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Faculdade Estácio de Sá

Curso: Engenharia Civil

Disciplina: Física Experimental II

Professor: JULIANA NUNES OLIVEIRA PINTO

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA AULAS 20 E 26/10/2015

Alunos do 3º período:

Eric Loque Magalhães Xavier – 201401347801

Jordana Marta Vidigal Cardoso – 201401052916

Jolysom Costa Bosque – 201402249314

Samuel de Oliveira Xavier – 201408159074

Vitória/ES

Outubro / 2015
Eric Loque Magalhães Xavier

Jordana Marta Vidigal Cardoso

Jolysom Costa Bosque

Samuel de Oliveira Xavier

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA AULAS 20 E 26/10/2015

Trabalho apresentado para avaliação do rendimento


escolar na disciplina de Física experimental II curso
de Engenharia Civil da Faculdade Estácio de Sá
ministrado pela Professora Juliana Nunes
Oliveira Pinto.

Vitória/ES

Outubro / 2015
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 3
2 PRÁTICA DE LABORATÓRIO ................................................................................................ 4
3 ETAPA 1: AS ONDAS MECÂNICAS TRANSVERSAIS E LONGITUDINAIS: ..................... 4
3.1 OBJETIVO......................................................................................................................... 4
3.2 MATERIAIS UTILIZADOS .............................................................................................. 4
3.3 METODOLOGIA............................................................................................................... 5
3.4 DISCUSSÃO...................................................................................................................... 5
4 ETAPA 2: AS ONDAS MECÂNICAS TRANSVERSAIS E LONGITUDINAIS: ..................... 7
4.1 MATERIAIS UTILIZADOS .............................................................................................. 7
4.2 METODOLOGIA............................................................................................................... 7
4.3 DISCUSSÃO...................................................................................................................... 8
5 ETAPA 3: ONDAS ESTACIONÁRIA EM MOLAS HELICOIDAIS, COM TENSIOMETRO:
10
5.1 MATERIAIS UTILIZADOS .............................................................................................10
5.2 METODOLOGIA..............................................................................................................11
6 CONCLUSÃO DAS 3 ETAPAS ............................................................................................14
BIBLIOGRAFIA ..............................................................................................................................15
3

1 INTRODUÇÃO

Ondas Longitudinais e ondas transversais:

De acordo com a sua direção de propagação, as ondas podem ser classificadas como
longitudinais ou transversais.

Ondas Longitudinais: são aquelas em que o movimento das partículas que transmitem a onda,
tem a mesma direção de propagação da onda.

Ondas Transversais: o movimento das partículas que transmitem a onda é feito na direção
perpendicular à direção seguida pela onda.

Para ondas mecânicas transversais em uma corda, a velocidade de propagação da onda é dada
por: V
= √(T/µ)
Onde: T = tensão aplicada
µ = densidade linear de massa de corda(µ= m/L)

A velocidade de propagação de ondas longitudinais numa mola é dada por: V = √(KL/µ)


Onde:
K= constante elástica da mola
L= comprimento
µ= densidade linear de massa da mola estica.

Em uma corda presa em seus dois extremos, devemos observar nós nas duas extremidades.
Isso ocorrerá se:
n λ/2 = L
Onde:
n= número de ventre
s λ= comprimento de onda
L= comprimento da corda
4

2 PRÁTICA DE LABORATÓRIO

O EXPERIMENTO FOI DIVIDIDO EM TRÊS ETAPAS:

3 ETAPA 1: AS ONDAS MECÂNICAS TRANSVERSAIS E LONGITUDINAIS:

3.1 OBJETIVO

Depois de concluídas as atividades propostas, espera-se conseguir:

· Comparar e diferenciar ondas transversais e Longitudinais;


· Identificar e/ou descrever os elementos de uma onda: nós, vales, cristas, comprimento
de onda, frequência e amplitude;
· Calcular a velocidade de propagação de uma onda em um fio por meio da expressão
Taylor;
· Verificar a influência da tensão na formação de ondas nas cordas vibrantes;
· Identificar e/ou descrever: Reflexão de ondas em cordas e Interferências de ondas em
cordas.

3.2 MATERIAIS UTILIZADOS


· Um transdutor eletromagnético de deslocamento vertical;
· Uma haste longa com fixador métrico;
· Um sistema conversor de direção do abalo com anel de transmissão;
· Uma alinhador em aço com manípulos;
· Uma (corda) fio de prova;
· Um cabo de força.
5

3.3 METODOLOGIA

Executamos a montagem conforme fotos abaixo:

3.4 DISCUSSÃO

Item 4.2 da apostila: Identifique os pontos de oscilação máxima (ventres) e oscilação


mínima (nós).
6

R= 3 Ventres e 4 nós

Item 4.3 da apostila: Nas extremidades da corda formam-se nós ou ventres? É razoável que
aconteça desta forma? Justifique a sua resposta.

R= Nós. Sim, pois são os pontos fixos.

Item 4.4 da apostila: Conte o número de nós formados em toda a extensão da corda.

R= 4 Nós

Item 4.5 da apostila: Conte o número de ventres formados em toda a extensão da corda

Quantos meios comprimentos da onda se formaram ao longo da corda?

