuam para o aperfeiçoamento desta
apresentação.
Lisboa, 20 de Outubro de 2014
2
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
ÍNDICE GERAL
ÍNDICE
1. O Sector Não Lucrativo (SNL)
2. Normativo Contabilístico do Sector Não
Lucrativo
3. Norma Contabilística e Relato Financeiro
para as ESNL
4. Tributação das ESNL: enquadramento nos
principais impostos
ANEXO: Compilação das Divulgações Exigidas
3
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
Anexos ao ponto 4:
• Enquadramento em IRC das entidades que não exercem, a título
principal, uma actividade de natureza comercial, industrial ou
agrícola Despacho de 14/11/2005 - Proc.º n.º 325/05
• Enquadramento fiscal dos Donativos – Proc. 739/2004 de
21.01.04
13
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3. NORMA CONTABILÍSTICA E RELATO
FINANCEIRO PARA ESNL
Aviso n.º 6726‐B/2011
14
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.1. INTRODUÇÃO
15
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.1. INTRODUÇÃO
3.1. INTRODUÇÃO
3.1. INTRODUÇÃO
3.1.1. Objectivo
§ 1 NCRF‐ESNL
18
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.1.1. Objectivo
Reconhecimento
Mensuração
Divulgação
19
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.1. INTRODUÇÃO
3.1.2. Âmbito
§ 2 NCRF‐ESNL
20
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.1.2. Âmbito
3.1.2. Âmbito
3.1. INTRODUÇÃO
3.1.3. Considerações gerais sobre
reconhecimento
§ 3 NCRF‐ESNL
23
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.1.3. Considerações gerais sobre reconhecimento
Reconhecimento em geral
24
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.1.3. Considerações gerais sobre reconhecimento
25
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.1.3. Considerações gerais sobre reconhecimento
26
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.1.3. Considerações gerais sobre reconhecimento
EXEMPLO
Ativos com restrições permanentes:
SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE MOURA
No dia 3NOV1884, foi dada “posse à Santa Casa da
Misericórdia do extinto Convento de Nossa Senhora do
Carmo e respectiva cerca, para no mesmo ser estabelecido
um Hospital para tratamento dos doentes pobres”, (carta
de Lei de 27MAI1884 - Diário do Governo 127, de 5JUN)
89 anos depois passou a Hospital Concelhio, sendo
desactivado no ano de 1982 e posteriormente a Centro de
Saúde, (ARS de Beja).
Com a feitura do novo Centro de Saúde as instalações do ex-
convento são encerradas.
27
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.1.3. Considerações gerais sobre reconhecimento
EXEMPLO
Ativos com restrições permanentes:
SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE MOURA
Atendendo a que a Santa Casa da Misericórdia, não estava a
dar ao referido conjunto arquitectónico o destino para que
este lhe foi cedido (hospital para tratamento de doentes
pobres e banco), através de Portaria 854/97, de 30/10, II Série
do DR 252, de 30/10/1997, foi efectuada a reversão para o
Estado do conjunto arquitectónico do Convento de Nossa
Senhora do Carmo, sem direito a qualquer indemnização,
nos termos do art.º 2.º da Carta de Lei de 27MAI1884 e
segundo parágrafo do Decreto 16 823, de 4MAI1929.
28
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.1.3. Considerações gerais sobre reconhecimento
COMO SE MENSURA O PATRIMÓNIO ARTÍSTICO?
29
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.1.3. Considerações gerais sobre reconhecimento
30
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.1.3. Considerações gerais sobre reconhecimento
31
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.1.3. Considerações gerais sobre reconhecimento
32
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.1.3. Considerações gerais sobre reconhecimento
Nota quanto a subsídios e donativos
• EXPLORAÇÃO: Classe 7
• ACTIVO NÃO CORRENTE: Classe 5
33
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.1.3. Considerações gerais sobre reconhecimento
34
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.1. INTRODUÇÃO
3.1.4. Estrutura e conteúdo das
demonstrações
§ 4 NCRF‐ESNL
35
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
TERMINOLOGIA
CORRENTE
TANGÍVEL
ACTIVO
NÃO INTANGÍVEL
CORRENTE
FINANCEIRO
CORRENTE
PASSIVO
NÃO
CORRENTE
36
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TERMINOLOGIA
(DL 159/2009 ‐ artigo 8.º, n.º 2)
Existências
Inventários/Activo biológico
Imobilizado incorpóreo
Activo intangível
Imobilizado corpóreo
Activo fixo tangível
Reintegração e amortização
Depreciação e amortização
37
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
TERMINOLOGIA
(DL 159/2009 ‐ artigo 8.º, n.º 2)
Registo
Reconhecimento
Custos
Gastos
Proveito
Rédito
Proveito e ganho
Rendimento
38
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
TERMINOLOGIA
(DL 159/2009 ‐ artigo 8.º, n.º 2)
Provisões (activo) (?)
DL 35/2005 Ajustamentos (?)
Directiva
2003/51/CE Reposições de provisões
Reversões de ajustamentos
Valor atual
Valor de mercado
39
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
Evolução do conceito “Provisões”
BALANÇO
Até 2005 (DL 35/2005) Provisões Provisões
BALANÇO
A partir 2005 (DL 35/2005)
Ajustamentos Provisões
BALANÇO
Com o SNC Imparidades Provisões
3. NORMA CONTABILÍSTICA E RELATO FINANCEIRO
PARA ESNL
3.2. PRINCIPAIS DIFERENÇAS DO SNC
PARA AS NCRF‐ESNL
42
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.2. PRINCIPAIS DIFERENÇAS DO SNC PARA AS
NCRF‐ESNL
Anexo DL
NCRF‐ESNL 158/2009 SNC
Âmbito 3.1. 2.1. § 5 a 7
Continuidade 3.2. 2.2. § 23
Regime do Acréscimo 3.3. 2.3. § 22
Consistência de Apresentação 3.4. 2.4.
Materialidade e Agregação 3.5. 2.5. § 29 e 30
Compensação 3.6 2.6.
Informação Comparativa 3.7. 2.7 §39 a 42
Modelos das demonstrações Financeiras 4. 3.
Código de Contas 5. 4.
43
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3. NORMA CONTABILÍSTICA E RELATO FINANCEIRO
PARA ESNL
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA
NCRF‐ESNL
Ver Exemplo Prático n.º 19 e 2
44
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
45
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
46
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
47
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
48
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
EXEMPLO CURSO ON LINE
Autoavaliação 1
49
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
Autoavaliação 1 EXEMPLO CURSO ON LINE
…
Resposta:
c) O modelo do custo e em determinadas situações o custo
considerado - Ver § 7.5 da Norma.
50
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
EXEMPLO CURSO ON LINE
Nos casos em que existam diferenças significativas entre a
quantia escriturada segundo o modelo do custo e o justo
valor dos ativos, uma entidade poderá, alternativamente
utilizar o modelo de revalorização como sua política
contabilística e deve aplicar essa política:
a) Ao ativo fixo tangível que apresenta essa diferença de valor;
b) A todos os ativos fixos tangíveis que se encontrem nessas
condições;
c) A uma classe inteira de ativos fixos tangíveis;
d) Todas as anteriores.
Resposta:
c) A uma classe inteira de ativos fixos tangíveis. (Ver § 7.8
da Norma).
51
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
Exemplo 3: Exemplo Prático n.º 3
NOTA: No site da Segurança Social (aplicação OCIP) está disponível
uma folha de excel destinada ao envio dos orçamentos para 2012 de
acordo com a NCRF‐ESNL:
http://www2.seg‐social.pt/left.asp?01.03.09
52
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
Exemplo 3:
Saldos
Designação
Conta Devedor Credor Saldo
11 Caixa 750,00 750,00
12 Depósitos à Ordem 5.644,43 2.106,41 3.538,03
21 Clientes e utentes 6.917,87 6.917,87
22 Fornecedores 1.500,00 21.961,36 ‐20.461,36
23 Empréstimos obtidos 30.000,00 ‐30.000,00
24 Sector Público Administrativo 3.012,23 ‐3.012,23
26 Outros devedores e credores 2.570,28 9.922,68 ‐7.352,41
27 Diferimentos 17.089,34 ‐17.089,34
36 Matérias primas 7.252,61 7.252,61
42 Imobilizações corpóreas 82.281,83 82.281,83
43 Imobilizações incorpóreas 4.030,00 4.030,00
48 Amortizações acumuladas 20.252,83 ‐20.252,83
51 Fundo social 2.500,00 ‐2.500,00
57 Reservas 5.530,58 ‐5.530,58
59 Resultados transitados 2.106,76 2.106,76
88 Resultado liquido do exercício 678,35 ‐678,35
113.053,77 113.053,76 0,00
53
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
Exemplo 3:
É conhecida a seguinte informação:
54
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
Exemplo 3:
É conhecida a seguinte informação:
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
Exemplo 3:
Pretende-se:
56
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
Exemplo 3:
Proposta de resolução:
No balanço de abertura relativo à primeira aplicação a entidade deve:
a) Manter reconhecidos pela quantia escriturada todos os ativos e passivos cujo
reconhecimento continue a ser exigido por esta norma;
b) Reconhecer todos os ativos e passivos cujo reconhecimento passe a ser exigido por
esta norma, sendo a respetiva mensuração efetuada nos termos nela previstos, não
sendo contudo permitida, em caso algum, a utilização da base de mensuração do justo
valor à data da transição;
c) Desreconhecer itens como ativos e passivos se a presente norma não o permitir;
d) Efetuar as reclassificações pertinentes.
