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A Divindade - parte I

Três Pessoas Distintas

Note-se os quinze exemplos que se seguem, da individualidade e ação conjunta da Divindade


em três Pessoas:

1. (Jo 14:16) “E eu rogarei ao Pai e ele vos dará outro (do grego "allos" = outro igual)
Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco.”

2. (Jo 14:26) “a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos
fará lembrar de tudo o que vos tenho dito”.

3. (At 1:1-4) exercendo funções diferentes: as ações de Jesus (v. 1); a intermediação do
Espírito Santo (v. 2) e a promessa do Pai (v. 4).

4. (At 2:32, 33) Jesus ressuscitado (v. 32) a promessa do Pai e o Espírito Santo derramado
(v.33).

5. (At 2:38-39) O batismo em nome de Jesus (v. 38); o Dom do Espírito Santo (v. 38) e o
chamado de Deus.

6. (Atos 4:8-10) Pedro cheio do Espírito Santo (v. 8); Jesus crucificado e Deus que O
ressuscitou (v. 10).

7. (Atos 4:24-26) Deus, o soberano (v. 24); o Espírito Santo que falou pela boca de Davi (v.
25) e o Ungido do Senhor (v. 26).

8. (Atos 5:31-32) Deus que exaltou (v. 31); o Salvador (Jesus) e o Espírito Santo que é
testemunha juntamente com os apóstolos (v. 32).

9. (Atos 7:55-56) o Espírito Santo enchendo Estevão que vê Deus no Céu e Jesus à Sua
direita.

10. (Atos 10:46-48) Deus é engrandecido por pessoas que receberam o Espírito Santo e
foram batizados em nome de Jesus.

11. (Atos 20:21-23) o arrependimento para com Deus e a fé em Jesus (v. 21) e o Espírito
Santo que adverte das provações (v. 23).

12. (Ef 1:13-17) selados com o Espírito da promessa, o qual é penhor até ao resgate de Sua
propriedade (v. 13); a fé no Senhor Jesus (v. 15) e Deus, o Pai da Glória (v. 17).

13. (Tt 3:4-6) a benignidade de Deus (v. 4); o lavar renovador do Espírito Santo (v. 5) e a
mediação de Jesus Cristo (verso 6).

14. (Hb 10:12-15) Jesus que Se ofereceu e está à destra de Deus (v. 12) e o Espírito Santo
que também disso dá testemunho (v. 15).

15. (1Co 2:10-12, 16) as coisas de Deus somente podem ser reveladas pelo Espírito. Esse
Espírito vem de Deus e só ele conhece as coisas de Deus e nós temos a mente de Cristo (v.
16).
Muitas outras passagens poderiam ser citadas para indicar a presença de três Pessoas na
ação de Deus como Trindade (por exemplo: Rom. 15:30 e 1Cor. 12:4-6).

Mas para quem está disposto a aceitar a revelação bíblica, um versículo apenas já seria
suficiente...

Esta é a Igreja!

A Divindade - parte II

O "antitrinitariano" Uriah Smith

Há alguns meses, estive relendo o excelente livro do Dr. George Knight sobre o debate
Adventista ocorrido em 1888 acerca da justificação pela fé ("A mensagem de 1888", Casa
Publicadora Brasileira, 2004). Sugiro a leitura desta obra a todos os que desejam conhecer
melhor a história da nossa Igreja, e como as doutrinas que hoje temos como "ponto pacífico"
foram resultado de profundos e acalorados estudos dos nossos primeiros líderes.

Ao ler o livro, me veio à mente a maneira quase idolátrica com que alguns dissidentes
modernos tratam alguns dos personagens históricos do Adventismo. Tais pessoas, ou por
ignorância (talvez por isso "toda ignorância seja atrevida", como dizia o Pr. Luiz Nunes nos
meus tempos de Seminário), ou por má fé, ou pela junção destes dois motivos... insistem em
afirmar que TUDO o que os pioneiros ensinaram deve ser considerado como a suprema e
infalível revelação do Senhor para o Movimento Adventista.

