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EXERCÍCIO – SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)

1. Você foi escalado para trabalhar em uma ambulância para dar suporte a evento de
grande porte na sua cidade. Durante o evento, chega um senhor referindo dor no
peito, sudorese e falta de ar. Ele está conversando com você quando de repente
desmaia. O que você deve fazer?
a) Checar responsividade.
b) Checar presença de respiração.
c) Iniciar compressões torácicas.
d) Checar pulso.

De acordo com as recomendações da American Heart Association (2015), para


identificar uma PCR, deve-se inicialmente testar a responsividade.

2. Considerando que o senhor teve uma parada cardiorrespiratória, qual das


alternativas a seguir melhor define PCR?
a) Cessação da atividade mecânica do coração determinada pela irresponsividade e
com presença de respiração e pulso central palpável.
b) Inconsciência e gasping, com pulso central palpável.
c) Cessação da atividade mecânica do coração, determinada pela irresponsividade e
ausência de respiração e ausência de pulso central palpável.
d) Inconsciência, presença de movimentos respiratórios discretos e de pulso.

Definição baseada em Grassia (2010, p. 526).

3. Sobre a ressuscitação cardiopulmonar a ser empregada, qual das afirmativas está


correta?
a) Os profissionais devem trocar de posição a cada ciclo de 30:2 para garantir
qualidade na RCP.
b) A relação compressão/ventilação deve ser de 30:2.
c) Após testar responsividade, deve-se abrir as vias aéreas e ver, ouvir e sentir a
respiração.
d) O pulso deve ser verificado inicialmente na artéria radial, seguida da braquial e,
por último, na artéria carótida.

De acordo com as recomendações da AHA (2015), a relação


compressão/ventilação no adulto deve ser de 30:2.
4. A ressuscitação cardiopulmonar em crianças tem algumas peculiaridades. Assinale a
alternativa que descreve uma delas.
a) Na avaliação do pulso, deve-se optar pelo pulso braquial.
b) A relação compressão-ventilação é 15:2, somente se for dois socorristas.
c) Devem ser realizadas duas ventilações de resgate antes de avaliar pulso.
d) A relação compressão-ventilação é 30:2, sendo um ou dois socorristas.

A identificação da PCR na criança segue a mesma recomendação do adulto:


checagem de pulso carotídeo.

5. Nas diretrizes de 2015, a American Heart Association trouxe a cadeia de


sobrevivência do Atendimento Cardiovascular de Emergência Intra-Hospitalar
(PCRIH). São elos que compõe essa cadeia:
a) (1º ELO) Reconhecimento e acionamento da equipe de resposta rápida; (2º ELO)
Rápida Desfibrilação; (3º ELO) RCP contínua de alta qualidade; (4º ELO) Suporte
Avançado de Vida; (5ºELO) Cuidados pós-PCR.
b) (1º ELO) Prevenção da PCR; (2º ELO) RCP precoce de alta qualidade; (3º
ELO) Rápido acionamento da equipe de resposta rápida; (4º ELO) Suporte
Avançado de Vida eficaz; (5º ELO) Cuidados pós-PCR integrados.
c) (1º ELO) Vigilância e prevenção; (2º ELO) Reconhecimento e Acionamento do
Serviço Médico de Emergência; (3º ELO) RCP imediata de alta qualidade; (4º
ELO) Rápida Desfibrilação; (5º ELO) Suporte Avançado de Vida e cuidados pós-
PCR.
d) (1º ELO) Reconhecimento e Acionamento do Serviço de Emergência; (2º ELO)
RCP imediata de alta qualidade; (3º ELO) Rápida Desfibrilação; (4º ELO)
Serviços Médicos Básicos e Avançados de Emergência; (5º ELO) Suporte
Avançado de Vida e cuidados pós-PCR.

São elos da cadeia de sobrevivência intra-hospitalar, lançados em 2015


pela American Heart Association:

(1º ELO) Vigilância e prevenção;


(2º ELO) Reconhecimento e acionamento do serviço médico de emergência;
(3º ELO) RCP imediata de alta qualidade;
(4º ELO) Rápida Desfibrilação;
(5º ELO) Suporte Avançado de Vida e cuidados pós-PCR.

Sr. Justino, 65 anos, é hipertenso, tabagista, possui níveis de colesterol elevados e vem
enfrentando problemas na empresa em que trabalha como eletricista. Ao chegar em casa após
um dia difícil de trabalho, ele queixou-se para o seu filho, que é enfermeiro, de cansaço e dor
no peito e nas costas. Prontamente, ele foi pegar o tensiômetro digital e constatou pressão
arterial de 172X103mmHg e frequência cardíaca de 88bpm. Logo após, seu Justino sentiu
uma dor ainda mais intensa no peito e caiu desacordado no chão da sala. Logo que o pai caiu
no chão, seu filho detectou que ele estava em parada cardiorrespiratória (PCR). Considere que
você é o filho de senhor Justino. Lembre-se de que ele é um profissional de saúde.