Quaisquer quantias relativas a diferenças de transição devem ser reconhecidas no
fundo patrimonial.
57
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
Exemplo 3:
Proposta de resolução:
1. Reclassificação do descoberto bancário:
12 Depósitos à Ordem 2.106,41
58
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
Exemplo 3:
Proposta de resolução:
2. Reclassificação dos subsídios ao investimento não reembolsáveis,
relacionados com ativos fixos tangíveis depreciáveis. Esta operação configura
o desreconhecimento de um passivo e o reconhecimento de um componente
de fundos permanentes;
59
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
Exemplo 3:
Proposta de resolução:
3. Reclassificação da dívida respeitante ao contrato de locação financeira;
60
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
Exemplo 3:
Proposta de resolução:
4. Reclassificação do software de gestão para a conta de ativos intangíveis; ;
61
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
Exemplo 3:
Proposta de resolução:
5. Desreconhecimento das despesas de constituição e respetivas
amortizações acumuladas, dado que não configuram o conceito de ativo;
62
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
Exemplo 3:
Proposta de resolução:
6. Mensuração do equipamento de cozinha, valorizado em 1,00 €, mas
que se encontra seguro em 12.500,00 €.
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
Exemplo 3:
6. Mensuração do equipamento de cozinha, valorizado em 1,00 €, mas que se
encontra seguro em 12.500,00 €.
64
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
Exemplo 3:
ENQUADRAMENTO FISCAL:
Não há quaisquer implicações fiscais.
Caso a entidade estivesse sujeita a IRC os eventuais
ajustamentos de transição que tivessem consequências
fiscais seriam sujeitos à aplicação do artigo 5.º do DL
159/2009, ou seja, seriam repartidos pelo próprio exercício
e pelos 4 seguintes.
65
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
66
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
Art.º 11.º do DL 36A: 4 ‐ As entidades públicas financiadoras podem exigir
outros mapas, designadamente para efeitos de controlo orçamental.
67
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
69
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
70
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
71
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
Exemplo:
Do inventário elaborado pela Associação à data de 31/12/n foi possível
recolher a seguinte informação:
Designação €
Dinheiro em cofre: 60,00
Depósitos bancários 12.500,00
Quotas a receber dos associados 245,00
Férias e subsídio de férias a pagar ao seu funcionário 1.000,00
Encargos sobre aqueles abonos 208,00
Encargos à SS respeitantes aos salários de Dezembro 314,00
Computador adquirido em n e que se espera utilizar durante mais
4 anos 1.200,00
Mobiliário de escritório, adquirido em n‐1, e do qual se espera uma vida
útil de mais 10 anos 800,00
Uma viatura ligeira de passageiros, oferecida por um grupo de cidadãos. A viatura é de n
e encontra‐se segura contra danos próprios no montante de 12.500,00 €
Dividas a fornecedores 1.100,00
72
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
Exemplo:
Pretende-se:
Proposta de resolução:
73
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
Exemplo:
A elaboração do Balanço de Abertura implicará o reconhecimento e
mensuração, dos itens do ativo, passivo e fundos patrimoniais, segundo os
critérios aplicáveis a cada elemento patrimonial previstos nesta norma;
74
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
Exemplo:
Reconhecimento e mensuração:
Ativos e passivos financeiros:
Dinheiro em cofre: 60,00
Depósitos bancários 12.500,00
Quotas a receber dos associados 245,00
Férias e subsídio de férias a pagar ao seu funcionário 1.000,00
Encargos sobre aqueles abonos 208,00
Encargos à SS respeitantes aos salários de Dezembro 314,00
Dividas a fornecedores 1.100,00
75
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
Exemplo:
Reconhecimento e mensuração:
Ativos fixos tangíveis:
Os procedimentos de reconhecimento e mensuração
referem-se ao registo e valorização das rubricas de Balanço por
força da aplicação da NCRF-ESNL, seja por utilização do
incluído no regime de caixa em utilização, seja por recurso à
evidência física e ou documental existente na entidade à data;
(§ 5.6 NCRF-ESNL)
Reúnem as condições de reconhecimento sendo mensurados ao custo.
76
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
Exemplo:
Reconhecimento e mensuração:
Computador adquirido em n e que se espera utilizar durante mais
4 anos 1.200,00
Mobiliário de escritório, adquirido em n‐1, e do qual se espera uma
vida útil de mais 10 anos. 800,00
Uma viatura ligeira de passageiros, oferecida por um grupo de
cidadãos. A viatura é de n e encontra‐se segura contra danos
próprios no montante de 12.500,00 €. 12.500,00
77
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
Exemplo:
Reconhecimento e mensuração:
Ativos fixos tangíveis:
Para a viatura
b) Reconhecer todos os ativos e passivos cujo reconhecimento
passe a ser exigido por esta norma, sendo a respetiva mensuração
efetuada nos termos nela previstos, não sendo contudo
permitida, em caso algum, a utilização da base de mensuração do
justo valor à data da transição;
§ 5.2-b) Aviso 3726-B/2011
78
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
Exemplo:
Reconhecimento e mensuração:
Pode usar o valor do seguro mas também se pode ver o valor, para aquela viatura,
definido pelas revistas da especialidade e ver se a diferença é relevante, se o for tem que
se escolher o que melhor represente a realidade em questão, o valor do seguro pode
estar subavaliado.
79
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
Exemplo:
Conta Descrição Débito Crédito
11 Caixa 60,00
12 Depósitos à Ordem 12.500,00
22 Fornecedores 1.100,00
264 Quotas 245,00
2722 Credores por acréscimos de gastos 1.208,00
245 Contribuições para a segurança social 314,00
4335 Equipamento básico 2.000,00
4334 Equipamento transporte 12.500,00
51 Fundos 24.683,00
27.305,00 27.305,00
ENQUADRAMENTO FISCAL:
Não há quaisquer implicações fiscais, salvo a que respeita à entrega da
Declaração de Alterações preenchendo o quadro 16, campos 2 e 10 e indicando o
tipo de contabilidade.
80
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.3. ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DA NCRF‐ESNL
Exemplo: Balanço da Assoc………….., em 01.01.n+1
Ativo não corrente
Ativos fixos tangíveis 14500
14500
Ativo corrente
Associados 245
Caixa e depósitos bancários 12560
12805
Total do ativo 27305
Fundos patrimoniais
Fundos 24683
Total do capital 24683
Passivo
Passivo corrente
Fornecedores 1100
Estado e outros entes públicos 314
Outras contas a pagar 1208
Total do passivo 2622
Total dos fundos patrimoniais e do passivo 27305
81
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3. NORMA CONTABILÍSTICA E RELATO FINANCEIRO
PARA ESNL
3.4. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS,
ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS
CONTABILÍSTICAS E ERROS
[Ver Port. 105/2011 e Port. 986/2009 ‐ Anexo 10]
82
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.4. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS
ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS
83
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.4. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS
ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS
84
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.4. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS
ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS
EXEMPLO PRÁTICO N.º 4 –
:
Natureza do problema Alteração de estimativas contabilísticas NCRF-ESNL
(capítulo aplicável): § 6
Reconhecimento e Mensuração:
• De acordo com o disposto no § 6 da NCRF–ESNL, o efeito de uma
alteração numa estimativa contabilística, deve ser reconhecido prospectivamente
incluindo -o nos resultados do:
85
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.4. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS
ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS
EXEMPLO PRÁTICO N.º 4 –
:
Natureza do problema Alteração de estimativas contabilísticas NCRF-ESNL
(capítulo aplicável): 6
Reconhecimento e Mensuração:
86
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.4. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS
ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS
Resolução:
300 (1.200 / 4)
87
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.4. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS
ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS
Resolução:
Conta a débito Conta a crédito Valor Descrição
(€)
88
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.4. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS
ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS
Resolução:
89
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.4. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS
ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS
3.4. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS
ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS
ENQUADRAMENTO FISCAL:
Em termos fiscais há que enquadrar o equipamento de cozinha nas tabelas do DR
25/2009 e verificar qual a taxa que deve ser aplicada. Neste caso a IPSS aplicou
inicialmente a taxa de 20%, tendo posteriormente, com a alteração da vida útil,
passado a aplicar a taxa de 16,66%. Só com a discriminação daquele equipamento será
possível determinar, com rigor, esse enquadramento.
Caso a entidade se encontre isenta estas correcções são inócuas, caso contrário pode
utilizar o 20.º do CIRC: “ As depreciações e amortizações que não sejam consideradas
como gastos fiscais no período de tributação em que foram contabilizadas, por
excederem as importâncias máximas admitidas, são aceites como gastos fiscais nos
períodos seguintes, na medida em que não se excedam as quotas máximas de
depreciação ou amortização fixadas no presente decreto regulamentar.
91
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.4. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS
ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS
EXEMPLO PRÁTICO N.º 5 – Exemplo Prático n.º 5
A “Misericórdia do Alentejo” identificou no ano N‐1, já após a divulgação das
contas do exercício anterior, que no pagamento de uma prestação de um
empréstimo bancário, havia sido contabilizado na conta de gastos financeiros a
amortização de capital no montante de 5.000 €.
Pedido: contabilização das operações no exercício N.
Natureza do problema: Correcção de erros
NCRF‐ESNL (capítulo aplicável): 6
Reconhecimento e Mensuração:
De acordo com o § 6.9 da NCRF‐ESNL, a correcção de um erro material de um
período anterior é excluída dos resultados do período em que o erro é
detectado, e deve ser reconhecida pelo ajustamento da quantia escriturada do
item de fundo patrimonial, no período da alteração.