Como já mencionei aqui, um dos preferidos é o Pr. Uriah Smith. Como ele se declarava
antitrinitariano (ou seja, contrário ao ensino da Trindade), seus argumentos são utilizados como
prova máxima para os dissidentes "internéticos", de que a compreensão atual da IASD sobre a
doutrina bíblica da Trindade é uma fraude, e que os pioneiros não criam neste ensino, sempre
citando Uriah Smith como o mais destacado apologeta da época.

Não há dúvidas de que Uriah Smith deu uma imensa contribuição à Igreja, em especial com
relação aos temas proféticos de Daniel e Apocalise. Mas um estudo sincero e sem
preconceitos da História do Adventismo mostrará que o Pr. Smith está longe de ter sido
INFALÍVEL em seus posicionamentos doutrinários. Tenho certeza que isso você nunca leu em
algum material distribuído pelos sites dos adeptos do antitrinitarianismo.

Apenas para defesa da verdade, quero destacar alguns parágrafos do livro acima citado:

"[Uriah] Smith não se indispôs apenas com Waggoner (outro protagonista da crise soterológica
de 1888), mas também com Ellen White no período pós-1888, pelo fato de ela haver apoiado
os dois jovens pastores em Minneápolis. Durante os anos seguintes, Smith seria líder do grupo
envolvido em lançar dúvidas sobre o trabalho de Ellen White" (pág. 150).

Vejo que o Pr. Smith, apesar de todo conhecimento profético que dispunha, não era muito
humilde para aceitar que estava errado, e, assim como muitos fazem hoje, quando lhes faltava
bons argumentos, apelava para o ataque ao Espírito de Profecia, colocando dúvidas sobre a
direção divina do ministério de Ellen White... mudam os soldados, mas as armas continuam as
mesmas!

"Em março de 1890, [Ellen White] endereçou uma carta para Smith, dizendo que desde
Minneápolis ele estava 'enganando a si mesmo e aos outros'. Disse ainda que ele havia
'enfraquecido a mente e a fé' de muitos nos Testemunhos" (idem).

Ai está o resultado de lançar as sementes da dúvida, da rebeldia e da crítica: a apostasia!


Não é isso o que tem acontecido com estes dissidentes modernos que trabalham unicamente
para minar a fé do povo da profecia? Não é essa a mesma situação que temos hoje verificado
na vida de muitos que deixam as fileiras do Adventismo, para se aventurarem em movimentos
puramente cismáticos? Onde estão os talvez milhares de leitores dos sites dissidentes? Estão
todos firmes na fé?

"Durante três anos, porém, as palavras [de advertência e exortação a Uriah Smith para que se
voltasse para a Verdade] caíram em ouvidos moucos. Smith havia cavado um buraco e se
enterrado nele. Em 25 de novembro de 1890, ela escreveu: 'você é bem parecido com o pastor
Butler [o presidente da denomianção na época, e que também rejeitou, a princípio, o ensino
sobre a salvação unicamente pela fé] - não confessa um passo errado e dá muitos outros para
justificar o primeiro. Se você vencesse essa obstinação que está arraigada em sua vida e
caráter, o poder de Deus faria de você um homem de eficiência até a própria consumação dos
séculos" (idem).

Como seria bom que os "ouvidos moucos" do antitrinitarianismo de hoje em dia também se
abrissem para a beleza da revelação bíblica, que só existe na unidade, e NUNCA na divisão!
Fecho os olhos, e imagino Ellen White escrevendo as mesmas palavras para alguns líderes
antitrinitarianos de nossos dias... "Crede nos Seus profetas e prosperareis"... Aleluia!

"Em janeiro de 1891, ao acompanhar a leitura de uma Semana de Oração redigida por Ellen
White enfatizando o arrependimento em relação com a justiça pela fé, [Smith] convocou uma
reunião com ela e diversos ministros da direção da obra. Nessa reunião confessou muitos dos
erros que cometera em Minneápolis. Conforme disse a Sra. White: 'Ele havia caído sobre a
Rocha e se quebrado'" (pág. 151).

