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Fator de Correção de Alimentos (Tabela)

É uma constante para cada alimento e que se obtém da relação entre Peso Bruto e seu Peso
Líquido. São todas as perdas que ocorrem com o alimento durante o seu preparo.

Este índice é utilizado para determinar a quantidade certa de alimentos a serem comprados
bem como avaliar seu preço real. Calcula-se dividindo o peso bruto pelo peso líquido.

O fator de correção (FC) ou indicador de Parte Comestível é a razão entre o peso bruto (PB) e
o peso líquido (PL) do ingrediente.
FC=PB/PL

O fator depende da qualidade que se apresenta este produto “in natura”, bem como da forma
com que se limpa o item. Porém, de maneira geral, pode-se utilizar este índices com
tranqüilidade na hora da compra.

Exemplo: Quando descascamos 1000g de maçã obtemos apenas 800g de polpa e 200g de
cascas e miolo.
PB=1000g
PL=800g
FC=PB/PL FC=1,25

Principais fatores que influenciam o FC são a qualidade do ingrediente e a habilidade do


manipulador.
Segue abaixo o fator de correção de alguns alimentos:

Fator de
Frutas Alimento Correção
Abacate 1,36
Abacaxi 1,83
Abiu 1,51
Abricó 1,26
Açaí 9,62
Ameixa (parte descartada: casca e caroço) 1,36
Amora 1,54
Banana da terra 1,86
Banana maçã 1,48
Banana nanica 1,66
Banana prata 1,59
Caju (parte descartada: coroa) 1,16
Caqui (parte descartada: casca e coroa) 1,16
Carambola 1,27
Cereja (parte descartada: casca e caroço) 1,28
Coco maduro (parte descartada: casca e água) 2,04
Coco verde (parte descartada: casca e água) 3,02
Cupuaçú 1,96
Damasco (parte descartada: casca e caroço) 1,19
Figo roxo 1,27
Fruta do conde (parte descartada: casca) 2,23
Goiaba branca 1,05
Goiaba vermelha 1,08
Grapefruit 2,78
Graviola 1,36
Jabuticaba 1,62
Jaca com casca 3,18
Jambo 1,24
Jamelão 1,56
Laranja lima 1,34
Laranja pêra 1,50
Limão taiti 1,30
Maçã nacional (parte descartada: casca e centro) 1,09
Mamão formosa 1,34
Mamão papaya 1,39
Manga 1,95
Maracujá azedo 2,61
Melancia 1,81
Melão 1,36
Morango 1,12
Nectarina 1,25
Nêspera 1,31
Pêra 1,19
Pêssego 1,33
Pitanga 1,95
Pitomba 2,50
Romã 1,60
Sapoti 1,33
Seriguela 1,48
Tamarindo (parte descartada: casca e sementes) 1,70
Tangerina (parte descartada: casca) 1,36
Umbu 1,67
Uva Itália (parte descartada: talo) 1,00
Uva Niágara (parte descartada: talo) 1,03
Uva Rubi (parte descartada: talo) 1,04
Fator de
Condimentos Alimento Correção
Hortaliças Abóbora moranga 1,22
Tubérculos Abóbora paulista 1,49
Abobrinha 1,18
Acelga 1,07
Agrião 1,51
Alcachofra 2,33
Alface crespa 1,60
Alface lisa 1,53
Alho 1,08
Almeirão 1,12
Azedinha 1,52
Batata 1,16
Batata doce 1,21
Berinjela 1,13
Bertalha 1,44
Beterraba 1,32
Brócolis (parte descartada: folhas e talos central) 3,00
Cará 1,08
Casal (salsa e cebolinha) 1,20
Cebola 1,11
Cebolinha 1,18
Cenoura 1,21
Chicória 1,31
Chuchu 1,23
Coentro 1,35
Couve manteiga 1,68
Couve-flor (parte descartada: folhas e talo central) 2,03
Erva-doce 1,41
Ervilha torta 1,04
Escarola 1,50
Espinafre (parte descartada: folhas danificadas e nervuras) 1,81
Gengibre 1,11
Hortelã 1,36
Inhame 1,14
Jiló (parte descartada: casca, coroa e extremidade) 1,41
Mandioca 1,31
Mandioquinha 1,18
Manjericão 1,52
Milho verde (parte descartada: cabelo e palha) 1,39
Mostarda 1,51
Nabo 1,30
