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Confrontos em Roraima
O blog apurou que a estratégia entre militares brasileiros é de diminuir a tensão
na região de fronteira entre Roraima e Venezuela. No fim de semana,
houve confronto entre venezuelanos que vivem no Brasil e militares
venezuelanos. Bombas de gás chegaram atingir o território brasileiro.
A Venezuela fechou a fronteira com o Brasil na quinta-feira (21), para impedir a
entrada de ajuda humanitária. A fronteira permanece fechada na manhã desta
segunda (25).
No sábado (23), dois caminhões com alimentos e medicamentos chegaram à
linha que divide os dois países, mas não puderam ultrapassara a barreira de
militares venezuelanos que barra a entrada e saída de pessoas e veículos da
Venezuela.
Os embates começaram após essa tentativa frustrada de entregar ajuda a
venezuelanos. Na tarde de sábado, dezenas de venezuelanos começaram a
atirar pedras contra os militares a partir do território brasileiro. As forças de
segurança revidaram.
Confrontos em Roraima
O blog apurou que a estratégia entre militares brasileiros é de diminuir a tensão
na região de fronteira entre Roraima e Venezuela. No fim de semana,
houve confronto entre venezuelanos que vivem no Brasil e militares
venezuelanos. Bombas de gás chegaram atingir o território brasileiro.
A Venezuela fechou a fronteira com o Brasil na quinta-feira (21), para impedir a
entrada de ajuda humanitária. A fronteira permanece fechada na manhã desta
segunda (25).
No sábado (23), dois caminhões com alimentos e medicamentos chegaram à
linha que divide os dois países, mas não puderam ultrapassara a barreira de
militares venezuelanos que barra a entrada e saída de pessoas e veículos da
Venezuela.
Os embates começaram após essa tentativa frustrada de entregar ajuda a
venezuelanos. Na tarde de sábado, dezenas de venezuelanos começaram a
atirar pedras contra os militares a partir do território brasileiro. As forças de
segurança revidaram.
Confrontos em Roraima
O blog apurou que a estratégia entre militares brasileiros é de diminuir a tensão
na região de fronteira entre Roraima e Venezuela. No fim de semana,
houve confronto entre venezuelanos que vivem no Brasil e militares
venezuelanos. Bombas de gás chegaram atingir o território brasileiro.
A Venezuela fechou a fronteira com o Brasil na quinta-feira (21), para impedir a
entrada de ajuda humanitária. A fronteira permanece fechada na manhã desta
segunda (25).
No sábado (23), dois caminhões com alimentos e medicamentos chegaram à
linha que divide os dois países, mas não puderam ultrapassara a barreira de
militares venezuelanos que barra a entrada e saída de pessoas e veículos da
Venezuela.
Os embates começaram após essa tentativa frustrada de entregar ajuda a
venezuelanos. Na tarde de sábado, dezenas de venezuelanos começaram a
atirar pedras contra os militares a partir do território brasileiro. As forças de
segurança revidaram.
Confrontos em Roraima
O blog apurou que a estratégia entre militares brasileiros é de diminuir a tensão
na região de fronteira entre Roraima e Venezuela. No fim de semana,
houve confronto entre venezuelanos que vivem no Brasil e militares
venezuelanos. Bombas de gás chegaram atingir o território brasileiro.
A Venezuela fechou a fronteira com o Brasil na quinta-feira (21), para impedir a
entrada de ajuda humanitária. A fronteira permanece fechada na manhã desta
segunda (25).
No sábado (23), dois caminhões com alimentos e medicamentos chegaram à
linha que divide os dois países, mas não puderam ultrapassara a barreira de
militares venezuelanos que barra a entrada e saída de pessoas e veículos da
Venezuela.
Os embates começaram após essa tentativa frustrada de entregar ajuda a
venezuelanos. Na tarde de sábado, dezenas de venezuelanos começaram a
atirar pedras contra os militares a partir do território brasileiro. As forças de
segurança revidaram.