Que coisa linda!


Um grande líder, eminente teólogo, que equivocou-se feio em sua interpretação sobre o tema
da salvação (já imaginou quantos foram influenciados para a perdição com o erro doutrinário
de Uriah Smith????!!!!!), mas que soube arrepender-se e pedir perdão publicamente pela sua
falsa interpretação da Bíblia. É uma pena, porém, que tenha demorado tanto tempo!

Oro a Deus para que os "fãs de Uriah Smith" de hoje também se encham do mesmo espírito de
humildade que ele teve, e o quanto antes reconheçam o grande mal que estão fazendo ao se
rebelarem contra a Divindade.

Afinal, quantos mais ainda serão desviados da fé para as trevas da crítica e da apostasia?!

"A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo
sejam com todos vós" - 2Cor. 13:13.
A Divindade - parte III

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo

Lembro de certa ocasião em que fui com minha família para uma associação de servidores
públicos, em companhia de alguns amigos Adventistas. Como choveu bastante, tivemos que
"passar o tempo" apenas conversando e colocando os assuntos em dia.

Alguns desses amigos, pessoas sinceras e dedicadas ao Senhor, foram influenciados pelos
ensinos dos antitrinitarianos que há algum tempo tentam solapar a crença Adventista na
Trindade (como não conseguiram, agora se voltam contra o Espírito de Profecia, os dízimos, o
ministério, etc.). Então, não deu outra: me bombardearam com perguntas e questionamentos
sobre o assunto...rsrs

Graças ao bom Deus, pude responder com equilíbrio e discernimento às indagações dos meus
amigos, e acredito que o Espírito Santo, a TERCEIRA PESSOA DA TRINDADE, saberá regar
as sementes plantadas e germinará o fruto da fé e da confiança na direção de Deus sobre Sua
Igreja.

Muitas das dúvidas levantadas já foram esclarecidas aqui mesmo pelo blog (relembre aqui), e
em outras publicações oficiais da Igreja. É uma pena que, ainda, alguns de nós prefiramos
confiar em tudo que é colocado nestes sites de críticos e dissidentes, mas não procuramos o
vasto acervo de material que a própria Igreja Adventista publica para nosso benefício. Ficamos
apenas criticando e criticando, e dizendo que a Igreja se omite, mas não queremos ver que a
grande maioria das dúvidas já foram devidamente respondidas.

Um dos questionamentos que sempre surge neste debate sobre a Trindade é com relação à
declaração de Jesus em Mateus 28:19 e 20:

"Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do


Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho
ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século".

Lembrei-me de um excelente material, preparado por um colega de Seminário, o Pr. Vander


Krauss, que demonstra de forma simples e objetiva a validade desta ordem de Jesus, e resolvi
disponibilizar aqui para meus caros leitores e amigos de jornada.

Houve adulteração neste texto?


Jesus disse realmente estas palavras?
Por que não vemos este batismo "trinitário" no livro de Atos?
Por que só vemos pessoas sendo batizadas "em nome de Jesus"?
Os primeiros cristãos criam neste batismo trinitário?
Ou a Trindade só se tornou, realmente, uma doutrina cristã após a influência pagã de
Constantino?

Se você também tem estas dúvidas, clique aqui e leia o material do Pr. Vander.

E que...

"A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo
sejam com todos vós" (2Cor. 13:13).

A Divindade - parte IV

Tenho recebido e-mails de alguns anti-trinitarianos que


questionam a série de postagens que venho colocando sobre o tema da Trindade.

A confusão que fazem dos textos da Bíblia é gritante. Um princípio básico da interpretação da
Bíblia é que não podemos isolar um texto de seu contexto, ou seja, você não pode utilizar um
versículo bíblico isoladamente, e desprezar todo o restante que as Escrituras ensinam sobre o
assunto.

O Espírito Santo não é uma energia impessoal*

Há uma grande confusão feita entre o Espírito Santo e uma energia, poder, força, etc. No
entanto a Bíblia deixa bem clara a diferença entre Pneuma Hagios (O Espírito Santo) e
dinamis (poder, milagre, sinais, força, etc.).