Determine o comprimento de onda ƛ

R=

Item 4.6 da apostila: A Expressão fundamental do movimento ondulatório é:

V= ƛf

Calcule a velocidade de propagação da onda numa corda tracionada deste experimento

R= 12m/s
7

4 ETAPA 2: AS ONDAS MECÂNICAS TRANSVERSAIS E LONGITUDINAIS:

Depois de concluídas as atividades propostas, espera-se conseguir:

· Identificar e/ou descrever ondas mecânicas Longitudinais em molas;


· Identificar e/ou descrever os elementos de uma onda: nós, vales, cristas, comprimento
de onda, frequência e amplitude;
· Verificar como a força de tração influi na formação de ondas longitudinais em molas
vibrantes

4.1 MATERIAIS UTILIZADOS


· Um transdutor eletromagnético;
· Uma haste longa com fixador métrico;
· Uma alinhador em aço com manípulos;
· Uma mola de prova em aço inoxidavel
· Um sistema de acoplamento vertical ao transdutor
· Um cabo de força.

4.2 METODOLOGIA

Executamos a montagem conforme fotos abaixo:


8

4.3 DISCUSSÃO

Item 4.2 da apostila: Identifique os pontos de oscilação máxima e os de oscilação mínima. O


ponto de oscilação máxima é denominado ventre da mola e o ponto de oscilação mínima é
denominado nó da onda na mola.

Conte o número de nós formados em toda a extensão da mola.

R= 9 nós

Conte o número de ventres formados em toda a extensão da mola.

R= 8 Ventres
9

Item 4.3 da apostila: Sabendo que cada ventre da onda na mola (distância compreendida
entre dois nós consecutivos) representa um meio comprimento de onda na mola, determine
quantos meio comprimentos de onda se formaram ao longo da extensão da mola?

R= 8 meios comprimentos de onda

Item 4.4 da apostila: Quantos comprimentos de onda se formam ao longo da mola?

R= 4

Item 4.5 da apostila: Aumente a tração na mola subindo levemente sua extremidade
superior?

Determine os seguintes elementos da onda obtida:


· Número de Nós:
R= 6

· Numero de meios comprimentos da onda:


R= 5
10

· Numero de comprimentos de onda:


R= 2,5

5 ETAPA 3: ONDAS ESTACIONÁRIA EM MOLAS HELICOIDAIS, COM


TENSIOMETRO:

Depois de concluídas as atividades propostas, espera-se conseguir:

· Identificar e/ou descrever uma onda Longitudinal;


· Identificar e/ou descrever em uma mola os elementos de uma onda: nós, vales, cristas,
comprimento de onda, frequência e amplitude;
· Verificar como a força de tração influi na formação de ondas longitudinais em molas
vibrantes

5.1 MATERIAIS UTILIZADOS

· Um transdutor eletromagnético;
· Uma haste longa com fixador métrico;
· Uma alinhador em aço com dois manípulos;
· Uma mola de prova em aço inoxidavel
· Um sistema de acoplamento vertical ao transdutor
· Um cabo de força.
· Uma Haste curta de 10 N com olhal e prolongador;
· Um alinhador com mufa em aço com manipulo de retenção e trava do dinamômetro
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5.2 METODOLOGIA

Executamos a montagem conforme fotos abaixo:

Item 4.3 da apostila: Identifique os pontos de oscilação máxima e os de oscilação mínima. O


ponto de oscilação máxima é denominado ventre e os de oscilação mínima são denominados
nós.
12

Conte o numero de nós formados em toda a extensão da mola.


R= 7

Conte o numero de ventres formados em toda a extensão da mola.


R= 6

Item 4.4 da apostila: Sabendo que cada ventre representa um meio comprimento de onda,
determine quantos meio comprimentos de mola se formam ao longo da extensão da mola.
R= 6

Item 4.5 da apostila: Quantos comprimentos de onda se formaram ao longo da mola?


R= 3

Item 4.6 da apostila: Aumente a tração na mola fazendo subindo sua extremidade superior e
determine os elementos da onda obtida
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· Número de Nós:
R= 6

· Numero de meios comprimentos da onda:


R= 5

· Numero de comprimentos de onda:


R= 2,5

Item 4.7 da apostila: Comparando o número de comprimentos de onda formados em molas


tracionadas por forças diferentes, o que é possível concluir? Comente

O estudo da propagação de uma onda periódica transversal na corda mostra que a velocidade
de propagação, v, depende da densidade linear (ρ) da corda e da intensidade da força tensora
(F) a que ela está submetida, como mostra a figura acima. Esse estudo feito
experimentalmente por Marin Mersenne, com cordas vibrando com baixa frequência e cordas
de instrumentos sonoros, foi utilizado matematicamente por Brook Taylor.
Para o cálculo da velocidade (v) de propagação da onda, vale a fórmula de Taylor:
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6 CONCLUSÃO DAS 3 ETAPAS

Neste relatório, foi feito um experimento que foi dividido em dois momentos, trabalhamos
com uma corda e uma mola, onde obtivemos os respectivos dados de cada uma, e também
obtemos o comprimento das ondas transversais na corda e das ondas longitudinais na mola
para as diferentes frequências e tensões, obtendo o número de nós e de ventres.

Concluímos que o número dos comprimentos de onda aumenta quando aumentamos a tração
no fio, e que quando aumentamos a amplitude, a onda pode ser vista mais nitidamente, com
maior definição; e que quando aplicada a expressão de Taylor, esta é aproximadamente 5
vezes maior do que na formulação simples.
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BIBLIOGRAFIA

Experiência no Laboratório de Física – Aula 03/11/2015.

Halliday, Resnick. Fundamentos de Física. volume 2 , 8ª ed. , editora LTC

Alvarenga, Beatriz G. de and Luz, Antonio Máximo R. da. Física, volume 2.

BernardoAlvares, Belo Horizonte, 1970.

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