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PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA

Portal Educação

CURSO DE

AVALIAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

Aluno:

EaD - Educação a Distância Portal Educação

AN02FREV001/REV 4.0

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CURSO DE

AVALIAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

MÓDULO I

Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este
Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização ou distribuição
do mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido
são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.

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SUMÁRIO

MÓDULO I
1 MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
1.1 TIPOS DE AVALIAÇÃO
1.1.1 Avaliação Diagnóstica
1.1.2 Avaliação Formativa
1.1.3 Avaliação Somativa
1.2 OBJETIVOS DAS MEDIDAS E AVALIAÇÕES NA EDUCAÇÃO FÍSICA
1.3 PRINCÍPIOS DAS MEDIDAS E AVALIAÇÕES
1.4 CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE TESTES
1.5 PRECISÃO DAS MEDIDAS
1.6 VARIÁVEIS DE PERFORMANCE
1.7 POR QUE FAZER UMA AVALIAÇÃO FÍSICA?
1.8 QUANDO FAZER UMA AVALIAÇÃO FÍSICA?
1.9 QUANDO ENCAMINHAR PARA UMA AVALIAÇÃO MULTIDISCIPLINAR?
1.10 ONDE FAZER UMA AVALIAÇÃO FÍSICA?
1.11 PONTOS IMPORTANTES
1.12 POR ONDE COMEÇAR UMA AVALIAÇÃO FÍSICA?
1.13 QUESTIONÁRIO PAR – Q
2 MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS
3 TESTES DE AGILIDADE
3.1 SALTO EM QUADRANTE
3.2 TESTE DE AGILIDADE “SEMO”
3.3 TESTE SHUTTLE RUN
3.4 TESTE DE CORRIDA SINUOSA

MÓDULO II
4 FLEXIBILIDADE
4.1 RESERVA DE FLEXIBILIDADE
4.2 FATORES LIMITANTES DA MOBILIDADE ARTICULAR

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4.3 MEDIDA E AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE
4.3.1 Testes angulares
4.3.2 Testes lineares
4.3.3 Testes adimensionais
4.4 FLEXITESTE

MÓDULO III
5 CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA

5.1 PROTOCOLOS DE CAMPO


5.1.1 Teste de Corrida de 2,400 metros (Cooper)
5.1.2 Teste de Andar e correr 12 minutos (Cooper)
5.1.3 Teste de corrida de Balke
5.1.4 Teste de Corrida de Ribisl & Kachodorian
5.1.5 Teste da Capacidade Aeróbica: segundo Cureton (1995)
5.1.6 Teste da capacidade aeróbica: segundo PROESP-BR
5.1.7 Teste de corrida de 1.000 metros
5.2 PROTOCOLO EM BANCO
5.2.1 Protocolo de Banco de Astrand
6 CINEANTROPOMETRIA
6.1 HISTÓRICO:
6.2 MÉTODOS DE VALORAÇÃO CINEANTROPOMÉTRICOS

6.2.1 DIRETOS
6.2.2 INDIRETOS:
6.2.3 DUPLAMENTE INDIRETOS:
6.3 PONTOS ANATÔMICOS
6.4 DIÂMETROS

6.5 PERÍMETROS (CIRCUNFERÊNCIAS)

MÓDULO IV
7 IMC (ÍNDICE MASSA CORPORAL)
8 ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL - A QUEM CABE?
9 SOMATOTIPO

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10 ANÁLISE POSTURAL
11 PROESP-BR
12 RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO FÍSICA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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MÓDULO I

1 MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

A avaliação é um processo de fundamental importância dentro da Educação


Física, seja escolar, esportiva, de rendimento, entre outras.

MEDIDA:
É uma determinação de grandeza e se constitui no primeiro instrumento para
se obter informação sobre algum dado pesquisado.

... é uma técnica que fornece, através de processos precisos e


objetivos, dados quantitativos que exprimem, em bases numéricas, as
quantidades que se deseja medir.
Ela proporciona dados crus.
Ex. O percurso realizado pelo aluno no Teste de Cooper.
A medida, em centímetros, da estatura do testado.

