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1 ROCA engenharia 2
CORROSÃO CORROSÃO
Introdução
Introdução Introdução
Introdução
Corrosão
Minérios de metais:
Tendência do metal reverter ao seu estado original, o
Em geral formas oxidadas do metal. de mais baixa energia.
3 4
CORROSÃO CORROSÃO
Introdução
Introdução Introdução
Introdução
( Pannoni, F. D.) 5 6
1
Grupo de Materiais de Construção
Departamento de Construção Civil
Universidade Federal do Paraná
CORROSÃO CORROSÃO
Introdução
Introdução Introdução
Introdução
DURABILIDADE DO CONCRETO
Corrosão:
Gastos de paises europeus com manutenção e reparos:
É importante compreender os fenômenos que Gastos com Gastos com Gastos totais com
Pais construções novas manutenção e reparo construção
envolvem a corrosão para que se possa melhor
combatê-la. 85,6 Bilhões de Euros 79,6 Bilhões de Euros 165,2 Bilhões de Euros
França (52%) (48%) (100%)
99,7 Bilhões de Euros 99,0 Bilhões de Euros 198,7 Bilhões de Euros
Alemanhã (50%) (50%) (100%)
Gera perdas econômicas imensas 58,6 Bilhões de Euros 76,8 Bilhões de Euros 135,4 Bilhões de Euros
Itália (43%) (57%) (100%)
60,7 Bilhões de Pounds 61,2 Bilhões de 121,9 Bilhões de
Reino (50%) Pounds Pounds
Unido (50%) (100%)
(Dados do ano 2004, para Itália ano de 2002) (Ueda , Tanaka; 2007)
Custos do combate à corrosão - ±1,8 % do PIB FONTE: Revista Concreto - Ibracon
7 8
CORROSÃO CORROSÃO
Conceitos corrosão
Introdução Conceitos corrosão
Introdução
Conceitos de Corrosão
Nos processos de corrosão, os metais reagem com os
Deterioração dos materiais pela ação química ou elementos não metálicos: O2, S, H2S, CO2 .....
eletroquímica, podendo ou não estar associada a
Produz compostos semelhantes aos encontrados na
esforços mecânicos.
natureza, dos quais foram extraídos.
CORROSÃO CORROSÃO
Conceitos corrosão
Introdução Corrosão química
Introdução
Corrosão química
Processos corrosivos classificados em dois
grupos:
Ataque de algum agente químico diretamente sobre
determinado material, que pode ou não ser um metal. Ela
• Corrosão Química não precisa da presença de água e não há transferência
de elétrons como na corrosão eletroquímica.
• Corrosão Eletroquímica
Exemplos:
•Solventes ou agentes oxidantes podem quebrar as
macromoléculas de polímeros (plásticos e borrachas),
degradando-os;
2
Grupo de Materiais de Construção
Departamento de Construção Civil
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CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão química
Introdução Corrosão química
Introdução
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão química
Introdução Corrosão eletroquímica
Introdução
Corrosão eletroquímica
Os casos mais comuns são a reação com o oxigênio
(mais frequente na natureza)
(Oxidação Seca), a dissolução e a formação de
compostos.
Caracterizada por:
OXIDAÇÃO DO FERRO AO AR SECO • Necessidade da presença de água no estado líquido;
Fe + ½ O2 FeO T= 1000 °C • Forma uma pilha ou célula de corrosão, com a circulação de
elétrons na superfície metálica.
3Fe + 2O2 Fe3O4 T= 600 °C
2Fe + 3/2 O2 Fe2O3 T= 400 °C Como o eletrólito contém água líquida, a corrosão
eletroquímica é denominada:
Corrosão em meio aquoso
Carepa de laminação: produto aderente e resistente
(óxido de ferro) 15 16
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão eletroquímica
Introdução Corrosão eletroquímica
Introdução
17 18
3
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CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão eletroquímica
Introdução Corrosão eletroquímica
Introdução
NOBREZA CRESCENTE
de corrente). Cádmio
Ligas de alumínio 2117, 2017, 2024
Aço baixo carbono
...
