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HÍFEN

Dicionário Aurélio
[Do lat. tard. hyphen < gr. hyphén, ‘traço em forma de arco invertido para assinalar a união de duas letras ou de
duas partes de um vocábulo’.]
Substantivo masculino.
1.Sinal diacrítico (-) (q. v.) usado para ligar os elementos de palavras compostas (couve-flor; ex-presidente), para
unir pronomes átonos a verbos (ofereceram-me; vê-lo-ei) e para, no fim da linha, separar uma palavra em duas
partes (ca-/sa; compa-/nheiro).

Caro aluno,

Consoante você pôde perceber do dicionário Aurélio, o hífen tem fundamental importância para a noção
de formação das palavras em Língua Portuguesa, além de ser fundamental na chamada “translineação”
nos textos formais. Certamente, você já deve ter chegado ao final de uma linha e deve ter tido dúvidas
sobre como separar as sílabas e colocar esse bendito tracinho, não é? Bem, mas esse assunto fica para
aulas de apresentação textual, no curso de redação aqui do Instituto.

Vamos, então, discutir o hífen como elemento formador de palavras!

Basicamente, o hífen é usado em casos de:

DERIVAÇÃO PREFIXAL

COMPOSIÇÃO POR JUSTAPOSIÇÃO

EMPREGO E UTILIZAÇÃO DO HÍFEN

DERIVAÇÃO PREFIXAL

1º) Qualquer prefixo / palavra iniciada por “h”.

super-humano

2º) Prefixo terminado em vogal ou em consoante / palavra iniciada pela mesma vogal ou pela mesma consoan-
te.

anti-inflamatório

3º) Prefixos ex- e vice- / qualquer palavra.

vice-versa, vice-secretário, vice-presidente,


ex-bonificação, ex-estatal, etc.

4º) Prefixos pré-, pró- e pós- / qualquer palavra.

pré-adolescente, pré-contrato, pré-anestésico,


pró-vida, pró-reitor, pós-doutorado, pós-datado, etc.

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5º) Prefixos circum- e pan- / palavra iniciada por “m”, por “n” ou por “vogal”.

circum-adjacente, circum-murado, pan-africano,


pan-estrelar, etc.

OBSERVAÇÕES:

1) Não se usa o hífen nos prefixos: DES-, IN-, CO-, RE-, PRE-, PRO- e POS-.

2) Nos prefixos “ab-, ad-, ob-, sob- e sub”, sempre será utilizado o hífen com palavras iniciadas por “r”.

COMPOSIÇÃO POR JUSTAPOSIÇÃO

1º) Haverá hífen em composição por justaposição, quando houver noção de composição e quando não houver
conectivo.

guarda-roupa

2º) Haverá hífen nas composições que designam espécies botânicas ou zoológicas.

couve-flor, erva-doce, feijão-verde, erva-do-chá,


formiga-branca, cobra-d'água

3º) Haverá hífen nos radicais: bem-, recém-, além-, aquém-, sem-.

bem-amado, recém-nascido, além-mar,


aquém-fronteiras, sem-vergonha

OBSERVAÇÃO:

As palavras formadas com o radical “bem”, ligado ao particípio dos verbos “querer”, “dizer” e ‘fazer”, são
grafados sem hífen e com “n”.

“bendito”, “benfeito”, “benquisto”

4º) Haverá hífen no radical “mal” quando seguido de palavras iniciadas por “vogal” ou “h”.

mal-arrumado, mal-assado, mal-elaborado,


mal-humorado

5º) Haverá hífen em compostos consagrados pelo uso.

água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa,


mais-que-perfeito, ao deus-dará, pé-de-meia.

6º) Haverá hífen em encadeamentos vocabulares.

Ponte Rio-São Paulo, Belém-Brasília.

7º) Haverá hífen nos nomes de lugares que contenham os radicais “grão” ou “grã”, ou que contenham artigo ou
verbo.

Grã-Bretanha, Grão-Pará; Baía de Todos-os-Santos, São Miguel do Passa-Quatro.

