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ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS METÁLICAS

Projeto e Detalhes Construtivos

MÓDULO: PERFIS SOLDADOS E LAMINADOS I

Dimensionamento de Elementos Tracionados


Com base na norma ABNT NBR 8800:2008

Prof. M.Sc. Tiago Santos


MSc. Estruturas e Construção Civil – Prof. Universidade Nove de Julho - Sócio da EGT
Engenharia Ltda.

Teresina-PI, 2016
ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS METÁLICAS
Projeto e Detalhes Construtivos

• Peças tracionadas são aquelas sujeitas à solicitações axiais de


tração, geralmente denominadas tração simples.
• As peças tracionadas podem ser empregadas em estruturas como
tirantes, pendurais, contraventamentos, torres, barras tracionadas
de treliças, estruturas espaciais, etc.

Estais (cabos) da Ponte Newton Navarro em Natal, Brasil (Mário Monte).


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ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS METÁLICAS
Projeto e Detalhes Construtivos

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ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS METÁLICAS
Projeto e Detalhes Construtivos

• As peças tracionadas são dimensionadas admitindo‐se distribuição


uniforme das tensões de tração na seção transversal considerada.
• Esta condição é obtida na maioria dos casos na prática,
principalmente se a peça não apresentar mudanças bruscas na
seção transversal.
• Admite‐se que a carga de tração axial seja aplicada no centro de
gravidade (CG) da seção.

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Projeto e Detalhes Construtivos

• No dimensionamento analisam‐se primeiramente as condições de


resistência e, em seguida, as condições de estabilidade da barra.
• As seções transversais das barras tracionadas podem ser simples ou
compostas como, por exemplo:
a) barras redondas;
b) barras chatas;
(a) (b) (c) (d)
c) perfis laminados (L, C, D, I);
d) perfis compostos.

• As ligações das extremidades das peças tracionadas com outras


partes da estrutura são feitas por diversos meios como: soldagem,
parafusos e rebites, rosca e porca para barras rosqueadas.

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Distribuição de tensões Normais na seção


• Nas peças tracionadas as tensões em regime elástico não são
uniformes. Verifica‐se, neste caso, tensões mais elevadas nas
regiões próximas aos furos.

Regime elástico
Ref: http://www.cesec.ufpr.br/metalica/09/09-texto.htm
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Distribuição de tensões Normais na seção


• No estado limite último as tensões atuam de maneira uniforme em
toda a seção da peça

fu

Nu Nu

Após escoamento
Ref: http://www.cesec.ufpr.br/metalica/09/09-texto.htm

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Estados limites aplicáveis


• Estados limites últimos
– Escoamento da seção bruta
– Ruptura da seção líquida

• Estados limites de serviço


– Vibração (Controle da esbeltez)
– Deformação excessiva

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Escoamento da seção Bruta

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Escoamento da seção Bruta

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Ruptura da seção líquida efetiva

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ELU – Barras tracionadas: Verificações


• Condição geral de segurança: N t,Sd  N t,Rd
• Verificar: Seção bruta e Seção líquida
N N

Seção Líquida Seção Bruta


An Ag
fu fy

Seção líquida Seção bruta 13


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ELU – Barras tracionadas: Verificações

Escoamento da Ag f y
N t , Rd   a1  1,1
seção bruta:  a1
PARA
COMBINAÇÕES
NORMAIS
Ag área bruta da seção transversal
fy resistência ao escoamento do aço
a1 coeficiente de minoração da resistência
EXCETO PARA BARRAS REDONDAS COM
EXTREMIDADES ROSQUEADAS (ITEM 5.2.2)
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ELU – Barras tracionadas: Verificações

Ruptura da Ae f u
N t , Rd   a 2  1,35
seção líquida:  a2
PARA
COMBINAÇÕES
NORMAIS
Ae área efetiva da seção transversal
fu resistência última do aço
a2 coeficiente de minoração da resistência
EXCETO PARA BARRAS REDONDAS COM
EXTREMIDADES ROSQUEADAS (ITEM 5.2.2)
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‐ COEFICIENTES DE PONDERAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS
- Força resistente de cálculo (Tabela 3 da NBR 8800:2008)

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Dimensionamento no Estado Limite Último (ELU)

Diâmetro dos furos

• Os furos enfraquecem a seção da peça.


