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Mateus capítulo 24:

Verso 14:
1 Jo 5.11: É um “testemunho” para àqueles que crêem, de que eles serão salvos, e contra
àqueles que persistem na incredulidade, de que serão condenados.
Mc 16.16.
Rm 10.18: Dentro de quarenta anos depois da morte de Cristo, a “voz” do Evangelho tinha
chegado aos confins do mundo.
At 8.1-4: A perseguição dos santos em Jerusalém ajudou a dispersá-los, de modo que eles
foram a todos os lugares, anunciando o Evangelho.
Jo 11.48: Àquilo que os Judeus (Fariseus) pensavam evitar, condenando Jesus à morte, foi
precisamente o que procuraram. Todos creram nele, e vieram os romanos, e tiraram o seu
lugar e a sua nação.
Cl 1.3-6: Paulo disse que o Evangelho estava em “todo o mundo”, e havia sido “pregado a toda
criatura”
Dn 11.32,33: E mesmo então, quando muitos caírem pela espada e pelo fogo, e muitos agirem
malvadamente, e forem corrompidos por adulações, aqueles que realmente conhecem ao seu
Deus serão fortalecidos para realizar as maiores proezas, instruindo a muitos.
Fp 1.12-14: Exemplo.
O mundo permanecerá enquanto existir algum dos eleitos de Deus que não tiver sido
chamado; mas quando estiverem todos reunidos, ele se incendiará imediatamente.

Verso 15:
Ele prediz, mais particularmente, a destruição que viria sobre o povo dos judeus, a sua cidade,
o seu Templo e a sua nação. Aqui Jesus chega mais perto de responder as perguntas dos
discípulos sobre a destruição do Templo, e o que Ele disse aqui será útil para eles, tanto para o
seu comportamento quanto para o seu consolo, referindo-se àquele grande evento.
Mt 24:15: Os romanos trarão “a abominação da desolação” ao “lugar santo”.
Lc 21.20: “quando virdes Jerusalém cercada de exércitos”.

OBS: Ele fala de uma “abominacao desoladora”, o que seria feito por Antioco (Dn
11.31; 12.11), mas isto a que se refere o nosso Salvador nós temos na mensagem
trazida pelo anjo (Dn 9.27) do que aconteceria no final de setenta semanas, muito
tempo depois da anterior.

Lc 21.20: “quando virdes Jerusalém cercada de exércitos”.


Quem lê, que entenda! Observe que aqueles que lêem as Escrituras, devem se esforçar para
entendê-las.
Jo 5.39 e At 8.30: Jesus incentiva a entender o que está escrito, e não apenas ler.
1 Cr 12.32: Pelas escrituras devemos compreender os tempos.

Verso 16:
Os que estiverem na Judeia, que fujam! quanto seria inútil resistir a isso; convida todos a
seguir o seu conselho. Como Ló saiu de Sodoma.
Fugir para onde? “Para os montes”.
Hb 11.38: Errantes pelos desertor e montes.
Haveria maior segurança no campo, ameaçados pelas feras e animais selvagens do que entre
os sediciosos judeus ou os furiosos romanos.
Verso 17 e 18:
A pressa que eles devem ter. O açoite surgirá de repente, e, portanto, “quem estiver sobre o
telhado”, quando soar o alarme, “não desça a tirar alguma coisa de sua casa”, para cuidar das
suas coisas, mas desça o mais rapidamente possivel, para fugir.
Observe que quando a morte está a porta, atrasos são perigosos. Isto foi recomendado a Ló:
“Não olhes para trás de ti”.
Àqueles que estão convencidos da infelicidade de uma condição de pecado, e da destruição
que os espera nessa condição, e, consequentemente, da necessidade de fugir em direção a
Cristo, devem se apressar, para que, depois de todas essas convicções, eles não pereçam
eternamente por causa de atrasos.
2 Rs 7.15: Os sírios, na sua fuga, lançaram fora suas vestes.
Mt 6.25: Pois “a vida é mais do que o mantimento”.
Aqueles que carregam menos coisas, tem a fuga mais segura.
Foi para os seus próprios discipulos que Cristo recomendou que deixassem a sua casa e as suas
roupas, pois eles tinham uma morada no ceu, tinham um tesouro ali, e roupas duráveis, que o
inimigo não lhes poderia roubar.
Aquele que tem a graça no seu coração a leva consigo, mesmo quando despojado de tudo.

Quando os cristãos de Jerusalém e da Judéia viram a destruição que se aproximava,


todos fugiram para uma cidade chamada Pella, no outro lado do rio Jordão, onde
ficaram em segurança; de modo que, entre os muitos milhares que pereceram na
destruição de Jerusalém, não havia nenhum cristão. Veja Euseb., Eccl. Hist., livro 3,
cap. 5.

