Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
CÂNDIDO SALES-BA
2017
ISABEL DIAS EVANGELISTA SANTOS
CÂNDIDO SALES-BA
2017
ISABEL DIAS EVANGELISTA SANTOS
Conceito: ________
____________________________________________
Profª Ms. Maraísa Silva Mascarenhas (Orientadora)
Instituto de Educação Social e Tecnológico – IESTE
Faculdade Integrada do Brasil – FAIBRA
Aos meus queridos filhos pelo amor e carinho, estando ao meu lado e me
auxiliando em tudo para que eu chegasse a esta etapa da minha vida. Pelo apoio
e incentivo, agradeço muito.
Aos meus queridos netos pelo amor e carinho a mim concedidos e por
fazerem parte de todos os momentos da minha vida.
Ao meu querido pai, responsável por tudo que sou hoje, exemplo de
trabalho, honestidade e luta.
À minha querida mãe, pelas orações e pelo amor a mim concedido, pelo
exemplo de mulher guerreira e corajosa, minha heroína, muito obrigada!
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................... 10
2 REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................. 13
2.1 CONTEXTO HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL ........... 13
2.2 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL ....................................................................... 19
2.3 A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO
ENSINO FUNDAMENTAL......................................................................................... 21
3 METODOLOGIA ............................................................................................. 24
3.1 PESQUISA QUALITATIVA ............................................................................. 24
4 DESCRIÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS ........................................................ 26
4.1 Categorização das Entrevistas com os Professores ...................................... 26
4.1.1 Conhecimento sobre Educação Inclusiva....................................................... 28
4.1.2 Conhecimento sobre a Deficiência Intelectual ................................................ 29
4.1.3 Opções Educacionais para Alunos com Deficiência Intelectual ..................... 29
4.1.4 Existência de Especialista em AEE na Escola ............................................... 30
4.1.5 Ambiente de Trabalho X Metodologia Aplicada .............................................. 32
4.1.6 Organização do Plano Pedagógico ................................................................ 33
4.1.7 Capacitações e Recursos Oferecidos ............................................................ 33
4.1.8 Avaliação Pessoal da Inclusão na Escola e na Sala de Recursos
Multifuncionais .......................................................................................................... 34
4.1.9 Como Melhorar a Inclusão de Alunos com Deficiência Intelectual ................. 35
4.1.10 Exposição Pessoal sobre o Tema .................................................................. 36
4.2 Categorização das Entrevistas com os Pais .................................................. 37
4.2.1 Desenvolvimento da Aprendizagem da Criança ............................................. 38
4.2.2 Participação na Vida Escolar do Filho ............................................................ 39
4.2.3 Descrição da Deficiência ................................................................................ 39
4.2.4 Descrição do Comportamento em casa e na Escola ...................................... 40
4.2.5 Atendimento Especializado na Escola ........................................................... 41
4.2.6 Importância da Participação da Criança na Rede Regular de Ensino ............ 42
4.2.7 Exposição Pessoal sobre o Tema .................................................................. 42
4.3 Categorização das Entrevistas com os Gestores ........................................... 43
4.3.1 Conhecimento Sobre Educação Inclusiva ...................................................... 44
4.3.2 Conhecimento sobre a Deficiência Intelectual................................................ 45
4.3.3 Compreensão da Equipe Escolar sobre Inclusão do Deficiente Intelectual.... 45
4.3.4 Opções Educacionais para Alunos com Deficiência Intelectual ..................... 46
4.3.5 Existência de Professor Especialista em AEE ................................................ 47
4.3.6 Plano Pedagógico para o Deficiente Intelectual ............................................. 48
4.3.7 Capacitações e Recursos Oferecidos ............................................................ 48
4.3.8 Avaliação da Inclusão na Escola .................................................................... 49
4.3.9 Melhorias nos Processos de Inclusão ............................................................ 50
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................... 52
6 REFERÊNCIAS .............................................................................................. 54
7 APÊNDICE ..................................................................................................... 57
1 INTRODUÇÃO
temática.
Estudos teórico-científicos envoltos a esta realidade possibilitam se pensar
na participação de todos os cidadãos na sociedade sem nenhuma distinção.
Partindo disto, a área educacional deve possibilitar a tomada de consciência
acerca da inclusão, bem como, por meio de suas ações, viabilizar a ocorrência da
mesma.
A motivação para esse estudo advém da percepção de que uma escola
inclusiva deve gerar recursos a todos os alunos sem nenhuma distinção, e dentre
esses alunos é possível destacar os deficientes intelectuais que como qualquer
outro deficiente deve participar da coletividade, efetivando-se, assim, as políticas
de inclusão na rede regular de ensino.