Pepino (parte descartada: casca e extremidades) 1,31
Pimenta cambuci 1,14
Pimentão amarelo 1,11
Pimentão verde 1,23
Pimentão vermelho 1,12
Quiabo 1,10
Repolho 1,23
Rúcula 1,25
Salsa 1,78
Tomate 1,04
Vagen 1,12
Fator de
Cereais Alimento Correção
Leguminosas Arroz integral 1,01
Arroz parboilizado 1,00
Arroz polido 1,00
Ervilha 1,03
Feijão branco 1,00
Feijão carioca 1,05
Feijão preto 1,02
Grão de bico 1,02
Lentilha 1,01
Fator de
Carne Alimento (entre parênteses o descarte) Correção
Bovina Acém (Sebo e Apara) 1,12
Acém com Osso (Osso, Sebo e Apara) 1,36
Alcatra (Sebo e Apara) 1,19
Alcatra Miolo (Sebo e Apara) 1,13
Capa de Contra Filé (Sebo e Apara) 1,56
Contra Filé (Sebo e Apara) 1,23
Contra Filé com Capa (Sebo e Apara) 1,27
Contra Filé com Osso (Osso, Sebo e Apara) 1,63
Contra Filé com Osso e Capa (Osso, Sebo e Apara) 1,62
Costela de Ripa (Sebo e Apara) 1,13
Costela Grossa (Sebo e Apara) 1,08
Coxão Duro (Sebo e Apara) 1,08
Coxão Mole (Sebo e Apara) 1,05
Filé Mignon (Sebo e Apara) 1,63
Lagarto (Sebo e Apara) 1,15
Maminha (Sebo e Apara) 1,26
Músculo Dianteiro (Sebo e Apara) 1,18
Músculo Traseiro (Sebo e Apara) 1,13
Paleta (Sebo e Apara) 1,12
Paleta com Osso (Osso, Sebo e Apara) 1,71
Paleta com Osso e com Peixinho (Osso, Sebo e Apara) 1,64
Paleta com Peixinho (Sebo e Apara) 1,12
Patinh (Sebo e Apara)o 1,14
Peixinho (Sebo e Apara) 1,16
Picanha (Sebo e Apara) 1,27
Ponta de Peito (Sebo e Apara) 1,56
Ponta de Peito com Osso (Osso, Sebo e Apara) 1,87
Quarto Dianteiro (Osso, Sebo e Apara) 1,15
Quarto Traseiro (Osso, Sebo e Apara) 1,5
Fator de
Aves Alimento Correção
Asa (parte descartada: osso) 2,24
Coxa (parte descartada: osso) 1,50
Coxa e sobrecoxa (parte descartada: osso) 1,40
Peito (parte descartada: gordura) 1,09
Peito (parte descartada: osso) 1,39
Sobrecoxa (parte descartada: osso) 1,31
Fator de
Carne Alimento Correção
Suína Costela 1,65
Porco inteiro (com osso) 1,42
Porco inteiro (sem osso) 1,19
Torresmo 1,80
Toucinho 1,09
Fator de
Peixes Alimento Correção
Frutos do mar Anchova 1,13
Arenque 1,12
Atum 1,33
Bacalhau 1,86
Bagre 1,22
Cação 1,18
Camarão inteiro 2,75
Camarão salgado 1,32
Camarão sem cabeça 1,58
Caranguejo 8,33
Corvina 1,19
Dourado 1,18
Garoupa 1,13
Lagosta 1,72
Lula 1,16
Manjuba 1,14
Marisco 1,88
Ostras 2,15
Pacu 1,39
Pescada 1,19
Pintado 1,26
Sardinha 1,29
Siri 1,68
Tainha 1,22
Traíra 1,20
Fator de
Ovos Alimento Correção
Ovo de codorna * 1,13
Ovo de galinha *
1,13
* Parte descartada: casca

CUSTO DAS PORÇÕES=


PREÇO DE VENDA TOTAL =PREÇO + ICMS =
PREÇO DE VENDA POR PORÇÃO =
CUSTOTOTAL =
Fator de Correção
O processo de cálculo é feito por meio da aplicação do índice do Fator de Correção de cada
produto, conforme exemplo a seguir:
Problema: Um restaurante deseja obter um volume de bacalhau (peso bruto e líquido)
necessário para atender ao consumo de 10 pessoas.
Processo de cálculo:
Uma pessoa consome em média 40g de bolinhos de bacalhau o que significa que 10 pessoas
consumirão cerca de 400g do alimento.
Obtém-se o Fator de Correção que é aplicado na fórmula:
Fórmula: FC = Peso Bruto (do alimento)
Peso Líquido (do alimento)
Aplicando a fórmula: FC = Peso Bruto - PB
Peso Líquido - PL

Onde: 1,84 = PB = 736g


400g

Para se produzir 400g de bolinho de bacalhau serão necessários 736g de bacalhau.


