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Palhoça
2014
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Palhoça
2014
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Professor orientador: Prof. Joel Irineu Lohn, MSc.
Universidade do Sul de Santa Catarina
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Professor argüidor: Dr. Giovani de Paula
Universidade do Sul de Santa Catarina
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____________________________________
Claudia Muller Goldberg Senna
5
AGRADECIMENTOS
.
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RESUMO
ABSTRACT
This study presents the expertise papiloscopica and its procedures in crime scenes
and in material, through analysis of the fingerprint, pointing that the activities
developed by the forensic science can increase the value of the impartiality of the
Criminal Justice.The theoretical universe used in the study sought support in
reference authors in papiloscopia, together with the Brazilian doctrine, practical
manuals of procedures and some other works. The usefulness of the criminal
investigation service is in the sense of producing the proof of the crime, linking the
author to the crime scene, contributing to the elucidation of the criminal fact. The
service should consider the access conditions for all the involved, mainly for the
excluded segments, aiming the social inclusion.It was ended that the papiloscopia
has many advantages despite of other existing human identification methods and
that through the forensic scienceit is possible to accomplish the value of equality of
the Justice.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................... 12
1.1 OBJETIVOS .................................................................................................... 16
1.1.1 Objetivo geral ................................................................................................ 16
1.1.2 Objetivos específicos.................................................................................... 16
1.2 JUSTIFICATIVA............................................................................................... 16
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA............................................................................. 19
2.1 ATIVIDADE PERICIAL ........................................................................................ 20
2.2 IMPRESSÃO DIGITAL......................................................................................... 22
2.3 TERMINOLOGIA ................................................................................................. 25
2.3.1 Perícia Papiloscópica..................................................................................... 25
2.3.2 Papilograma ................................................................................................... 26
2.3.3 Fragmento de impressão papilar .................................................................. 26
2.3.4 Impressão questionada e Impressão padrão............................................... 26
2.3.5 Padrão de exclusão e padrão de confirmação ............................................ 26
2.3.6 Tipos de impressões papilares ..................................................................... 27
2.3.7 Suporte ............................................................................................................ 27
2.3.8 Revelação de impressões.............................................................................. 27
2.3.9 Minúcias .......................................................................................................... 28
2.3.10 Tipos de Perícia Papiloscópica ................................................................... 28
2.4 TÉCNICAS DE REVELAÇÃO DE DIGITAIS LATENTES .................................... 28
2.5 PERÍCIA PAPILOSCÓPICA ................................................................................ 30
2.5.1 Perícia Papiloscópica em local ..................................................................... 31
2.5.2 Perícia Papiloscópica em material ................................................................ 33
2.6 A PRODUÇÃO DO SERVIÇO PERICIAL CRIMINAL..................................... 35
2.7 A AVALIAÇÃO DE JUSTIÇA DA PROVA PERICIAL .......................................... 36
3 METODOLOGIA .................................................................................................... 38
4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS .................................................. 40
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................. 47
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 50
12
1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
1.1.1Objetivo geral
1.2JUSTIFICATIVA
utilizados ao longo da história, alguns são ainda empregados tais como nome e
fotografia, entretanto estes processos não garantem a individualização de um
indivíduo, sendo apenas complementares à identificação.
Outras formas de identificação de pessoas em diversas civilizações foram
por vezes cruéis, como as mutilações (por exemplo o corte dos dedos ou mão dos
criminosos), queimaduras com ferro incandescente e tatuagens. Apesar de sua
importância na evolução histórica dos processos de identificação, estes métodos
também possuíam falhas, pois as mutilações podiam decorrer de acidentes e as
tatuagens poderiam ser alteradas ou removidas.
Apenas na segunda metade do século XIX,surgiu o primeiro método
científico de identificação desenvolvido pelo francês Alphonse Bertillon, baseado nas
medidas do esqueleto humano. Este sistema foi bastante popular na época, mas
invariavelmente, provou ser ineficiente e sujeito a erros.
Depois de longos estudos e pesquisas, surgiu a papiloscopia (ciência que
trata da identificação humana a partir das papilas dérmicas); os desenhos papilares
são individuais, perenes e imutáveis. (OLIVEIRA et al., 2004)
A papiloscopia, calcada nos preceitos técnicos introduzidos por Juan
Vucetich, mostrou eficácia em seu desempenho e substituiu o sistema
antropométrico no mundo todo.