Chumbo
Estanho
O metal com menor
Ligas de cobre
potencial torna-se o ânodo, ...
isto é, perde elétrons para Aços inoxidáveis
o metal de maior potencial. ...
www.abraco.org.br
Prata
Titânio
Grafite
Ouro
Platina
19 20
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão eletroquímica
Introdução Corrosão eletroquímica
Introdução
Fe Cu Fe Cu
21 22
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão eletroquímica
Introdução Corrosão eletroquímica
Introdução
Magnésio
Pilha ou célula galvânica de corrosão eletroquímica Ligas de magnésio
Zinco
Aço galvanizado
Fe i e- Cu Ligas de alumínio 5052, 3004, 3003, 1100, 6053
NOBREZA CRESCENTE
Cádmio
Ligas de alumínio 2117, 2017, 2024
Aço baixo carbono
...
Chumbo
Estanho
Fe+2
Ligas de cobre
Fe+3 ...
Aços inoxidáveis
...
ânodo cátodo Prata
Titânio
Grafite
Ouro
Platina
23 24
4
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CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão eletroquímica
Introdução Corrosão eletroquímica
Introdução
Solo Mg
25 26
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão eletroquímica
Introdução Corrosão eletroquímica
Introdução
Magnésio
Ligas de magnésio Metais diferentes: (Corrosão galvânica)
Zinco
Aço galvanizado
Ligas de alumínio 5052, 3004, 3003, 1100, 6053
NOBREZA CRESCENTE
Cádmio
Ligas de alumínio 2117, 2017, 2024 Aço inoxidável =
Aço baixo carbono Aço inox liga de Ferro e
...
Cromo (mín.11%),
Chumbo
Estanho podendo conter
Ligas de cobre também Níquel,
... Molibdênio e outros.
Aços inoxidáveis
...
Prata
Titânio
Grafite (Panonni, F. D.) Aço carbono
Ouro
Platina Incompatibilidade do aço inox do corrimão
27 com o aço carbono do apoio. 28
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão eletroquímica
Introdução Corrosão eletroquímica
Introdução
5
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CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão eletroquímica
Introdução Corrosão eletroquímica
Introdução
Metais diferentes:
(Corrosão galvânica) Metais diferentes: (Corrosão galvânica)
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão eletroquímica
Introdução Corrosão eletroquímica
Introdução
Isolamento do contato
(Granato - Basf)
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão eletroquímica
Introdução Corrosão eletroquímica
Introdução
6
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CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão eletroquímica
Introdução Corrosão eletroquímica
Introdução
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão eletroquímica
Introdução Corrosão eletroquímica
Introdução
O2 O2
ânodo Cátodo
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão eletroquímica
Introdução Corrosão eletroquímica
Introdução
Fe+3
Fe+3 Fe+3 Fe+3
Ânodo Fe+3 Cátodo
41 42
(Panonni, F. D.)
7
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CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão eletroquímica
Introdução Corrosão eletroquímica
Introdução
43 44
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão eletroquímica
Introdução Corrosão eletroquímica
Introdução
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão eletroquímica
Introdução Corrosão eletroquímica
Introdução
de tensões
(Gentil, 2003)
8
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CORROSÃO CORROSÃO
Passivação
Introdução Passivação
Introdução
Passivação
Passivação
Passivação é a modificação do potencial (mais catódico ou mais nobre) devido
a formação de uma película passivante. Significa que o metal está passivo ao
processo de corrosão. Decorrente da formação de uma película fina de óxido
estável e aderente na superfície do metal.
milésimos de
polegada por ano Alguns metais são formadores desta película protetora,
como: Chumbo, cromo, alumínio, aço inoxidável, ferro,
cromo e titânio.... em geral, metais onde não há
crescimento significativo de volume com a oxidação.
CORROSÃO CORROSÃO
Passivação
Introdução Passivação
Introdução
Uma fina camada de óxido que atua como barreira contra Aço Patinável – adição de 0,2 a 0,5% de Cobre
a continuação da corrosão.
