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Frente III
CAPITULO 4 – GASES
V1 V
2 cte
T1 T2
MP
d onde M é a massa molar do gás
RT
A parte pontilhada da reta condiz com o fato de
Desse modo vemos que a densidade de um gás
ser impossível o estado de tempera-tura zero Kelvin
é diretamente proporcional à massa molecular e à
ou de comprimirmos um gás de forma a ele não ter
pressão e inversamente pro-porcional à temperatura.
volume.
* Misturas Gasosas
Lei de Charles
Pressão Parcial: A pressão parcial de cada gás, em
Na transformação gasosa onde não há variação
uma mistura gasosa, é igual à pressão que o mesmo
de volume, transformação isocórica, isométrica ou
exerceria se ocupasse o volume total da mistura
isovolumétrica, a pressão do gás é diretamente
gasosa, à tempera-tura da mistura.
proporcional à temperatura absoluta.
P1 P2 Lei de Dalton: a pressão total da mistura
cte gasosa é igual à soma das pressões parciais de
T1 T2
cada gás que compõe a mistura.
Equação de Clapeyron
Seja uma mistura de k gases diferentes entre si
Com base nas leis experimentais de Avogadro, ou não. Como proceder para determinar a
Boyle, Charles e Gay-Lussac, Clapeyron sintetizou- Pressão e/ou Temperatura final da mistura? (sem
as sob a forma de uma equação de estado de um reação química)
gás ideal.
Os k gases quando misturados passam a ocupar
Como o volume de um gás é diretamente
um volume total VM (que pode ou não ser a soma dos
proporcional ao seu n° de mols e à temperatura e
volumes iniciais de cada gás, dependendo do
inversamente proporcional à pressão, então é natural
problema), estando a uma temperatura final T M. A
que:
pressão parcial de cada gás é:
PV nRT
ni RTM
PV Pi onde ni é o n° de mols do gás
R ou
VM
nT Somando as pressões parciais de todos os gases
componentes da mistura e usando a Lei de Dalton
onde R, a constante de proporcionalidade, foi obtemos:
denominada de constante Universal dos Gases k k
ni RTM
Perfeitos. Alguns valores de R: PM Pi
R = 0,082 atm.l/mol.K i 0 i 0 VM
R = 8,31 J/mol.K k
PMVM
ni
R = 62,3 mmHg.l/mol.K
Assim: (I)
Essa equação pode relacionar dois diferentes RTM i 0
estados em uma transformação gasosa qualquer,
quando não há variação de massa. Onde cada ni é igual ao número de mols de cada gás
inicialmente, quando cada gás es-tava sob certa
P1V1 P2V2
Assim: temperatura Ti, uma certa pressão Pi e ocupava um
T1 T2 certo volume Vi.
PV
que é a Lei Geral dos Gases Perfeitos Assim: ni i i
(II)
RTi
Na situação final, a força aplicada pela mola deve 04. (UFU-MG) Um recipiente rígido de volume 4,1
equilibrar o acréscimo de força do gás (devido ao litros é dotado de uma válvula de segurança, cuja
aumento da pressão). abertura ocorre quando a pressão interna atinge 40
Fmola Fgás atm. Se o recipiente contém 5 mols de um gás
perfeito, a máxima temperatura no seu interior é:
kx (Dado: R = 0.082 atm L/mol K)
kx P.S P (II) a) 127 0C b) 277 0C c) 473 0C
S d) 527 C
0
e) 649
0
8 – Aplique a Lei de Boyle para os dois 14 – Na parte em que o tubo é deslocado da posição
compartimentos de ar, que estão inicialmente à horizontal para vertical, proceder como no exercício 8
mesma pressão. Na posição vertical, temos: Pgás-baixo do nível 2, achando a pressão inicial do gás.
= Pgás-cima + Pcoluna de Hg Expresse o comprimento inicial de cada um dos dois
compartimentos gasosos como sendo
9 – Como os dois recipientes têm o mesmo volume e l0 L l 2 . Em I), temos que, ao abrir um dos
estão à mesma pressão inicial, então têm a mesma
massa. Assim, metade da massa total irá ficar à extremos, na posição horizontal, a nova pressão
127ºC e a outra metade -173ºC. Como eles trocam nesse compartimento será igual à atmosférica. O
calor entre eles, no equilíbrio eles terão ambos, uma mercúrio não derrama se a pressão inicial do gás for
certa temperatura. Calculada essa temperatura é só menor que a atmosférica (pois se for maior, ele
aplicar a lei de transformação isocórica e calcular a expulsa o Hg para fora). Devemos aplicar a Lei de
nova pressão. Boyle para o compartimento de gás não aberto.
Sabemos sua pressão inicial P0 (não é necessário
10 – a) Aplique a Equação de Estado duas vezes e utilizar a densidade do mercúrio, pois a unidade de
prove que, numa transformação isobárica, temos: pressão usada é cm Hg) e sua pressão final (Patm),
F
Pressão: P
A
Lei de Boyle: P1V1 P2V2
V1 V2
Lei de Gay-Lussac:
T1 T2
P P
Lei de Charles: 1 2
T1 T2
PV PV
Lei Geral dos Gases Ideais: 1 1 2 2
T1 T2
Equação de Estado: PV nRT
Pressão em um líquido: P2 P1 gh
Força de Atrito: Fatrito N
Força Elástica: Felástica kx