Propostas do Grupo de Percussão para a Revisão do Projecto Educativo
- 1. As metas deveriam ser revistas em baixa ou pelo menos manterem-se. Há
que ter uma perpectiva realista da Escola, na sua natureza e meio sócio- cultural. Tendo, ainda e também, em consideração a implicação directa sobre a avaliação daquele docente que não apresenta Projecto. Uma vez que não é obrigatório fazê-lo por lei, achamos que deverá haver um mecanismo de desvinculação desta meta com a avaliação docente. O sucesso de um aluno no CEPAM depende de muitos factores que saem do controlo do professor. Mais do que em outras escolas, especialmente no ensino Especializado e ensino livre de Jazz / formação de adultos. - 2. Uma vez que já ultrapassamos metade das semanas previstas para este ano letivo, a revisão deverá ser referente a 2019/2020 - 3. Quadro de Honra, a haver, deverá ser por ciclo avaliativo - 4. Relativamente à meta 2.1.1) defendemos não haver correlação entre “Combater o abandono escolar” e “Fomentar a assiduidade do pessoal docente”. Não há estudos que consigam levar a essa permissa, parecendo-nos até pouco relacionado, salvo situações limite. - 5. Objetivo 5.1). Em termos de oferta de Formação Profissional Contínua VALIDADA ou ACREDITADA, CEPAM deve propôr-se, em sede de Proj. Educativo, a assegurar formações adequadas à especificidade do ensino ministrado nesta escola. - 6. Abolir o factor percentagem da Meta 6.5.1 - 7. Meta 6.7.1) “Incentivar à utilização das TIC em contexto escolar”. Neste caso a gestão do CEPAM deve comprometer-se como objectivo, munir as salas de aula com equipamento áudio ou multimédia e acesso à WWW. É o mínimo, senão torna-s um ponto falso. É preciso que hajam estruturas logísticas para justificar esse “incentivo”.