CORROSÃO CORROSÃO
Passivação
Introdução Passivação
Introdução
Ponte
Colombo
Salles
Ponte Pedro Ivo Campos
Resistência à corrosão de um aço patinável (ASTM A242) e de um aço carbono comum (ASTM A36) . A
wikipedia medida é feita em termos da perda de massa metálica em função do tempo de exposição em meses.
(Pannoni, F. D.)
53 54
9
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CORROSÃO CORROSÃO
Passivação
Introdução Passivação
Introdução
Mesmo existindo:
A película passivante de óxido pode ser removida em
certas condições químicas.
Condições termodinâmicas para que haja Ex.: íons cloreto dissolvem a película passivante no aço
corrosão eletroquímica:
• ddp • eletrólito • conexão elétrica
+
Não existe corrosão
Aço Passivo
55 56
CORROSÃO CORROSÃO
Meios corrosivos
Introdução Meios corrosivos
Introdução
Principais Meios
Corrosivos:
São responsáveis pelo aparecimento do eletrólito e
Atmosfera:
Ar contém umidade, sais em suspensão, poeira, poluição
dos agentes corrosivos.
gases industriais (Cl-, CO2, SO2, H2S, NO2)...
Corrosão
atmosférica em
pé de pilar ABRACO
57 58
CORROSÃO CORROSÃO
Meios corrosivos
Introdução Meios corrosivos
Introdução
Atmosfera: Atmosfera:
Ambiente Urbano
Ataque por CO2
Presença de água (eletrólito)
e ar (oxigênio) em contato
com o aço (Fe), já é o
suficiente para a formação da
célula de corrosão.
Ambiente Marítimo
Ataque por Cl-
59 60
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CORROSÃO CORROSÃO
Meios corrosivos
Introdução Meios corrosivos
Introdução
Solos: Solos:
Contêm umidade, acidez, sais minerais e bactérias.
Corrosão
localizada causada
pelo solo
ABRACO
CORROSÃO CORROSÃO
Meios corrosivos
Introdução Meios corrosivos
Introdução
Solos: Solos:
400
Yield strength (MPa)
350
300
250
200
Zone 1
150
Zone 2
100
50
0
12.56
12.90
13.20
13.20
24.15
24.33
1.53
4.22
4.25
4.51
4.56
4.86
5.94
6.63
7.08
7.09
7.14
9.16
9.90
11.63
12.56
12.90
13.20
13.20
24.15
24.33
1.53
4.22
4.25
4.51
4.56
4.86
5.94
6.63
7.08
7.09
7.14
9.16
9.90
11.63
Corrosion degree (%)
Nominal Effective
Publicado em: Balestra et al. (2016) 63 Publicado em: Balestra et al. (2016) 64
CORROSÃO CORROSÃO
Meios corrosivos
Introdução Meios corrosivos
Introdução
Água do mar:
Águas naturais (rios, lagos e do subsolo):
Contêm quantidade apreciável de sais (Cloretos, sulfatos,
Podem conter sais minerais, eventualmente ácidos ou bases,
bicarbonatos...)
resíduos industriais, bactérias, poluentes diversos e gases
dissolvidos. Água do mar: Eletrólito por excelência.
Corrosão de pilares
de aço em água
marinha
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CORROSÃO CORROSÃO
Meios corrosivos
Introdução Meios corrosivos
Introdução
O cloro é utilizado como agente Materiais ácidos (como ácido sulfúrico) estão
Estações de presentes nos processos de produção da indústria
de branqueamento de celulose Tratamento de água
na indústria de papel. de fertilizantes.
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão eletroquímica
Introdução Corrosão eletroquímica
Introdução
Velocidade de corrosão:
Velocidade de corrosão:
Taxa de corrosão: OUTROS FATORES:
Massa desgastada 1 Aeração do meio corrosivo: velocidade de corrosão
Taxa de corrosão = •
Área t aumenta com o acréscimo da taxa de oxigênio dissolvido.