Pv 22.3: Assim “o avisado vê o mal, e esconde- se”.


Hb 11.7: “Pela Fé Noé, divinamente instruído.”

O Evangelho de Mateus foi publicado muito tempo antes da destruição, para que outros
pudessem se beneficiar dessa orientação; mas aqueles que pereceram por não crerem nisso,
tornaram-se um exemplo daqueles que perecerão eternamente por causa da sua descrença
nas advertências que Cristo expressou a respeito da ira futura.

Verso 19:
“Ai das grávidas e das que amamentarem naqueles dias!”
Lc 23.29: “Porque eis que hão de vir dias em que dirão: Bem-aventuradas as estéreis, e os
ventres que não geraram, e os peitos que não amamentaram!”
Lm 4.3,4: a fome seria mais grave e lamentável para elas, elas mesmas seriam mais cruéis que
avestruzes no deserto.
2 Rs 15.16
Os 13.16
Am 1.13
Seria um parto terrível, quando as mulheres grávidas viessem a ser cortadas ao meio pelo
conquistador enfurecido.
Os 9.13: ou as crianças fossem levadas ao matador.
2 Sm 4.4: Se a criança for levada, ela retarda a fuga da mãe, e assim arrisca a vida dela, e corre
o perigo da fuga de Mefibosete, que ficou coxo devido a uma queda que sofreu durante a fuga
da sua ama.

Verso 20:
“Orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado”.
Ainda assim devemos orar para que as circunstâncias da fuga sejam ordenadas graciosamente,
para que, embora o cálice não possa ser afastado de nós, os prejuizos do juízo possam ser
reduzidos.
Inverno: os dias são curtos, o tempo, frio, as estradas, sujas, e, portanto, a viagem será
muito desconfortável, especialmente para familias inteiras.
2 Tm 4.21: Paulo apressa Timóteo para vir vê-lo antes do inverno.
“Para que a fuga não ocorra num sábado”: sábado judaico, porque viajar nesse dia seria
ofensivo àqueles que estavam irados com os discipulos. O sábado deve ser observado
como um dia de descanso de viagens e do trabalho terreno.
Nós devemos orar para que possamos ter “sábados” tranquilos e despreocupados, não tendo
nenhum outro trabalho no dia que consagramos a oração e a adoração ao Senhor.

Verso 21:
Os grandes problemas que se seguiriam imediatamente: “Haverá, então, grande aflição”.
Então, quando a medida da iniquidade está completa; então, quando os servos de Deus estão
selados e protegidos, então vem os problemas.
Nada pode ser feito contra Sodoma até que Ló tenha chegado a Zoar, e então podemos
procurar fogo e enxofre imediatamente.
E houve fome e pestes extremas, além da guerra. A obra History of the Wars of the Jews
(História das Guerras dos Judeus), de Josefo, contém mais passagens trágicas do que, talvez,
qualquer outra história.
Foi uma desolação incomparável, “como nunca houve desde o princípio do mundo até agora,
nem tampouco haverá jamais”. Muitas cidades e reinos foram desolados, mas nenhum com
uma desolação como essa.
Nao é de admirar que a destruição de Jerusalém tenha sido uma destruição sem paralelos,
quando o pecado de Jerusalém foi um pecado sem paralelos - a crucificação de Cristo por
eles.
Am 3.2.

Verso 22:
“Nenhuma carne se salvaria”. Não haveria como escapar, mas, em algum momento, todos
seriam mortos.
Is 24.17,18.
A estimativa que Josefo faz daqueles que foram mortos em diversos lugares soma mais de dois
milhões de pessoas.
Ele não diz: “Nenhuma alma se salvaria”, pois a destruição da carne pode ser “para que o
espírito seja salvo no Dia do Senhor Jesus”. Que se isto durasse algum tempo, o fim seria
completo.
Uma palavra de consolo: “por causa dos escolhidos, serão abreviados aqueles dias”.
Em tempos de calamidade geral, Deus manifesta o seu favor aos eleitos remanescentes.
A abreviação das calamidades é uma benignidade que Deus frequentemente concede para o
bem dos eleitos.
“As misericordias do Senhor são a causa de não sermos consumidos”.

Verso 23:
Se disserem: “Eis que o Cristo está aqui ou ali”, e irá nos libertar dos romanos, “não lhe deis
crédito”, isto são apenas palavras. Tal libertação não deve ser esperada, e tampouco tal
libertador.