6. Quais os sinais clínicos que você verificou para o reconhecimento da PCR? Lembre-
se de que você é um profissional de saúde.
a) Ausência de respiração normal, palidez da face e pulso radial ausente.
b) Inconsciência, cianose central e ausência de respiração.
c) Inconsciência, ausência de respiração normal e ausência de pulso central.
d) Midríase bilateral, ausência de respiração e ausência de pulso.

A PCR é caracterizada pela inconsciência, ausência de respiração normal e


ausência de pulso central palpável.

7. Você já reconheceu os sinais de PCR, quais os próximos passos no atendimento a Sr.


Justino? Lembre-se de que você é um profissional de saúde e está sozinho.
a) Acionar o serviço médico de emergência (192 + DEA), com o celular no viva voz,
e iniciar as 30 compressões torácicas e 2 ventilações.
b) Acionar o serviço médico de emergência (192 + DEA) e iniciar as 15 compressões
torácicas e 2 ventilações.
c) Acionar o serviço médico de emergência (192 + desfibrilador externo
automático/DEA), com o celular no viva voz, e realizar 2 ventilações de resgate.
d) Realizar 5 ciclos de 30 compressões para 2 ventilações e, em seguida, acionar o
serviço médico de urgência (192 + DEA).

Segundo as novas diretrizes de ressuscitação da AHA (2015), o profissional de


saúde treinado, no ambiente extra-hospitalar, se estiver sozinho, deve assim que
possível acionar o serviço médico de emergência que, no caso do Brasil, é o
SAMU por meio do telefone 192, e solicitar um DEA. Ao detectar o primeiro
sinal, a inconsciência, o profissional já pode ligar para o SAMU, deixar o
celular no viva voz e prosseguir com o atendimento, antecipando os passos
seguintes até ser atendido, e assim ganhar tempo. Após reconhecer todos os
sinais de PCR, a prioridade é realizar 30 compressões torácicas, pois elas
permitem que o sangue seja bombeado do coração para o resto do corpo,
seguida das 2 ventilações.
8. Qual deve ser a frequência e a profundidade das compressões torácicas realizadas
em seu Justino? Lembre-se de que você é um profissional de saúde.
a) Frequência mínima de 100 compressões/minuto; profundidade de no mínimo 5
cm.
b) Frequência de 80 a 100 compressões/minuto; profundidade de no mínimo 5 cm
c) Frequência de 100 a 120 compressões/minuto; profundidade de pelo menos 5 cm,
não devendo ultrapassar 6 cm.
d) Frequência de, aproximadamente, 100 compressões/minuto; profundidade de 5 a 6
cm.

Para realizar uma RCP de alta qualidade, a AHA (2015) recomenda comprimir
com força e rapidez, numa frequência entre 100 e 120 compressões por minuto,
uma profundidade de 5 cm, não superior a 6 cm, permitindo o retorno total do
tórax (reexpansão) para que o sangue flua para o coração e as compressões
produzam um fluxo sanguíneo adequado.

Um bebê do sexo masculino, de 8 meses, com história de cardiopatia e internação anterior em


UTI, é internado em uma enfermaria para a avaliação e tratamento de diarreia grave e
desidratação. Lá, o bebê para de responder (fica inconsciente).

9. Você grita pelo enfermeiro e pelo médico e, juntamente com seu colega, também
profissional de saúde, iniciam a ressuscitação (RCP realizada em equipe). Nesse
caso:
a) Avalia pulso carotídeo, constata PCR, e inicia ressuscitação na relação 30
compressões para 2 ventilações.
b) Avalia pulso braquial, constata PCR, e inicia ressuscitação na relação 15
compressões para 2 ventilações.
c) Avalia pulso braquial, constata PCR, e inicia ressuscitação na relação 30
compressões para 2 ventilações.
d) Realiza duas ventilações de resgate antes de avaliar o pulso.

A AHA (2015) recomenda a avaliação do pulso braquial em bebês. Constatada


a PCR no bebê, segue-se a relação compressão-ventilação de 30:2 em caso de
um socorrista e, 15:2 em caso de dois socorristas.

10. O enfermeiro e o médico ainda não chegaram e o seu colega sugere o uso do DEA,
você:
a) Não aceita a sugestão, pois o DEA da sua enfermaria tem apenas pás adultas.
b) Solicita que instale o DEA com pás pediátricas e/ou atenuador de carga. Se este
também não estiver disponível, utiliza as pás de adulto.
c) Solicita que instale o DEA apenas se tiver pás pediátricas ou atenuador de carga.
d) Não aceita a sugestão, pois não é apropriado o uso de DEA em bebês.