Obs.: Deve ser ressaltado que para a perfeita aplicação da medida deve-se
conhecer a resposta para três questões básicas:

1- O que medir?
2- Por que medir?
3- Como medir?

AVALIAÇÃO:
Determina a importância ou o valor da informação coletada. Classifica os
testados.

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... é um processo pelo qual, utilizando as medidas, pode-se subjetiva e
objetivamente, exprimir e comparar critérios.
Ex.: O percurso realizado pelo aluno é classificado como bom.
O testado é classificado como sendo de estatura alta, média ou baixa.

AVALIAÇÃO-ANÁLISE:

São técnicas que permitem visualizar a realidade do trabalho que se


desenvolve, criando condições para que se entenda o grupo e situe-se um indivíduo
dentro deste grupo.
Indica se os objetivos estão ou não sendo atingidos, indica se a metodologia
de trabalho está sendo satisfatória.
Ex. O aluno obteve melhora no condicionamento aeróbico.
A estatura do testado está na média do grupo.

TESTE:
É um instrumento, procedimento ou técnica usada para se obter uma
informação.
Forma: escrito, observação e “performance”.
Ex.: O teste de Cooper
O estadiômetro

PRINCIPAL DIFERENÇA ENTRE MEDIDA E AVALIAÇÃO


Medida: Abrange um aspecto quantitativo.
Avaliação: Abrange um aspecto qualitativo.

1.1 TIPOS DE AVALIAÇÃO

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1.1.1 Avaliação Diagnóstica

Nada mais é do que uma análise dos pontos fortes e fracos do indivíduo ou
da turma, em relação a uma determinada característica. Esse tipo de avaliação,
comumente efetuado no início do programa, ajuda o profissional a calcular as
necessidades dos indivíduos e, elaborar o seu planejamento de atividades, tendo
como base essas características ou, então, a dividir a turma em grupos
(homogêneos ou heterogêneos) visando facilitar o processo de assimilação da tarefa
proposta.

1.1.2 Avaliação Formativa

Esse tipo de avaliação informa sobre o progresso dos indivíduos, no


decorrer do processo ensino-aprendizagem, dando informações tanto para os
indivíduos quanto para os profissionais, indica ao profissional se ele está ensinando
o conteúdo certo, da maneira certa, para as pessoas certas e no tempo certo.
A avaliação é realizada quase que diariamente. Quando a performance do
indivíduo é obtida e avaliada, em seguida é feita uma retroalimentação, apontando e
corrigindo os pontos fracos até ser atingido o objetivo proposto.

1.1.3 Avaliação Somativa

É a soma de todas as avaliações realizadas no fim de cada unidade do


planejamento, com o objetivo de obter um quadro geral da evolução do indivíduo.

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1.2 OBJETIVOS DAS MEDIDAS E AVALIAÇÕES NA EDUCAÇÃO FÍSICA

- Avaliar o estado do indivíduo ao iniciar a programação;


- Detectar deficiências, permitindo uma orientação no sentido de superá-
la;
- Auxiliar o indivíduo na escolha de uma atividade física que, além de
motivá-lo possa desenvolver suas aptidões;
- Impedir que a atividade fosse um fator de agressão;
- Acompanhar o progresso do indivíduo;
- Selecionar elementos de alto nível para integrar equipes de
competição;
- Desenvolver pesquisa em Educação Física;
- Acompanhar o processo de crescimento e desenvolvimento dos nossos
alunos.

1.3 PRINCÍPIOS DAS MEDIDAS E AVALIAÇÕES

- Para se avaliar, efetivamente, todas as medidas devem ser


conduzidas com os objetivos do programa em mente.
Antes de se administrar testes, é preciso determinar os objetivos do
programa para se poderem avaliar os resultados advindos de acordo com os
objetivos propostos.

- Deve-se lembrar sempre a relação existente entre teste, medida e


avaliação.
A avaliação inclui testes e medidas. Entretanto, avaliar é muito mais amplo
do que simplesmente testar e medir. A avaliação é uma tomada de decisão.