Verso 24:
Mt 24:11,24: Falsos Profetas.
E então vem o aviso repetido, que já foi apresentado antes, de tomar cuidado para não se
deixar enganar por falsos Cristos e falsos profetas, que lhes prometeriam a libertação, como os
profetas mentirosos da época de Jeremias.
Jr 14.13; 23.16,17; 27.16; 28.2.
Ez 13:6
Dt 13.1-3: havia sido predito.
Eles os iludiriam.
Observação: Alguns pensam que os enganadores aqui indicados eram pessoas que tinham se
estabelecido como professores na igreja, e tinham conquistado reputação por sê-lo, mas
posteriormente traíram a verdade que tinham ensinado e se voltaram para o erro; e de
pessoas assim, o perigo é ainda maior, porque elas são mais insuspeitas.

Mt 24: 5 – Falsos Cristos: estes assumirão o nome peculiar a Ele, dizendo: “Eu sou o Cristo” -
“falsos cristos”. Mostraram grandes sinais e prodígios: Farão grandes prodígios que será difícil
perceber que se trata de falso profeta. Pessoas declarando o caminho da libertação dos
Romanos, e chamando o povo para o seguir.

Falsos Profetas – Pessoas dizendo ser o profeta, sobre o qual falou Moisés.
Dt 18:15

Se possível, enganariam até os eleitos: Isso foi colocado com um alarme que os cristãos
estariam seguros sob sua guarda e proteção. Enquanto o falso profeta terá liberdade para usar
seu poder de engano, muitos serão enganados pelas suas armadilhas. Mas os eleitos serão
guardados.
Cristo exorta seus discípulos a ficarem atentos, alerta e vigilantes, mas ao mesmo tempo
lembra que não há razão para ficarem atemorizados por muitos serem enganados. Ao mesmo
tempo Jesus lembra que eles estarão debaixo da proteção de Deus e não serão enganados.
Eles não tem nenhuma condição de resistir aos enganos por si só, mas serão guardados por
serem as ovelhas de Cristo, e que ninguém toma das suas mãos.
Jo 10:27-29
Isso deve ser observado, que a perseverança dos santos não depende de nós, mas de uma
eleição soberana de Deus.
1 Pe 1:5
Jo 17:12

Verso 25:
De antemão vo-lo tenho dito. Vos dou tentação, mas nenhuma tentação que não possa
suportar.
1Co 10:13

Verso 27:
O Senhor Jesus prediz a repentina propagação do evangelho no mundo, próximo a essa época
de grandes eventos.
Lc 17:23, 24
Isso se refere à sua vinda, com grande luz e poder. Algo contrário dos enganadores e falsos
Cristos, que vinham se infiltrando nos desertos e nas casas.
O Evangelho seria notável:
Sua rápida pregação: O Evangelho será pregado e propagado como relâmpago.
Jo 3:19: O Evangelho é luz.
Jó 38:35: É Deus quem envia os raios. Para o homem é um dos mistérios da natureza.
Sl 97:4: O relâmpago mostra o poder de Deus.
O Evangelho é visível e evidente como o relâmpago:
Os hereges eram chamados de: “os que evitam a luz”.
Jo 18:20: Cristo pregava o evangelho abertamente e não em oculto.
Mt 10: 26, 27: Pregar sobre o telhado.
At 26: 25, 26: Não em qualquer canto.
Sl 98: 2
Mt 4: 16: O Evangelho foi repentino e surpreendeu o mundo como um relâmpago. Foi uma luz
vinda das trevas.
2 Co 4:6
2 Sm 22: 14, 15: Armas dissipadas pelos raios.
Sl 144: 6: Os poderes das trevas foram dissipados e vencidos pelo relâmpago do Evangelho.

Ap 7: 2 – O anjo sobe do sol nascente (do oriente).


Is 41: 2 – Suscitou do oriente.
Rm 10:18 – A luz do Evangelho nasceu com o sol e prosseguiu com ele para que seus raios
chegassem aos confins do mundo.
Sl 19: 3, 4
O evangelho não é confinado a um deserto ou uma casa, como estavam os enganadores.

Verso 28:
Original (Grego): Pois onde estiver o cadáver, alí estarão reunidas as águias.
Onde Cristo é pregado, as almas se reúnem para ouvir.
Abutres = Águias.
Jo 12.32
Gn 49.10
Is 60.8
As águias estarão onde o cadáver estiver, pois ele é alimento para elas.
Jó 39.30
Assim, aqueles cujos espíritos Deus desperta serão efetivamente atraídos a Jesus Cristo, para
se alimentarem Dele.
Para onde deve ir a águia, a não ser para a presa? Para onde deve ir a alma, a não ser para
Jesus Cristo, que tem “as palavras de vida eterna”?
Os santos estarão onde o Cristo verdadeiro está, e não onde estão os falsos Cristos.