O uso do DEA em bebês ocorre apenas em situações especiais, previstas nas


recomendações da AHA (2015) e Sociedade Brasileira de Cardiologia (2013).
Lactentes (0 a 1 ano): um desfibrilador manual é preferível, porém se não
estiver disponível, utilize o DEA com pás pediátricas e/ou atenuador de carga.
Caso também não esteja disponível, utilize as pás de adulto, uma posicionada
anteriormente (sobre o esterno) e a outra posteriormente (entre as escápulas); o
prejuízo para o miocárdio é mínimo e há bons benefícios neurológicos.

11. Você foi escalado para trabalhar em uma ambulância para dar suporte a uma
maratona de corrida na sua cidade. Em determinado momento, você está sozinho na
ambulância, quando um maratonista busca ajuda referindo dor no peito, sudorese e
falta de ar. Ele está conversando com você quando de repente apresenta um colapso
súbito. Dentro da viatura você tem um desfibrilador externo automático (DEA).
Você já constatou a PCR, qual o próximo passo?
a) Aplicar o DEA e prosseguir de acordo com as etapas recomendadas pelo aparelho.
b) Realizar 2 ventilações, checa pulso e aplicar o DEA.
c) Realizar 1 ciclo de 30 compressões e 2 ventilações antes de aplicar o DEA.
d) Realizar 2 minutos de RCP, checar pulso e aplicar o DEA.

As atualizações da AHA (2015) enfatizam que na PCR de adulto presenciada,


quando há um DEA disponível imediatamente, deve-se usar o desfibrilador o
mais rapidamente possível.

12. Você está caminhando num parque sozinho e encontra uma criança em parada
cardíaca não testemunhada. Você não tem um telefone celular nem um desfibrilador.
Lembre-se de que você é um profissional de saúde. Nesse caso, você deve:
a) Fazer um ciclo de 30 compressões e 2 ventilações, em seguida, pedir ajuda (192 +
DEA).
b) Ir imediatamente pedir ajudar (ligar para 192) e buscar um DEA.
c) Executar duas ventilações de 1 segundo cada e procurar sinais de vida. Em
seguida, pedir ajuda (192 + DEA).
d) Realizar dois minutos de RCP, em seguida, pedir a ajuda (192 + DEA).
Em bebês e crianças, nos casos de PCR não presenciada e o socorrista estiver
sozinho, deve-se aplicar dois minutos de RCP antes de deixar o bebê ou a
criança para acionar o serviço de urgência/emergência e buscar o DEA; se a
PCR for súbita e presenciada, deve acionar primeiro o serviço de
urgência/emergência e buscar o DEA, depois retornar ao bebê ou à criança e
aplicar RCP.

13. Qual das seguintes afirmações descreve corretamente as ventilações que devem ser
aplicadas após a intubação endotraqueal, utilizando o dispositivo bolsa-valva-
máscara/insuflador manual?
a) Aplicar ventilações o mais rápido possível desde que haja elevação visível do tórax
a cada ventilação.
b) Aplicar 10 ventilações por minuto (sendo uma ventilação a cada 6 segundos) sem
pausas para compressões torácicas.
c) Aplicar de 8 a 10 ventilações por minuto (sendo uma ventilação a cada 5-6
segundos) sem pausas para compressões torácicas.
d) Aplicar 2 ventilações para cada 30 compressões torácicas.

Se durante a RCP, com a chegada do suporte avançado de vida e viabilizada


uma via aérea avançada, a relação compressão-ventilação muda! As ventilações
ocorrerão durante a RCP, ou seja, simultaneamente com as compressões!
Durante dois minutos, deverão ser realizadas compressões contínuas e
administrada uma ventilação a cada 6 segundos, proporcionando uma
frequência respiratória de 10/min. Fique atento! A cada dois minutos fazer
trocar a posição dos socorristas.

14. Um homem de 50 anos de idade, que estava jantando em um restaurante, de repente


se levanta e leva as mãos ao pescoço em sinal de asfixia. Nesse momento, ele não
apresenta tosse, nem consegue emitir sons. Você identifica que a vítima está
engasgada. A melhor resposta neste momento é:
a) Apresenta-se, envolve completamente a cintura da vítima com os seus braços e
inicia compressões abdominais para dentro e para cima.
b) Fazer nada; esperar até que a vítima fique inconsciente para iniciar a RCP.
c) Apresenta-se para a vítima e dá 5 golpes nas costas entre as escápulas.
d) Apresenta-se para a vítima, deita-a no chão e inicia as compressões torácicas.
O fato de se apresentar à vítima reduz a ansiedade e diminui o consumo de
oxigênio. A Manobra de Heimlich é uma técnica que consiste na realização de
uma série de compressões no nível superior do abdômen, mais precisamente
abaixo do esterno. Segundo a AHA (2015) e Heimlich (1975), essa manobra
deve ser utilizada para aliviar o engasgo em vítima responsiva/consciente que
não consegue mais tossir efetivamente e, por acaso, apresenta o sinal universal
da asfixia, a partir de 1 ano de idade.

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