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- Devem ser conduzidos e supervisionados por pessoas treinadas.
Não é qualquer pessoa que pode administrar efetivamente um programa de
medida e avaliação, que é um assunto sério para ser desenvolvido por alguém não
treinado na área. Além do mais, as decisões poderão afetar importantes aspectos da
vida de um indivíduo.

- Os resultados devem ser interpretados em termos do indivíduo


como um todo: social, mental, física e psicologicamente.
Se um indivíduo vai mal num teste, o profissional consciente irá verificar
quais as razões que levaram a tal resultado e, na medida do possível e se
necessário, prover assistência à pessoa.

- Tudo que existe pode ser medido.


Em outras palavras, qualquer assunto incluído em um programa de
Educação Física deve ser medido. Há, naturalmente, áreas da Educação Física que
ainda não são bem definidas e por esta razão, ainda não foram desenvolvidos testes
para medi-las (ex.: sociologia do esporte). Mesmo algumas capacidades físicas
ainda necessitam o desenvolvimento de testes mais eficazes ou reformulação de
alguns testes já existentes.

- Nenhum teste ou medida é perfeito.


Os profissionais, às vezes, depositam tanta confiança nos testes e medidas
que acabam acreditando que eles são infalíveis. Deve-se usar sempre o melhor,
mais atual e adequado à população, teste possível, mas ter sempre em mente que
podem existir erros.

- Não há teste que substitua o julgamento profissional.


Se não houvesse lugar para o julgamento em medidas e avaliação, então o
profissional poderia ser substituído por uma máquina ou um técnico. Por outro lado,
julgamentos feitos sem dados substanciais são sempre inaceitáveis. As medidas
fornecem os dados que levam o profissional a fazer um melhor julgamento ou tomar
uma melhor decisão.

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- Deve sempre existir o reteste para se observar o desempenho.
Se a habilidade inicial do indivíduo não for medida, então não se terá
conhecimento sobre o seu desempenho no programa de Educação Física. Não é
possível reconhecer as necessidades do indivíduo sem saber por onde começar,
como também, não se pode determinar o que os indivíduos aprenderam ou
melhoraram se não soubermos sua evolução, por isso é necessário o reteste.

- Usar os testes que mais se aproximam da situação da atividade.


Os testes devem refletir as situações da atividade.

1.4 CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE TESTES

BATERIA DE TESTES: Conjunto de testes destinados a quantificar as


variáveis de performance.

CRITÉRIOS DE AUTENTICIDADE CIENTÍFICA:

- VALIDADE: O teste mede o que é destinado a medir. Se


estabelecermos uma correlação entre o resultado de um teste válido realizado por
uma pessoa e, o resultado colhido em um teste que queremos validar com a mesma
pessoa, o coeficiente de correlação deve ser elevado.

- CONFIABILIDADE OU FIDEDIGNIDADE: Está ligada a consistência


da medição. A medida repetida duas ou mais vezes dentro de um curto intervalo de
tempo, sem que tenha havido, entre os testes, atividades que possam alterar a
resposta, devem apresentar os mesmos resultados ou serem altamente
correlacionados.

- OBJETIVIDADE: O teste deve produzir resultados consistentes


quando usado por diversos testadores; não pode depender de uma única pessoa.

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1.5 PRECISÃO DAS MEDIDAS

A precisão das medidas depende, em primeiro lugar, da exatidão dos


instrumentos. Quanto mais refinado ele for melhor será o resultado da medida.

Existem dois erros mais comuns: Erro de Medida e Erro Sistemático.

Erro de Medida: nos erros de medida encontram-se inserido:

a) Erro de Equipamento: quando o equipamento não é aferido


previamente.
b) Erro de Medidor: quando o medidor erra ao fazer uma leitura do
cronômetro, na leitura da trena, na contagem do número de repetições de execução,
etc.
c) Erro Administrativo: quando existe algo errado na administração do
teste; por exemplo, aquecimento prévio para a execução do teste, quando não
estava contido nas normas do teste, etc.