92
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.4. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS
ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS
EXEMPLO PRÁTICO N.º 5 –
Proposta de resolução:
Conta a débito Conta a crédito Valor Descrição
(€)
2511 - Empréstimos 56 - Resultados 5.000 Correcção do erro
bancários transitados
93
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.4. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS
ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS
EXEMPLO PRÁTICO N.º 5 –
3.4. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS
ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS
EXEMPLO PRÁTICO N.º 5
ENQUADRAMENTO FISCAL:
A Misericórdia não respeitou o disposto no n.º 1 do art.º 18.º ‐
Periodização do lucro tributável. Se se encontrar isenta com a correcção
verificada no ano N nada mais há que corrigir. Caso contrário, isto é, se
este financiamento era imputável ao sector sujeito e se fosse relevante
poderia, através da entrega duma declaração de substituição corrigir o ano
N‐1, ou entregar uma Reclamação Graciosa nos termos do art.º 137.º, n.º
2 do CIRC no prazo de 2 anos previsto no art.º 131.º, n.º 1 do CPPT “1 ‐ Em
caso de erro na autoliquidação, a impugnação será obrigatoriamente
precedida de reclamação graciosa dirigida ao dirigente do orgão periférico
regional da administração tributária, no prazo de 2 anos após a
apresentação da declaração.”
95
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3. NORMA CONTABILÍSTICA E RELATO FINANCEIRO
PARA ESNL
3.5. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS
§ 7 NCRF‐ESNL – Aviso 6726‐B/2011
96
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.5. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Modelo do custo;
Modelo de revalorização;
Custo considerado.
§7.5. Nas ESNL existem bens do activo fixo tangível atribuídos a título
gratuito em que o custo pode ser desconhecido. Neste caso, os bens são
mensurados ao justo valor, ao valor pelo qual se encontram segurados,
ou ao valor pelo qual figuravam na sua contabilidade. A quantia assim
apurada corresponderá ao custo considerado para efeitos da mensuração
no reconhecimento.
97
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.5. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS
98
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.5. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS
No momento da alienação; ou
99
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.5. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Exemplo Prático n.º 6
EXEMPLO PRÁTICO N.º 6 – ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS
O Clube Aeronáutico do Algarve adquiriu no início do ano N uma aeronave,
destinada ao ensino dos sócios, por 400.000 € tendo estimado uma vida útil
de 8 anos. O clube utiliza o método da linha recta na determinação da
depreciação. Este equipamento possui um componente (motor) que é
substituído de 4 em 4 anos.
No final de N o clube prevê que a substituição a realizar em N+3 tenha um
custo de 60.000 €.
Pedido: Contabilização das depreciações a reconhecer nos anos N, N+1,
N+2 e N+3, bem como da substituição do componente no final de N+3.
100
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.5. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS
3.5. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS
No final do ano N+3 o clube reconhece o custo suportado com a inspecção como
parte integrante dos AFT, e deve adicionalmente desreconhecer o custo do
componente substituído.
102
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.5. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS
103
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.5. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Tangíveis –
Equipamento básico
104
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.5. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS
105
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.5. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS
3.5. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS
ENQUADRAMENTO FISCAL:
Há que enquadrar a aeronave nas tabelas do DR 25/2009 e verificar
qual a taxa que deve ser aplicada. Neste caso o clube aplicou a taxa
de 14,375%, porquanto fez anualmente 42.500 da aeronave e
15.000 do motor. De notar que a aeronave enquadra‐se no código
2320 e a taxa aceite é de 20%, pelo que nenhuma correcção há a
registar porquanto o valor de 14,275% é inferior à taxa máxima e
superior à taxa mínima. De notar que o DR 2/2009 prevê no art.º
14.º uma possibilidade de uma depreciação excepcional para peças
e componentes de substituição ou de reserva não aplicável ao caso
em apreço.
107
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.5. ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS
108
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3. NORMA CONTABILÍSTICA E RELATO FINANCEIRO
PARA ESNL
3.6. ACTIVOS INTANGÍVEIS
109
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.6. ATIVOS INTANGÍVEIS
3.6. ATIVOS INTANGÍVEIS
3.6. ACTIVOS INTANGÍVEIS
112
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.6. ACTIVOS INTANGÍVEIS
113
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.6. ACTIVOS INTANGÍVEIS
114
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.6. ACTIVOS INTANGÍVEIS
NOTA: Julgamos que o § deveria ser o 8.20.
115
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.6. ACTIVOS INTANGÍVEIS
116
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.6. ACTIVOS INTANGÍVEIS
Em N
Conta a débito Conta a crédito Valor (€) Descrição
448 - Amortizações 444 - Activos intangíveis Pelo desreconhecimento do Activo
4.800
acumuladas Propriedade industrial Intangível
6873 - Gastos e perdas em
444 - Activos intangíveis
investimentos não 3.200
Propriedade industrial
financeiros - Abates
117
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.6. ACTIVOS INTANGÍVEIS
118
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.6. ACTIVOS INTANGÍVEIS
ENQUADRAMENTO FISCAL:
O DR 25/2009 prevê no art.º 16.º, n.º 2, alínea b) a amortização de
patentes. Na tabela II prevê‐se que no caso das patentes: “A taxa
de amortização é determinada em função do período de tempo em
que tiver lugar a utilização exclusiva.” pelo que nos anos N‐3, N‐2 e
N‐1 nenhuma correcção fiscal é de efectuar.
No ano N a associação, desde que respeite o art.º 38.º do IRC,
nomeadamente o n.º 2, também não deve proceder a qualquer
correcção.
119
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.6. ATIVOS INTANGÍVEIS
120
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3. NORMA CONTABILÍSTICA E RELATO FINANCEIRO
PARA ESNL
3.7. LOCAÇÕES
121
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.7. LOCAÇÕES
122
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.7. LOCAÇÕES
123
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.7. LOCAÇÕES
124
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.7. LOCAÇÕES
125
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.7. LOCAÇÕES
126
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.7. LOCAÇÕES
127
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.7. LOCAÇÕES
128
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.7. LOCAÇÕES
129
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.7. LOCAÇÕES
130
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.7. LOCAÇÕES
131
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.7. LOCAÇÕES
3.7. LOCAÇÕES
ENQUADRAMENTO FISCAL:
Tal como nos exemplos 4 e 6 há que enquadrar o
equipamento adquirido nas tabelas do DR 25/2009 e
verificar se a taxa máxima é ultrapassada ou não.
133
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.7. LOCAÇÕES
134
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3. NORMA CONTABILÍSTICA E RELATO FINANCEIRO
PARA ESNL
3.8. EMPRÉSTIMOS OBTIDOS
135
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.8. EMPRÉSTIMOS OBTIDOS
136
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.8. EMPRÉSTIMOS OBTIDOS
Exemplo Prático n.º 9
137
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.8. EMPRÉSTIMOS OBTIDOS
138
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.8. EMPRÉSTIMOS OBTIDOS
3.8. EMPRÉSTIMOS OBTIDOS
140
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.8. EMPRÉSTIMOS OBTIDOS
141
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.8. EMPRÉSTIMOS OBTIDOS
ENQUADRAMENTO FISCAL:
Não há quaisquer implicações fiscais porquanto o
clube respeitou o estabelecido no n.º 1 do art.º
18.º do CIRC.
142
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.8. EMPRÉSTIMOS OBTIDOS
143
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
NCRF ‐ ESNL
FIM DO MÓDULO II
Agradecemos a atenção dispensada.
jgsantos.portugal2010@gmail.com
r.lima.lda@sapo.pt
jnevesr@gmail.com
144
SEG4314
jgsantos.portugal2010@gmail.com
r.lima.lda@sapo.pt
jnevesr@gmail.com
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
NOTA PRÉVIA
• A presente apresentação tem por base os manuais das acções de
formação Eve0311, Dis2511 e Dis0312.
• Contem botões de acção para facilitar a sua consulta e navegação. No
índice com um clique pode navegar para o acetato que contem a
matéria desejada.
• No canto inferior direito dos diapositivos é indicado o n.º da pág. º Pág.
do manual distribuído.
• Em relação às anteriores apresentações foram tomadas em
consideração as alterações do OE2013 e 2014, do DL 64/2013, Lei
30/2013 e Lei 2/2014.
• Na página de notas desta apresentação transcreve-se a legislação
citada no diapositivo e/ou outros apontamentos relevantes
• Os autores agradecem:
• à OTOC a confiança depositada, e
• A todos os colegas que contribuam para o aperfeiçoamento desta
apresentação.
Lisboa, 20 de Outubro de 2014
2
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
ÍNDICE GERAL
ÍNDICE
1. O Sector Não Lucrativo (SNL)
2. Normativo Contabilístico do Sector Não
Lucrativo
3. Norma Contabilística e Relato Financeiro
para as ESNL
4. Tributação das ESNL: enquadramento nos
principais impostos
ANEXO: Compilação das Divulgações Exigidas
3
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
Anexos ao ponto 4:
• Enquadramento em IRC das entidades que não exercem, a título
principal, uma actividade de natureza comercial, industrial ou
agrícola Despacho de 14/11/2005 - Proc.º n.º 325/05
• Enquadramento fiscal dos Donativos – Proc. 739/2004 de
21.01.04
13
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3. NORMA CONTABILÍSTICA E RELATO FINANCEIRO
PARA ESNL
3.9. INVENTÁRIOS
14
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.9. INVENTÁRIOS
3.9. INVENTÁRIOS
3.9. INVENTÁRIOS
Exemplo Prático n.º 10
17
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.9. INVENTÁRIOS
18
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.9. INVENTÁRIOS
3.9. INVENTÁRIOS
20
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.9. INVENTÁRIOS
21
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.9. INVENTÁRIOS
22
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.9. INVENTÁRIOS
23
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.9. INVENTÁRIOS
ENQUADRAMENTO FISCAL:
Por a entidade respeitar o disposto no art.º 26.º do CIRC não há quaisquer
implicações fiscais.