Confrontos em Roraima
O blog apurou que a estratégia entre militares brasileiros é de diminuir a tensão
na região de fronteira entre Roraima e Venezuela. No fim de semana,
houve confronto entre venezuelanos que vivem no Brasil e militares
venezuelanos. Bombas de gás chegaram atingir o território brasileiro.
A Venezuela fechou a fronteira com o Brasil na quinta-feira (21), para impedir a
entrada de ajuda humanitária. A fronteira permanece fechada na manhã desta
segunda (25).
No sábado (23), dois caminhões com alimentos e medicamentos chegaram à
linha que divide os dois países, mas não puderam ultrapassara a barreira de
militares venezuelanos que barra a entrada e saída de pessoas e veículos da
Venezuela.
Os embates começaram após essa tentativa frustrada de entregar ajuda a
venezuelanos. Na tarde de sábado, dezenas de venezuelanos começaram a
atirar pedras contra os militares a partir do território brasileiro. As forças de
segurança revidaram.
Confrontos em Roraima
O blog apurou que a estratégia entre militares brasileiros é de diminuir a tensão
na região de fronteira entre Roraima e Venezuela. No fim de semana,
houve confronto entre venezuelanos que vivem no Brasil e militares
venezuelanos. Bombas de gás chegaram atingir o território brasileiro.
A Venezuela fechou a fronteira com o Brasil na quinta-feira (21), para impedir a
entrada de ajuda humanitária. A fronteira permanece fechada na manhã desta
segunda (25).
No sábado (23), dois caminhões com alimentos e medicamentos chegaram à
linha que divide os dois países, mas não puderam ultrapassara a barreira de
militares venezuelanos que barra a entrada e saída de pessoas e veículos da
Venezuela.
Os embates começaram após essa tentativa frustrada de entregar ajuda a
venezuelanos. Na tarde de sábado, dezenas de venezuelanos começaram a
atirar pedras contra os militares a partir do território brasileiro. As forças de
segurança revidaram.
Confrontos em Roraima
O blog apurou que a estratégia entre militares brasileiros é de diminuir a tensão
na região de fronteira entre Roraima e Venezuela. No fim de semana,
houve confronto entre venezuelanos que vivem no Brasil e militares
venezuelanos. Bombas de gás chegaram atingir o território brasileiro.
A Venezuela fechou a fronteira com o Brasil na quinta-feira (21), para impedir a
entrada de ajuda humanitária. A fronteira permanece fechada na manhã desta
segunda (25).
No sábado (23), dois caminhões com alimentos e medicamentos chegaram à
linha que divide os dois países, mas não puderam ultrapassara a barreira de
militares venezuelanos que barra a entrada e saída de pessoas e veículos da
Venezuela.
Os embates começaram após essa tentativa frustrada de entregar ajuda a
venezuelanos. Na tarde de sábado, dezenas de venezuelanos começaram a
atirar pedras contra os militares a partir do território brasileiro. As forças de
segurança revidaram.
Confrontos em Roraima
O blog apurou que a estratégia entre militares brasileiros é de diminuir a tensão
na região de fronteira entre Roraima e Venezuela. No fim de semana,
houve confronto entre venezuelanos que vivem no Brasil e militares
venezuelanos. Bombas de gás chegaram atingir o território brasileiro.
A Venezuela fechou a fronteira com o Brasil na quinta-feira (21), para impedir a
entrada de ajuda humanitária. A fronteira permanece fechada na manhã desta
segunda (25).
No sábado (23), dois caminhões com alimentos e medicamentos chegaram à
linha que divide os dois países, mas não puderam ultrapassara a barreira de
militares venezuelanos que barra a entrada e saída de pessoas e veículos da
Venezuela.
Os embates começaram após essa tentativa frustrada de entregar ajuda a
venezuelanos. Na tarde de sábado, dezenas de venezuelanos começaram a
atirar pedras contra os militares a partir do território brasileiro. As forças de
segurança revidaram.