Erro Sistemático: como erro sistemático pode-se citar as diferenças


biológicas; por exemplo, se a medida da estatura de um indivíduo for realizada nas
primeiras horas da manhã terá uma medida diferente de outra feita à tarde.

1.6 VARIÁVEIS DE PERFORMANCE

- VARIÁVEL PSÍQUICA: Ansiedade


Motivação
Inteligência

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Personalidade

- VARIÁVEL METABÓLICA: Sistema Aeróbico


Sistema Anaeróbico

- VARIÁVEL NEUROMUSCULAR: Força


Resistência
Velocidade
Flexibilidade
Coordenação

- VARIÁVEL CINEANTROPOMÉTRICA
Composição Corporal
Somatotipo
Proporcionalidade
Crescimento e desenvolvimento

1.7 POR QUE FAZER UMA AVALIAÇÃO FÍSICA?

 Para verificar a condição inicial do aluno, atleta ou cliente;


 Para obter dados para a prescrição adequada da atividade;
 Para obter dados para incluir, excluir e indicar uma atividade física;
 Para programar o treinamento;
 Para acompanhar a progressão do aluno durante o treinamento
(reavaliações);
 Para verificar se os resultados estão sendo atingidos.

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1.8 QUANDO FAZER UMA AVALIAÇÃO FÍSICA?

 Início de qualquer programa de atividade física;


 No decorrer do período de treinamento;
 Ao final de um ciclo de treinamento ou quando for necessária uma
reformulação do mesmo.

1.9 QUANDO ENCAMINHAR PARA UMA AVALIAÇÃO MULTIDISCIPLINAR?

 Quando, por algum motivo, seja fisiológico ou físico (anamnese) o aluno


não puder ser submetido a uma avaliação sem auxílio de uma equipe multidisciplinar
(médicos, professores, etc.) em local específico.

1.10 ONDE FAZER UMA AVALIAÇÃO FÍSICA?

 Laboratório;
 Campo;
 Academia;
 Escola.

1.11 PONTOS IMPORTANTES

 Instrumentos: A escolha correta garantirá êxito nas medidas, escolher


instrumentos válidos, fidedignos, adequados à população e atualizados.

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 Comparação de dados: se formos comparar dados, devemos observar se
foram coletados pelo mesmo avaliador e se foi utilizado o mesmo método.
 Local adequado e limpo.
 Orientar o aluno/cliente que utilize a roupa adequada para a avaliação e os
procedimentos do testes.
 Seguir rigorosamente as indicações, normas e padrões dos testes.

1.12 POR ONDE COMEÇAR UMA AVALIAÇÃO FÍSICA?

Como ponto de partida o interessante é fazer uma Anamnese (questionário),


em que constarão perguntas simples, mas de fundamental importância.
Segundo o Colégio Americano de Medicina do Esporte (ACSM, 2000) alguns
aspectos são importantes para constar em uma anamnese:

 Diagnósticos clínicos;
 Exames físicos e clínicos anteriores;
 Histórico de sintomas;
 Enfermidades recentes;
 Problemas ortopédicos;
 Uso de medicamentos;
 Alergias;
 Outros hábitos (atividade física, profissão, dieta, consumo de álcool,
fumo...);
 Histórico Familiar.

Um exemplo de questionário muito utilizado é o Par-Q = Prontidão para


atividade física. (Physical Activity Readiness Questionnaire).
Tem sido recomendado para a entrada em programas de exercício de
intensidade branda e moderada, para pessoas entre 15 a 69 anos.

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1.13 QUESTIONÁRIO Par-Q

Foi desenvolvido pela Sociedade Canadense de Fisiologia do Exercício


(revisado em 1994).
O questionário consta de sete perguntas de respostas simples e diretas, se o
aluno responder sim a uma (01) ou mais questões, ele deve ser encaminhado a uma
avaliação médica antes de iniciar qualquer atividade física.
O Par-Q, “SOMENTE” deverá ser utilizado por inteiro, não deverá ter
qualquer das perguntas excluídas.