24
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.9. INVENTÁRIOS
Exemplo Prático n.º 11
25
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.9. INVENTÁRIOS
3.9. INVENTÁRIOS
3.9. INVENTÁRIOS
3.9. INVENTÁRIOS
29
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.9. INVENTÁRIOS
30
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.9. INVENTÁRIOS
31
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.9. INVENTÁRIOS
ENQUADRAMENTO FISCAL:
No tocante aos inventários por a entidade respeitar o disposto no
art.º 26.º do CIRC não há quaisquer implicações fiscais.
No tocante aos donativos a entidade tem de dar cumprimento ao
estabelecido no n.º 1 do art.º 66.º do EBF, isto é, a emitir recibo
(alínea a)), possuir registo actualizado da Industrial do Arroz (alínea
b)) e a entregar a DM 25. (alínea c)).
De notar que o n.º 3 do art.º 66.º do EBF obriga a que os donativos
superiores a 200 € “… devem ser efectuados através de meio de pa‐
gamento que permita a identificação do mecenas, designadamente
transferência bancária, cheque nominativo ou débito directo.”
32
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3. NORMA CONTABILÍSTICA E RELATO FINANCEIRO
PARA ESNL
3.10. RÉDITO
33
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.10. RÉDITO
3.10. RÉDITO
35
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.10. RÉDITO
Mensuração:
O rédito deve ser mensurado pelo justo valor da retribuição recebida ou a
receber. [§ 12.2]
36
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.10. RÉDITO
37
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.10. RÉDITO
Divulgação:
ENQUADRAMENTO FISCAL:
Não há quaisquer implicações fiscais.
38
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.10. RÉDITO
Pergunta 4 EXEMPLO CURSO ON LINE
De acordo com a NCRF-ESNL, os rendimentos:
a) São reconhecidos na demonstração dos resultados quando tenha surgido
um aumento dos recursos económicos da entidade relacionados com um
aumento num activo ou com uma diminuição de um passivo, que possa ser
quantificado com fiabilidade e que não esteja relacionado com contributos
para o fundo social;
b) São reconhecidos no balanço quando tenha surgido um aumento dos
recursos económicos da entidade relacionados com um aumento num
activo ou com uma diminuição de um passivo, que possa ser quantificado
com fiabilidade e que não esteja relacionado com contributos para o fundo
social;
c) São divulgados no anexo quando tenha surgido um aumento dos recursos
económicos da entidade relacionados com um aumento num activo ou com
uma diminuição de um passivo, que possa ser quantificado com fiabilidade
e que não esteja relacionado com contributos para o fundo social;
d) Nenhuma das anteriores.
39
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.10. RÉDITO
Pergunta 4 EXEMPLO CURSO ON LINE
…
Resposta:
40
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3. NORMA CONTABILÍSTICA E RELATO FINANCEIRO
PARA ESNL
3.11. PROVISÕES, PASSIVOS
CONTINGENTES E ACTIVOS
CONTINGENTES
41
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.11. PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E
ACTIVOS CONTINGENTES
42
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.11. PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E
ACTIVOS CONTINGENTES
43
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.11. PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E
ACTIVOS CONTINGENTES
Começo
Árvore de Decisão
Existe uma
obrigação presente NÃO NÃO
A obrigação é
resultante de um apenas
acontecimento possível?
passado?
SIM SIM
SIM
SIM
44
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.11. PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E
ACTIVOS CONTINGENTES
Exemplo Prático n.º 13
EXEMPLO PRÁTICO N.º 13 – PROVISÕES E PASSIVOS CONTINGENTES
Na Creche do Monte verificou-se em Outubro do ano N uma intoxicação alimentar
provocada pelos produtos utilizados numa refeição. As famílias das crianças
solicitaram, por via judicial, o pagamento de uma indemnização no valor global de
20.000 €.
A Creche declinou desde logo qualquer responsabilidade no sucedido, remetendo
para os seus fornecedores essa responsabilidade.
Em Junho do ano N+1 o advogado da creche informou que, face ao relatório do
delegado de saúde, só agora conhecido, é provável que a entidade venha a ser
responsabilizada porquanto as condições de armazenamento não eram as ideais.
45
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.11. PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E
ACTIVOS CONTINGENTES
EXEMPLO PRÁTICO N.º 13 – PROVISÕES E PASSIVOS CONTINGENTES
Assim a entidade deve ter contabilisticamente o seguinte comportamento (ver
árvore de decisão):
1.º No ano N não deve reconhecer a Provisão porquanto sendo um acontecimento
passado não cria obrigações. A situação deve ser divulgada nas notas anexas
como sendo um passivo contingente (§ 13.7. da NCRF-ESNL), a não ser que a
probabilidade de qualquer exfluxo seja remota, caso em que não necessita de
qualquer divulgação.
2.º No ano N+1 tendo em conta a informação do advogado, há uma obrigação
presente como consequência de um acontecimento passado que cria obrigações,
sendo muito provável que ocorrerão exfluxos (saídas) de recursos, pelo que deve
ser reconhecida uma provisão no valor de 20.000€ (§ 13.3. da NCRF-ESNL).
46
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.11. PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E
ACTIVOS CONTINGENTES
EXEMPLO PRÁTICO N.º 13 – PROVISÕES E PASSIVOS CONTINGENTES:
ENQUADRAMENTO FISCAL:
Não há quaisquer implicações fiscais por as provisões serem aceites como custo de acordo
com a alínea i) do n.º 1 do art.º 23.º do CIRC (anteriormente h) , e este tipo de provisão
estar se encontrar enquadrado na alínea a) do n.º 1 do art.º 39.º do CIRC.
47
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3. NORMA CONTABILÍSTICA E RELATO FINANCEIRO
PARA ESNL
3.12. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
48
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.12. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
49
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.12. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
3.12. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
3.12. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
TRANSITÓRIO
Pedido: Contabilização das operações relativas aos anos de 2010, 2011 e 2012
52
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.12. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
SNC-NCRF 17 e NCRF-ESNL
Reconhecimento e Mensuração:
53
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.12. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
54
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.12. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
55
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.12. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
56
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.12. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
57
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.12. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
Proposta de resolução:
3.12. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
Proposta de resolução:
12 Depósitos à ordem
59
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.12. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
Proposta de resolução:
60
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.12. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
Proposta de resolução:
61
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3.12. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
3.12. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
63
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
2. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
2. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
e divulgue:
emonstrações financeiras;
2. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
UADRAMENTO FISCAL:
a entidade não beneficie de isenção relativamente à atividade a
o subsidio se destina, há que aplicar a alínea a) do n.º 1 do artigo
do CIRC:
clusão no lucro tributável dos subsídios relacionados com activos
correntes obedece às seguintes regras:
Quando os subsídios respeitem a activos depreciáveis ou
rtizáveis, deve ser incluída no lucro tributável uma parte do subsídio
uído, independentemente do recebimento, na mesma proporção da
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
2. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
Exemplo Prático n.º 15
MPLO PRÁTICO N.º 15 – SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
sociação de Regantes do Minho apresentou um estudo económico para a
rução de uma mini central hidroeléctrica, com o intuito de obter um subsídio a
perdido que, segundo os critérios de atribuição, se situa nos 30% do valor da
rução. O projecto foi aprovado em N-2. O custo total da construção mini
al, apresentado e aprovado para efeitos do projecto foi de 100.000 €.
dos relativos à construção são os seguintes
ta de início da construção: 20 de Janeiro de N-1;
ta do termo da construção: 30 de Junho de N;
ta da entrada em funcionamento: 1 de Janeiro de N+1.
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
2. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
2. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
ctivos fixos tangíveis - 453 - Investimentos em curso 100.000 30/6/N - Final construção do edifício
s e outras construções - Activos fixos tangíveis em
curso
2. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
2. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
2. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
2. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
2. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
2. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
utras variações nos 7883 - Outros rendimentos e 750 31.12.N - Imputação parcial do subsídio a
Patrimoniais - subsídios ganhos - Outros - Imputação rendimentos
de subsídios para investimento
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
2. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
2. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
UADRAMENTO FISCAL:
a entidade não beneficie de isenção relativamente à atividade a
o subsidio se destina, há que aplicar a alínea a) do n.º 1 do artigo
do CIRC:
clusão no lucro tributável dos subsídios relacionados com activos não
entes obedece às seguintes regras:
Quando os subsídios respeitem a activos depreciáveis ou
rtizáveis, deve ser incluída no lucro tributável uma parte do subsídio
uído, independentemente do recebimento, na mesma proporção da
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
2. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
Exemplo Prático n.º 16
MPLO PRÁTICO N.º 16 – SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
sociação Empresarial do Interior, apresentou em Janeiro de N uma
datura ao sistema de incentivos QRENINVEST, com o seguinte plano de
s previstos:
s previstos N N+1 N+2
ais 5.000 € 7.500 € 8.000 €
al 10.000 € 12.000 € 10.000 €
s Gerais de Investigação 4.000 € 3.000 € 2.000 €
dos gastos previstos 19.000 € 22.500 € 20.000 €
2. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
s incorridos N N+1
2. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
osta de resolução:
o em consideração a aprovação da candidatura, e pelo facto da entidade já
alizado parcialmente os gastos previstos em Junho de N+1, estão reunidas as
ções para o reconhecimento do subsídio. Não se tratando de um subsídio
onado com activos, deverá ser relevado na conta “282 – Rendimentos a
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
2. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
2. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
2. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
2. SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS
QUADRAMENTO FISCAL:
procedimento contabilístico está de acordo com o fiscal, não
quaisquer implicações fiscais por a entidade ter respeitado o
posto no art.º 22.º do CIRC.