• O diâmetro efetivo a ser considerado no cálculo é igual ao
diâmetro nominal do conector (d), acrescido de 3,5 mm (para
furos padrão).
• A Norma, o AISC (American Institute Steel Construction)
recomenda considerar os furos com diâmetros 1/8" (3,2 mm)
maiores que o diâmetro nominal adotado.
• Este acréscimo de diâmetro é devido às imperfeições causadas na
chapa durante a abertura do furo, especialmente se forem abertos
por punção.

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- Ligações parafusadas
- Disposições construtivas
- Dimensões máximas de furos
Diâmetro Diâmetro do Diâmetro do Dimensões do Dimensões do
nominal do furo padrão furo furo pouco furo muito
parafuso (d) alargado alongado alongado
< 12,5 d+0,8 d+1,5 (d+0,8)x(d+6) (d+0,8)x(2,5d)
 12,5 d+1,5 d+5 (d+1,5)x(d+6) (d+1,5)x(2,5d)

Padrão Alargado Pouco Muito


alongado alongado
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ELU – Barras tracionadas: Verificações


An área líquida da seção transversal
Ae  Ct . An ts 2
An  Ag  n f d et  
Ae Área líquida efetiva 4g
Número de furos na seção de ruptura
Valor somado para
cada linha oblíqua
ligando dois furos
não alinhados

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ELU – Barras tracionadas: Verificações

d e  d b  1,5mm  2mm
Diâmetro parafuso Folga padrão Furo puncionado (estampagem)
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ELU – Barras tracionadas: Verificações


Seção transversal líquida dos furos
• Numa barra com furos, a área líquida (An) é obtida subtraindo-se
da área bruta (Ag) as áreas dos furos contidos em uma mesma
seção reta da peça.

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ELU – Barras tracionadas: Verificações

Ae  Ct . An Ae Área líquida efetiva

Ct coeficiente de redução
da área líquida

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Concentração de tensões

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ELU – Barras tracionadas: Determinação de Ct


- Todos os elementos da seção conectados:

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ELU – Barras tracionadas: Determinação de Ct


- Forças transmitida em parte dos elementos da seção:
ec ec
ec Ts
Ct  1 
c ec
G de Ts
0,60 ≤ Ct ≤ 0,90
G de Ue G de Ud
G de Ti
G ec
ec Ti
Ue Ud
c: Nas ligações soldadas: comprimento da solda. Nas ligações parafusadas é a
distância do 1º ao último parafuso da linha de furação com maior número de
parafusos na direção da força axial.
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ELU – Barras tracionadas: Determinação de Ct


- Forças transmitida em parte dos elementos da seção:
ec
Ct  1  b
b
c ec
G G
ec
0,60 ≤ Ct ≤ 0,90 d
d
ec G
G ec
es
c  b
c  b

d2
d2  2d b ec 
ec  4 ( d  b)
4 ( d  b)

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ELU – Barras tracionadas: Determinação de Ct


- Forças transmitida em parte dos elementos da seção:
ec
Ct  1  G
ec
c D
G ec
0,60 ≤ Ct ≤ 0,90

D
- D ≤ c < 1,3 D   ec 

- c ≥ 1,3D  Ct =1,0

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Barras tracionadas: Exemplos

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Barras tracionadas: Exemplos

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ELU – Barras tracionadas: Determinação de Ct


- Quando a forças de tração for transmitida somente por
soldas transversais:

Ac Ag
Ac Ag área da seção transversal da seção
Ct 
Ag Ac área da parte conectada

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ELU – Barras tracionadas: Determinação de Ct


- Chapas planas quando a força de tração for transmitida
somente por soldas longitudinais na direção da
solicitação em ambas as bordas:

b  w < 1,5b  Ct = 0,75

b 1,5b  w < 2b  Ct = 0,87

w  2b  Ct = 1,0
w

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ELS – Barras tracionadas


LIMITE DE ESBELTEZ DE PEÇAS TRACIONADAS
• O índice de esbeltez é muito importante no dimensionamento
de peças comprimidas, nas quais pode ocorrer o fenômeno
da flambagem.
• Nas peças tracionadas, o índice de esbeltez não tem
importância fundamental, pois o esforço de tração tende a
retificar a haste, reduzindo a excentricidade construtiva inicial.
• Contudo, as Normas fixam valores mínimos de coeficiente de
esbeltez, a fim de reduzir efeitos vibratórios provocados por
impactos, vento, etc.