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Quem normativa sobre tal uso é o texto do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, conhecido instru-
mento de normatização do que se chama de Nova Ortografia.

ASPECTOS NORMATIVOS

Base XVI

Do hífen nas formações por prefixação, recomposição e sufixação

1º)Nas formações com prefixos (como, por exemplo: ante-, anti-, circum-, co-, contra-, entre-, extra-, hiper-
, infra-, intra-, pós-, pré-, pró-, sobre-, sub-, super-, supra-, ultra-, etc.) e em formações por recomposição,
isto é, com elementos não autônomos ou falsos prefixos, de origem grega e latina (tais como: aero-, agro-,
arqui-, auto-, bio-, eletro-, geo-, hidro-, inter-, macro-, maxi-, micro-, mini-, multi-, neo-, pan-, pluri-, proto-,
pseudo-, retro-, semi-, tele-, etc.), só se emprega o hífen nos seguintes casos:

a) Nas formações em que o segundo elemento começa por h: anti-higiénico/anti-higiênico, circum-hospitalar, co-
herdeiro, contra-harmónico/contra-harmônico, extra-humano, pré-história, sub-hepático, super-homem, ultra-
hiperbólico; arqui-hipérbole, eletro-higrómetro, geo-história, neo-helénico/neo-helênico, pan-helenismo, semi-
hospitalar.
Obs.: Não se usa, no entanto, o hífen em formações que contêm em geral os prefixos des- e in- e nas quais o
segundo elemento perdeu o h inicial: desumano, desumidificar, inábil, inumano, etc.

b) Nas formações em que o prefixo ou pseudoprefixo termina na mesma vogal com que se inicia o segundo ele-
mento: anti-ibérico, contra-almirante, infra-axilar, supra-auricular; arqui-irmandade, auto-observação, eletro-ótica,
micro-onda, semi-interno.

Obs.: Nas formações com o prefixo co-, este aglutina-se em geral com o segundo elemento mesmo quando inici-
ado por o: coobrigação, coocupante, coordenar, cooperação, cooperar, etc.

c)Nas formações com os prefixos circum- e pan-, quando o segundo elemento começa por vogal, m ou n (além de
h, caso já considerado atrás na alínea a): circum-escolar, circum-murado, circum-navegação; pan-africano, pan-
mágico, pan-negritude.

d) Nas formações com os prefixos hiper-, inter- e super-, quando combinados com elementos iniciados por r: hi-
per-requintado, inter-resistente, super-revista.

e) Nas formações com os prefixos ex- (com o sentido de estado anterior ou cessamento) e vice- : ex-almirante,
ex-diretor, ex-hospedeira, ex-presidente, ex-primeiro-ministro, ex-rei; vice-presidente, vice-reitor, vizo-rei.

f) Nas formações com os prefixos tónicos/tônicos acentuados graficamente pós-, pré- e pró- quando o segundo
elemento tem vida à parte (ao contrário do que acontece com as correspondentes formas átonas que se aglutinam
com o elemento seguinte): pós-graduação, pós-tónico/pós-tônicos (mas pospor); pré-escolar, pré-natal (mas pre-
ver); pró-africano, pró-europeu (mas promover).

2º) Não se emprega, pois, o hífen:

a) Nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s,
devendo estas consoantes duplicar-se, prática aliás já generalizada em palavras deste tipo pertencentes aos do-
mínios científico e técnico. Assim: antirreligioso, antissemita, contrarregra, comtrassenha, cosseno, extrarregular,
infrassom, minissaia, tal como biorritmo, biossatélite, eletrossiderurgia, microssistema, microrradiografia.

b) Nas formações em que o prefixo ou pseudoprefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por vogal
diferente, prática esta em geral já adotada também para os termos técnicos e científicos. Assim: antiaéreo, coedu-
cação, extraescolar; aeroespacial, autoestrada, autoaprendizagem, agroindustrial, hidroelétrico, plurianual.