Embora as impressões digitais tenham sido usadas desde os tempos mais
ancestrais para identificar as pessoas, estas passaram a sermais acentuadamente
utilizadas na criminalística a partir do século XX.(SNUSTAD; SIMMONS, 2008)
Juan Vucetich, chefe de polícia na província de Buenos Aires, Argentina,
pela primeira vez, resolveu um caso de homicídio após confronto das digitais. Uma
mãe, que acusou o vizinho de ter matado seus dois filhos, foi identificada como a
verdadeira culpada das mortes.
Com a consagração da papiloscopia como ciência, unidades policiais
passaram a adotá-la pra identificação de criminosos e análise de digitais
encontradas em locais de crime.
Na atualidade o DNA forense é usadonas esferas criminal e civil, para a
investigação policial e verificação de paternidade, respectivamente.Entretanto, o
exame de DNA tem um custo mais elevado e ainda são necessários maiores
estudos nessa área para que seu uso possa ser ampliado. (SAGARA et al., 2008)
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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
setor responsável por produzir a prova técnica, respaldada pela competência dos
profissionais envolvidos e pela tecnologia de ponta.(RODRIGUES; SILVA; TRUZZI,
2010)
A Constituição Federalem seu artigo 5º, prevê os direitos e garantias
individuais dos cidadãos, quais sejam: “ninguém será submetido à tortura; as provas
obtidas por meios ilícitos são inadmissíveis; a pessoa que for presa será informada
de seus direitos, entre os quais o de permanecer calada e o de ter a assistência da
família e de advogado”, dispondo também que “nenhuma pena passará da pessoa
do condenado”. O método papiloscópico coaduna-se perfeitamente ao preceito de
um Estado Democrático, pois baniu quaisquer excessos e constrangimentos
praticados contra pessoas que eram suspeitas de cometimento de crimes,
possibilitando a individualização das penas e infratores.
Diante desta realidade, a prova pericial produzida cientificamenteobtém
destaque,pois promove e assegura o respeito aos direitos humanos nocurso das
investigações criminais.
Por este motivo, além das ferramentas tecnológicas atualmente disponíveis para
incrementar o trabalho da perícia, é importante o cuidado, a paciência e experiência
do profissional ao examinar as cenas de crimes.
A perícia papiloscópica subsidia os inquéritos policiais e futuros processos
penais, tornando-se prova irrefutável da presença de um indivíduo no local onde
suas impressões digitais forem encontradas.
O laudo é imprescindível para o arquivamento do inquérito policial ou a
possível denúncia de um acusado, pois traz os elementos de prova (materialidade) e
indícios de autoria. (RODRIGUES; SILVA; TRUZZI, 2010, p. 848)
O laudo pericial é um documento redigido pelo perito, deve ser bem
minucioso e relatar todas as etapas envolvidas no atendimento de determinada
ocorrência, quais foram oscritérios utilizados e sua conclusão– que é o resumo do
ponto de vista do perito, fundamentada em elementos objetivos.
2.2IMPRESSÃO DIGITAL
Proteínas, carboidratos,
Apócrinas Ferro
colesterol.
Quadro 1: Relação entre as glândulas e os compostos excretados pelo corpo humano
Fonte:Macedo e Campos (2013, p. 7).
2.3 TERMINOLOGIA
2.3.2 Papilograma
Padrão de exclusão são aquelas impressões que devem ficar fora do rol de
suspeitos, como por exemplo, as impressões da própria vítima. Padrão de
confirmação é a impressão do(s) suspeito(s).
27
2.3.7 Suporte
2.3.9Minúcias
[...] nos casos em que não exista material indispensável para efetuar o
levantamento de impressões latentes no local o perito deverá saber
improvisar uma maneira para acondicionar os suportes, fazendo o possível
para evitar o atrito destes com outros materiais, para que não ocorra a
perda dos indícios. [...] é aconselhável o uso de luvas cirúrgicas para o
manuseio de objetos.(TAVARES,1991, p. 81)
35
Uma prova pericial irrefutável depende não só dos recursos materiais que
estão à disposição dos peritos, mas também da sua conduta atenta e vigilante.
3 METODOLOGIA
vítima. Quando o exame for compatível (mesmo tipo de lubrificante), o suspeito fica
imediatamente vinculado ao fato.
Cabe destacar que os exames para extração do DNA, são mais caros e de-
morados que o papiloscópico e, enquanto o sistema AFIS proporciona um banco de
dados para confronto de digitais, no caso do DNA, no Brasil, não dispomos de ban-
cos para comparação.
