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terra. Apesar de serem amigos desde pequenos, cada um tem os seus próprios
passatempos. Um gosta de tocar guitarra, o outro gosta de surfar, há um que gosta
de pintar e o outro faz coleção de selos.
Vamos verificar…
TOCA FAZ PINTA COLECIONA
GUITARRA SURF AGUARELAS SELOS
JOÃO
ANDRÉ
AFONSO
FRANCISCO
1. Definição de Lógica
É usada quotidianamente,
mesmo sem o sabermos.
AfIrmo nEgO
(afirmativas ) (negativas)
2.2 RELAÇÕES LÓGICAS entre as proposições do quadrado
Sugestão de resposta:
São proposições simples as expressas nas alíneas d), e) e f).
São proposições complexas as expressas nas alíneas a), b), c) e g).
3.2 As CONECTIVAS (ou operadores verofuncionais ou operadores lógicos) e
as VARIÁVEIS proposicionais.
P: Deus existe
Q: A vida tem sentido
Atividade 2
As CONECTIVAS (ou operadores verofuncionais ou operadores lógicos) e as
VARIÁVEIS proposicionais.
As CONECTIVAS (ou operadores verofuncionais ou operadores lógicos) e as
VARIÁVEIS proposicionais.
Vejamos agora, com base no exemplo que apresentámos na secção anterior
exemplos concretos dessas formas proposicionais, simbolizadas pelas letras
maiúsculas que indicámos:
As CONECTIVAS (ou operadores verofuncionais ou operadores lógicos) e as
VARIÁVEIS proposicionais.
A negação desta proposição será uma nova proposição com a forma «não P»,
representando-se por «¬ P». No exemplo apresentado, a expressão canónica da
negação será:
soluções
CONJUNÇÃO
P : A vida é enigmática.
Dicionário:
Q : A morte é enigmática.
É possível, como já vimos, formar uma proposição complexa a partir das duas
anteriores.
A nova proposição pode ser simbolizada por «P Ʌ Q», sendo então o operador
«e» representado pelo símbolo «Ʌ». Para lá da expressão canónica indicada
acima, há outros modos de exprimir a conjunção:
Para lá da expressão canónica «A vida é enigmática e a
CONJUNÇÃO morte é enigmática.», há outros modos de exprimir a
conjunção:
REGRA
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Dicionário:
P: O mundo é ilusório.
Q: O eu é fictício
Sugestão de resposta:
1. a ) «O mundo é ilusório (F) e o eu é fictício.» = Falsa
b) «O mundo é ilusório e o eu é fictício (F) .» = Falsa
c) «O mundo é ilusório (V) e o eu é fictício (V) .» = Verdadeira
DISJUNÇÃO (inclusiva)
É possível, como já vimos, formar uma proposição complexa a partir das duas
simples anteriores (neste caso chamam-se disjuntas porque vão ser ligadas pelo
operador «ou»).
A nova proposição pode ser simbolizada por «P V Q», sendo então o operador
«ou» representado pelo símbolo «V».
DISJUNÇÃO Eis a tabela de verdade deste tipo de disjunção, a que
chamamos disjunção inclusiva:
V
Como se pode ver pela tabela, apenas
no caso em que ambas as proposições V V
simples são falsas é que a disjunção
V F
inclusiva é falsa.
F V
F F
P: Vou ao cinema. V
Dicionário:
Q: Fico em casa.
V V
Formemos agora uma proposição V F
composta pelas duas proposições simples F V
referidas: F F
Ou vou ao cinema ou fico em casa.
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CONDICIONAL
P : Marco golos.
Dicionário:
Q : Sou desportista.
ANTECEDENTE CONSEQUENTE
Nestes casos, só há uma situação em V V
que a proposição é considerada faIsa V F
quando a antecedente (P) é verdadeira F V
e quando a consequente (Q) é falsa. F F
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BICONDICIONAL ou equivalência material
P : Sou escritor.
Dicionário:
Q : Publico livros.
A nova proposição pode ser simbolizada por «P Q», sendo então o operador
«se, e só se». Para lá da expressão canónica indicada anteriormente, há outros
modos de exprimir a bicondicional:
BICONDICIONAL ou equivalência material
P : Eu sonho.
Dicionário: Formalizemos agora cada um dos exemplos.
Q : Eu estudo.
Um outro exemplo:
(dicionário)
Negação de P e de Q
Âmbito dos operadores e formalização das proposições
(dicionário)
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a) … a) … a) …
3.4 TABELAS de Verdade – o método das tabelas de verdade
1º passo: desenhar a
2º passo: colocar na
tabela, colocando aí as
tabela os valores de
letras proposicionais e a
verdade das proposições
proposição complexa.
simples, esgotando as
possibilidades.