Atividades
1) Em um planejamento de um prato, feijão comum, para 100 pessoas, considerando que um
indivíduo consuma 30g de feijão, calcule o PB de feijão a ser comprado. FC do feijão = 1,03.

Onde 1,03 = PB = 3090g = 3,09kg


3000g
Para se produzir 3000g ou 3kg de feijão serão necessários 3,09kg de feijão.
Atividade 1
Em dupla, elaborar uma ficha técnica de três pratos, de 1 porção, ou mais, calculando o custo
das preparações, e também para 100 hóspedes.

OBS: Apresentar dia 27/06.


Valor do trabalho: 2,0 pontoS

Nome da receita:
Tamanho da receita:
Custo da receita:
Custo da porção:
Foto do prato
Ingredientes
Quantidade
FC
Quant. Corrigida
Preço
do produto
Custo
do produto comprado
(1 pessoa)
Custo
do produto comprado
(100 pessoas )
Modo de preparo:
1
2
3
4
5
6
Custo Total:
Modelo de Ficha Técnica simples

Índice de Cocção

O índice de Cocção ou conversão é a relação entre o peso cozido e o peso líquido, e reflete a
perda de água ou retração das fibras de um alimento, como carnes e vegetais, e a hidratação
produzida pela absorção de água pelo amido, no caso dos cereais e leguminosas.
É expresso pela fórmula:

IC = Peso Cozido
Peso Cru e Limpo

É importante computar à per capita, que será padronizada, a provável perda ou ganho que o
alimento sofrerá durante a cocção, a fim de garantir o suficiente aporte de nutrientes do
cardápio com uma porção adequada.

Torna-se vital ressaltar que o índice de cocção será maior, ou seja, um nº cada vez menor que
1, quanto maior for a exposição do alimento ao calor e aos seus diferentes tipos de
composição.

Um exemplo clássico dessa afirmação é encontrado na cocção de hortaliças folhosas para


refogados, em que o tempo varia de acordo com a composição da receita ou até que o
refogado perca toda a água formada pela cocção. Com isso, o alimento ficará mais exposto ao
calor, propiciando maior liberação dos sucos nutritivos.
Tabela 1. Índice de cocção estimado para os alimentos
Alimento
Índice de cocção
Carnes com muita gordura (2ª ou 3ª, suína)
0,4 – 0,5
Carnes com pouca gordura (nobre e 1ª)

0,6 – 0,7
Cereais (arroz, aveia, milho, trigo, canjica)
2 -3 *
Hortaliças (folhosos)
Calor misto (com pouco tempo)
0,5 – 0,6
Calor misto (refogar com água)
0,4 – 0,5
Legumes (frutos)
0,6 – 0,7
Leguminosas (feijões, grãodebico, soja, lentilha)
20 – 2,5
Tubérculos
0,9 – 1,0
* Dependendo da qualidade e do tipo do produto.

Fator de Correção (FC) – calculando perdas


Posted on 02/03/2016 Jeanne NovaisPosted in Conceitos, Teoria

O F ator de Correção (FC) é uma constante de cada alimento decorrente da relação entre o peso
bruto (da forma como compramos) e seu peso líquido (depois de limpo e preparado para
utilizar).

FC = Peso alimento Bruto (PB)/Peso do alimento limpo (PL)

Um exemplo para você entender melhor.


Suponha que vamos fazer um bolo de abacaxi. E esta receita pede 500g de abacaxi.
Vamos até a feira ou supermercado e compramos um abacaxi inteiro que pese 500g.
Ao chegar em casa descascamos ele e cortamos em cubos. Colocamos o resultado na balança e
temos 400g.
Mas para preparar nossa receita precisamos de 500g de abacaxi. O que aconteceu?
Não levamos em conta as perdas que temos ao preparar o abacaxi para a receita (casca, coroa).
Este é o F ator de Correção
Neste exemplo, o F ator de Correção é:

500/400 = 1,25

Utilizando o F ator de Correção, o abacaxi que tínhamos que comprar deveria pesar 625g.
Fazendo as contas:

Quantidade da receita x FC = Quantidade a comprar

Então:

500g x 1,25 = 625g

Quando não temos os F atores de Correção calculados corretamente, podemos ter problemas,
como:

 aumento nos custos.


 desperdícios com sobras de alimentos já preparados.
 aquisição superfaturada.