Em Zac. 4:6, por exemplo, na tradução grega da LXX (Septuaginta, a tradução do AT para o
grego, usada nos tempos de Jesus), afirma-se que a obra de Deus não será feita por força (do
grego dinamei megalou = grande força) nem por violência, mas pelo meu Espírito (grego
pneuma). Isto é, o Espírito do Senhor dos Exércitos, conforme a Bíblia hebraica e a versão
grega judaica, é diferente de poder, força, energia. Sua presença significa poder, mas Ele é
um ser pessoal.

Em Atos 1:6-8 (especialmente o v. 8) é esclarecido que o poder (dinamis) vem com o Espírito,
pois Ele é o portador do poder: “mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo”
(v. 8). Note que nesse trecho, mais uma vez, aparecem três pessoas: o Senhor Jesus sendo
inquirido pelos discípulos (v. 6); o Pai (v. 7) e o Espírito Santo que ao vir lhes daria poder.
Uma passagem trinitária a mais que demonstra que o Espírito Santo não é apenas um nome
para uma energia impessoal, mas Ele é REALMENTE um Ser pessoal e Divino.

Em Atos 10:38 há outra passagem que dá ênfase na diferença entre a pessoa do Espírito
Santo e força, poder, energia. Mais uma nova passagem trinitária que diz o seguinte:

"Como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com poder, o qual andou por
toda parte, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele".

Nessa passagem percebe-se CLARAMENTE as três Pessoas. Aqui Jesus é ungido com o
Espírito Santo, uma alusão ao óleo da unção no AT, “e” (grego kai = e, conjunção aditiva) com
poder. Isto é, além da presença do Espírito Santo, Jesus recebeu poder. Se o Espírito Santo
fosse sinônimo de poder, como sendo a mesma coisa, não teria sentido dizer que Deus o ungiu
com “poder e poder”. As palavras, o contexto e a gramática parecem deixar claro que não é
correto dizer que o Espírito Santo é apenas outro "nome" para energia, poder.

Várias outras passagens esclarecem mais o ponto em questão, como 2Cor. 6:6, 7; que faz uma
relação das características do ministério do apóstolo Paulo (v. 4). No verso 6 ele afirma que
uma das características que recomendam o seu ministério é a presença do Espírito Santo e no
verso 7 ele apresenta outra característica apostólica: o poder de Deus (do grego dinamei
theou), portanto, dois elementos diferentes.

A passagem de 1Ts 1: 3-5, especialmente o v. 5, também menciona as três Pessoas da


Trindade e ajuda a distinguir o Espírito Santo de poder, energia. Nessas passagens aparecem
Deus Pai e Jesus (v. 3) e o Espírito Santo (v. 5). Neste último versículo se declara a distinção
entre poder e o Espírito Santo com a expressão “em poder, no Espírito Santo”. Poder e Espírito
Santo são dois, não o mesmo, separados pela expressão “e em”.

Também mencionamos Heb. 2:3-4, destacando que a palavra "milagre" é a mesma palavra
grega para "poder" (dinamis). Assim, Deus manifestou Seu poder e (kai = e, aditiva) concedeu
Seu Espírito Santo. Hebreus 6:4-6 também dá ênfase semelhante. O cristão se torna, pela
conversão, participante (companheiro) no Espírito Santo, conforme o verso 4. Já no verso 5 é
dito que provamos a “boa palavra" e os poderes do mundo vindouro”. Há uma forma diferente,
segundo esta passagem, de se relacionar com o poder “provando-o” (grego geusoménos =
como alimento, percepção, experiência) e com o Espírito sendo “parceiro” (grego metókous
geneténtas = tornar-se participante) como sócio, amigo.