A possibilidade de detectar impressões latentes deixadas por um assassino
no corpo da vítima vem sendo questionada por especialistas forenses. Um projeto de
pesquisa iniciado na Alemanha propõe um estudo para recuperar impressões laten-
tes da pele dos cadáveres e avaliar se o DNA do assassino poderia ser reconstituído
a partir dessas impressões. Aproximadamente dez por cento das impressões, foram
consideradas capazes de fornecer uma individualização, o que pode ser de grande
valia para excluir ou identificar um provável homicida. (FÄRBER et al., 2010)
A papiloscopia, apesar de ser um método antigo de identificação, não deve
ser desconsiderada frente às técnicas mais atuais, uma vez que a todo momento
surgem novas possibilidades para sua aplicação.
A biometria ocular, seja da íris ou da retina, é uma tecnologia bastante re-
cente e apesar de ter se revelado eficaz em muitas situações, seu uso em larga es-
cala ainda depende de vários estudos. A leitura da íris ou retina, é realizada através
da utilização das imagens capturadas por meio de uma câmera digital. No entanto,
segundo Garcia (2009, p.88), a biometria das estruturas oculares “ainda pouco ofe-
rece para a identificação médico-legal. A rigor, uma correspondência entre o modelo
biométrico apresentado e o arquivado diz apenas isto: os modelos tem grande pro-
babilidade de corresponderem a caracteres biométricos idênticos mas que não iden-
tificam por si só ninguém [...]”.
A habilidade do operador da câmera é um fator importante, pois qualquer
distorção no momento da captura da imagem, pode gerar erro no resultado.
A identificação pela íris e a retina dificilmente pode ser fraudada, mas suas
estruturas se alteram com o envelhecimento. A identificação pela retina é um proce-
dimento invasivo, que requer cooperação do usuário, ainda, lentes e óculos podem
dificultar sua captura. O alto custo da biometria ocular e a não aceitação de alguns
usuários, dificulta a sua aplicação.
Outro ponto negativo deve-se ao fato de que as biometrias oculares “reque-
rem que o indivíduo esteja vivo para a sua aplicação. Tanto para a íris, quanto para
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a retina, a opacidade dos meios oculares que surge no pós-morte, prejudica o exa-
me [...]. (GOMES, 2004, p.106)
Pelas impressões papilares, é possível identificar um cadáver logo após sua
morte e antes da completa putrefação através de técnicas relativamente simples,
como lavar as mãos do morto com água quente ou injeção de substância oleosa nos
dedos.
Garcia (2009, p.39) afirma que “a datiloscopia transformou-se no padrão ou-
ro em identificação judiciária hoje, sendo utilizada em todo mundo. Além de permitir
a identificação de um indivíduo ou corpo, possibilita a demonstração de alguém em
local de investigação”.
Osdesenhos digitais obtêm vantagens por meio de tecnologias de imagem e
informática para obtenção de impressões e seu arquivamento, como o AFIS, já men-
cionado anteriormente. O escaneamento de papilas digitais de um indivíduo vivo ou
morto através de scaner biométrico, pode comparar o modelo obtido com os elemen-
tos de um arquivo.
A Polícia Federal Americana (FBI), emprega o sistema AFIS como banco de
impressões digitais de indivíduos investigados criminalmente para comparações fu-
turas.
Na ocasião da expedição do documento de identidade, o indivíduo apresenta
seu registro civil, fotografia e fornece suas impressões digitais para registro papilos-
cópico a ser arquivado pelo órgão de identificação do estado. Em nível federal, o
Instituto de Identificação Nacional, coordena as informações de identidade forneci-
das pelos órgãos identificadores estaduais.
A importância de se estabelecer a identidade dos indivíduos na sociedade é
facilmente compreensível. Especificamente na área da segurança pública, há que se
definir as identidades da vítima e do agressor pra que o processo atinja seu objetivo
de correta aplicação da pena e efetivo senso e justiça.
O CPP determina em seu artigo 6°inciso VIII, que se deve realizar no inqué-
rito policial “a identificação do indiciado pelo processo papiloscópico, se possível. O
artigo 5° inciso LVIII, da Carta Magna, prevê que quem for civilmente identificado,
pode ser dispensado da identificação criminal, salvo exceções previstas em lei. As-
sim, os estados possuem arquivos civis e criminais.
A facilidade no arquivamento e catalogação das impressões digitais, através
da informatização, possibilita um intercâmbio dessas informações aos institutos par-
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também conhecer seus hábitos: saber se ele fuma, bebe, faz uso de substâncias
tóxicas, se é gordo, magro, se manipulou explosivos, através da aplicação da
nanotecnologia. Em função das moléculas presentes na impressão digital, o uso de
um spray específico faz com que mudem de cor acusando a presença das moléculas
investigadas. (NICOLLETI, 2014)
Infelizmente, no Brasil, em termos de polícia técnico-científica, não contamos
ainda com uma tecnologia tão avançada na área da nanotecnologia.
