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Conforme o Art.

53 da Constituição federal, os deputados e senadores


possuem imunidade no exercício de suas funções, exercício de
representantes do povo brasileiro. Essa imunidade alcança qualquer tipo
de manifestação na atividade do cargo, dentro ou fora do Congresso.

“Art. 53. Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e


penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.”

Assim sendo, os crimes cometidos por parlamentares terão foro especial


por prerrogativa de função, sendo submetidos a julgamentos perante o
Supremo Tribunal Federal (STF) nas infrações comuns.
“§ 1º Os Deputados e Senadores, desde a expedição do diploma,
serão submetidos a julgamento perante o Supremo Tribunal
Federal.”
Os parlamentares apresentam imunidade prisional, não podem sofrer
prisão preventiva nem temporária, só cabe prisão em flagrante de crime
inafiançável. A casa respectiva, pelo voto da maioria de seus membros,
é a responsável pela deliberação prisão.
“§ 2º Desde a expedição do diploma, os membros do Congresso
Nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime
inafiançável. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de
vinte e quatro horas à Casa respectiva, para que, pelo voto da
maioria de seus membros, resolva sobre a prisão.”
A imunidade processual presente no parágrafo abaixo, subordina o poder
judiciário a deliberação do poder legislativo. O Supremo Tribunal Federal
recebe a denúncia oferecida pelo Ministério Público e comunica a Casa
respectiva, que pelo voto da maioria absoluta de seus membros, poderá
dar continuidade as medidas judiciais contra o parlamentar ou paralisar o
andamento da ação.
“§ 3º Recebida a denúncia contra Senador ou Deputado, por
crime ocorrido após a diplomação, o Supremo Tribunal Federal
dará ciência à Casa respectiva, que, por iniciativa de partido
político nela representado e pelo voto da maioria de seus
membros, poderá, até a decisão final, sustar o andamento da
ação.”
Diante das imunidades previstas nos artigos, o pedido do Ministério
Público para o afastamento cautelar do deputado federal de seu mandato
para evitar que prejudique as investigações é improcedente, ele só
poderá ser afastado, perdendo o cargo, após a conclusão do processo,
se for decidido que ele cometeu um crime.
O art 53 CF/88, cuida se de uma inviolabilidade que se destina a
proteger, não só a função do parlamentar, se não também a do próprio
parlamento, como instituição do estado constitucional e humanista
brasileiro. Refere se tanto para deputados federais e Deputados
Estadual.

No art. 27, § 1º CF/88, prevê que se aplicam aos deputados estaduais,


dentre outras garantias e vedações, as regras sobre inviolabilidade e
imunidade.

§ 1º Será de quatro anos o mandato dos Deputados Estaduais,


aplicando-se-lhes as regras desta Constituição sobre sistema eleitoral,
inviolabilidade, imunidades, remuneração, perda de mandato, licença,
impedimentos e incorporação às Forças Armadas.

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