Finalmente, veja-se 1Pedro 1:2, onde as três Pessoas também aparecem com ações pessoais
e distintas. A presciência de Deus; a santificação do Espírito e a aspersão do sangue de Jesus.
O texto lido até o verso 5 mostra neste último versículo que o poder é uma ação de Deus,
como outros dons, para guardar o crente na fé, e é distinto do Espírito Santo. A expressão
“poder de Deus” não significa que Deus seja impessoal, como também a frase “poder do
Espírito” relacionada ao Espírito Santo não quer negar Sua personalidade.

Portanto, não há razão bíblica para confundir o Espírito Santo, o Consolador, com uma energia
impessoal.

Os panteístas (que crêem que Deus está em tudo) fazem o mesmo com Deus, o Pai, usando
muitos argumentos semelhantes aos que são usados pelos que tentam tornar o Espírito Santo
uma mera força energética. Embora buscando expressões bíblicas, para provar o contrário, o
texto bíblico deixa evidente que tanto o Pai como o Espírito Santo são Pessoas.

* Adaptado de artigo do Pr. Demóstenes Neves, SALT-IAENE.

Em breve estudaremos outros pontos da doutrina bíblica da Trindade.

"A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo
sejam com todos vós" (2Cor. 13:13).
A Divindade - parte V

Um argumento bastante (mal) usado pelos anti-trinitarianos é o verso de Deuteronômio 6:4,


que diz:

"Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o ÚNICO Senhor".

Eles enfatizam que a palavra ÚNICO é uma prova inequívoca de que o Judaísmo primitivo não
aceitava a idéia de uma Trindade.

Há algum tempo, assisti uma palestra do Pr. Ivanaudo Oliveira, Ministerial da União Nordeste
Brasileira da IASD, que expôs este tema de forma clara porém profunda. Aproveito para
transcrever parte desta palestra aqui (em azul), para que você veja como a verdade "liberta"
(cf. João 8:32).

Vamos fazer uma análise da palavra “ÚNICO”

Na língua Hebraica, há duas palavras para determinar uma UNIDADE.


1. Se for uma unidade absoluta, usa-se a palavra YACHID (pronuncia-se IARRID).
2. Mas, se for uma unidade composta, usa-se a palavra ECHAD (pronuncia-se ERRAD).

Vejamos alguns exemplos de cada uma das palavras.

Gênesis 2:24: "Portanto deixará o varão o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e
serão ambos UMA CARNE".
Um homem e uma mulher formam uma unidade composta (mais de 1).

Ao decifrar os sonhos de Faraó, José falou: "O sonho de Faraó é UM SÓ" (Gen. 41:25).
Embora fossem dois sonhos, José disse que eles formavam uma unidade composta (mais de
1).

Quando os espias voltaram trazendo os frutos da terra, Moisés escreveu: "Depois vieram até o
vale de Escol, e dali cortaram um ramo de vide com UM cacho de uvas" (Núm.13:23).
Um cacho de uvas é uma unidade composta de muitas uvas (várias uvas).

Em todos os exemplos mencionados, a palavra usada foi ECHAD.


E como já vimos, esta palavra indica uma UNIDADE COMPOSTA (ou seja, envolve mais de 1
elemento).

Agora vamos ler Gênesis 22:2: "E disse: Toma agora o teu filho, o teu ÚNICO filho a quem
amas, e vai-te a terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto..."
Verso 12: "Não estendas a tua mão sobre o moço... agora sei que temes a Deus, e não me
negaste o teu filho, o teu ÚNICO".
Aqui é uma unidade absoluta. Isaque era único em sua espécie. Neste caso, a palavra usada
foi YACHID.

Voltemos agora para Deuteronômio 6:4.


Qual palavra será que Moisés usou aqui: ECHAD ou YACHID?

Ele usou a palavra ECHAD.


Logo, quando a Bíblia diz que o Senhor Deus é o “único” Senhor, está falando de uma
UNIDADE COMPOSTA (mais de 1).

Mais uma vez, a Bíblia explica-se a si mesma. Como vemos, certamente era própria da
linguagem hebraica já nos tempos de Moisés a concepção de uma Divindade Plural, ou seja,
Um Deus formado por mais de 1 Pessoa Divina. E como a Bíblia como um todo demonstra (ver
postagens anteriores sobre o tema), esta Divindade é formada por 3 Pessoas (o Pai, o Filho
e o Espírito Santo).