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
NORMA CONTABILÍSTICA E RELATO FINANCEIRO
RA ESNL
3.13. ALTERAÇÕES EM TAXAS DE
CÂMBIO
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
3. ALTERAÇÕES EM TAXAS DE CÂMBIO
3. ALTERAÇÕES EM TAXAS DE CÂMBIO
3. ALTERAÇÕES EM TAXAS DE CÂMBIO
3. ALTERAÇÕES EM TAXAS DE CÂMBIO
3. ALTERAÇÕES EM TAXAS DE CÂMBIO
ntabilização:
Se estiver em causa a atividade de investimento:
6863 – Diferenças de câmbio desfavoráveis;
7861 – Diferenças de câmbio favoráveis.
NORMA CONTABILÍSTICA E RELATO FINANCEIRO
RA ESNL
3.14. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
4. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO
4. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO
Apresentação:
4. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO
4. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO
Mensuração:
§ 16.3. NCRF-ESNL
4. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO
4. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO
Apresentação:
Compensação; § 16.6 NCRF-ESNL
Uma entidade deve compensar ativos por impostos
correntes e passivos por impostos correntes nas
suas demonstrações financeiras se, e somente se,
a entidade:
i) Tiver um direito legalmente executável para compensar
quantias reconhecidas; e
ii) Pretender liquidar numa base líquida, ou realizar o ativo e
liquidar simultaneamente o passivo. [§ 16.6]
Gasto de impostos. § 16.7 NCRF-ESNL
O gasto (rendimento) de impostos relacionado com o resultado
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
4. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO
Exemplo Prático n.º 167
MPLO PRÁTICO N.º 17 – IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO
ciedade de Autores, apurou no exercício de 2012, referente a actividades de natureza
rcial, um resultado antes de imposto no montante de 20.000 €. As correcções fiscais
as no Quadro 3 do anexo D da IES ascendem a +2.500 €, resultando num lucro
ável de 22.500 €. Em 2011 a entidade apresentou um prejuízo fiscal no sector de
0 €. Por lhe ser favorável pretendia optar pelas taxas do art.º 87.º, n.º 1 do CIRC
4. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO
NOTA: A DGCI entende que o art.º 73.º só se aplica ao exercício de
2009, não sendo possível a sua aplicação ao ano de 2010 e 2011.
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
4. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO
4. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO
4. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO
QUADRAMENTO FISCAL:
longo do exemplo foram feitas referências aos normativos fiscais.
erca da aplicação no tempo das taxas aos clubes desportivos ver o
nto 4.1.2. deste manual, nomeadamente o quadro síntese em que
sume a recente evolução da tributação deste tipo de entidades, e
de se conjuga a aplicação da taxa prevista no art.º 87, n.º 5 do
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
DM22 DE 2009
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
DM22 DE 2010
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
NORMA CONTABILÍSTICA E RELATO FINANCEIRO
RA ESNL
3.15. INSTRUMENTOS FINANCEIROS
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
5. INSTRUMENTOS FINANCEIROS
5. INSTRUMENTOS FINANCEIROS
Exemplo Prático n.º 18
MPLO PRÁTICO N.º 18 – INSTRUMENTOS FINANCEIROS
Federação Desportiva tem uma dívida a receber dum clube seu filiado no
ante de 20.000 €, que venceu no dia 15 de Junho de N. No final do exercício
Federação Desportiva, na sequência de sucessivos e insistentes pedidos de
nça, e por uma questão de prudência, decidiu reconhecer uma perda por
idade.
nte o exercício de N+1, e após o envio de uma carta emitida pelo advogado
deração, o clube pagou 10.000 €.
do: Contabilize as operações nos períodos N e N+1, conforme previsto na
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
5. INSTRUMENTOS FINANCEIROS
5. INSTRUMENTOS FINANCEIROS
5. INSTRUMENTOS FINANCEIROS
5. INSTRUMENTOS FINANCEIROS
5. INSTRUMENTOS FINANCEIROS
NQUADRAMENTO FISCAL:
so a entidade não esteja isenta de IRC a perda por
paridade apenas seria reconhecida fiscalmente em 25%, de
ordo com o n.º 2 do art.º 28B do CIRC (anteriormente n.º 2
art.º 36.º), pelo que haveria a acrescer o remanescente.
uando da reversão, no exercício seguinte haveria de se ter
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
NORMA CONTABILÍSTICA E RELATO FINANCEIRO
RA ESNL
3.16. BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
16. BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS
16. BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS
16. BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS
Reconhecimento e mensuração:
16. BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS
Reconhecimento e mensuração:
16. BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS
16. BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS
conhecimento e mensuração:
(cont.)
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16. BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS
Reconhecimento e mensuração:
16. BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS
Exemplo Prático n.º 19
PLO PRÁTICO N.º 19 – BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS
ssociação dos Motards do Centro possui, como actividade acessória, três
ções onde além do apoio aos sócios procede à venda de diversos produtos
nados com a actividade da associação (mapas, emblemas, vestuário, GPS´s, etc).
mercadorias podem ser vendidas a terceiros, tendo os sócios direito a um
nto de 10% sobre os preços marcados.
do prática das diversas direcções da associação atribuir, como incentivo aos
adores, um prémio de acordo com os montantes facturados, prémio esse que tem
sariamente de ser aprovado em Assembleia Geral. Face aos valores vendidos no
a direcção propôs um prémio de 10.000 €. É espectável que mais uma vez a
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16. BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS
16. BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS
16. BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS
NCRF ‐ ESNL
jgsantos.portugal2010@gmail.com
SEG4314
jgsantos.portugal2010@gmail.com
r.lima.lda@sapo.pt
jnevesr@gmail.com
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
NOTA PRÉVIA
• A presente apresentação tem por base os manuais das acções de
formação Eve0311, Dis2511 e Dis0312.
• Contem botões de acção para facilitar a sua consulta e navegação. No
índice com um clique pode navegar para o acetato que contem a
matéria desejada.
• No canto inferior direito dos diapositivos é indicado o n.º da pág. º Pág.
do manual distribuído.
• Em relação às anteriores apresentações foram tomadas em
consideração as alterações do OE2013 e 2014, do DL 64/2013, Lei
30/2013 e Lei 2/2014.
• Na página de notas desta apresentação transcreve-se a legislação
citada no diapositivo e/ou outros apontamentos relevantes
• Os autores agradecem:
• à OTOC a confiança depositada, e
• A todos os colegas que contribuam para o aperfeiçoamento desta
apresentação.
Lisboa, 20 de Outubro de 2014
2
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
ÍNDICE GERAL
ÍNDICE
1. O Sector Não Lucrativo (SNL)
2. Normativo Contabilístico do Sector Não
Lucrativo
3. Norma Contabilística e Relato Financeiro
para as ESNL
4. Tributação das ESNL: enquadramento nos
principais impostos
ANEXO: Compilação das Divulgações Exigidas
3
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
ÍNDICE (desenvolvimento)
Anexos ao ponto 4:
• Enquadramento em IRC das entidades que não exercem, a título
principal, uma actividade de natureza comercial, industrial ou
agrícola Despacho de 14/11/2005 - Proc.º n.º 325/05
• Enquadramento fiscal dos Donativos – Proc. 739/2004 de
21.01.04
13
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
NCRF‐ESNL
4. Tributação das ESNL:
enquadramento nos principais
impostos
14
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
4.1. As ESNL no âmbito do Imposto
sobre o Rendimento das Pessoas
Colectivas
15
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
• Em termos de IRC:
E ainda Estatuto dos
Benefícios Fiscais
NOTA: Ver nova redacção do art.º 117.º CIRC (pela lei 20/2012 foi revogado
o n.o 7 deste artigo) e o Ofício‐Circulado n.º 020 167, de 12‐04‐2013
Ponto 4.1.5. do Manual
16
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
Entidades
Residentes Não
residentes
CIRC
Com
Exerce a título
estabelecimento
principal a actividade
estável ?
comercial, industrial
ou agrícola ? Sim Não
Não
Sim
-
Custos Comuns (a) Prejuízos Fiscais
(art. 54.º) (art. 52.º)
IRC - Isenções
Esta isenção pode não ser total sendo, ainda assim, sujeita a determinados
condicionalismos, conforme dispõe o n.º 3 do artigo 10.º do CIRC:
~
(…)”.
20
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
b) Afectação aos fins referidos na alínea anterior de, pelo menos, 50% do
rendimento global líquido que seria sujeito a tributação nos termos
gerais, até ao fim do 4.º período de tributação posterior àquele em que tenha
sido obtido, salvo em caso de justo impedimento no cumprimento do prazo de
afectação, notificado ao director-geral dos impostos, acompanhado da
respectiva fundamentação escrita, até ao último dia útil do 1.º mês
subsequente ao termo do referido prazo;
22
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
Importa para o efeito perceber quais são os fins estatutários. Admitamos uma
associação humanitária, forçosamente os seus fins, os fins do seu estatuto é
prosseguir atividades de âmbito humanitário, pelo que as atividades que
forem desenvolvidas para além daqueles fins, ainda que compreendidas
nos seus estatutos, não podem beneficiar da isenção acima referida.