Depende de:
pH de eletrólito: taxas de corrosão aumentam com a
• Diferença de potencial entre áreas anódicas e catódicas; diminuição do pH.
• Resistência de contato das áreas anódicas e catódicas.
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão eletroquímica
Introdução Corrosão eletroquímica
Introdução
Efeito da velocidade
relativa do metal / eletrólito
LWC – Concreto leve na corrosão do aço em
SSC – Concreto auto adensável
OC – Concreto convencional Fonte: Wasim e Hussain (2015) água do mar
12
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CORROSÃO CORROSÃO
Formas apresentação da corrosão
Introdução Formas apresentação da corrosão
Introdução
(F. D. Pannoni)
(F. D. Pannoni)
www.portaldagalvanizacao.com.br
73 74
CORROSÃO CORROSÃO
Formas apresentação da corrosão
Introdução Formas apresentação da corrosão
Introdução
(F. D. Pannoni)
www.portaldagalvanizacao.com.br
ABRACO 75 Corrosão no interior da fresta. 76
CORROSÃO CORROSÃO
Formas apresentação da corrosão
Introdução Formas apresentação da corrosão
Introdução
(Moacir H. Inoue)
FOSROC
(Marcelo Medeiros)
13
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CORROSÃO CORROSÃO
Formas apresentação da corrosão
Introdução Formas apresentação da corrosão
Introdução
• Corrosão alveolar:
• Desgaste localizado, com o aspecto de crateras.
• Corrosão alveolar:
• Muito localizada
Profundidade < diâmetro
Fundo arredondado
ABRACO
79 80
CORROSÃO CORROSÃO
Formas apresentação da corrosão
Introdução Formas apresentação da corrosão
Introdução
81 (Tebecherani; C. T) 82
CORROSÃO CORROSÃO
Formas apresentação da corrosão
Introdução Formas apresentação da corrosão
Introdução
Corrosão intergranular/intercristalina e
• Corrosão por pite:
transgranular:
ABRACO
1
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CORROSÃO CORROSÃO
Formas apresentação da corrosão
Introdução Formas apresentação da corrosão
Introdução
Cordoalhas de concreto
protendido
(Gentil, 1996)
85 (Tebecherani; C. T) 86
CORROSÃO CORROSÃO
Formas apresentação da corrosão
Introdução Formas apresentação da corrosão
Introdução
met-tech.com
ABRACO
CORROSÃO CORROSÃO
Formas apresentação da corrosão
Introdução Formas apresentação da corrosão
Introdução
ABRACO
1
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CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão - fluxo
Introdução Corrosão - fluxo
Introdução
Corrosão associada ao
CORROSÃO-EROSÃO
fluxo de materiais
Meio líquido
CORROSÃO-EROSÃO
Erosão é o desgaste mecânico provocado pela abrasão
superficial de uma substância sólida, líquida ou gasosa.
Metal
• Fluxo de material sólido
• Fluxo de líquido contendo partículas sólidas
• Fluxo de gás contendo partículas líquidas ou sólidas
91 92
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão - fluxo
Introdução Corrosão - fluxo
Introdução
CORROSÃO-EROSÃO
CAVITAÇÃO
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão - fluxo
Introdução Corrosão - fluxo
Introdução
CAVITAÇÃO
CAVITAÇÃO
- Para todo fluido no estado líquido pode ser
estabelecida uma curva que relaciona a pressão à Teorema de Bernoulli:
temperatura em que ocorre a sua vaporização. Um fluido escoando, ao ser acelerado, tem uma
Por exemplo: na pressão atmosférica a temperatura redução da pressão, para que a sua energia
de vaporização da água é de cerca de 100°C. mecânica se mantenha constante.
2
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CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão - fluxo
Introdução Corrosão - fluxo
Introdução
CAVITAÇÃO
CAVITAÇÃO
Desgaste devido a ondas de choque do líquido, oriundas
do colapso de bolhas gasosas.