A TRINDADE NOS ESCRITOS DE ELLEN WHITE

Ellen White veio com sua família da igreja Metodista para o Movimento Adventista. Como os
Metodistas são trinitarianos, é lógico pensarmos que ela era trinitariana.
No começo de seu ministério, embora chamada e eleita por Deus como profetisa, não se pode
afirmar que ela tivesse compreensão clara e cabal de todos os assuntos doutrinários.
1. Em outubro de 1844, ela cria como os demais na doutrina da porta fechada;
2. Após sua primeira visão em dezembro de 1844, ela ainda continuou a observar o domingo.
3. E mesmo após aceitar o sábado, continuou a guardá-lo erroneamente das seis horas da
tarde de sexta-feira até às seis horas da tarde do sábado, até que Deus lhe mostrou em visão
que estava errada neste ponto.
Assim sendo, podemos afirmar que embora ela fosse trinitariana a princípio, seu conhecimento
maior, mais abarcante e mais completo desta doutrina foi aprofundado dos anos de 1890 para
frente.

Em 1898, com a publicação de O Desejado de Todas as Nações, parece que esta fase madura
do assunto tornou-se muito clara e definida em seus escritos.

Veja algumas citações dela a partir destas datas:


"O príncipe da potestade do mal só pode ser mantido em sujeição pelo poder de Deus na
terceira pessoa da (Divindade) Trindade, o Espírito Santo".
Special Testimonies, Série A, nº 10, pág. 37 (1897).

"Cristo enviou Seu representante, a terceira pessoa da Trindade, o Espírito Santo. Nada podia
superar esse Dom".
Manuscrito 44 (1898). Citado em Meditações Matinais de 2002, pág. 301.

"Ao pecado só se poderia resistir e vencer por meio da poderosa atuação da terceira pessoa da
Divindade (Trindade), a qual viria, não com energia modificada, mas na plenitude do divino
poder".
O Desejado de Todas as Nações, pág. 671.

"Os eternos dignitários celestes - Deus, Cristo e o Espírito Santo - munindo-os [aos discípulos]
de energia sobre-humana, ... avançariam com eles para a obra e convenceriam o mundo do
pecado".
Manuscrito 145 (1901).

"Há três pessoas vivas pertencentes à Trindade celeste; em nome destes três grandes poderes
- o Pai, o Filho e o Espírito Santo - os que recebem a Cristo por fé viva são batizados, ... e
esses poderes cooperarão com os súditos obedientes do Céu em seus esforços para viver a
nova vida em Cristo”.
Special Testimonies, Série B, Nº 7, págs. 62 e 63 ( 1905). Citado em Evangelismo, pág.
616.

Conclusão
Enquanto o Pai nos espera de braços abertos, e o Filho intercede por nós no santuário
celestial, ouçamos a voz do Espírito Santo que, juntamente com a esposa, diz “vem”.
(Apoc. 22:17)

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Veja que não é muito complicado entender o assunto. Basta querer!

É uma pena que tanta gente prefira continuar questionando a doutrina da Trindade, e
abandonando o corpo de Cristo.

Mas sabe por que há hoje tanta controvérsia sobre este tema?
Atente novamente para as palavras do Espírito de Profecia:
"Ao pecado só se poderia resistir e vencer por meio da poderosa atuação da terceira
pessoa da Divindade..." (ODTN, 671).

É muito claro! A 3ª Pessoa da Trindade tem, hoje, a função de conceder-nos o PODER


necessário para vencer o pecado (cf. João 16:8).

É exatamente por isso que o DIABO tenta jogar por terra a nossa crença na Pessoa do Espírito
Santo. Conseguindo isso, ele terá total domínio sobre nossa vida.

Em vez de ouvir as palavras dos pseudo-iluminados de hoje, prefira permanecer com a


declaração pastoral do santo apóstolo da graça:

"A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo
sejam com todos vós" (2Cor. 13:13).

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