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Duração de 1 h30 min o teste – chegar um pouco antes, escrever nome dos cabeçalhos
2 hipóteses direcionadas.
IMPRIMIR
Regulamento 1103/1004/ 2016 29 de janeiro de 2019
Código Civil
Contrato de agência
…
DMV; fraude à lei estrnageira, posição tradicional que fraude à lei estrangeira só
sancionada quando lei estrangeria também o faz, p da harmonia de julgados.
Existem vários planos de regualçaõ do Direito Internacional Privado e soluções de
resposta nacionais, europeias e tratados internciaonl.
Norma de conflitos bilateral vs unilateral-> temos de saber
Reconhcer:
Qual o problema que está em causa
Ver quais ordens jurídicas com os quais estão em contacto – dizer que há
situação privada internacional
QUALIFICAÇÃO
Faz sempre
o Qualificação mede boca do aspirador do nromas de conflitos e
idenficamos tipo aspirado
Escolher a norma de conflitos portuguesa
Norma estrangeira a palicar
Subsumir uma à outra
o 52 ou 53º normas iferentes ou de regime matrimoniais ou relações entre
cônjuges em geral > substituição Re. 1103/2016
17 º pressuposto de aplicação L1 -> L2 quando pelo 16º L2, no 17º aceitamos L2=Ln
nos aceitamos LN: LN.
O pressuposto é que L2: L4 L4:L4 > É O que aplicamos
Execeçao no nº2 > não funcioan nº1
Exceçõa nº 3 > não funciona nº2 e funciona nº 1 17
Caso 27
Nunca ir diretamente para o 4º, seja ROMA I seja ROMA II, tem de ser visto antes.
Sempre ir ao 3º, ver se escolha de lei
ATENÇÃO: interpretar um contrato,e soclha e lei pdoe ser expressa ou tácita. Sempre
3º e dizer que não hovue escolha nem indícios que escolheram lei.
3
5~
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Também há trabalho, seguros e transportes.
No ROMA II, também há 4º, há 14º > onde escolha de lei mas também 5º ss no ROMA
II MUITAS REGRAS EXCECIONAIS ANTES 4º
1.º 17º
RESOLUÇÃO CORRETA
Aplica-se ROMA I? NÃO > porque? Não preenchido ambiot material (1/2/e)º)
Norma de conflitos -> 3/1º CSC > especial em relação ao 33º Código Civil, que é norma
geral que não se aplica
O 3-~º ao contrário do 33º é norma francófona, na maior pate dos direitos somos
alemães, no CSC é muito influenciado pelos francesas.
Lei sede principal e efetiva> 3/1 I parte -> Angolana, suscitar discussão de possível
bilateralizaçao do mesmo artigo
Abrir a hipótese da bilaterização ou se aplicava a lei Angolana, com rejeição da
biliaterização.
Ferrer Correia > Admite bilaterlaizçaão
DMV e LP: tem de existir uma lacuna para posteriormente, redução teleol´gocia apra
percorrer aritog e bilateralizaça, DMV só admitiria se expectativa de aplicação de lei
estautária, vontade da lei estrangeira de se aplicada, e limitada à capacidade.
Entnedr qu não é mesmo âmbito do 33/1.º, se regra que não tem âmbito coincidente.
Qual âmbito de aplicação: 33/2.º
O 29º
28/2º > limites À exceção > não pode invocr a proteção
Se eu sei se sociedade com quem negoceio, 1º pate do 3/1º não psoso querer ser
protegido quando eu já sei. Lógica de aplicação analógica do 28º.
Questão de CONFIANÇA e é esse o argumento de bilaterizar sem limites, da
reciprocidade, se fazem ou não.
A grande questão é 1.º para responder a isto, o princípio dabiliaterzaliação é
IDENTIFCIAR LACUNA > há´princípio da tutela de confiança se quero rpoteer
confiança, protego para outras, preencher lacuna bilateralizando com sede estatutário.
LP> quase sem limites. DMV > com limite da reciprocidade
Harmonia jurídica internaiconl e confiança estão de mãos dadas > não confianaç de
aplicar essa lei, se Angola não houvesse isto, não À esper de paicação da lei anglolna,
como existe, lacuna portuguesa bilateralziar.
Resposta: Dasos tinha razão, e vinculava o Cupydo.
DÚVIDAS SINGULARES
O 46º nõ é preciso o 20º, porque estar a estender o âmbito de aplicação do artigo cuja
letra não releva.
28º < RPOBLEMA de abuso de dieito se sei que sede é noutra, não é necessário ir para
o 28/2.º, insuficiente que causa problemas que abuso de direito não causaria.
Não é cnexão optativa > pessoa que negoceia com sociedade não escolhe