(Gentil,1996)
97 98
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão - fluxo
Introdução Corrosão das armaduras
Introdução
CAVITAÇÃO
CORROSÃO DAS
99
ARMADURAS DE CONCRETO 100
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão das armaduras
Introdução Corrosão das armaduras
Introdução
101 102
3
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CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão das armaduras
Introdução Corrosão das armaduras
Introdução
• Carbonatação do concreto
• Presença de íons cloreto Força de expansão ± 15 MPa
Marcelo Medeiros
Fissuração
Destacamento do cobrimento
Perda de aderência
Colapso
103 104
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão das armaduras
Introdução Corrosão das armaduras
Introdução
Despassivação localizada
Corrosão localizada
(Cascudo, 1997)
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão das armaduras
Introdução Corrosão das armaduras
Introdução
Fases:
• Iniciação
• Propagação
4
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CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão das armaduras
Introdução Corrosão das armaduras
Introdução
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão das armaduras
Introdução Corrosão das armaduras
Introdução
SUPERFÍCIE DO CONCRETO
concreto H2O O2 DESPASSIVAÇÃO POR CARBONATAÇÃO DO CONCRETO
perfuração (OH)¯
Fe++
CONDUTOR (Barra de aço) Carbonatação
ZONA e¯ ZONA
aço
ANÓDICA CATÓDICA O Ca(OH)2 é produzido durante a hidratação do
(corroída) (não corroída)
cimento e eleva a alcalinidade no concreto; porém, este
camada passivadora ELETRÓLITO composto pode ser reduzido pela ação do CO2.
(difusão)
111 112
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão das armaduras
Introdução Corrosão das armaduras
Introdução
5
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CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão das armaduras
Introdução Corrosão das armaduras
Introdução
Avaliação:
Foto: Marcelo Medeiros (2005)
PROFUNDIDADE DA
CARBONATAÇÃO Frente de
carbonatação
Fenolftaleina reage com o Diagrama de Pourbaix
hidróxido de cálcio e fica Fe-água
na cor “vermelho carmim”
indicando pH > 9,5. (sem cloreto)
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão das armaduras
Introdução Corrosão das armaduras
Introdução
Corrosão X Cloretos
DESPASSIVAÇÃO PELA PRESENÇA DE CLORETOS
NBR 12655/2006
Cloretos promovem a despassivação precoce do aço, Teor máximo de íons
mesmo em ambientes alcalinos. Tipo de estrutura cloreto (Cl-) no concreto
Teor crítico – não há um consenso na literatura % sobre a massa de
cimento
No Brasil
usamos a NBR Concreto protendido 0,05
12655/2006 Concreto armado exposto a cloretos nas 0,15
condições de serviço da estrutura
Concreto armado em condições de 0,40
exposição não severas (seco ou protegido
da umidade nas condições de serviço da
estrutura)
Outros tipos de construção com concreto 0,30
117 118
armado
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão das armaduras
Introdução Corrosão das armaduras
Introdução
6
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CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão das armaduras
Introdução Corrosão das armaduras
Introdução
Diagrama de Pourbaix
Fe-água com Cl
Zona de respingo
Nmáx. do mar
Zona de variação de maré
Nmín. do mar
Zona submersa
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão das armaduras
Introdução Corrosão das armaduras
Introdução
DESPASSIVAÇÃO PELA
Parte inferior de piscina
PRESENÇA DE CLORETOS
tratada com solução
Areia marinha contendo NaCl
contaminada
com cloro
Inspeção e Diagnóstico no
Clube Santa Mônica,
(MANUAL CYTED) Medeiros (2011)
Paraná.
123 Arquivo pessoal 124
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão das armaduras
Introdução Corrosão das armaduras
Introdução
Ação dos Cloretos (Cl-): Barra de aço revestida com tinta epóxi corroída devido a penetração de
cloreto no concreto. Qualquer dano na pintura, ocorrido durante o
www.cp-tech.co.uk
Os íons cloretos eram introduzidos processo da montagem, permite o contato do cloreto com o aço.
intencionalmente nas estruturas de
concreto como agente acelerador de
pega.