TABELAS de Verdade – o método das tabelas de verdade
3º passo: calcular os
4º passo: Calcular os
valores de verdade das
valores de verdade da
proposições, executando
proposição relativa ao
os valores daquela que é
operador principal.
relativa ao operador
principal.
TABELAS de Verdade – o método das tabelas de verdade
[R V (PɅ Q)] (R V Q)
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CONJUNÇÃO
Ʌ = verdadeira se
a) [P Ʌ (Q V R)] (R P) ambas verdadeiras.
DISJUNÇÃO
P Q R [P Ʌ (Q V R)]
(R P)
V = falsa se ambas
V V V V V V V falsas.
V V F V V V V BICONDICIONAL
V F V V V V V = Verdadeira se
V F F F F F V ambas verdadeiras
ou ambas falsas
F V V F V V F
F V F F V F V CONDICIONAL
F F V F V V F
= faIsa quando
a antecedente é
F F F F F F V verdadeira e a
consequente é
1º 2º 3º 6º 4º 7º 5º falsa.
b) [(¬ P Ʌ Q) R] Ʌ (R V P)
CONJUNÇÃO
Ʌ = verdadeira se
ambas verdadeiras.
P Q R [(¬P Ʌ Q) R] Ʌ (R V P)
V V V F F V F F
V V F F F V V V
DISJUNÇÃO EXCLUSIVA
V F V F F V F F V = falsa quando
V F F F F V V V possuem mesmo
F V V V V V V V valor lógico.
F V F V V F F F
CONDICINAL
F F V V F V V V = faIsa quando
F F F V F V F F a antecedente é
verdadeira e a
1º 2º 3º 4º 5º 7º 8º 6º consequente é
falsa.
3.4.1 TAUTOLOGIAS, CONTRADIÇÕES e CONTINGÊNCIAS
As tabelas de verdade permitem-nos determinar se uma proposição
complexa é uma tautologia, uma contradição ou uma contingência, a
partir da exibição dos valores de verdade das proposições simples
envolvidas. Vejamos mais detalhadamente em que consiste cada uma
delas.
TAUTOLOGIAS,
ou verdades lógicas …
… referem-se às fórmulas
proposicionais que são sempre V
verdadeiras, qualquer que seja V
o valor de verdade das
V
proposições simples que as
V
constituem.
3.4.1 TAUTOLOGIAS, CONTRADIÇÕES e CONTINGÊNCIAS
CONTRADIÇÕES,
ou falsidades lógicas …
CONTINGÊNCIAS,
ou proposições
indeterminadas …
… são fórmulas
proposicionais que V
tanto podem ser F
verdadeiras como V
falsas, consoante o F
valor lógico das V
proposições simples F
que as compõem. V
V
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Inspetores de circunstância
Outro exemplo:
Modus ponens
3.5 Formas de inferência válidas - o Modus tollens (do latim tollere= negar)
tollens - negar
ponens - afirmar
Formas de inferência válidas - o silogismo hipotético
Negação da conjunção
INVERSÃO de proposições
Algumas formas de inferência válidas – Leis de De Morgan – Augustus De
Morgan foi um matemático britânico do séc. XIX
Negação da disjunção
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4. As FALÁCIAS formais - formas de inferência inválidas
O que é uma
É um erro de raciocínio que, muitas vezes, passa
falácia? despercebido. As falácias formais não preservam a
verdade, uma vez que a estrutura do argumento
não garante uma conclusão verdadeira a partir de
premissas verdadeiras.
antecedente consequente
• Generalização precipitada;
• Falsa causa - post hoc, ergo propter hoc
• Falsa analogia;
• Falácia ad populum -
Falácia da PETIÇÃO DE PRINCÍPIO (argumento circular)
A falácia da derrapagem
ou “bola do neve” ou
“declive escorregadio” é
a falácia cometida
sempre que alguém,
para refutar uma tese,
apresenta, pelo menos,
uma premissa falsa ou
duvidosa e uma série de
consequências
progressivamente
inaceitáveis.
Falácia BONECO DE PALHA – espantalho
A falsa causa também conhecida como post hoc, ergo propter hoc
é a falácia que surge sempre que se toma como causa de algo
aquilo que é apenas um antecedente ou uma qualquer
circunstância acidental.
Falácia da AMOSTRA NÃO REPRESENTATIVA
Falácia da FALSA ANALOGIA
Falácia AD POPULUM
Causa falsa
Apelo à ignorância
Ad hominem
Falso dilema
Petição de princípio
CORREÇÃO da FICHA pág. 102 do manual
a) Explique a questão.
Só separando o lixo e
b) Apresente uma tese: contribuiremos para um futuro
melhor!
CORREÇÃO da FICHA pág. 102 do manual
Não faz sentido estarmos todos a destruir o planeta que nos acolhe,
ou melhor, a “cuspir na água que bebemos” Além disso, a separação
do lixo não exige grande esforço.
CORREÇÃO da FICHA pág. 102 do manual