Confrontos em Roraima
O blog apurou que a estratégia entre militares brasileiros é de diminuir a tensão
na região de fronteira entre Roraima e Venezuela. No fim de semana,
houve confronto entre venezuelanos que vivem no Brasil e militares
venezuelanos. Bombas de gás chegaram atingir o território brasileiro.
A Venezuela fechou a fronteira com o Brasil na quinta-feira (21), para impedir a
entrada de ajuda humanitária. A fronteira permanece fechada na manhã desta
segunda (25).
No sábado (23), dois caminhões com alimentos e medicamentos chegaram à
linha que divide os dois países, mas não puderam ultrapassara a barreira de
militares venezuelanos que barra a entrada e saída de pessoas e veículos da
Venezuela.
Os embates começaram após essa tentativa frustrada de entregar ajuda a
venezuelanos. Na tarde de sábado, dezenas de venezuelanos começaram a
atirar pedras contra os militares a partir do território brasileiro. As forças de
segurança revidaram.
Confrontos em Roraima
O blog apurou que a estratégia entre militares brasileiros é de diminuir a tensão
na região de fronteira entre Roraima e Venezuela. No fim de semana,
houve confronto entre venezuelanos que vivem no Brasil e militares
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A Venezuela fechou a fronteira com o Brasil na quinta-feira (21), para impedir a
entrada de ajuda humanitária. A fronteira permanece fechada na manhã desta
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No sábado (23), dois caminhões com alimentos e medicamentos chegaram à
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militares venezuelanos que barra a entrada e saída de pessoas e veículos da
Venezuela.
Os embates começaram após essa tentativa frustrada de entregar ajuda a
venezuelanos. Na tarde de sábado, dezenas de venezuelanos começaram a
atirar pedras contra os militares a partir do território brasileiro. As forças de
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Confrontos em Roraima
O blog apurou que a estratégia entre militares brasileiros é de diminuir a tensão
na região de fronteira entre Roraima e Venezuela. No fim de semana,
houve confronto entre venezuelanos que vivem no Brasil e militares
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A Venezuela fechou a fronteira com o Brasil na quinta-feira (21), para impedir a
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No sábado (23), dois caminhões com alimentos e medicamentos chegaram à
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militares venezuelanos que barra a entrada e saída de pessoas e veículos da
Venezuela.
Os embates começaram após essa tentativa frustrada de entregar ajuda a
venezuelanos. Na tarde de sábado, dezenas de venezuelanos começaram a
atirar pedras contra os militares a partir do território brasileiro. As forças de
segurança revidaram.
Confrontos em Roraima
O blog apurou que a estratégia entre militares brasileiros é de diminuir a tensão
na região de fronteira entre Roraima e Venezuela. No fim de semana,
houve confronto entre venezuelanos que vivem no Brasil e militares
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A Venezuela fechou a fronteira com o Brasil na quinta-feira (21), para impedir a
entrada de ajuda humanitária. A fronteira permanece fechada na manhã desta
segunda (25).
No sábado (23), dois caminhões com alimentos e medicamentos chegaram à
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militares venezuelanos que barra a entrada e saída de pessoas e veículos da
Venezuela.
Os embates começaram após essa tentativa frustrada de entregar ajuda a
venezuelanos. Na tarde de sábado, dezenas de venezuelanos começaram a
atirar pedras contra os militares a partir do território brasileiro. As forças de
segurança revidaram.
Confrontos em Roraima
O blog apurou que a estratégia entre militares brasileiros é de diminuir a tensão
na região de fronteira entre Roraima e Venezuela. No fim de semana,
houve confronto entre venezuelanos que vivem no Brasil e militares
venezuelanos. Bombas de gás chegaram atingir o território brasileiro.
A Venezuela fechou a fronteira com o Brasil na quinta-feira (21), para impedir a
entrada de ajuda humanitária. A fronteira permanece fechada na manhã desta
segunda (25).
No sábado (23), dois caminhões com alimentos e medicamentos chegaram à
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Venezuela.