Aparecem também através de agregado
ou água contaminados.
Em climas frios, podem vir através dos
sais anticongelantes.
Também através de salmouras
industriais (água saturada de sal para
conservar carnes, peixes, legumes, etc) www.rustfreetrucks.com
7
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CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão das armaduras
Introdução Corrosão das armaduras
Introdução
127 128
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão das armaduras
Introdução Corrosão das armaduras
Introdução
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão das armaduras
Introdução Corrosão das armaduras
Introdução
Medeiros (2008)
131 132
8
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CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão das armaduras
Introdução Corrosão das armaduras
Introdução
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão das armaduras
Introdução Corrosão das armaduras
Introdução
2(OH)-
Fe++ Cl-
Cl-
Fe(OH)2
Cl- Cl-
FeCl2
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão das armaduras
Introdução Corrosão das armaduras
Introdução
Inspeção e Diagnóstico
no Condomínio
AthaydeVille, Rio de
Janeiro.
Reduz o pH do Concreto pelo Arquivo pessoal
carreamento de CaOH do concreto
137 138
9
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CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão das armaduras
Introdução Prevenção da corrosão
Introdução
Corrosão x Lixiviação
Hotel na Avenida Boa Cuidados:
Medeiros (2014)
Viagem, Recife, • Cobrimento
Pernambuco. – Maior tempo para o agente agressivo chegar ao aço
Arquivo pessoal Espessura de cobrimento das armaduras adequado a agressividade
do meio;
139 140
CORROSÃO CORROSÃO
Prevenção da corrosão
Introdução Prevenção da corrosão
Introdução
CORROSÃO CORROSÃO
Prevenção da corrosão
Introdução Prevenção da corrosão
Introdução
Carbonatação X Corrosão
Câmara de carbonatação do
laboratório LAME/DCC da UFPR
143 144
10
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CORROSÃO CORROSÃO
Prevenção da corrosão
Introdução Prevenção da corrosão
Introdução
3,50
Medeiros et al. (2016/2017)
Artigo em desenvolvimento
12 3,00
KCO2 (mm/semana0,5)
Prof. De Carbonatação (mm)
2,50
10
2,00
1,50
8
1,00
CORROSÃO CORROSÃO
Prevenção da corrosão
Introdução Prevenção da corrosão
Introdução
Artigo em desenvolvimento
3,0
prevenção da corrosão?
2,5
2,0 Simplificação!!!
1,5
Concreto menos permeável = Menor relação a/c e maior fck
1,0
y = -0,02x + 4,012
0,5 R² = 0,87 Estabelece!!!
0,0
0 20 40 60 80 100 120 140
Relações a/a máximas e fck mínimo - NBR 6118 (2014)
Portlandita (Kg/m3)
147 148
CORROSÃO
Prevenção da corrosão
Classe de agressividade ambiental
Introdução
NBR 6118/2014
I II III IVc
NBR 6118/2014 Tipo de Componente ou
estrutura elemento Cobrimento nominal (mm)
11
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CORROSÃO CORROSÃO
Prevenção da corrosão
Introdução Prevenção da corrosão
Introdução
151 152
CORROSÃO CORROSÃO
Prevenção da corrosão
Introdução Prevenção da corrosão
Introdução
CORROSÃO CORROSÃO
Prevenção da corrosão
Introdução Prevenção da corrosão
Introdução
(Granato - Basf)
12
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CORROSÃO CORROSÃO
Prevenção da corrosão
Introdução Prevenção da corrosão
Introdução
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão - ensaios
Introdução Corrosão - ensaios
Introdução
Medição do potencial
de corrosão de um
concreto.