Par-Q
1- Seu médico já mencionou alguma vez que você tem uma condição
cardíaca e que você só deve realizar atividade física recomendada por um médico?
( ) Sim ( ) Não
2- Você sente dor no tórax quando realiza atividade física?
( ) Sim ( ) Não
3- No mês passado, você teve dor torácica quando não estava realizando
atividade física?
( ) Sim ( ) Não
4- Você perdeu o equilíbrio por causa de tontura ou alguma vez perdeu a
consciência?
( ) Sim ( ) Não
5- Você tem algum problema ósseo ou de articulação que poderia piorar
em consequência de uma alteração em sua atividade física?
( ) Sim ( ) Não
6- Seu médico está prescrevendo medicamentos para sua pressão ou
condição cardíaca?
( ) Sim ( ) Não
7- Você conhece alguma outra razão que o impeça de realizar atividade
física?

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( ) Sim ( ) Não

2 MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS

FIGURA 1 - BALANÇA

Mede a massa corporal total


(analógicas ou digitais).

FONTE: PITANGA, F.J.G. Testes, medidas e avaliação em Educação Física e esportes, 4. ed. São
Paulo: Phorte; 2004.

FIGURA 2 - ESTADIÔMETRO

Medir a altura

FONTE: PITANGA, F.J.G. Testes, medidas e avaliação em Educação Física e esportes, 4. ed. São
Paulo: Phorte, 2004.

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FIGURA 3 – FITA MÉTRICA DE COSTURA

Medir a altura

FONTE: PITANGA, F.J.G. Testes, medidas e avaliação em Educação Física e esportes. 4 ed. São
Paulo: Phorte, 2004.

FIGURA 4 – ANTROPÔMETRO

FONTE: PITANGA, F.J.G. Testes, medidas e avaliação em Educação Física e esportes, 4 ed. São
Paulo: Phorte, 2004.

Usado para medir pontos transversais distantes do corpo.

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FIGURA 5 - PAQUÍMETROS

FONTE: PITANGA, F.J.G. Testes, medidas e avaliação em Educação Física e esportes, 4. ed. São
Paulo: Phorte, 2004.

Medir diâmetros ósseos.

FIGURA 6 - COMPASSO DE DOBRAS CUTÂNEAS

FONTE: PITANGA, F.J.G. Testes, medidas e avaliação em Educação Física e esportes, 4. ed. São
Paulo: Phorte, 2004.

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Também chamado de plicômetro, adipômetro ou pressão 10g/mm².

FIGURA 7 - FITA MÉTRICA

FONTE: PITANGA, F.J.G. Testes, medidas e avaliação em Educação Física e esportes, 4 ed. São
Paulo: Phorte, 2004.

Medição de circunferências deve ser metálica e flexível com graduação


milímetros.

3 TESTES DE AGILIDADE

É uma variável neuromotora caracterizada pela capacidade de realizar


trocas rápidas de direção, sentido e deslocamento da altura do centro de gravidade
de todo o corpo ou de parte dele.
A agilidade é uma capacidade que requer uma magnífica combinação entre
força e coordenação para que todo o corpo possa se mover de uma posição para a
outra. O que determina o grau de dificuldade baseia-se nos seguintes fatores: 1)
manejo do centro de gravidade em relação à altura; 2) manejo do centro de
gravidade em relação à distância; 3) troca na direção do movimento do corpo; 4)

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troca de ritmo. Onde 1 e 2 requerem força e 3 e 4 requerem coordenação. A
combinação destes quatro elementos leva a uma variedade de padrões de
movimento e de posições que são a forma mais avançada para o desenvolvimento
da agilidade.
Com relação à importância da agilidade, Sobral (1988) afirma que essa
capacidade física é de suma importância em disciplinas esportivas como boxe, tênis,
ginástica, handball, basquete, futebol, entre outros.

3.1 SALTO EM QUADRANTE

Objetivo: medir a agilidade na mudança da posição do corpo por meio de


um salto.
Resultado: é dado pelo número de vezes que o testando aterrissa nas
zonas corretas, no espaço de dez segundos. É computado o melhor resultado de
duas tentativas executadas.
Penalidades: o testando é penalizado em meio ponto cada vez que
aterrissa sobre as linhas ou no quadrante errado.