3º) Nas formações por sufixação apenas se emprega o hífen nos vocábulos terminados por sufixos de
origem tupi-guarani que representam formas adjetivas, como açu, guaçu e mirim, quando o primeiro ele-

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mento acaba em vogal acentuada graficamente ou quando a pronúncia exige a distinção gráfica dos dois
elementos: amoré-guaçu, anajá-mirim, andá-açu, capim-açu, Ceará-Mirim.

PRIMEIRA OBSERVAÇÃO: como você pôde perceber, é fundamental o entendimento da utilização da letra H
para que se perceba a utilização do hífen em prefixos. Abaixo, você verá o que o Acordo Ortográfico prevê sobre
o assunto.

USO DO H

Base II
Do h inicial e final

1º) O h inicial emprega-se:

a) Por força da etimologia: haver, hélice, hera, hoje, hora, homem, humor.
b) Em virtude de adoção convencional: hã?, hem?, hum!.

2º)O h inicial suprime-se:

a) Quando, apesar da etimologia, a sua supressão está inteiramente consagrada pelo uso: erva, em vez de herva;
e, portanto, ervaçal, ervanário, ervoso (em contraste com herbáceo, herbanário, herboso, formas de origem erudi-
ta);

b) Quando, por via de composição, passa a interior e o elemento em que figura se aglutina ao precedente: bieb-
domadário, desarmonia, desumano, exaurir, inábil, lobisomem, reabilitar, reaver;

3º)O h inicial mantém-se, no entanto, quando, numa palavra composta, pertence a um elemento que está
ligado ao anterior por meio de hífen: anti-higiénico/anti-higiênico, contra-haste; pré-história, sobre-
humano.

4º)O h final emprega-se em interjeições: ah! oh!

SEGUNDA OBSERVAÇÃO: Além da utilização do H, é necessário que você tenha percepção das alterações
feitas pela Nota Explicativa da Academia Brasileira de Letras sobre o hífen e a derivação.

1. Excluir o prefixo co do caso 1º, a), da Base XVI por merecer do Acordo exceção especial na Obs. da
letra b) da mesma Base XVI e por também poder ser incluído no caso 2º, letra b), da Base II (coabitar, coa-
bilidade, etc.). Assim, por coerência, co-herdeiro passará a coerdeiro.

2. Incluir, por coerência e em atenção à tradição ortográfica, os prefixos re-, pre- e pro- à excepcionalida-
de do prefixo co- , referida na Obs. da letra b)- do caso 1º da Base XVI: reaver, reeleição, preencher, proó-
tico.
3. Registrar a duplicidade de formas quando não houver perda de fonema vocálico do 1º elemento e o
elemento seguinte começar por h- , exceto os casos já consagrados , com eliminação desta letra: bi-
hebdomadário e biebdomadário, carbo-hidrato e carboidrato, mas só cloridrato.

4. Excluir o emprego do hífen com o prefixo an- quando o 2º elemento começar por h- , letra que cai, à
semelhança dos prefixos des- e in-: anistórico, anepático. Na forma a- usa-se o hífen e não se elimina o h-
a-histórico.

O HÍFEN E A COMPOSIÇÃO,
SEGUNDO O ACORDO ORTOGRÁFICO

Base XV

Do hífen em compostos, locuções e encadeamentos vocabulares

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1º) Emprega-se o hífen nas palavras compostas por justaposição que não contêm formas de ligação e cu-
jos elementos, de natureza nominal, adjetival, numeral ou verbal, constituem uma unidade sintagmática e
semântica e mantêm acento próprio, podendo dar-se o caso de o primeiro elemento estar reduzido: ano-
luz, arcebispo-bispo, arco-íris, decreto-lei, és-sueste, médico-cirurgião, rainha-cláudia, tenente-coronel,
tio-avô, turma-piloto; alcaide-mor, amor-perfeito, guarda-noturno, mato-grossense, norte-americano, por-
to-alegrense, sul-africano; afro-asiático, afro-luso-brasileiro, azul-escuro, luso-brasileiro, primeiro-
ministro, primeiro-sargento, primo-infeção, segunda-feira; conta-gotas, finca-pé, guarda-chuva.