Fosroc
159 160
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão - ensaios
Introdução Corrosão - ensaios
Introdução
GEOCISA
161 162
13
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CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão - ensaios
Introdução Corrosão - ensaios
Introdução
GEOCISA
método de Wenner
b) Método da ABNT que emprega três Fosroc
163
eletrodos 164
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão - ensaios
Introdução Corrosão - ensaios
Introdução
ρ= 2 . Π . a . V / I
(Helene,P.; 1986)
(Helene,P.; 1986)
165 166
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão - ensaios
Introdução Corrosão - ensaios
Introdução
167 168
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Grupo de Materiais de Construção
Departamento de Construção Civil
Universidade Federal do Paraná
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão - ensaios
Introdução Corrosão - ensaios
Introdução
GECOR 6 – GEOCISA
GEOCISA
GEOCISA
169 170
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão - ensaios
Introdução Corrosão – concreto protendido
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão – concreto protendido Corrosão – concreto protendido
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Grupo de Materiais de Construção
Departamento de Construção Civil
Universidade Federal do Paraná
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão – concreto protendido Corrosão – concreto protendido
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão – concreto protendido Corrosão – concreto protendido
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão – concreto protendido Corrosão dos metais
Referências
Avaliação: AUSCULTAÇÃO DE CABOS
PROTENDIDOS • MEDEIROS, M. H. F.; GOBBI, A.; RÉUS, G. C.; HELENE, Paulo. Reinforced
O R.I.M.T. se baseia na transmissão e captura de ondas concrete in marine environment: Effect of wetting and drying cycles, height and
eletromagnéticas de curtíssima duração, mediante o impulso positioning in relation to the sea shore. Construction & Building Materials, v. 44,
p. 452-457, 2013.
enviado ao longo do cabo protendido pelo equipamento.
• FERREIRA, A.; PEREIRA, E.; RAISDORFER, J. W.; MEDEIROS, M. H.
F.; KLEIN, N. S. CAPÍTULO 7 - Efeito da carbonatação na Durabilidade do
Concreto Armado. In: Lúcia Bressiani; Cristiano Poleto. (Org.). Tópicos Especiais
em Construção Civil. 1ed.Toledo: UTFPR, 2014, v. único, p. 123-144.
• MEDEIROS, M. H. F.; RAISDORFER, J. W.; HOPPE FILHO, J.; MEDEIROS-
JUNIOR, R.A. The effect of fly ash on cement carbonation: comparing its use as
both substitution and addition to Portland cement. 2016/2017. (Artigo em
avaliação em Revista intenacional)
(Siqueira, Carlos H.,2003)
(Siqueira, Carlos H.,2003)
179 180
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Grupo de Materiais de Construção
Departamento de Construção Civil
Universidade Federal do Paraná
CORROSÃO CORROSÃO
Corrosão dos metais Corrosão dos metais
Referências Referências
• PAIM, A. S.; SANTOS, I. M. R.; RAISDORFER, J. W.; PEREIRA, • www.abraco.org.br/corros20.htm - G. S. Pimenta – ABRACO, 2006.
E.; MEDEIROS, M. H. F. Durabilidade de piscinas de concreto armado: a
Influência da natureza do tratamento da água. Concreto & Contrução, v. 66, p. • Panonni, F. D.; Fundamentos da corrosão
52-56, 2012.
• AÇOMINAS Perfis, 2002.
• MEDEIROS, M. H. F.; GIORDANO, D. E.; PEREIRA, E.; VIGNOLIO, A.;
GALEANO, R.; HELENE, Paulo. Inspeção no palacio de la luz ? Montevideo: • Gentil, V.; Corrosão, 4. Ed. LTC, Rio de Janeiro, 2003.
uma visão de durabilidade. Revista Alconpat, v. 2, p. 94-109, 2012.
• MEDEIROS, M. H. F.; GROCHOSKI, M. Marquises: por que algumas caem?. • Mehta, P. K.; Monteiro, P. J. M. CONCRETO: Microestrutura,
Concreto & Contrução, v. 46, p. 95-103, 2007. Propriedades e Materiais. 3.Ed. Ibracon, 2008.
• www.metalica.com.br
• Material didático desenvolvido pelo Prof. José Freitas para esta mesma
disciplina – TC030. • www.cbca-ibs.org.br/biblioteca_apostilas.asp
• http://www.corrosion-doctors.org
181 182
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