23
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
24
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
O n.º 1 do artigo 11.º do CIRC prevê ainda isenções para as Associações que
desenvolvam atividades culturais, recreativas e desportivas, aplicando-se as
mesmas aos rendimentos delas directamente derivados, desde que
observadas um conjunto de condições; assim:
25
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
Será importante também para estas entidades ter em conta o que acima se disse
relativamente às entidades abrangidas pelo artigo 10.º do CIRC, no que respeita ao
interesse direto ou indireto nos resultados da exploração das atividades prosseguidas,
por parte dos membros dos seus órgãos estatutários que, em princípio, não poderão
desempenhar funções remuneradas na entidade.
26
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
De salientar que para este tipo de associações o artigo 54.º do EBF prevê ainda o
seguinte:
27
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
28
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
Quadro síntese da evolução da tributação dos clubes desportivos
Anos Taxas art.º 87 CIRC Dedução EBF
Normal Reduzida Art.º 54.º
2008 20,0% 90%
2009 (a) 20,0% 12,5% 90%
2010 20,0% 90%
2011 21,5% 90%
2012 e 2013 21,5% 50%
+ dedução art.º
2014 … 21,5% 53.º n.º 7 CIRC 50%
(a) Opção nos termos do art.º 73 da Lei 64‐A/2008
29
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Exemplo Prático n.º 20 Exemplo Prático n.º 20
O “Clube Amantes da Boa Vida”, é uma associação recreativa e de lazer, onde se
praticam algumas modalidades desportivas nomeadamente ginástica, danças de
salão e artes marciais.
Possui ainda nas suas instalações um pequeno bar que explora.
No ano de 2012 obteve os rendimentos e suportou os custos que a seguir se
discriminam:
Rendimentos brutos:
• Ginástica 20.000 €
• Danças de Salão 30.000 €
• Artes Marciais 7.500 €
• Outras Actividades desportivas 12.500 €
• Bar 10.000 €
30
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
Exemplo Prático n.º 20
Custos específicos:
• Custos actividades desportivas 55.000 €
• Custos do Bar 7.500
• Custos comuns 8.300 €
• Determine a matéria colectável de IRC e o montante de imposto a pagar, e
preencha os campos específicos da DM22 e do anexo D da IES
31
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
Resolução
a) A entidade é sujeito passivo do imposto por força no disposto na alínea a) do n.º 1 do
artigo 2.º do CIRC.
O IRC incide sobre o rendimento global, correspondente à soma algébrica dos rendimentos
das diversas categorias consideradas para efeitos de IRS – alínea b) do n.º 1 do artigo 3.º
do CIRC.
Estão isentos de IRC os rendimentos directamente derivados do exercício de actividades
culturais, recreativas e desportivas (n.º 1 do artigo 11.º do CIRC), pelo que os rendimentos
da ginástica, danças de salão, artes marciais e outras actividades desportivas estão isentos.
No entanto, os rendimentos do bar não estão isentos por força do n.º 3 do referido artigo
11.º.
A determinação do rendimento global (soma algébrica dos rendimentos líquidos das
diversas categorias – n.º 1 do artigo 53.º do CIRC), corresponde a:
Rendimento bruto do bar ............................................................... 10.000
Custos do bar ................................................................................ 7.500
Rendimento líquido ................................................ 2.500
32
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
Resolução
...
Custos comuns ..............................................................................1.037,5 (a)
Matéria Colectável de IRC............................................. 1.462,5 €
Exemplo Prático n.º 20 – Quadro 7 do Anexo D da IES
2 500 00
2 500 00
1 037 50 1 462 50
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NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
Exemplo Prático n.º 20 – Quadro 9 da DM22
35
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
Exemplo Prático n.º 20 – Quadro 10 da DM22
21,5% 314 44
314 44
Em 2014 poderá ainda efetuar a dedução do art.º
53.º, n.º 7 do CIRC
36
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
Receitas:
Actividade desportiva 123 732,23 Euros
Receitas do Bingo 4 763,52 Euros
Publicidade 5 985,57 Euros
Bar 17 507,81 Euros
Donativos 2 373,00 Euros
Aluguer espaço para antenas 14 963.94 Euros
Subsídios 24 939.89 Euros
Custos:
Actividade desportiva 129 432,78 Euros
Bingo 4 129,31 Euros
Bar 12 545,56 Euros
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NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
Resolução
a) A entidade é sujeito passivo do imposto por força no disposto na alínea a) do n.º 1 do
artigo 2.º do CIRC.
O IRC incide sobre o rendimento global, correspondente à soma algébrica dos rendimentos
das diversas categorias consideradas para efeitos de IRS – alínea b) do n.º 1 do artigo 3.º
do CIRC.
Estão isentos de IRC os rendimentos directamente derivados do exercício de actividades
culturais, recreativas e desportivas (n.º 1 do artigo 11.º do CIRC).
No entanto, os rendimentos da publicidade, do bar e aluguer de espaço para antenas não
estão isentos por força do n.º 3 do referido artigo 11.º do CIRC.
Os subsídios são considerados rendimentos não sujeitos a IRC, nos termos do n.º 3 do
artigo 49.º do CIRC, se se destinarem a financiar a realização de fins estatutários.
Assim a determinação do rendimento global (soma algébrica dos rendimentos líquidos das
diversas categorias – n.º 1, do artigo 48.º, do CIRC) corresponde a:
39
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
[1] O Bingo não está sujeito a Imposto Especial de Jogo pelo que não se enquadra no artigo 7.º do CIRC.
40
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
Uma vez que estamos em presença de um clube desportivo, há lugar ao benefício previsto
no n.º 2 do artigo 54.º do EBF, ou seja:
Assim teremos:
Rendimento Global ................................ 26.545,97 €
Benefício fiscal (artigo 54.º EBF).............. 23.891,37 €
Matéria Colectável ........................... 2.654,60 €
A taxa a aplicar será de 21,5 % de harmonia com o disposto no n.º 5 do artigo 87.º do
CIRC:
Imposto a pagar = 2.654,60 € X 21,5 % = 570,74 €
Custos em actividades desportivas não provenientes de subsídios (129.432,78 – 24.939,89
= 104.492,89), logo deduzirá até à concorrência, podendo o excesso ser deduzido até ao
final do 2.º exercício seguinte ao do investimento. Por se tratar do ano de 2011 foi
deduzido 90%.
Esta taxa foi de 20% até 31 de Dezembro de 2010 ‐ Lei n.º 55‐A/2010, de 31 de Dezembro
– OE2011. Acerca da aplicação da taxa reduzida de 12,5% ver ponto 4.1.7. deste manual
41
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
Exemplo Prático n.º 21 – Quadro 7 do Anexo D da IES
26 545 97
26 545 97 23 890 95
2 654 60
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NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
Exemplo Prático n.º 21 – Quadro 9 da DM22
43
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
Exemplo Prático n.º 21 – Quadro 10 da DM22
21,5% 570 74
570 74
44
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
Importa, ainda, ter presente o seguinte:
(i) Rendimento global sujeito a imposto das entidades
mencionadas na alínea b) do n.º 1 do artigo 3.º do CIRC
Ver n.º 2 do art.º 21.º e art.º 53.º do CIRC
(ii) Gastos dedutíveis e outros rendimentos não sujeitos
Ver art.º 54.º do CIRC
É importante realçar que estas entidades deverão preencher o
quadro 07 do Anexo D da IES
45
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
Obrigações declarativas e outras:
• Declarativas – Art.º 117.º:
a) Declaração de inscrição, de alterações ou de cessação, nos
termos dos artigos 118.º e 119.º;
b) Declaração periódica de rendimentos, nos termos do artigo
120.º;
c) Declaração anual de informação contabilística e fiscal, nos
termos do artigo 121.º”.
• De escrituração:
• Art.º 124.º
NOTA: Ver nova redacção dada pela lei 20/2012 que revogou
o n.º 7 deste artigo e ver o Ofício‐Circulado n.º 020 167, de 12‐04‐2013
46
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
ALTERAÇÕES 15 dias
CESSAÇÃO 30 dias
48
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
NCRF‐ESNL CIRC
Disposição Legal DL 36‐A/2011, Art.º 10, n,º1 Art.º 124.º, n.º 3
Limite 150.000,00 € 150.000,00 €
NCRF‐ESNL CIRC
Art.º 11, n.º 3 a) Pagamentos e recebimentos Art.º 124, Registo de rendimentos
n.º 1 a)
Art.º 11, n.º 3 a) Pagamentos e recebimentos Art.º 124, Registo de encargos
n.º 1 b)
Art.º 11, n.º 3 b) Património fixo Art.º 124, Registo de inventário
n.º 1 c)
Art.º 11, n.º 3 c) Direitos e compromissos futuros
49
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
RESIDENTES
EXERCE A CONTABILIDADE
TÍT. PRINCIPAL... ORGANIZADA
NÃO RESIDENTES
• Em termos de IRC:
Acerca da opção regime de caixa / contabilidade “organizada” chama-se a
atenção para que quando essa opção for tomada há necessidade de entregar
a Declaração de Alterações preenchendo no quadro 16 :os campos 1 ou 2.
51
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
4.2. As ESNL no âmbito do Imposto
sobre o Valor Acrescentado
53
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
54
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
55
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
56
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
• Obrigações declarativas:
• Declaração de inicio:
• Artigo 31.º do CIVA:
• Declaração de alterações:
• Artigo 32.º do CIVA:
• Declaração de cessação:
• Artigo 33.º do CIVA:
• Declaração periódica:
• Artigo 41.º do CIVA:
• Declaração anual e mapas recapitulativos:
• Decreto-Lei n.º 347/85, de 23 de Agosto
57
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
• Em termos de IVA:
4.2.3. Obrigações em sede de IVA
59
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
4.2.3. Obrigações em sede de IVA
As ENSL;
• beneficiam na generalidade de isenção.