Outro entendimento (Verso 28):


As águias descobrem onde os cadáveres estão, e apressam em devorá-los. Assim com respeito
ao exército romano. Jerusalém é como um morto em potrefação, cadáver. Os romanos virão
para devorar o cadáver.
A águia como sendo o império romano:
“A águia romana era um símbolo da Roma antiga, sendo usada pelo exército romano como
símbolo na armadura das legiões romanas.”

Ml 3.1,2,5
A vinda do Filho do Homem para destruir Jerusalém.
Para algumas pessoas, isso seria tão inesperado como um relâmpago.
Mas antes que eles se dêem conta, a ira do Cordeiro, o Cristo verdadeiro, os prenderá, e eles
nao conseguirão escapar.
Que isso pode ser tão esperado quanto o vôo da águia até os cadáveres.
Embora eles se afastem do dia do mal, ainda assim a desolação virá tão certamente quanto as
aves de rapina voam ate um cadáver, que está exposto, em campo aberto.
Os romanos eram como uma águia, e a insígnia dos seus exécitos era uma águia. Diz-se que o
exército dos caldeus voou “como aguias que se apressam a comida”
Hc 1:8
Para que comessem e se banqueteassem da carne dos mortos.
Ap 19.17,18
Conhecidos malfeitores terão os seus olhos devorados pelos “filhos da águia”.
Pv 30.17
Os judeus serão presos, mortos e não serão sepultados.
Jr 7.33; 16.4
Os judeus não poderão se proteger dos romanos, assim como um cadáver não pode se
proteger das águias.
Quando um povo, pelo seu pecado, se transforma em cadáver, pútrido e repulsivo, nada se
pode esperar, exceto que Deus envie águias, para devorá-lo e destruí-lo.

Outro entendimento (aplicação):


Isso é bastante aplicável ao dia do juízo, a vinda do nosso Senhor Jesus Cristo nesse dia, e a
“nossa reunião com Ele”.
2 Ts 2.1
Como Ele virá: “Como o relâmpago”.
Por isso, aqueles que procuram Cristo não devem ir ao deserto, nem ao interior das casas, nem
ouvir a qualquer pessoa que faça um sinal com o dedo, convidando-os a uma visão de Cristo;
mas devem olhar para cima, pois “a nossa cidade está nos céus, donde tambem esperamos o
Salvador”.
Fp 3.20
Ele virá “com as nuvens”, como faz o relâmpago, “e todo olho o verá”.
Ap 1.7
Cristo irá aparecer para todo o mundo, de uma extremidade do céu até a outra.
Como os santos se reunirão a Ele: Da mesma maneira como as águias se aproximam do
cadáver. Instinto natural.
Os santos, quando forem levados até a glória, serão levados “sobre asas de águias”.
Ex 19.4

Verso 29:
Jesus prediz a sua segunda vinda, no final dos tempos (v. 29-31).
O sol escurecerá.
Alguns entendem:
Alguns entendem que isso se refere somente a destruição de Jerusalém e da nação judaica. O
escurecimento do sol, da lua e das estrelas sugere o eclipse da glória naquela nação, as suas
convulsões e a confusão geral que acompanhou tal desolação.
Grandes mortes e devastação eram assim anunciadas no Antigo Testamento.
Is 13:1, 9,10; Is 34:4; Ez 32:2, 7,8, 9; Jl 2: 30, 31.
v. 30
O “sinal do Filho do Homem” (v. 30) significa uma manifestacão notável do poder e da justiça
do Senhor Jesus, vingando o seu próprio sangue naqueles que lançaram a culpa sobre si
mesmos, e sobre seus filhos
v. 31
e o ajuntar dos “seus escolhidos” (v. 31) significa a libertação dos remanescentes desse pecado
e dessa destruição.

Interpretação provavelmente mais correta:


Mas isso parece se referir mais a segunda vinda de Cristo.
Cristo está aqui respondendo a uma pergunta sobre a sua vinda no fim do mundo.

A única objeção a isso é o fato de que está dito que a segunda vinda acontecerá “logo [ou
imediatamente] depois da aflição daqueles dias”.
É normal, no estilo profético, falar de coisas grandiosas e certas como estando próximas,
somente para expressar a sua grandeza e certeza.
Jd 1:14
Enoque falou da segunda vinda de Cristo como algo ao seu alcance: “Eis que é vindo o
Senhor”.
2 Pe 3.8
Um dia para o Senhor é como mil anos”.
A Palavra de Deus nos traz uma urgente exortação sobre esse dia, que tambem pode ser
interpretado como estando muito próximo.