Os embates começaram após essa tentativa frustrada de entregar ajuda a
venezuelanos. Na tarde de sábado, dezenas de venezuelanos começaram a
atirar pedras contra os militares a partir do território brasileiro. As forças de
segurança revidaram.
Confrontos em Roraima
O blog apurou que a estratégia entre militares brasileiros é de diminuir a tensão
na região de fronteira entre Roraima e Venezuela. No fim de semana,
houve confronto entre venezuelanos que vivem no Brasil e militares
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A Venezuela fechou a fronteira com o Brasil na quinta-feira (21), para impedir a
entrada de ajuda humanitária. A fronteira permanece fechada na manhã desta
segunda (25).
No sábado (23), dois caminhões com alimentos e medicamentos chegaram à
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Venezuela.
Os embates começaram após essa tentativa frustrada de entregar ajuda a
venezuelanos. Na tarde de sábado, dezenas de venezuelanos começaram a
atirar pedras contra os militares a partir do território brasileiro. As forças de
segurança revidaram.
Confrontos em Roraima
O blog apurou que a estratégia entre militares brasileiros é de diminuir a tensão
na região de fronteira entre Roraima e Venezuela. No fim de semana,
houve confronto entre venezuelanos que vivem no Brasil e militares
venezuelanos. Bombas de gás chegaram atingir o território brasileiro.
A Venezuela fechou a fronteira com o Brasil na quinta-feira (21), para impedir a
entrada de ajuda humanitária. A fronteira permanece fechada na manhã desta
segunda (25).
No sábado (23), dois caminhões com alimentos e medicamentos chegaram à
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militares venezuelanos que barra a entrada e saída de pessoas e veículos da
Venezuela.
Os embates começaram após essa tentativa frustrada de entregar ajuda a
venezuelanos. Na tarde de sábado, dezenas de venezuelanos começaram a
atirar pedras contra os militares a partir do território brasileiro. As forças de
segurança revidaram.
Confrontos em Roraima
O blog apurou que a estratégia entre militares brasileiros é de diminuir a tensão
na região de fronteira entre Roraima e Venezuela. No fim de semana,
houve confronto entre venezuelanos que vivem no Brasil e militares
venezuelanos. Bombas de gás chegaram atingir o território brasileiro.
A Venezuela fechou a fronteira com o Brasil na quinta-feira (21), para impedir a
entrada de ajuda humanitária. A fronteira permanece fechada na manhã desta
segunda (25).
No sábado (23), dois caminhões com alimentos e medicamentos chegaram à
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militares venezuelanos que barra a entrada e saída de pessoas e veículos da
Venezuela.
Os embates começaram após essa tentativa frustrada de entregar ajuda a
venezuelanos. Na tarde de sábado, dezenas de venezuelanos começaram a
atirar pedras contra os militares a partir do território brasileiro. As forças de
segurança revidaram.
Confrontos em Roraima
O blog apurou que a estratégia entre militares brasileiros é de diminuir a tensão
na região de fronteira entre Roraima e Venezuela. No fim de semana,
houve confronto entre venezuelanos que vivem no Brasil e militares
venezuelanos. Bombas de gás chegaram atingir o território brasileiro.
A Venezuela fechou a fronteira com o Brasil na quinta-feira (21), para impedir a
entrada de ajuda humanitária. A fronteira permanece fechada na manhã desta
segunda (25).
No sábado (23), dois caminhões com alimentos e medicamentos chegaram à
linha que divide os dois países, mas não puderam ultrapassara a barreira de
militares venezuelanos que barra a entrada e saída de pessoas e veículos da
Venezuela.
Os embates começaram após essa tentativa frustrada de entregar ajuda a
venezuelanos. Na tarde de sábado, dezenas de venezuelanos começaram a
atirar pedras contra os militares a partir do território brasileiro. As forças de
segurança revidaram.