Em notícia veiculada pela Comissão de Segurança Pública e Combate ao
Crime Organizado, o diretor do Instituto Nacional de Identificação (INI) da Polícia
Federal, Gledston Campos dos Reis, se manifestou no sentido de exaltar a
papiloscopia como um dos métodos mais seguros nas investigações criminais .Ele
considera que a investigação por meio do DNA, ainda é uma prática recente, com
custo elevado e, em alguns casos, menos eficiente do que a papiloscopia. Gledston
afirma que a identificação papiloscópica impediu, apenas no primeiro trimestre deste
ano, 372 tentativas de troca de nomes de pessoas indiciadas em processos
criminais. Uma vez que é uma prática comum de criminosos o fornecimento de
qualificação pessoal diversa e/ou documentação fraudulenta, a identificação
datiloscópica é peça-chave na determinação de identidade de suspeitos,
investigados e réus que figuram no processo de persecução penal.
O sistema biométrico de impressão digital também impede fraudes em
concursos públicos e vestibulares, vem sendo utilizado em cartórios e será
empregado para garantir a unicidade do cadastro eleitoral brasileiro.
Entre as vantagens do processo papiloscópico, podemos citar também as
mencionadas por Silva (2009):
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A papiloscopia pode ser usada para fins civis e criminais. Na esfera criminal,
estabelecer com exatidão a identidade de um indivíduo,garante o fiel cumprimento
da justiça de maneira equânime.
Para que cumpram sua meta de prova irrefutável, aceita incondicionalmente
pela justiça, as perícias papiloscópicas devem obedecer a procedimentos estritos de
conduta que permitam manter a integridade e consequente idoneidade dos
vestígios.
Diante de uma necessidade de resposta firme e rápida dos governos face à
crescente criminalidade, a área técnica deve acompanhar essa demanda
eficientemente, isto é, garantindo que as atividades periciais tenham respaldo
jurídico. Por isso, além de investimentos em tecnologia aplicada às perícias, mister
se faz a competência técnica dos envolvidos na produção da prova.
Apenas uma polícia bem estruturada, organizada, poderá combater a atual
onda de crimes que assola o país e corresponder aos anseios da população por
uma convivência pacífica.
Dentre as inúmeras causas do aumento da criminalidade no Brasil, tais
como o abismo de classes em nossa sociedade, onde as diferenças sociais são
gritantes, figura a impunidade. O estado brasileiro precisa se mobilizar no sentido de
asseverar que os crimes sejam punidos com mais eficiência e rigor, pois sua inércia
faz muitos pensarem que “o crime compensa”. Assim, cabe ao Estado,
independentemente da gravidade do delito, seja ele um crime de menor potencial
ofensivo, seja ele um crime contra à vida ou patrimônio, garantir que este seja
devidamente apurado, com apresentação de provas e punição dos responsáveis.
Apapiloscopia, enquanto método de identificação de pessoas, apesar de
essencialmente simples, proporciona resultados seguros e eficazes, permitindo a
correta identificação dos culpados.
A justiça e a sociedade não aceitam que uma pessoa seja punida por um
crime que não cometeu, por isso, não pode haver erro quanto à pessoa. Uma
pessoa inocente não pode ser privada de sua liberdade, tampouco, um criminoso,
que deveria ser mantido preso, pode ser libertado. Desta forma, a identificação se
traduz acima de tudo, em uma questão de segurança e cidadania.
Na sociedade atual, a identificação se apresenta tanto para exigir
cumprimento de deveres e obrigações, bem como, para assegurar direitos. “[...]Se
49
não houver uma identificação segura, não será possível garantir a justiça e a
estabilidade nas relações sociais”. (ARAÚJO,2009)
Contemporaneamente, a papiloscopia não só continua prestando serviços à
humanidade como método mais confiável, eficaz e prático de identificação
A perícia criminal tem papel central na segurança pública e justiça criminal.
O perito papiloscópico com a magnitude de seu trabalho, presta um serviço social à
população e um serviço criminal à justiça, com excelência.A competência técnica
dos profissionais envolvidos e os investimentos do governo em tecnologias de ponta,
transformam ciência e conhecimento em um meio de prova, uma vez que as
informações contidas no laudo pericial servem para fundamentar e legitimar
sentenças judiciais.
“A Justiça é cega”, isto é, imparcial, a perícia reforça este conceito uma vez
que contribui com um serviço que é igual e acessível a todos. A perícia concilia o
interesse social de uma apuração eficaz de crimes com o respeito aos direitos
humanos, tendo na papiloscopia o alicercede método mais confiável, eficaz e prático
de identificação
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