• Esta isenção é incompleta: não se liquida imposto nas
transmissões de bens e serviços e não se deduz o imposto
suportado (artigo 9.º)
•Têm que respeitar as condições mencionadas no art.º 10.º do
CIVA
Se apenas desenvolver atividades isentas que não conferem direito
à dedução serão enquadradas para efeitos de IVA como um sujeito
passivo isento nos termos do artigo 9.º do CIVA.
Caso a entidade, para além das suas atividades próprias
desenvolver mais algumas, ainda que constantes do seu objeto
estatutário, porque não compreendidas nas abrangidas pela
isenção, ficará sujeita a imposto e não isenta por estas
atividades.
61
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
Exemplo Prático n.º 22
Exemplo Prático n.º 22
Uma IPSS (lar, centro de dia, apoio ao domicilio)
aproveitando a capacidade da sua cozinha, fornece refeições
à Associação de Bombeiros Voluntários do seu concelho.
63
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
67
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
Assim, tais subsídios por excluídos da tributação não deverão figurar quer
no numerador quer no denominador da fracção a que se refere o n.º 4 do
artigo 23.º do CIVA (pro rata).
69
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
Principais alterações:
• Serviços do bar, restaurante; de 13% passou para 23%;
• Receitas de jogos desportivos: de 6%, passou para 23%;
• Cedência de exploração do bar/restaurante – 23%
• Entradas em espetáculos de canto, dança, música, teatro,
cinema, tauromaquia e circo 13%
• Agricultura: praticamente toda atividade a 6%
70
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
4.2.6 Obrigação de faturação
71
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
Desta forma, não esquecendo que todas estas entidades são sujeitos passivos
de IVA, todas elas estarão sujeitas à emissão de fatura por cada transmissão de
bens ou prestação de serviços que efetuem.
72
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
Contudo, também refere o n.º 3 do mesmo artigo 29.º que “estão dispensados
das obrigações referidas nas alíneas b), c), d) e g) do n.º 1 os sujeitos passivos
que pratiquem exclusivamente operações isentas de imposto, excepto quando
essas operações dêem direito a dedução nos termos da alínea b) do n.º 1
do artigo 20.º”, pelo que tratando-se de entidades totalmente isentas, podem
beneficiar da dispensa de emissão de faturas, podendo nesse caso emitir recibos
ou outros documentos em quitação das importâncias recebidas.
.
73
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
74
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
pelo que em bom rigor e para não prejudicar os legítimos interesses dos
“clientes”, deverão essas entidades emitir fatura de acordo com o n.º 5 do artigo
36.º do CIVA.
75
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
Quanto às entidades que tenham algum setor tributado, não há qualquer dúvida
de que terão de emitir fatura de todas as suas transmissões de bens e
prestações de serviços, ainda que isentas.
76
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
77
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
Uma outra obrigação foi criada, no que respeita a faturação, que é a obrigação da sua
comunicação à Autoridade Tributária e Aduaneira, conforme resulta do artigo 3.º do Decret-
Lei n.º 198/2012, de 24 de agosto, que dispõe do seguinte modo:
78
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
Uma outra obrigação foi criada, no que respeita a faturação, que é a obrigação da sua
comunicação à Autoridade Tributária e Aduaneira, conforme resulta do artigo 3.º do Decret-
Lei n.º 198/2012, de 24 de agosto, que dispõe do seguinte modo:
2- A comunicação referida no número anterior deve ser efetuada até ao dia 25 do mês
seguinte ao da emissão da fatura, não sendo possível alterar a via de comunicação no
decurso do ano civil. 79
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
80
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
4.2.7 Documentos de transporte
81
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
82
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
A alínea a) do n.º 1 do artigo 2.º do diploma em apreço dispõe que “ «Bens» os que
puderem ser objeto de transmissão nos termos do artigo 3.º do Código do Imposto sobre o
Valor Acrescentado;”
Por sua vez, a alínea a) do n.º 2 do artigo 2.º refere que “consideram-se «bens em
circulação» todos os que se encontrem fora dos locais de produção, fabrico, transformação,
exposição, dos estabelecimentos de venda por grosso e a retalho ou de armazém de retém,
por motivo de transmissão onerosa, incluindo a troca, de transmissão gratuita, de
devolução, de afetação a uso próprio, de entrega à experiência ou para fins de
demonstração, ou de incorporação em prestações de serviços, de remessa à consignação
ou de simples transferência, efetuadas pelos sujeitos passivos referidos no artigo 2.º do
Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado;”
83
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
De acordo com o n.º 1 do artigo 6.º do RBC os documentos de transporte são processados
pelos sujeitos passivos referidos na alínea a) do n.º 1 do artigo 2.º do Código do IVA e pelos
detentores dos bens e antes do início da circulação nos termos do n.º 2 do artigo 2.º do
presente diploma, ou seja, dito de outra forma pelos remetentes ou detentores dos bens
previamente ao transporte.
O documento de transporte, que de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 2.º do RBC,
pode ser uma fatura, guia de remessa, nota de devolução, guia de transporte ou
documentos equivalentes, os quais devem ser processados de acordo com o disposto no
artigo 4.º do mesmo RBC e a sua emissão deverá obedecer ao disposto no artigo 5.º do
mesmo diploma, ou seja:
84
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
85
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
86
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
87
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
Quais as obrigações duma IPSS que efetua serviços de limpeza ao domicílio dos
seus utentes, em relação ao transporte dos produtos para a realização dessa
prestação de serviços?
A IPSS quando sai do seu local de carga com vários produtos de limpeza não sabe as
quantidades a consumir em cada domicílio, devendo emitir um documento de transporte
global processado por qualquer das vias referidas no ponto 2.3 e nas condições aí
mencionadas.
Quaisquer que sejam as vias utilizadas para o processamento, os documentos de
transporte globais devem ser sempre impressos em papel (3 exemplares) e acompanhar os
bens (original e duplicado), ainda que exista o código de identificação.
No momento do consumo dos produtos de limpeza, deve ser emitido uma folha de obra por
cada serviço, com referência expressa ao documento de transporte global.
A folha de obra deve ser emitida sem qualquer formalismo nos termos do RBC.
Como esses destinatários são particulares, a IPSS está dispensada de comunicar esses DT
à AT.
88
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
4.2.8 Restituição do IVA às IPSS, Igreja e
Bombeiros
89
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
92
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
Regime de transição:
93
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
Exemplo Prático n.º 23
Exemplo Prático n.º 23
A Casa do Catraio, é uma IPSS destinada a promover a
educação de jovens em situação problemática, e como tal
isenta de IVA nos termos do art.º 9.º.
4.2.9 O Regime de Caixa em sede de IVA
97
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
98
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
4.3. As isenções das ESNL no âmbito de
outros impostos (síntese)
100
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
4.3.1. IMI – Imposto Municipal sobre Imóveis
• Em termos de IMI:
Artigo 44.º do EBF, estão isentos:
“(…)
c) As associações ou organizações de qualquer religião ou
culto às quais seja reconhecida personalidade jurídica,
quanto aos templos ou edifícios exclusivamente destinados
ao culto ou à realização de fins não económicos com este
directamente relacionados;
d) As associações sindicais e as associações de
agricultores, de comerciantes, de industriais e de
profissionais independentes, quanto aos prédios ou parte de
prédios destinados directamente à realização dos seus fins;
101
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
4.3.1. IMI – Imposto Municipal sobre Imóveis
• Em termos de IMI:
e) As pessoas colectivas de utilidade pública administrativa
e as de mera utilidade pública, quanto aos prédios ou parte
de prédios destinados directamente à realização dos seus
fins;
f) As instituições particulares de solidariedade social e as
pessoas colectivas a elas legalmente equiparadas, quanto
aos prédios ou parte de prédios destinados directamente à
realização dos seus fins, salvo no que respeita às
misericórdias, caso em que o benefício abrange quaisquer
imóveis de que sejam proprietárias;
102
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
4.3.1. IMI – Imposto Municipal sobre Imóveis
• Em termos de IMI:
…
i) As associações desportivas e as associações juvenis
legalmente constituídas, quanto aos prédios ou parte de
prédios destinados directamente à realização dos seus fins;
m) As colectividades de cultura e recreio, as organizações
não governamentais e outro tipo de associações não
lucrativas, a quem tenha sido reconhecida utilidade pública,
relativamente aos prédios utilizados como sedes destas
entidades, e mediante deliberação da assembleia municipal
da autarquia onde os mesmos se situem, nos termos
previstos pelo n.º 2 do artigo 12.º da Lei n.º 2/2007, de 15 de
Janeiro”.
103
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
4.3.2. IMI – Imposto Municipal sobre as
Transmissões Onerosas de Imóveis
• Em termos de IMT:
Estão isentas de IMT (artigo 6.º ) :
- As pessoas colectivas de utilidade pública administrativa e de mera
utilidade pública, quanto aos bens destinados, directa e imediatamente, à
realização dos seus fins estatutários;
- As instituições particulares de solidariedade social e entidades a estas
legalmente equiparadas, quanto aos bens destinados, directa e
imediatamente, à realização dos seus fins estatutários;
- As aquisições de bens para fins religiosos, efectuadas por pessoas
colectivas religiosas, como tal inscritas, nos termos da lei que regula a
liberdade religiosa;
- As aquisições de bens por associações de cultura física, quando
destinados a instalações não utilizáveis normalmente em espectáculos
com entradas pagas.
