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Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice Assim
que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
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e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
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violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
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Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
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Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
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Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
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Bogotá.
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forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
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Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
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O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
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forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
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região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
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dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
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Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
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forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
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Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
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forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
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A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
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reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
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Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
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Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
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libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
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forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
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Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
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disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
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Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
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e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
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violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
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Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
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violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
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Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
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Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
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Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
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A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
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Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
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população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
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diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
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Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
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libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
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forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
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Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
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Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
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Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
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e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
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violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
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Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
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intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
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disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
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e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
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Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
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O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
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forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
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A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
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Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
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Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
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e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
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Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
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Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
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e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
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Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
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libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
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intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
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A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
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reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
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e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
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Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
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Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
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campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
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Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
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o local do velório ainda não foi divulgada.
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Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
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virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
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carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
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parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
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Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
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virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
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parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
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Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
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parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
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O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
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parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
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parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
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Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
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carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
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Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
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como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
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TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
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Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
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Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
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Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
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Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
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virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
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Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
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do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
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O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
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virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
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TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
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O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
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parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
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carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
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TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
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Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
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Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
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Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.
O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de
parada cardiorrespiratória.
Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
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Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
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O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
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Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
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o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
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Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
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Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
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Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
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Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
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Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
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Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
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O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
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Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
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O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-
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Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico
na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre
o local do velório ainda não foi divulgada.
Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a
carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da
Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes,
como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan,
Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.
Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se
no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases
virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de
bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para
elogiar: “Que golaço, exclamação”.
Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a
TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.
Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua
última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação
do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo
campeonato paulista.