Outros fatores que podem influenciar o F ator de Correção:

 no pré-preparo: no nosso exemplo, a técnica e o tipo de faca utilizada para descascar o


abacaxi influenciam no F ator de Correção. E principalmente a pessoa que está
descascando!
 no preparo e na forma de apresentação: no nosso exemplo, cortar o abacaxi em cubos
ou rodelas pode mudar o resultado F ator de Correção.

Interpretação do Fator de Correção


Se o Fator de Correção for maior que 1, quer dizer que perdemos algo após o preparo do
alimento. Ao descascar uma maçã, retiramos a casca e sementes. O peso do resultado final
nunca será o mesmo da maçã inteira.
Então FC > 1 : perda.
Se o FC for igual a 1, significa que não perdemos nada do alimento, mesmo após sua
preparação. Vemos isso no açúcar, por exemplo.
Então FC = 1 : sem perdas – peso bruto é igual ao peso líquido.
E o fator de correção menor que 0? Isso nunca acontecerá! É fisicamente impossível
começarmos com um alimento de determinado peso e após a preparação dele ficarmos com
mais quantidade que no início.
Então FC < 1 : nunca!

É só isso?
O F ator de Conversão não serve apenas para calcular o valor das perdas por retirada de cascas,
aparas, sementes, talos e sujidades. Ele serve também para quando fazemos a avaliação do
valor nutritivo da dieta e/ou cardápio.
Considerando tudo o que vemos até aqui, então recomenda-se que cada local tenha definido
seus valores para o F ator de Correção, pois dificilmente eles serão iguais a outros locais, dada a
grande variabilidade das condições.
Como ainda estamos no início, podemos utilizar alguns valores padronizados. Mas tenha em
mente a importância do F ator de Correção!
Pode ser que você já leve em conta estas perdas em suas receitas, mas nem imaginava que isso
tinha nome, não é? Comente!

Ficha técnica – organizando suas receitas


Posted on 29/03/2016 Jeanne NovaisPosted in Conceitos, Teoria

Hoje vamos falar da ficha técnica, uma ferramenta essencial para que você possa fazer doces de
maneira profissional.
Quando você faz um doce para a sobremesa do jantar e acaba colocando um pouco a mais ou a
menos de algum ingrediente, apesar de alterar o resultado final, não faz muita diferença para
quem come, afinal estamos reunidos informalmente em casa.
Porém, quando fazemos doces profissionalmente, a padronização é crucial para o sucesso do
empreendimento.
Se utilizamos ingredientes demais, aumentamos o custo de produção e diminuímos nosso
lucro.
Fazendo isso ainda alteramos o gosto/apresentação do nosso produto. Imagine um cliente que
pede seu produto pela segunda vez. Ele já conhece seu produto e provavelmente ficaria
decepcionado quando receber o segundo pedido diferente do primeiro.
O que é e para que serve?
Uma ferramenta de apoio gerencial e operacional, relativamente simples de fazer e muito
poderosa para a gastronomia profissional.
Quando confeccionamos uma ficha técnica, estamos em busca de dois objetivos principais:
– Administrativo: Saber exatamente o custo de cada produto do cardápio. Assim podemos
controlar o custo do nosso negócio e apurar melhor o lucro. Com ele sabemos se o q ue estamos
cobrando pelo doce está valendo a pena ou não.
– Operacional: Descrever exatamente quais ingredientes são utilizados na receita. Descreve
também a exata quantidade de cada uma delas. Mostrar como a receita é preparada e como é a
apresentação dela (através de fotos). Serve para padronizar o processo de produção dos
produtos, garantindo a manutenção do aspecto físico e sensorial das mesmas ao cliente. Assim,
o cliente sabe exatamente o que esperar quando faz um pedido a você.
A ficha técnica também é muito importante para a expansão do negócio. Hoje você faz todos os
pedidos pessoalmente. Mas com o aumento do número de pedidos, daqui a pouco você já
precisará contratar funcionários para lhe ajudar a tocar a produção. Com a ficha técnica, seu
funcionário sabe a quantidade exata de cada ingrediente a ser utilizado, quais utensílios e o
procedimento correto da preparação e como deve ser a apresentação do produto final.