Obs.: Certos compostos, em relação aos quais se perdeu, em certa medida, a noção de composição, grafam-se
aglutinadamente: girassol, madressilva, mandachuva, pontapé, paraquedas, paraquedista, etc.

2º) Emprega-se o hífen nos topónimos/topônimos compostos, iniciados pelos adjetivos grã, grão ou por
forma verbal ou cujos elementos estejam ligados por artigo: Grã-Bretanha, Grão-Pará; Abre-Campo; Pas-
sa-Quatro, Quebra-Costas, Quebra-Dentes, Traga-Mouros, Trinca-Fortes; Albergaria-a-Velha, Baía de To-
dos-os-Santos, Entre-os-Rios, Montemor-o-Novo, Trás-os-Montes.

Obs.: Os outros topónimos/topônimos compostos escrevem-se com os elementos separados, sem hífen: América
do Sul, Belo Horizonte, Cabo Verde, Castelo Branco, Freixo de Espada à Cinta, etc. O topónimo/topônimo Guiné-
Bissau é, contudo, uma exceção consagrada pelo uso.

3º) Emprega-se o hífen nas palavras compostas que designam espécies botânicas e zoológicas, estejam
ou não ligadas por preposição ou qualquer outro elemento: abóbora-menina, couve-flor, erva-doce, feijão-
verde; benção-de-deus, erva-do-chá, ervilha-de-cheiro, fava-de-santo-inácio; bem-me-quer (nome de planta
que também se dá à margarida e ao malmequer); andorinha-grande, cobra-capelo, formiga-branca; andori-
nha-do-mar, cobra-d’água, lesma-de-conchinha; bem-te-vi (nome de um pássaro).
4º) Emprega-se o hífen nos compostos com os advérbios bem e mal, quando estes formam com o elemen-
to que se lhes segue uma unidade sintagmática e semântica e tal elemento começa por vogal ou h. No
entanto, o advérbio bem, ao contrário do mal, pode não se aglutinar com palavras começadas por conso-
ante. Eis alguns exemplos das várias situações: bem-aventurado, bem-estar, bem-humorado; mal-
afortunado, mal-estar, mal-humorado; bem-criado (cf. malcriado), bem-ditoso (cf. malditoso), bem-falante
(cf. malfalante), bem-mandado (cf. malmandado), bem-nascido (cf. malnascido), bem-soante (cf. malsoan-
te), bem-visto (cf. malvisto).

Obs.: Em muitos compostos, o advérbio bem aparece aglutinado com o segundo elemento, quer este tenha ou
não vida à parte: benfazejo, benfeito, benfeitor, benquerença, etc.

5º) Emprega-se o hífen nos compostos com os elementos além, aquém, recém e sem: além-Atlântico,
além-mar, além-fronteiras; aquém-mar, aquém-Pirenéus; recém-casado, recém-nascido; sem-cerimônia,
sem-número, sem-vergonha.
6º) Nas locuções de qualquer tipo, sejam elas substantivas, adjetivas, pronominais, adverbiais, prepositi-
vas ou conjuncionais, não se emprega em geral o hífen, salvo algumas exceções já consagradas pelo uso
(como é o caso de água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao deus-
dará, à queima-roupa). Sirvam, pois, de exemplo de emprego sem hífen as seguintes locuções:

a) Substantivas: cão de guarda, fim de semana, sala de jantar;


b) Adjetivas: cor de açafrão, cor de café com leite, cor de vinho;
c) Pronominais: cada um, ele próprio, nós mesmos, quem quer que seja;
d) Adverbiais: à parte (note-se o substantivo aparte), à vontade, de mais (locução que se contrapõe a de menos;
note-se demais, advérbio, conjunção, etc.), depois de amanhã, em cima, por isso;
e) Prepositivas: abaixo de, acerca de, acima de, a fim de, a par de, à parte de, apesar de, aquando de, debaixo
de, enquanto a, por baixo de, por cima de, quanto a;
f) Conjuncionais: a fim de que, ao passo que, contanto que, logo que, por conseguinte, visto que.