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ELS – Barras tracionadas


- Excetuando-se tirantes de barras redondas pré-tracionadas
ou outras barras que tenham sido montadas com pré-tensão.

barra  300
máx  300
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ELS – Barras tracionadas

1
1   300
rz

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Barras tracionadas – Exemplo 1


- Verificar a barra 1 a tração

Envoltória de esforços:
N c ,Sd  80,4 kN (Compressão)

N t ,Sd  109,1 kN (Tração)

- Utilizar seção dupla cantoneira.


- Ligações parafusadas com três parafusos (12,5) alinhados na
direção da solicitação.
- Chapa de ligação de 6,3mm (1/4”).
- Aço ASTM A36: fy=250MPa e fu=400MPa.

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Barras tracionadas – Exemplo 1


- Pré-dimensionamento:

lx=282,8 cm proj  140


l 282,8
ly=282,8 cm    rx ,min   2,02cm
r 140

Testar A  11,6cm 2
2L 64 x 4,76 rx  1,98cm
2L 2 1/2” x 3/16” ry  2,87cm
rz  1,24cm
y  1,75cm
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Barras tracionadas – Exemplo 1


Estado limite último de escoamento da seção bruta
Agfy 11,6  25
N t , Rd  N t , Rd   263,6kN
a1 1,1
Estado limite último de ruptura da seção efetiva
Ae f u
N t , Rd  Ae  Ct . An
a 2
An  11,6  2  0,476  1,25  0,15  0,2   10,08cm 2

Ct  1   c  Ct  1  17,5   0,77
e
  c  75 
 c  2  3d p   2  3 12,5  75mm
ec  yCG  17,5mm 0,77 10,08  40
N t , Rd   230kN
1,35
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Barras tracionadas – Exemplo 1


Resistência da seção: N t , Rd  230kN

N t , Rd  N t , Sd  109,1kN E.L.U.  OK!

Estado limite de serviço:  1  140


1 1
1   140   140 l1  173,6cm
rz 1,24
Uma presilha no centro ou duas se for transportada para a obra já unidas.

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Barras tracionadas – Exemplo 2

CH 16.0

30 30 30 30
Nt,Sd

35 70 70 35
2U 203x17,10 kg/m
Vista frontal

- Calcular Nt,Rd.
- Parafusos: db = 19 mm.
- Aço ASTM A36: fy=250MPa e fu=400MPa.
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Barras tracionadas – Exemplo 3


35
C 50
50
35
3000

Ng, Nq
A B

Nm
4000

Dimensionar a barra B-C da estrutura.


Ações:
- Ponto B monovia com capacidade nominal de 15 kN.
- Viga AB: - Ação permanente: Ng = 10 kN/m Detalhe “B”
- Sobrecarga: Nq = 10 kN/m
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Barras tracionadas – Exemplo 4


Selecionar um tubo redondo em aço ASTM A572 Grau 42, para
uma força axial de tração de 630 kN, sendo 130 kN de ações
permanentes e 500 kN de ações variáveis. O elemento tem
comprimento de 9,1 m. Considerar ligações soldadas nas
extremidades conforme mostrado.
- Aço ASTM A572 G42: fy=290 MPa e fu=415 MPa.