FIGURA 8 - QUADRANTE

FONTE: Disponível em: <http://n.i.uol.com.br/licaodecasa/ensmedio/matematica/quadrante.gif>


Acesso em: 03 set. 2013.

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3.2 TESTE DE AGILIDADE DE “SEMO”

Objetivo: medir a agilidade geral do corpo movendo-se para frente, para


trás e lateralmente.
Resultado: é computado o melhor resultado das duas tentativas executadas
pelo testando.
Pontos adicionais: o testado não pode cruzar os membros inferiores
durante a corrida lateral; na corrida de costas o testando deve permanecer assim até
cruzar pelo cone; são dadas tantas tentativas quanto necessárias para que o testado
execute o teste dentro do padrão estabelecido. É dado a cada testando uma
tentativa de prática para familiarização com o teste.

FIGURA 9 – AGILIDADE SEMO

FONTE: Disponível em: <http://dc304.4shared.com>. Acesso em: 03 set. 2013.

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Equipamento: área de 3,60 por 5,80 metros, quatro cones dispostos nos
cantos do retângulo e cronômetro.

Direções: o testando inicia o teste na posição em pé, atrás da linha de


partida, de costas para o cone “A”. Ao ser dado o comando “VAI”, ele desloca-se
lateralmente até o cone “B”, passando por fora do cone e corre, de costas, até o
cone “D”, dando a volta por dentro desse. A seguir, corre de frente até o cone”A”,
passando por fora, corre depois de costas até o cone “C”, passando por dentro.
Depois, corre de frente, do cone “C” até o cone “B”, passando por fora e finalmente
corre lateralmente do cone “B” até a linha de partida.

3.3 TESTE DE SHUTTLE RUN

Material:
2 blocos de madeira (5cmx5cmx10cm);
1 cronômetro;
Espaço livre de obstáculo;
Material para anotação.

Procedimento:

Constam de duas linhas paralelas traçadas ao solo em uma distância de


9,14 metros marcados pela borda externa, onde serão colocados dois blocos de
madeira, a aproximadamente 10 cm da linha externa, deixando 30 cm de espaço
entre os dois.
O avaliado se coloca no sentido anteroposterior das pernas, e com a voz de
comando "Atenção! Já!", o avaliado inicia o teste. Ele corre na maior velocidade
possível e pega um dos dois blocos, retornado ao ponto de partida. Em seguida,
sem interromper a corrida, ele volta e pega o outro bloco de madeira. O cronômetro
é parado quando o avaliado coloca o último bloco no solo e ultrapassa com pelo
menos um dos pés a linha final.

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Cada avaliado realiza duas tentativas, com intervalo mínimo de 2 minutos,
permitindo a recuperação do ATP-CP.
Precauções:
1. As linhas demarcadas no solo são incluídas na distância de 9,14 metros;
2. O avaliado deverá colocar o bloco no solo, não jogá-lo;
3. O cronômetro só é parado quando o segundo bloco e pelo menos um dos
pés tocarem a linha de chegada.

FIGURA 10 – SHUTTLE RUN

FONTE: Disponível em: <http://www.thiagomartinez.com/blog/wp-content/uploads/2013/06/shuttle-


run.jpg> Acesso em: 03 set. 2013.

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3.4 TESTE DE CORRIDA SINUOSA

O avaliado deverá correr um percurso sinuoso, marcado por 5 cones,


distantes 1,50 metros entre si, sendo que a primeira está a 3 metros da linha de
partida.
O avaliado deverá percorrer correndo entre os cones no sentido, ida e volta
o mais rápido possível.
Registrar o tempo gasto para realização do teste.

FIGURA 11 – CORRIDA SINUOSA

FONTE: Arquivo pessoal do autor.

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Atenção!

Nos testes em que não existem normas para classificação, podemos utilizar
como referência os seguintes procedimentos:

 Registrar os resultados individuais em determinado teste;

 Calcular a média do grupo, observando os que ficam acima ou abaixo


da média do grupo.

FIM DO MÓDULO I

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