7º)Emprega-se o hífen para ligar duas ou mais palavras que ocasionalmente se combinam, formando, não
propriamente vocábulos, mas encadeamentos vocabulares (tipo: a divisa Liberdade-Igualdade-
Fraternidade, a ponte Rio-Niterói, o percurso Lisboa-Coimbra-Porto, a ligação Angola-Moçambique), e bem
assim nas combinações históricas ou ocasionais de topónimos/topônimos (tipo: Áustria-Hungria, Alsácia-
Lorena, Angola-Brasil, Tóquio-Rio de Janeiro, etc.).

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PRIMEIRA OBSERVAÇÃO: Para que se conclua o estudo sobre o hífen e a composição, vejamos alguns casos
alterados pela Nota Explicativa da Academia Brasileira de Letras.

1. Limitar as exceções de emprego do hífen às palavras explicitamente relacionadas no Acordo, admitin-


do apenas as formas derivadas e aquelas consagradas pela tradição ortográfica dos vocabulários oficiais,
como passatempo.

2. Incluir no caso 1º da Base XV o emprego do hífen nos compostos formados com elementos repetidos,
com ou sem alternância vocálica ou consonântica de formas onomatopeicas, por serem de natureza no-
minal, sem elemento de ligação, por constituírem unidade sintagmática e semântica e por manterem acen-
to próprio, bem como as formas deles derivadas, conforme preceitua o texto oficial: blá-blá-blá, reco-reco,
trouxe-mouxe, zigue-zaguear.

3. Incluir no caso 3º da Base XV, relativo às denominações botânicas e zoológicas, as formas designati-
vas de espécies ou produtos afins e derivados, conforme prática da tradição ortográfica: azeite-de-dendê e
água-de-coco.

4 . Incluir entre as locuções, portanto não hifenadas, as unidades fraseológicas constitutivas de lexias
nominalizadas do tipo de deus nos acuda, salve-se quem puder, faz de conta, etc.

5. Excluir o emprego do hífen nos casos em que as palavras não e quase funcionam como prefixos: não
agressão, não fumante, quase delito, quase irmão.

Excluir do emprego do hífen as formas homógrafas de denominações botânicas e zoológicas que têm sig-
nificações diferentes àquelas: bico de papagaio (“nariz adunco”, “saliência óssea”).

EXERCÍCIOS

QUESTÃO 01
No sistema ortográfico vigente, o emprego do hífen é determinado nas palavras iniciadas por prefixos tôni-
cos como pós, pré e pró. Por esse motivo, pós-impressionismo é hifenizado.

( ) Certo ( ) errado

QUESTÃO 02
Palavras como autoobservação e autohomenagem devem ser grafadas sem hífen, como autoestima.

( ) Certo ( ) errado

QUESTÃO 03
Considerando a prescrição do novo acordo ortográfico (2009), com os prefixos hiper, inter e super, deve-se man-
ter o hífen sempre que a forma seguinte seja iniciada por “h” ou por “r”, como em super-homem, inter-regional,
super-revistas, hiper-requintado etc. No entanto, em vista dessa regra, deve-se escrever hiperinflação, superdota-
do, intergrupal, intergeracional etc.

( ) Certo ( ) Errado

QUESTÃO 04
Em respeito ao novo acordo ortográfico (2009), nas palavras formadas por prefixação, emprega-se hífen quando o
segundo elemento começa por “h”, como em pré- histórico, sub-humano, pan-helenismo, semi-hospitalar. Da
mesma forma, emprega-se hífen quando o prefixo termina na mesma vogal com que se inicia o segundo elemen-
to, como em contra-almirante, supra-auricular, auto-observação, micro-onda, infra-axilar. Todavia, o hífen deve ser
descartado em palavras formadas pelos prefixos des- e in- e nas quais o segundo elemento perdeu o “h” inicial,
como em desumano, inábil, inumano. Também não se usa hífen em relação ao prefixo co-, que em geral se aglu-
tina com o segundo elemento mesmo quando iniciado por “o”, como em coordenação, cooperação, coobrigação.
( ) Certo ( ) Errado

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QUESTÃO 05

Na frase: “A democracia que eles desejam impingir-nos é a democracia anti-povo, do anti-sindicato, da anti-
reforma, ou seja, aquela que melhor atende aos interesses dos grupos a que eles servem ou representam”, atribu-
ída a João Goulart, não cabem reparos quanto à ortografia, considerando o novo acordo ortográfico de 2009.