104
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
4.3.3. IS – Imposto de Selo
105
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
4.3.3. IS – Imposto de Selo
106
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
4.3.4. IS – Imposto sobre Veículos
107
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
4.3.5. IUC – Imposto Únicode Circulação
4.3.6. Outras Isenções aplicáveis às PCUP
4.3.7. Isenções de Custas Judiciais a Pessoas
Colectivas Privadas sem fins lucrativos
110
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
4.4. As ESNL e os incentivos fiscais ao
Mecenato
• O OE2012 revogou do EMC e o Código Fiscal Cooperativo
• O OE 2015 prevê a autonomização do Mecenato Cultural
111
4.5 As ESNL e os incentivos fiscais ao Mecenato
E MAJORAÇÃO
TIPO DE VALOR
B MECENATO
BENEFICIÁRIO
LIMITE
F 50% 40% 30% 20%
Estado;
62 ESTADO Municípios; S/ LIM. SOCIAL
CONTRATO CULTURA
n.º 1 PLURIANUAL DESPORTO
Etc…
IPPS’s;
62 PC utilidade Pública; INFANTÁRIOS
RESTANTES
SOCIAL Centros INATEL; 8‰ 3.ª IDADE
CASOS
ONG´s TOXIC/SIDA…
n.º 3
Etc…
PRÉ-NATAL;
MATERNIDADE
62 ESTADO
RISCO…
Limite acumulado
FAMILIAR 8‰ MÃES ∑→ 8‰
n.º 5 SOCIAL SOLTEIRAS Em 2012 12 ‰
…
a) Cooperativas;
CULTURAL b) Museus;
62 AMBIENTAL c) ONGA’s;
CONTRATO RESTAN-
DESPORTIVO d) COP,Federações 6‰ PLURIA- TES
n.º 6 e) INATEL NUAL CASOS
EDUCACIONAL
f) Ensino g) Feiras
4.4.2. Principais Obrigações das Entidades Beneficiárias
* Estas obrigações são comuns a todas as entidades
independentemente do regime contabilístico
113
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
4.4.2. Principais Obrigações das Entidades Beneficiárias
Declaração Modelo 25
114
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
4.5. As ESNL e a Taxa Social Única (TSU)
115
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
ÍNDICE RELEVANTE
…
CAPÍTULO II - Regimes aplicáveis a trabalhadores integrados em
categorias ou situações específicas
…
SECÇÃO VII - Trabalhadores ao serviço de entidades empregadoras
sem fins lucrativos
SUBSECÇÃO I Disposições gerais
SUBSECÇÃO II - Trabalhadores que exercem funções públicas
SUBSECÇÃO III - Trabalhadores do serviço doméstico
CAPÍTULO III - Regime aplicável às situações equiparadas a trabalho
por conta de outrem
SECÇÃO I Membros das igrejas, associações e confissões
religiosas
SECÇÃO II Trabalhadores em regime de acumulação
…
TÍTULO III Regime de seguro social voluntário
CAPÍTULO I Âmbito de aplicação
CAPÍTULO II Relação jurídica de vinculação
CAPÍTULO III Relação jurídica contributiva
116
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
REGIMES
Art.º 24º e 25º
CONTRIBUTIVOS
Trabalhadores em
Membros Actividades Pessoal de
Geral
dos Órgãos Agrícolas e Serviço
Comércio, Indústria
Estatutários equiparadas Doméstico
e Serviços, p/c/outrem
Praticantes
Membros das Desportivos
Igrejas ...
Profissionais
SEGURO SOCIAL
INDEPENDENTES
VOLUNTÁRIO
117
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
119
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
Disposição comum
– As entidades empregadoras sem fins lucrativos têm direito à
redução da taxa contributiva global, e é determinada em função do
âmbito material de protecção
120
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
121
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
XXXX
122
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
123
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
Os bolseiros de investigação
126
ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO (NCRF-ENSL e fiscalidade)
ANEXO
COMPILAÇÃO DAS DIVULGAÇÕES
EXIGIDAS
127
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
Pelo seu interesse recomenda‐se a consulta do Relatório e
Contas de 2010 da Fundação Eugénio de Almeida
Pág. 93
128
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
131
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
1 - Identificação da entidade:
1.1 - Designação da entidade: _______________
1.2 - Sede: ______________________________
1.3 - Natureza da actividade: _______________
1.4 - Designação da empresa-mãe: __________
1.5 - Sede da empresa-mãe: ________________
132
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
134
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
6 - Activos intangíveis:
6.1 - Uma entidade deve divulgar o seguinte para cada classe de activos
intangíveis, distinguindo entre os activos intangíveis gerados internamente
e outros activos intangíveis:
a) Se as vidas úteis são indefinidas ou finitas e, se forem finitas, as
vidas úteis ou as taxas de amortização usadas;
b) Os métodos de amortização usados para activos intangíveis com
vidas úteis finitas;
c) A quantia bruta escriturada e qualquer amortização acumulada
(agregada com as perdas por imparidade acumuladas) no começo e
fim do período;
d) Uma reconciliação da quantia escriturada no começo e fim do
período que mostre separadamente as adições, as alienações, as
amortizações, as perdas por imparidade e outras alterações.
(continua)
137
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
7 - Locações:
7.1 - Para locações financeiras, os locatários devem divulgar para cada categoria
de activo, a quantia escriturada líquida à data do balanço.
7.2 - Para locações financeiras e operacionais, os locatários devem divulgar uma
descrição geral dos acordos de locação significativos incluindo, pelo menos, o
seguinte:
i) A base pela qual é determinada a renda contingente a pagar;
ii) A existência e cláusulas de renovação ou de opções de compra e cláusulas
de escalonamento; e
iii) Restrições impostas por acordos de locação, tais como as que respeitam a
dividendos, dívida adicional, e posterior locação.
8 - Custos de empréstimos obtidos:
8.1 - As demonstrações financeiras devem divulgar:
a) A política contabilística adoptada nos custos dos empréstimos obtidos;
b) A quantia de custos de empréstimos obtidos capitalizada durante o período;
e
c) A taxa de capitalização usada para determinar a quantia do custo dos
empréstimos obtidos elegíveis para capitalização.
139
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
9 - Inventários:
9.1 - As demonstrações financeiras devem divulgar:
a) As políticas contabilísticas adoptadas na mensuração dos inventários, incluindo a
fórmula de custeio usada;
b) A quantia total escriturada de inventários e a quantia escriturada em
classificações apropriadas para a entidade;
c) A quantia de inventários escriturada pelo justo valor menos os custos de vender;
d) A quantia dos inventários escriturada pelo custo corrente.
e) A quantia de inventários reconhecida como um gasto durante o período;
f) A quantia de qualquer ajustamento de inventários reconhecida como um gasto do
período de acordo com o parágrafo 11.19 da NCRF-ESNL;
g) A quantia de qualquer reversão de ajustamento que tenha sido reconhecida
como uma redução na quantia de inventários reconhecida como gasto do período
de acordo com o parágrafo 11.19 da NCRF-ESNL;
h) As circunstâncias ou acontecimentos que conduziram à reversão de um
ajustamento de inventários de acordo com o parágrafo 11.19 da NCRF-ESNL; e
i) A quantia escriturada de inventários dados como penhor de garantia a passivos.
140
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
10 - Rédito:
10.1 - Uma entidade deve divulgar:
a) As políticas contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do
rédito incluindo os métodos adoptados para determinar a fase de
acabamento de transacções que envolvam a prestação de serviços;
b) A quantia de cada categoria significativa de rédito reconhecida
durante o período incluindo o rédito proveniente de:
i) Venda de bens;
ii) Prestação de serviços;
iii) Juros;
iv) Royalties; e
v) Dividendos.
141
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
142
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
145
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
15 - Instrumentos financeiros:
15.1 - Uma entidade deve divulgar as bases de mensuração, bem como as politicas
contabilísticas utilizadas para a contabilização de instrumentos financeiros, que sejam
relevantes para a compreensão das demonstrações financeiras.
15.2 - Para todos os instrumentos financeiros mensurados ao justo valor, a entidade deve
divulgar a respectiva cotação de mercado.
15.3 - Se uma entidade tiver transferido activos financeiros para uma outra entidade numa
transacção que não se qualifique para desreconhecimento, a entidade deve divulgar, para
cada classe de tais activos financeiros:
a) A natureza dos activos;
b) A natureza dos riscos e benefícios de detenção a que a entidade continue exposta;
c) As quantias escrituradas dos activos e de quaisquer passivos associados que a
entidade continue a reconhecer.
15.4 - Quando uma entidade tenha dado em garantia, penhor ou promessa de penhor activos
financeiros, deverá divulgar:
a) A quantia escriturada de tais activos financeiros; e
b) Os termos e condições relativos à garantia, penhor ou promessa de penhor.
15.5 - Para empréstimos contraídos reconhecidos à data do balanço, uma entidade deve
divulgar as situações de incumprimento.
146
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
18 - Outras informações:
(Divulgações consideradas relevantes para melhor compreensão
da posição financeira e dos resultados).
147
NCRF - ENTIDADES DO SECTOR NÃO LUCRATIVO
NCRF ‐ ESNL
FIM DO MÓDULO IV
Agradecemos a atenção dispensada.
jgsantos.portugal2010@gmail.com
r.lima.lda@sapo.pt
jnevesr@gmail.com
148