Há a necessidade de uma reflexão voltada aos processos de inclusão na
rede regular de ensino para com alunos deficientes intelectuais, buscando, assim
contribuir significativamente para a área educacional através de uma nova
construção sobre o conceito de inclusão, visando articular os diferentes olhares
acerca da temática.
Este estudo divide-se em duas partes, sendo que a primeira apresenta em
forma de tópicos, discussões acerca do contexto histórico da educação inclusiva
na Brasil; deficiência intelectual; a inclusão do aluno com deficiência intelectual no
ensino fundamental. A segunda parte apresenta a metodologia, a discussão e
análise dos resultados e as considerações finais.
13
2 REFERENCIAL TEÓRICO
inclusão não é apenas inserir uma pessoa na sua comunidade e nos ambientes
que se destinam á sua educação, saúde, lazer, trabalho. Nesta perspectiva, a
inclusão, não pode eliminar ninguém do sistema escolar, mas deve se adaptar às
necessidades de cada aluno.
3 METODOLOGIA
em termos dos significados que as pessoas a eles conferem. Seguindo essa linha
de raciocínio.
Costa (2013) expõe a escola como espaço de inclusão deve ser preparado
para lidar, no seu interior, com as diferenças e ser capacitada para trabalhar a
unidade na diversidade. Para tal, é necessário termos apoios educacionais
especializados, que prevejam as necessidades, as limitações, as potencialidades
e os interesses de cada aluno, ou seja, individualizando o ensino de acordo com
sua necessidade específica. Mantoan (2003, p. 56), assinala que a “inclusão não
29
Herrero (2000) enfatiza que o aluno com necessidades especiais deve ter
as mesmas experiências da escola regular em um ambiente menos restritivo
possível. Para que isso ocorra é necessário que todos os indivíduos,
principalmente os professores, tenham uma atitude positiva em relação à
inclusão.
Professor 1 – “Não”
Professor 2 – “Não, porque não somos preparadas e nem temos
formação para trabalhar com a deficiência intelectual.”
Drago (2011), assinala que a inclusão passa a ser vista como possibilidade
de inserção total do aluno e o atendimento educacional especializado uma
possibilidade de incremento de práticas e ações facilitadoras do processo
educativo, garantido no projeto político-pedagógico da escola. Esse sujeito é parte
do processo e a proposta pedagógica precisa contemplar ações que possibilitem
sua plena inserção, independente de classe social ou outros fatores. Afinal, como
salienta Mantoan (2003, p. 206), “[...] se quisermos que a escola seja inclusiva, é
preciso que seus planos se redefinam para uma educação voltada à cidadania
global, plena, livre de preconceitos e disposta a reconhecer as diferenças entre as
pessoas”.
32
Professor 1 – “Não”
Professor 2 – “Não, nenhum professor é qualificado para trabalhar esse
tipo de deficiência.”
Quando questionadas sobre a visão pessoal sobre o que deve ser feito
para a melhoria do processo de inclusão dos alunos com Deficiência Intelectual
as educadoras trouxeram a especificação de que “Existência de Recursos
Específicos (100%)” para o trabalho com as crianças em sala de aula.
reconhecimento subjetivo.
Mãe 1 – Não.
Mãe 2 – A escola não tem atendimento especializado, mas em outro
horário ele é atendido na sala de recursos multifuncionais em outra
escola.
Mãe 1 – Acho que ele desenvolveu na escola, mas acho que precisa
ter mais recursos para trabalhar com ele e de professores
capacitados, mesmo assim, a professora faz o que pode para trabalhar
com ele.
Mãe 2 – O município deveria buscar mais recursos para atender
essa demanda, os pais deveriam cobrar mais para que os filhos sejam
atendidos com mais dignidade e respeito colocando profissionais
capacitados.
43
Costa (2013) expõe a escola como espaço de inclusão deve ser preparado
para lidar, no seu interior, com as diferenças e ser capacitada para trabalhar a
unidade na diversidade.
A educação dos alunos com necessidades especiais deve ser integrada nos
programas de investigação e desenvolvimento dos institutos de pesquisa e
dos centros de desenvolvimento curricular, prestando especial atenção,
nesta área, à investigação-ação e focando estratégias inovadoras de
ensino-aprendizagem. (UNESCO, 1994, p. 24).
Drago (2011), assinala que a inclusão passa a ser vista como possibilidade
de inserção total do aluno e o atendimento educacional especializado uma
possibilidade de incremento de práticas e ações facilitadoras do processo
educativo, garantido no projeto político-pedagógico da escola. Esse sujeito é parte
do processo e a proposta pedagógica precisa contemplar ações que possibilitem
sua plena inserção, independente de classe social ou outros fatores.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
6 REFERÊNCIAS
7 APÊNDICE
CARACTERIZAÇÃO