N t,Sd

lc

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Barras tracionadas – Exemplo 4


- Determinação da força de tração solicitante de cálculo:

N t , Sd  1,4 130  1,5  500  932kN


- Pré-dimensionamento:
- ELU - Escoamento da seção bruta:
Agfy Ag  29
N t , Rd  932  Ag  35,4cm 2
a1 1,1
- Esbeltez limite:
l =910 cm max =300
l 910
max  rmin  rmin  3,03cm
rmin 300
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Barras tracionadas – Exemplo 4


- Verificação da seção: A  35,7cm 2
 114,3 x 11,0 D  11,43cm
t  1,1cm
r  3,67cm
lc  1,3D  1,3 11,43  14,9cm
- ELU - Escoamento da seção bruta:
Agf y 35,7  29 N t , Rd  941,2kN
N t , Rd  N t , Rd 
a1 1,1
- ELU – Ruptura da seção líquida:
Ae fu lc  1,3D
N t , Rd  Ae  Ct An
a 2 Ct  1,0
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Barras tracionadas – Exemplo 4


- ELU – Ruptura da seção líquida:
An  Ag  2tCH  0,2 t
An  35,7  21,25  0,2 1,1 An  32,5cm 2
32,5  41,5 N t , Rd  999kN
N t , Rd 
1,35
- Conclusão: N t , Rd  941,2kN  N t , Sd  932kN

- ELS – Esbeltez:
910
  248  lim  300
3,67
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Barras tracionadas – Barras ligadas por pino


Agfy
a) Escoamento da seção bruta: N t , Rd 
a1
b) Resistência à pressão de contato na área projetada do pino (ligação).
2tbef f u
c) Ruptura da seção líquida por tração: N t , Rd 
a 2

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Barras tracionadas – Barras ligadas por pino


bef é a largura efetiva: 2t + 16 mm, mas não maior que a distância real da
borda do furo à borda mais próxima da peça, medida na direção
perpendicular à força axial atuante.

t é a espessura da chapa ligada pelo pino.


0,60 Asf f u
d) Ruptura da seção líquida por cisalhamento: N t , Rd 
a 2
Asf  2t a  d p / 2   a  1,33bef
a é a menor distância da borda do furo à extremidade da barra medida na
direção paralela à força axial atuante.

dp é o diâmetro do pino.

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Barras tracionadas – Barras ligadas por pino


Requisitos:
- Furo do pino deve estar situado na meia distância entre as bordas da barra
na direção normal à força axial atuante.
- Quando o pino tiver por função também impedir movimentos relativos entre
as partes conectadas, o diâmetro do furo (dh) pode ser no máximo 1,0 mm
maior que o do pino (dp).
- O comprimento da chapa, além da borda do furo, deve ser maior que: 2bef  d p
- Os cantos da barra, além do furo de passagem do pino, podem ser cortados
em ângulos de 45º em relação ao eixo longitudinal, desde que a área líquida
da seção entre a borda do furo e a borda cortada, num plano perpendicular
ao corte, não seja inferior àquela necessária além da borda do furo,
paralelamente ao eixo da peça.
- O pino deve ser dimensionado como barra submetida a momento fletor e força
cortante.

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5. Duas chapas 7/8” x 300 mm são emendadas por traspasse com 8


parafusos de Ø22mm (7/8“). Verificar se as dimensões das chapas são
satisfatórias para uma carga axial de tração característica de 850 kN,
proveniente de uma carga variável de utilização, admitindo-se aço MR
250 (ASTM A36).
Para aço MR 250: fyk= 250 MPa fuk = 400 MPa

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6. Duas chapas (280 mm x 20 mm) são emendadas por traspasse com


furos d = 20 mm, abertos por punção. Calcular o esforço resistente de cálculo
das chapas, admitindo-se submetidas à tração axial. Dado: Aço MR 250
(ASTM A36).
Para aço MR 250: fyk= 250 MPa fuk = 400 MPa

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7. Para o perfil [U 381 x 50,4 kg/m ] (15"), em aço MR 250 da figura, calcular
o esforço resistente de tração. O diâmetro dos conectores é d = 22mm. Área
da seção transversal do perfil Ag = 64,2 cm².

Para aço MR 250:


fyk= 250 MPa
fuk = 400 MPa

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8. Para a cantoneira [L 178 x 102 x 12,7] (7” x 4” x l/2”) indicada na Figura,


determinar:
a) a área líquida, sendo os conectores de diâmetro d = 22 mm (7/8");
b) o maior comprimento admissível, para esbeltez máxima = 240.

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