( ) Certo ( ) Errado

QUESTÃO 06
De acordo com as regras ortográficas em vigor, a única dupla de palavras corretamente hifenizadas é

A) limpa-trilhos & lambe-lambe.


B) mão-cheia & ama-de-leite.
C) bico-de-gás & boca-de-ouro.
D) dedo-duro & dedo-anular.
E) agro-negócio & hidro-avião.

QUESTÃO 07
Em se tratando das palavras que devem omitir o hífen, segundo o Novo Acordo Ortográfico da Língua Po r-
tuguesa, assinale a única opção em que todas deixam de receber corretamente este sinal.

A) antirreformista, antissemita, ultrassom.


B) antissocial, pseudossufixo, supraaxilar.
C) contrarregra, cosseno, hiperrealista.
D) neoortodoxo, ultrarrealismo, antisséptico.

QUESTÃO 08
No enunciado: “ ... e cuja eficácia social, política e cultural está fundada na crença na racionalidade técnico-
científica.” Tomando como exemplo racionalidade técnico-científica, podemos afirmar que a regra para o uso
do hífen na expressão em destaque é, respectivamente, a me sma em:

A) Macro-história, carro-bomba, político-social


B) Azul-claro, mini-hotel, macro-história
C) Ultra-humano, zigue-zague, médico-cirurgião
D) Porto-alegrense, primeiro-ministro, macrohistória
E) Arranha-céu, decreto-lei, ultra-humano

QUESTÃO 09
Responda a questão de acordo com a nova ortografia:

Está incorreto apenas:

A) Equidistante.
B) Mega-hotel.
C) Aeroespacial.
D) Super-sônico.
E) Mais-que-perfeito.

QUESTÃO 10
Responda a questão levando em consideração as regras da nova ortografia:
Está correto apenas:

A) Semi-interno.
B) Multi-disciplinar.
C) Extra-curricular.
D) Micro-sistema.
E) Seqüência.

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QUESTÃO 11
Responda a questão levando em consideração as regras da nova ortografia:
Está incorreto apenas:

A) Inter-regional.
B) Afrodescendente.
C) Coautor.
D) Sobrevoo.
E) Auto-peças.

QUESTÃO 12
Segundo o Novo Acordo Ortográfico, emprega-se o hífen em “bem-humorado”. O hífen também está corre-
tamente empregado em:

A) auto-estima
B) infra-estrutura
C) extra-sensorial
D) anti-inflacionário

QUESTÃO 13
De acordo com as regras ortográficas em vigor, a única dupla de palavras corretamente hifenizadas é

A) arco-íris & cor-de-abóbora.


B) cor-de-rosa & bola-de-gude
C) zé-ninguém & arco-da-velha
D) bolha-de-sabão & água-de-colônia.
E) água-de-cheiro & maria-vai-com-as-outras.

QUESTÃO 14
Na letra do samba, o único caso de palavra composta com três elementos é “malmequer", que não tem hi-
fens e é uma exceção à regra que a reforma ortográfica modificou quanto ao uso hífen em palavras desse
tipo. Assinale a alternativa que registra outro exemplo de palavra composta, mas com hifens mantidos no
Acordo.

A) pé-de-moleque;
B) dia-a-dia;
C) água-de-colônia;
D) cor-de-laranja;
E) mula-sem-cabeça.

QUESTÃO 15
Assinale a opção em que a palavra não está de acordo com o Novo Acordo Or tográfico:

A) Ideia;
B) Inter-relação;
C) Microeletrônica;
D) Minissérie;
E) Auto-ajuda.

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GABARITO

01. CERTO
02. ERRADO
03. CERTO
04. CERTO
05. ERRADO
06. A
07. A
08. B
09. D
10. A
11. E
12. D
13. C
14. C
15. E

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