Confrontos em Roraima
O blog apurou que a estratégia entre militares brasileiros é de diminuir a tensão
na região de fronteira entre Roraima e Venezuela. No fim de semana,
houve confronto entre venezuelanos que vivem no Brasil e militares
venezuelanos. Bombas de gás chegaram atingir o território brasileiro.
A Venezuela fechou a fronteira com o Brasil na quinta-feira (21), para impedir a
entrada de ajuda humanitária. A fronteira permanece fechada na manhã desta
segunda (25).
No sábado (23), dois caminhões com alimentos e medicamentos chegaram à
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militares venezuelanos que barra a entrada e saída de pessoas e veículos da
Venezuela.
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venezuelanos. Na tarde de sábado, dezenas de venezuelanos começaram a
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O blog apurou que a estratégia entre militares brasileiros é de diminuir a tensão
na região de fronteira entre Roraima e Venezuela. No fim de semana,
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A Venezuela fechou a fronteira com o Brasil na quinta-feira (21), para impedir a
entrada de ajuda humanitária. A fronteira permanece fechada na manhã desta
segunda (25).
No sábado (23), dois caminhões com alimentos e medicamentos chegaram à
linha que divide os dois países, mas não puderam ultrapassara a barreira de
militares venezuelanos que barra a entrada e saída de pessoas e veículos da
Venezuela.
Os embates começaram após essa tentativa frustrada de entregar ajuda a
venezuelanos. Na tarde de sábado, dezenas de venezuelanos começaram a
atirar pedras contra os militares a partir do território brasileiro. As forças de
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Confrontos em Roraima
O blog apurou que a estratégia entre militares brasileiros é de diminuir a tensão
na região de fronteira entre Roraima e Venezuela. No fim de semana,
houve confronto entre venezuelanos que vivem no Brasil e militares
venezuelanos. Bombas de gás chegaram atingir o território brasileiro.
A Venezuela fechou a fronteira com o Brasil na quinta-feira (21), para impedir a
entrada de ajuda humanitária. A fronteira permanece fechada na manhã desta
segunda (25).
No sábado (23), dois caminhões com alimentos e medicamentos chegaram à
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militares venezuelanos que barra a entrada e saída de pessoas e veículos da
Venezuela.
Os embates começaram após essa tentativa frustrada de entregar ajuda a
venezuelanos. Na tarde de sábado, dezenas de venezuelanos começaram a
atirar pedras contra os militares a partir do território brasileiro. As forças de
segurança revidaram.
Confrontos em Roraima
O blog apurou que a estratégia entre militares brasileiros é de diminuir a tensão
na região de fronteira entre Roraima e Venezuela. No fim de semana,
houve confronto entre venezuelanos que vivem no Brasil e militares
venezuelanos. Bombas de gás chegaram atingir o território brasileiro.
A Venezuela fechou a fronteira com o Brasil na quinta-feira (21), para impedir a
entrada de ajuda humanitária. A fronteira permanece fechada na manhã desta
segunda (25).
No sábado (23), dois caminhões com alimentos e medicamentos chegaram à
linha que divide os dois países, mas não puderam ultrapassara a barreira de
militares venezuelanos que barra a entrada e saída de pessoas e veículos da
Venezuela.
Os embates começaram após essa tentativa frustrada de entregar ajuda a
venezuelanos. Na tarde de sábado, dezenas de venezuelanos começaram a
atirar pedras contra os militares a partir do território brasileiro. As forças de
segurança revidaram.
Confrontos em Roraima
O blog apurou que a estratégia entre militares brasileiros é de diminuir a tensão
na região de fronteira entre Roraima e Venezuela. No fim de semana,
houve confronto entre venezuelanos que vivem no Brasil e militares
venezuelanos. Bombas de gás chegaram atingir o território brasileiro.
A Venezuela fechou a fronteira com o Brasil na quinta-feira (21), para impedir a
entrada de ajuda humanitária. A fronteira permanece fechada na manhã desta
segunda (25).