Como funciona/fazer?
Você deve montar uma ficha técnica para cada produto do seu cardápio.
Eu atualmente utilizo um modelo bem simples feito em Excel, que contém as seguintes
informações:

 O nome do doce;
 A data em que confeccionei a ficha;
 Uma foto ilustrativa para servir de referência visual para ajudar na hora de montar o
doce;
 Uma tabela contendo a lista de ingredientes, com unidade de medida, fator de
correção, valor unitário e custo;
 O modo de preparo detalhado;
 Quantidade de porções que a receita rende;
 Peso aproximado por porção e por unidade;
 Preço de custo da porção e da unidade.

Veja abaixo um exemplo de ficha técnica preenchida:


A coluna Custo do quadro da Receita é calculado automaticamente, bem como os pesos e preço
de custo.
Vou deixar este modelo de ficha técnica disponível para download.
Bom, com este artigo encerramos a série sobre a documentação das nossas receitas.
Começamos conhecendo Medidas e Conversões de ingredientes, aprendemos sobre o Fator de
Correção e agora vimos como catalogar nossos doces.
O próximo passo é definir nosso cardápio de doces. Fique por dentro das atualizações do blog
por aqui e vem comigo construir o seu próprio negócio de confeitaria!
Lembrando que qualquer dúvida você pode entrar em contato comigo e terei o maior prazer
em responder, ok?

Indicadores de Preparo dos


Alimentos: correção, cocção,
reidratação e absorção.
Publicado em 19 de novembro de 2014 por marinatmduarte
Em uma UAN são utilizados índices que relacionam
os pesos dos alimentos, e que nos informa se houve
desperdício de alimento, se o alimento está bom para
uso, o quanto de água este alimento perde depois de
cozinhar. Estes índices são constantes obtidas pela
relação dos pesos.

 Fator de correção
Consideramos que peso bruto é o alimento antes de
descascar e cortar e peso líquido é o alimento antes de
servir ou antes de cozinhar. Dividimos o peso bruto
(PB) pelo líquido (PL) e obtemos o fator (FC), deste
modo: PB/PL=FC.

O FC muda de acordo com o alimento utilizado, a


quantidade de casca e polpa retirada, a forma de
preparo e apresentação. Pela variação que estes
valores podem ter (por causa da origem do alimento,
grau de maturação e forma de preparo), é
recomendado que cada UAN tenha sua própria lista
de fatores. Se for adotada uma lista pronta, é
necessário saber como os valores foram obtidos.
Peso Bruto
 Fator de cocção

Leva em conta as mudanças que os alimentos sofrem


de acordo com o modo de preparo. Se o alimento foi
congelado, descongelado, se foi cozido ou assado, se
perdeu ou ganhou água. O tipo de calor, utensílio e
equipamento também alteram o fator de cocção
(FCY).

Neste caso temos: peso do alimento processado (Pp) e


peso do alimento no estado inicial, que é o mesmo
que peso líquido (PL). Então: Pp/PL=FCY.
Alimento cozido
 Indicador de Reidratação

Normalmente utilizado para cereais e leguminosas


que precisam ser deixadas de molho antes de serem
preparadas. Quanto maior o tempo de molho, menor o
tempo de preparação.
A absorção de água pelo alimento pode nos mostrar se
ele está velho ou novo, isso porque com o passar do
tempo o alimento absorve cada vez menos água. Isso
pode fazer com que precisemos trocar de fornecedor!

Agora podemos considerar o peso do alimento


reidratado, após o remolho, (Pr) e o peso do alimento
seco, que é o mesmo que peso líquido (PL). Então:
Pr/PL=IR.

Alimento
após o remolho
 Indicador de Absorção

Ainda falando sobre cereais e leguminosas, mas este


indicador também serve para os demais alimentos. Ele
mede o grau de absorção de água do alimento depois
do cozimento. Também pode ser usado para ver o
rendimento, junto com o índice de reidratação.

A conta é parecida com o Fator de Cocção, porém


neste caso temos o peso do alimento cozido sem caldo
(Pc) e o peso do alimento antes de cozinhar, tendo ele
passado pelo remolho ou não (Pr ou PL). Então:
Pc/(Pr ou PL)= IA.
Alimento
após o cozimento
?

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