A respeito da segunda vinda de Cristo:


v. 29
haverá uma transformação nas coisas criadas, grande e surpreendente, e particularmente nos
corpos celestes. “O sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz”.
“As estrelas cairão do céu”; elas perderão a sua luz, e desaparecerão, e será como se elas
tivessem caído; e “as potências dos céus serão abaladas”.
SI 102:25,26
Haverá uma grande mudança, para fazer novas todas as coisas. Então haverá a “restauração de
tudo”, quando os céus não serão deixados de lado como um trapo, mas serão mudados como
uma veste, para serem usados em uma maneira melhor.

2 Pe 3.10-13
Eles “passarão com grande estrondo”, para que possa haver “novos céus”.

será uma mudanca visível, e todo o mundo deverá percebê-la; pois um escurecimento assim,
do sol e da lua, não pode deixar de ser notado;

Pag 335

SI 89.29
Os dias do céu e a continuidade do sol e da lua são usados para expressar o que é duradouro
e imutável ainda assim, eles serão abalados.

Haverá uma transformação universal. A natureza irá sustentar um choque e uma convulsão
gerais.
Sl 96: 11, 13
Eles estarão como se houvesse glória na tribulação.

Escurecimento do sol, da lua e das estrelas.


Gn 1:16-18
Aniquilação de todo império e toda força
Mateus 24: Estudo através do Comentário Beacon:

Verso 15:
Abominável da desolação: A abominação poderia se referir às águias romanas nas bandeiras dos soldados que
cercavam Jerusalém.
Dn 9:27: “Sobre a asa das abominações virá o assolador”

Eusébio nos conta como foi obedecida a ordem para que os que estavam na Judéia fugissem para os montes
(16). Ele escreve: “No entanto, todo o corpo da igreja em Jerusalém tinha recebido uma ordem por uma
revelação divina, dada antes da guerra aos homens de comprovada piedade, e saíram da cidade e viveram em
uma cidade além do Jordão, chamada Pella”.

Para os seus leitores judeus, Mateus acrescenta o que seria insignificante no texto de Marcos: nem no
sábado. Os judeus mais rigorosos não viajariam mais do que um quilômetro e meio no sábado;
conseqüentemente, poderiam ser capturados pelo inimigo.

Jesus predisse que nessa ocasião haveria grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até
agora, nem tampouco haverá jamais (21). Marcos usa quase as mesmas palavras. Aflição é thlipsis. Swete
sugere: “O termo Thlipsis é usado aqui quase no seu sentido literal para a opressão diária do cerco” . Sempre
se objetou que as palavras desse versículo são fortes demais, e por isso não poderiam ser aplicadas ao ano 70
d.C. Mas Josefo escreve: “Penso que os infortúnios de todos os homens, desde o princípio do mundo, se
comparados ao infortúnio dos judeus, não são tão importantes”.

Josefo afirma que mais de um milhão de judeus morreram nessa catástrofe, e que aproximadamente cem mil
foram vendidos como escravos.

Abreviar aqueles dias (22) se refere ao cerco final de Jerusalém, que surpreendentemente durou menos de
cinco meses (de abril a setembro de 70 d.C.). Isto aconteceu por causa dos escolhidos - para que os judeus
cristãos da Judéia não fossem, em sua totalidade, eliminados em uma guerra que visava o extermínio dos
judeus. A frase por causa dos escolhidos também poderia significar “por causa das orações dos cristãos em
Pella, orações pelos judeus que eles tinham deixado para trás”.

Pois onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão as águias (28) é uma afirmação que tem sido enigmática para os
intérpretes desde os primeiros dias da igreja. Devido à complexidade da situação, podemos apenas resumir
alguns pontos de vista, sem fornecer as referências. Crisóstomo afirma que as águias eram os “anjos, mártires
e santo”. Jerônimo concorda, mas explica que o termo cadáver está relacionado com a morte de Cristo.
Calvino fala de crentes que caminham juntos, amontoando-se como um rebanho “junto ao Autor da vida, que
é o único que pode verdadeiramente alimentá-lo”. Erasmo, Zwinglio e Beza sustentam, em grande parte, o
mesmo ponto de vista. Trapp representa os puritanos quando parece endossar a seguinte visão, um tanto
incipiente: “O corpo sacrifical de Cristo tinha um suave aroma que convidava os santos (como aves
predadoras) a voar a grandes distâncias com uma maravilhosa rapidez. Eles se dirigiam ao seu corpo que,
embora morto, era a fonte da vida”.

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