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Deng Xiaoping foi o supremo líder que governou a

China de 1978 a 1989, em sucessão ao ditador Mao


Tsé-Tung. Responsável pelas reformas econômicas
que eventualmente possibilitaram à China regressar
com força à economia de mercado – com substancial
melhora para a qualidade de vida dos chineses – Deng
Xiaoping rompeu com os rígidos, sistemáticos e
autoritários paradigmas do Partido Comunista Chinês,
impostos por seu antecessor, em favor de uma visão
mais pragmática de desenvolvimento econômico.

Apesar de ter tido uma vida política plena, Deng


Xiaoping ocupara, na maior parte de sua carreira,
posições políticas informais. E isso continuaria até
mesmo quando assumiu a liderança plena da China.
Deng não era líder do partido, tampouco secretário
geral, não era chefe de governo, nem chefe de estado.
Mas era de facto líder político da República Popular da
China, tendo plenos poderes.

Quando Mao morreu, em função de cismas e disputas


dentro do partido, o ditador destituiu Deng Xiaoping de
todas as suas funções, apesar de não expulsá-lo do
partido. Não obstante, seu sucessor legítimo, Hua
Guofeng, perdoou Deng de suas supostas
transgressões, e permiitu que este retornasse,
restituindo-lhe todos os seus cargos e funções
partidários. Ao acumular simpatizantes e poder, Deng
conseguiu suplantar a posição de liderança exercida
por Guofeng, que, em uma surpreendente jogada
política, acabou, em uma fantástica reversão de
posições, sendo destituído de todas as suas posições.
Deng permitiu que Guofeng se aposentasse, e
calmamente se retirasse da vida pública, algo até então
inédito.
Sem ninguém para lhe fazer frente, Deng tornou-se o
grande líder inconteste da República Popular da China.
Aos poucos, baniu o sistema de classes instituído por
Mao, que era demasiadamente rígido e excludente com
quem era descendente ou fora associado a
empresários capitalistas, introduziu reformas
econômicas que possibilitaram à China desenvolver-se,
e tornar-se uma economia voltada para o mercado, com
estímulos para a livre iniciativa, e restaurou as
liberdades civis, até certo ponto, permitindo críticas ao
antigo sistema maoísta, do qual o próprio Deng fora
vítima, especialmente durante a chamada Revolução
Cultural.

Com uma visão pragmática de desenvolvimento, mais


preocupado com os seres humanos do que com uma
ideologia política, Deng Xiaoping queria o progresso
para a China. Em certa ocasião, quando visitava
Cingapura, tendo ficado impressionado com a
prosperidade da cidade estado, o Primeiro Ministro Lee
Kuan Yew aconselhou Xiaoping a parar de exportar a
doutrina comunista. E foi exatamente isso o que líder
chinês fez. Infelizmente, gerações posteriores de
políticos chineses propiciaram à doutrina comunista um
reavivamento, rotulando o período de Deng Xiaoping
como um retrocesso, por este ter permitido que a China
regredisse ao capitalismo, sem levar em consideração o
fato de que a qualidade de vida da população chinesa
melhorou drasticamente com as reformas econômicas
liberalizantes instituídas por Deng. Ao contrário do
período maoísta de totalitarismo comunista,
que permitiu a milhões de chineses que morressem de
fome.
Produto Interno Bruto (PIB) da República Popular da China (1952-2012)

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