No sábado (23), dois caminhões com alimentos e medicamentos chegaram à
linha que divide os dois países, mas não puderam ultrapassara a barreira de
militares venezuelanos que barra a entrada e saída de pessoas e veículos da
Venezuela.
Os embates começaram após essa tentativa frustrada de entregar ajuda a
venezuelanos. Na tarde de sábado, dezenas de venezuelanos começaram a
atirar pedras contra os militares a partir do território brasileiro. As forças de
segurança revidaram.
Confrontos em Roraima
O blog apurou que a estratégia entre militares brasileiros é de diminuir a tensão
na região de fronteira entre Roraima e Venezuela. No fim de semana,
houve confronto entre venezuelanos que vivem no Brasil e militares
venezuelanos. Bombas de gás chegaram atingir o território brasileiro.
A Venezuela fechou a fronteira com o Brasil na quinta-feira (21), para impedir a
entrada de ajuda humanitária. A fronteira permanece fechada na manhã desta
segunda (25).
No sábado (23), dois caminhões com alimentos e medicamentos chegaram à
linha que divide os dois países, mas não puderam ultrapassara a barreira de
militares venezuelanos que barra a entrada e saída de pessoas e veículos da
Venezuela.
Os embates começaram após essa tentativa frustrada de entregar ajuda a
venezuelanos. Na tarde de sábado, dezenas de venezuelanos começaram a
atirar pedras contra os militares a partir do território brasileiro. As forças de
segurança revidaram.
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice Assim
que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
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violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
-presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
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e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
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violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
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e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
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violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
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Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
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Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
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Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
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e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
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Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
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Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
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O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
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A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
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forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
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Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
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A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
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Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
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diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
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e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
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Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
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violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
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Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
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reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
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violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
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O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
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Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
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reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, "os atos de
violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
intervenção militar na Venezuela pode criar uma instabilidade na
região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
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A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
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Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
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violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
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libertação da Venezuela".
Assim que chegou à Colômbia, na noite deste domingo (24), o vice-
presidente Hamilton Mourãodisse ao blog que a posição brasileira na reunião
dos países que integram o Grupo de Lima será a de manter a linha de não
intervenção na Venezuela. O encontro acontece nesta segunda-feira (25) em
Bogotá.
O Brasil vai defender entre os países do grupo uma pressão
diplomática para o isolamento internacional do regime Maduro. De
forma reservada, militares brasileiros têm reforçado que uma
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região. Há preocupação com a situação da fronteira no estado de
Roraima.
"Vamos manter a linha de não intervenção, acreditando na pressão
diplomática e econômica para buscar uma solução. Sem aventuras",
disse Mourão ao Blog.
A posição brasileira será um contraponto de um eventual movimento
dos Estados Unidos em defesa de intervenção na Venezuela. Ao
Brasil não interessa um conflito armado num país vizinho. Questionado
sobre a sinalização dos EUA em defesa da intervenção, Mourão
reconheceu o movimento americano neste sentido. "Julgo que [os
Estados Unidos] desejam isso", disse o vice-presidente.
Perguntado pelo blog sobre qual deve ser a linha adotada na reunião
desta segunda, pelo Grupo de Lima, o vice-presidente Hamilton
Mourão foi direto: "Solução pacífica".
O Itamaraty também acompanha a posição do vice-presidente
Hamilton Mourão. "Seguimos na linha de condenação do regime de
Maduro, da indignação pela violência que exerce contra a própria
população, mas sempre pela saída política por meio da pressão
diplomática. Seguimos contra intervenção militar. Mas advogamos
pressão crescente da comunidade internacional pelo fim da opressão
e pelo regresso da democracia na Venezuela", disse ao blog um
diplomata brasileiro que está acompanhando em Bogotá a reunião do
Grupo de Lima.
Neste domingo (24), o governo brasileiro condenou, por meio de nota
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violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás
Maduro".
A nota do Itamaraty chamou o governo de Maduro de "criminoso" e
apelou à comunidade internacional para "somarem-se ao esforço de
libertação da Venezuela".